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"On Wittgenstein's approach to language and reality."Lovejoy, John Moulton 01 January 1961 (has links) (PDF)
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Logique, éthique et esthétique chez Wittgenstein entre 1911 et 1921Pasquier Lambert, Michel January 2002 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Wittgenstein et Hertz : pour une lecture antipositiviste de WittgensteinRaphaël, Leyla January 1977 (has links)
Note:
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Understanding Dead LanguagesEiben, Robert Joseph 24 June 2005 (has links)
Dead languages present a case where the original language community no longer exists. This results in a language for which the evidence is limited by the paucity of surviving texts and in which no new linguistic uses can be generated. Ludwig Wittgenstein argued that the meaning of language is simply its use by a language community. On this view a dead language is coextensive with the existing corpus, with the linguistic dynamic provided by the community of readers. Donald Davidson argued that the meaning of language is not conventional, but rather is discovered in a dynamic process of "passing theories" generated by the speaker and listener. On this view a dead language is incomplete, because such dynamic theories can only be negotiated by participating in a living language community and are thus not captured by the extant corpus. We agree with Davidson's view of theories of meaning and conclude that our interpretations of dead languages will suffer epistemological underdetermination that removes any guarantee that they reflect the meanings as heard by the original language community. / Master of Arts
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Wittgenstein from a theological point of viewFronda, Earl Stanley January 2007 (has links)
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Language and logic in Wittgenstein's Tractatus Logico-PhilosophicusMezzadri, Daniele January 2010 (has links)
This thesis discusses some central aspects of Wittgenstein’s conception of language and logic in his Tractatus Logico-Philosophicus and brings them into relation with the philosophies of Frege and Russell. The main contention is that a fruitful way of understanding the Tractatus is to see it as responding to tensions in Frege’s conception of logic and Russell’s theory of judgement. In the thesis the philosophy of the Tractatus is presented as developing from these two strands of criticism and thus as the culmination of the philosophy of logic and language developed in the early analytic period. Part one examines relevant features of Frege’s philosophy of logic. Besides shedding light on Frege’s philosophy in its own right, it aims at preparing the ground for a discussion of those aspects of the Tractatus’ conception of logic which derive from Wittgenstein’s critical response to Frege. Part two first presents Russell’s early view on truth and judgement, before considering several variants of the multiple relation theory of judgement, devised in opposition to it. Part three discusses the development of Wittgenstein’s conception of language and logic, beginning with Wittgenstein’s criticism of the multiple relation theory and his early theory of sense, seen as containing the seeds of the picture theory of propositions presented in the Tractatus. I then consider the relation between Wittgenstein’s pictorial conception of language and his conception of logic, arguing that Wittgenstein’s understanding of sense in terms of bipolarity grounds his view of logical complexity and of the essence of logic as a whole. This view, I show, is free from the internal tensions that affect Frege’s understanding of the nature of logic.
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[en] LANGUAGE AND COMMUNICATION IN WITTGENSTEIN AND HABERMAS / [pt] LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO EM WITTGENSTEIN E HABERMASNILSON ASSUNCAO ALVARENGA 28 November 2003 (has links)
[pt] O trabalho tematiza as concepções de linguagem e
comunicação em Wittgenstein e Habermas. A base de
comparação são as diferentes atitudes metodológicas
adotadas pelos dois autores. O objetivo é mostrar como
essas diferentes orientações levam a diferentes concepções
de linguagem e comunicação. A pragmática formal e a teoria
pragmática do significado de Habermas apresentam-se como
solução metodológica para o problema de uma análise
pragmaticamente orientada da linguagem que não desiste de
uma explicação teórica da constituição do significado
lingüístico. Busca-se mostrar, no entanto, que elas não dão
conta das questões levantadas por Wittgenstein na análise
da noção de seguir uma regra de uso da linguagem e, a
partir dela, de significado, levada a cabo numa atitude
explicitamente anti-teórica. Das
observações de Wittgenstein pode-se extrair uma noção de
comunicação basicamente diferente da comunicação reflexiva
pela qual Habermas primordialmente se orienta. Por outro
lado, considera-se a questão sobre o sentido filosófico de
uma análise estritamente pragmática da linguagem,
preconizada por Wittgenstein. Como legitimar na prática uma
análise da linguagem voltada para a explicitação de
pressupostos pragmáticos ainda que abrindo mão de uma
fundamentação teórica? / [en] The subject of this work is the conceptions of language and
communication in Wittgenstein and Habermas. The starting-
point of the comparison is the different methodological
attitudes adopted by both authors. The objective is to
show how these different orientations lead to different
conceptions of language and communication. Habermas s
formal pragmatics and pragmatical theory of
truth are planned as methodological solution to the problem
of a pragmatically oriented analysis of language, which
does not give up a theoretical explanation of
the constitution of the linguistic meaning. This work
intends to show, however, that Habermas s conceptions do
not allow us to work with the problems faced by
Wittgenstein in his rule-following considerations, in an
attitude strictly antitheoretical.
From the Wittgensteinian remarks can be extracted a notion
of communication basically different from the reflexive
communication by which Habermas is guided. On the other
hand, it is considered the philosophical sense of
a strictly pragmatical analysis of language, as we can find
in the work of the later Wittgenstein. How can one
legitimate in practice an analysis of language turned to
the expliciteness of pragmatic presssupositions without any
type of theoretical foundation?
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A necessidade do pensamento filosófico para a compreensão da física: um estudo inspirado em Wittgenstein no contexto da mecânica newtoniana / The need for philosophical thought to the understanding of physics: a study inspired by Wittgenstein in the context of newtonian mechanics.Rocha, Maristela do Nascimento 10 February 2015 (has links)
Nas pesquisas que buscam a inserção da História e Filosofia da Ciência no Ensino de Física aparecem dois papeis principais para a Filosofia, a saber, o de atuar como estratégia didática para a compreensão conceitual e o de ser necessária para a compreensão da Natureza da Ciência. Com respeito ao primeiro, investigamos se a Filosofia pode ser mais do que apenas uma estratégia e passar a contribuir de maneira essencial, uma vez que identificamos nas propostas mencionadas que elas não trouxeram um modo de compreensão diferente dos que antes se criticava. Começamos analisando as relações entre Física e Filosofia e encontramos que o pensamento físico possui intersecções constitutivas com o pensamento filosófico, tanto na atribuição de significações, ao conectar as teorias formalizadas com o mundo físico, quanto na crítica de suas próprias teorias. Em seguida, exploramos a concepção de compreensão na Filosofia da Linguagem tardia de Wittgenstein. Para ele, a compreensão de um conceito não está em processos ou estados mentais, mas sim nos usos que fazemos das palavras em diferentes contextos, fundamentadas em uma normatividade presente na própria linguagem. O pensamento filosófico, como parte desta normatividade é também condição para a compreensão e formação de conceitos físicos em um grau suficiente para permitir a autonomia do sujeito. Exemplificamos nossa defesa a partir de um estudo teórico da mecânica newtoniana, explorando as questões metafísicas relacionadas ao problema do espaço e do movimento e através da análise de discussões entre professores em formação inicial, procurando observar o papel dos pressupostos filosóficos para a significação. Concluímos que, sem eles, havia grandes lacunas de significação que eram preenchidas por conceitos pertencentes a contextos não físicos, além de que a mecânica clássica era sinônima de um conjunto de pressupostos para a resolução de exercícios. Estes permitiram que os futuros professores fizessem descrições, deduções e classificações de fenômenos físicos, mas apenas em conjunto com as proposições filosóficas, passaram a permitir um grau mais alto de compreensão, bem como a formação de novas habilidades, tais como a elaboração de hipóteses, argumentações, deduções e críticas. / Most proposals that advocate the inclusion of history and philosophy of science in physics curriculum award two main roles to philosophy: as a teaching strategy for conceptual understanding and as a method to understand the Nature of Science. With respect to the first role, we inquire whether philosophy can be more than just a teaching strategy and to contribute in an essential way instead, as we find that the above-mentioned proposals do not yield better results in terms of conceptual understanding then the methods criticized by them. We begin by analysing the relationship between physics and philosophy and we find that physical thinking has constitutive intersections with philosophical thought, so much in assigning meanings in order to connect formalized theories to the world as in the criticism of its own theories. Then we explore the conception of understanding in the philosophy of language of the late Wittgenstein. For him, understanding of a concept is not a mental process or state, but it rather consists in the use we make of the words in different contexts, based on the normativity present in language itself. Philosophical thought, as a part of this normativity is also a condition for the comprehension and development of physicals concepts in a level sufficient for the subject\'s autonomy. We exemplify our conclusions in theoretical study of newtonian mechanics, exploring the metaphysical questions related to the problem of space and movement and analyzing discussions among teachers in initial training, trying to observe the role of philosophical assumptions in shaping meanings. We conclude that, without them, there were great significance gaps, which were filled with concepts belonging to non-physical contexts, and that classical mechanics was synonymous to a set of assumptions for solving exercises. These assumptions enabled the prospective teachers to make descriptions, deductions and classifications of physical phenomena, but only together with philosophical propositions, did they increased the degree of understanding and enable formation of new skills, such as development of hypothesis, argumentation and criticism.
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A significação de representações químicas e a filosofia de Wittgenstein / The meaning of chemical representations and the philosophy of Wittgenstein.Silva, Jackson Gois da 22 June 2012 (has links)
Nesta tese fazemos um estudo da significação de representações químicas a partir da filosofia de Wittgenstein. Na comparação dessa filosofia com as propostas mais importantes do Ensino de Ciências, que são os paradigmas de Mudança Conceitual, Modelos Mentais e Perfis Conceituais, percebemos que essas propostas têm em comum o pressuposto representacional do significado. Isso quer dizer que o significado ocorre, nessas propostas, porque há uma relação de representação com objetos mentais, além de uma dependência lógica entre essas representações. Procuramos mostrar, a partir daí, os aspectos da filosofia de Wittgenstein que possibilitam a compreensão do significado como uso, e não como dependente de representações, objetos mentais ou da lógica. Com nossa proposta, o significado está integralmente na aprendizagem das formas de uso da nossa linguagem, não em entidades exteriores a ela. Isso resulta em consequências práticas para o ensino, uma vez que atividades que envolvem a fala e as ações a ela ligadas estão ao alcance de professores e pesquisadores, mas entidades mentais com dependência lógica não estão. Encontramos em nossa revisão da literatura a contribuição de um grupo de pesquisadores que tem produzido conhecimentos há uma década, os quais se inspiram na filosofia de Wittgenstein para propor sua própria epistemologia. Fazemos uma análise da transposição das concepções da filosofia de Wittgenstein para essa epistemologia e concluímos que, nas duas categorias propostas, as concepções trazidas de Wittgenstein não se constituem uma novidade no Ensino de Ciências, que são a importância da semelhança na elaboração de significados e o aprendizado a partir de onde não se tem dúvidas. Propomos que a principal contribuição desse filósofo para o Ensino de Ciências é o papel das regras na elaboração de significados. Além disso, procuramos delimitar de que forma o Ensino de Ciências pode fazer uso da filosofia de Wittgenstein, uma vez que há uma forte imagem terapêutica entre seus estudiosos. Como o fazer do Ensino de Ciências não é o mesmo da Filosofia, propomos os usos de seus métodos filosóficos na resolução pontual do passado filosófico ainda presente nessa área. Ainda propomos um ensaio sobre a questão da existência dos átomos, à moda da filosofia wittgensteiniana, e concluímos afirmando que essa questão é uma ilusão da linguagem. Ainda sugerimos um redirecionamento de foco no Ensino de Ciências para quais são as implicações epistemológicas de inventarmos formas de representação que apresentam aspectos empíricos e convencionais, ao invés de apenas observar de que maneira as práticas científica e filosófica tratam as representações. / We investigate in this PhD dissertation the meaning of chemical representations from the philosophy of Ludwig Wittgenstein. We compare the foundations of this philosophy with the most important program researches in Science Education, e.g. Conceptual Change, Mental Models and Conceptual Profiles, and we identify that these proposals have a common representational presumption of meaning. In this conception meaning happens because there is a relationship of representation with mental objects, and also a logical dependence among these representations. We show, from this point, the aspects of the philosophy of Wittgenstein that allows us to understand meaning as use, and not as depending of representations, mental objects or logic. In our proposal, meaning is fully on the learning of ways of use in our language, and not in external entities. The results are practical consequences to teaching, once the activities that involve speech and the actions akin to it are on the reach of teachers and researchers, but mental entities with logical dependence are not. We found in our literature review a contribution of a group of researchers that have been contributing in Science Education from Wittgensteins philosophy about one decade. They took his philosophy as an inspiration to produce their own epistemology. We analyze the transposition of the conceptions of the philosophy of Wittgenstein to this epistemology and conclude that the categories proposed are not new to Science Education, that are the importance of similarity to meaning elaboration and the learning from there is no doubt. We propose that the main contribution of this philosopher to Science Education is the role of the rules to meaning elaboration. We also seek to delimitate how Science Education can use Wittgensteins philosophy, once there is a strong image of therapy among those who study him. As Science Education doesnt have the same goals and methods of Philosophy, we propose the uses of Wittgensteins methods to solve some points of the philosophical past still present in this field. We also propose an essay about the question of atoms existence, based on the philosophy of Wittgenstein, and conclude that this is a language illusion. We suggest a redirection of focus to Science Education to what are the epistemological implications about the fact that we invent ways of representation that present empirical and conventional aspects, instead of just observing how scientists and philosophers treat representations.
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Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophyFranco, Joana Bortolini 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
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