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Aproximação entre a lógica e a ética no Tractatus logico-philosophicus de Ludwig Wittgenstein / Valdir Borges ; orientador, Bortolo ValleBorges, Valdir, 1964- January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / Este estudo se debruça sobre a obra de um dos mais significativos pensadores do século XX, Ludwig Wittgenstein. Sobre sua obra é possível que se estabeleça um duplo direcionamento no processo de entendimento. Uma via chamada de ortodoxa defende que as idé / This study is about Ludwig Wittgenstein, one of the most significant 20th century thinkers. The understanding process of his work can be established in two ways. The former, called orthodox, defends that ideas contained in Tractatus Logico-Philosophicus a
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Wittgenstein e o conceito de 'certeza matemática' / Gilvani Alves de Araujo ; orientador, Bortolo ValleAraujo, Gilvani Alves de January 2011 (has links)
Bibliografia: f. 114-122. / O objeto de nossa pesquisa parte do seguinte problema: ?Por que a ?certeza matemática? não é um conceito psicológico?? Para resolver esse problema ? que se mostra na seção XI, parte dois, das Investigações Filosóficas ? selecionamos uma série de ações que / The object of research is the following problem: "Why the 'mathematical certainty' is not a psychological concept?" To solve this problem ? that which appears in Section XI, part two, of the Philosophical Investigations ? we select a series of actions tha
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O que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividade / What is following a rule? Philosophical reflections on normativityMagalhães, Tiago de Oliveira January 2017 (has links)
MAGALHÃES, Tiago de Oliveira. O que é seguir uma regra? Reflexões filosóficas sobre normatividade. 2017. 127f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-09-11T13:16:23Z
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Previous issue date: 2017 / This thesis approach the question contained in its title, taking as starting point the works of
Ludwig Wittgenstein and other authors related to him. In the first chapter, different aspects of
Wittgenstein’s conception of philosophy are evaluated. In the second chapter, it is argued that
rules should be understood as reasons and that only beings endowed with some form of
knowledge and capable of intentional behavior can follow them. Without appealing to the
capacity to adopt sapient normative positions, it is not possible to make the fundamental
distinction between following and merely conforming to a rule. Chapters III and IV deal
directly with problems canonically formulated in Saul Kripke's Wittgenstein on Rules and
Private Language. The communitarian conception defended by this author is criticized,
mainly through considerations on the distinction between public and private. It follows from
this that belonging to a community is not a necessary condition to be a rule-follower. As a
more appropriate solution to Kripke's skeptic challenge, the characterization of rule-following
as a specific ability to see aspects of action itself is pointed out. This capacity is constitutive
of symbolic language and, therefore, logically prior to it, so that to follow a rule it is not
necessary to master a language, understood in the strict sense. Finally, in the light of these
reflections, metaphilosophical arguments discussed in the first chapter are taken up and
expanded in order to substantiate the rejection of the quietist conception espoused by
Wittgenstein. / A pergunta que dá título a este trabalho é muito atual e também muito antiga, de maneira que
diversas tradições, perpassando numerosas áreas do conhecimento, estão disponíveis para
aquele que se propõe a abordá-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosófico que tem Ludwig
Wittgenstein como principal referência. No primeiro capítulo, são indicados quais aspectos da
concepção de filosofia de Wittgenstein são, no restante da exposição, mantidos e quais são
descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capítulo, defende-se que regras
devem funcionar como razões e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes
de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas
normativas sapientes, não é possível realizar a distinção fundamental entre seguir e
meramente conformar-se a uma regra. Os capítulos III e IV lidam diretamente com problemas
canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul
Kripke. A concepção comunitarista defendida por esse autor é criticada, sobretudo através de
considerações sobre a distinção entre público e privado. Conclui-se, a partir delas, que
pertencer a uma comunidade não é condição necessária para ser um seguidor de regras, apesar
de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase,
como solução mais apropriada ao desafio cético de Kripke, a caracterização do seguimento
de regra como uma capacidade específica de ver aspectos da própria ação. Essa capacidade é
constitutiva da linguagem simbólica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que
para seguir regra não é necessário dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz
dessas reflexões, argumentos metafilosóficos discutidos no primeiro capítulo são retomados e
expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeição da concepção quietista defendida por
Wittgenstein.
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A lógica e sua aplicação : o problema das formas possíveis das proposições elementares no Tractatus Logico-philosophicus de WittgensteinAltmann, Silvia January 1998 (has links)
Resumo não disponível
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Linguagem e representação da realidade à luz das Investigações filosóficas de Ludwig WittgensteinOliveira, Karina da Silva [UNESP] 04 October 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-10-04Bitstream added on 2014-06-13T20:34:13Z : No. of bitstreams: 1
oliveira_ks_me_mar.pdf: 519023 bytes, checksum: 9d538902db716c1d844e8389bf432207 (MD5) / A segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein apresenta certa crítica à base ontológica, ao ideal de exatidão e à análise filosófica de sua fase anterior, a do Tractatus Logico-Philosophicus (1921). Esta pesquisa, a partir de uma breve contextualização, analisára o debate sobre as concepções de linguagem presentes no escrito característico da segunda fase de Wittgenstein as Investigações Filosóficas (1953), e seguindo com uma proposta de análise desde a significação, será analisada a possibilidade de apreender a funcionalidade da linguagem e verificar suas implicações numa possível relação entre representação da realidade e existência. Com efeito, serão focados pontos em que argumentos apresentados nas Investigações Filosóficas se destacam como relevantes para a sustentação da relação entre o argumento da linguagem e a representação da realidade. Trata-se, portanto, de uma reconstrução do pensamento do segundo Wittgenstein a respeito dessa temática delimitada, cujo propósito é avaliar a coerência interna do quadro argumentativo nas Investigações Filosóficas / The second phase of the philosophy of Ludwig Wittgenstein presents some criticism of the ontological basis, the optimum accuracy and philosophical analysis of his earlier stage of the Tractatus Logico-Philosophicus (1921). This research, from a brief background, examine the debate on the concepts of language present in writing characteristic of the second phase of Wittgenstein's Philosophical Investigations (1953), and following a proposal from the significance analysis, we will analyze the possibility of grasp the functionality of language and its implications check a possible relationship between representation of reality and there indeed. Will be focused on points that arguments presented in Philosophical Investigations stand out as relevant to support the relationship between the argument language and the representation of reality. It is therefore a reconstruction of Wittgenstein's thought about this theme bounded, whose purpose is to assess the internal consistency of the argumentative context in Philosophical Investigations
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Contribuições da sistêmica para um método filosófico / Contributions of systemics to a philosophical methodCavassane, Ricardo Peraça [UNESP] 29 March 2018 (has links)
Submitted by RICARDO PERAÇA CAVASSANE (ricardo.peraca@gmail.com) on 2018-09-21T17:47:05Z
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Contribuições da sistêmica para um método filosófico.pdf: 704167 bytes, checksum: 6e614cd3bd42ca5e68b8b2bf9cc45b3e (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-09-21T20:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-03-29 / Não recebi financiamento / Nesta dissertação de mestrado trataremos de como uma perspectiva sistêmica e interdisciplinar da filosofia poderia nos auxiliar a investigar diversos problemas éticos contemporâneos, cujas soluções por éticas dogmáticas ou relativistas têm se mostrado insatisfatórias. A fim de que possamos pensar a filosofia e a ética de uma perspectiva sistêmica, tentaremos mostrar como a filosofia e a ética de Wittgenstein já prenunciam em muitos aspectos o pensamento sistêmico, e como este último vai além da filosofia wittgensteiniana, permitindo que a filosofia trate de questões inéditas, para as quais nossos conceitos se mostram inapropriados ou insuficientes. / In this dissertation we will deal on how a systemic and interdisciplinary perspective of philosophy could help us investigate many contemporary ethical problems, whose solutions by dogmatic or relativistic ethics have shown to be unsatisfactory. In order to think philosophy and ethics from a systemic perspective, we will try to show how Wittgenstein’s philosophy and ethics already foreshadow, in many aspects, a systemic thought, and how this last one goes beyond Wittgensteinian philosophy, allowing philosophy to handle unprecedented questions, to which our concepts are inappropriate or insufficient.
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Jesús Padilla Gálvez y Margit Gaffal (eds.): Formas de vida y juegos de lenguaje, Madrid: Plaza y Valdés, 2013, 268 pp. / Jesús Padilla Gálvez y Margit Gaffal (eds.): Formas de vida y juegos de lenguaje, Madrid: Plaza y Valdés, 2013, 268 pp.Lastres Dammert, Pamela 09 April 2018 (has links)
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A lógica e sua aplicação : o problema das formas possíveis das proposições elementares no Tractatus Logico-philosophicus de WittgensteinAltmann, Silvia January 1998 (has links)
Resumo não disponível
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Extensionalidade, juizos de crença e "ver como" no Tractatus de WittgensteinArroyo, Gustavo Javier 28 June 1999 (has links)
Orientador: Arley Ramos Moreno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T18:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Metafísica e Misticismo no Tractatus de Wittgenstein / Metafísica e Misticismo no Tractatus de WittgensteinTavares, Francisco Renato, 1981- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Arley Ramos Moreno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:37:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Este trabalho mostra que o misticismo do Tractatus é de fundamental importância para a compreensão da atitude de Wittgenstein perante o mundo e a vida. O místico que se mostra na estrutura do mundo e da linguagem é inefável e, é a única solução para a metafísica. O Tractatus não pretende ser uma negação positivista da metafísica, como sugerido pela interpretação dos membros do Círculo de Viena. Wittgenstein, nesta obra, inaugura uma nova postura diante da metafísica. Quando se atinge a perspectiva de contemplação do mundo sub specie aeterni, é possível perceber porque a metafísica é incapaz de expressar o que há de mais sublime. O silêncio é a única atitude lógico-filosófica de quem compreende que a linguagem esbarra em seus limites, nos limites do mundo, toda vez que queira dizer algo sublime / Abstract: This work shows that the mysticism of the Tractatus is of fundamental importance for the understanding Wittgenstein's attitude towards the world and life. The mystic which is showed in the structure of the world and language is ineffable, and is the only solution for the metaphysics. The Tractatus is not intended to be a positivist denial of metaphysics, as suggested by the interpretation of the members of the Vienna Circle. Wittgenstein, in this work, inaugurates a new attitude toward metaphysics. When one achieves the perspective of contemplation of the world sub specie aeterni, it is possible to see why the metaphysics is unable to express what is most sublime. Silence is the only logical and philosophical attitude of one who understands that language comes up against its limits, within the limits of the world, every time one wants to say something sublime / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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