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POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS, CLIMA ORGANIZACIONAL E ABSENTEÍSMO POR DEPRESSÃO, TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E ESTRESSE NUM BANCO PÚBLICO: UMA PESQUISA EXPLORATÓRIAMoreira, Maria Julia Arrais de Morais 11 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-11 / The present study done in a public bank that operates throughout Brazil, was explorative in
character, descriptive, according to a contextualistic view and had the intention to investigate
the following question: is there a relation between the politics of the company and employee s
sick-leave because of depression, anxiety disorders and stress from the researched bank? The
theoretical foundations of the study refer to psychological suffering of bank employees,
organizational changes, organizational climate and culture. For this research, data concerning
sick-leave were gathered for the years of 2000 to 2005, using the International Code for
Diseases (CID-10). The historical context of the organization is described, as well as results
of organizational climate research during that period. Seven in- depth interviews were realized
with workers from the bank, to verify their perception of how the leadership-style changes
during these years. Two periods were distinguished: A: from the year 2000 to 2002, in which
there occurred an authoritarian administration, using repressive measures and valuing the
labor process, and B: from the year 2003 to 2005 in which a participative, democratic
administration prevailed that valued the persons. The results show no significant difference in
the selected categories of sick-leave, or in organizational climate, between periods A and B.
Furthermore, according to the studies of organizational climate, the work-overload was a
critical constant factor in both periods. There were significant differences between
geographical regions (North, Northeast, Central-West, Southeast and South Brazil), and the
North stands out for its lowest percentage of sick-leave. Contrary to what could be expected,
based on the theoretical models in the literature, the present study concludes that the change
that occurs in the general politics of the organization, did not influence sick-leave due to
anxiety disorders, depression or stress, nor did it influence the organizational climate.
Different explanations are suggested, amongst which, interactions with other variables, like
work-load, and the possibility that robust aspects of organizational culture, on a regional
level, or variables of resilience, overrule the effects of changes in general politics. / A presente pesquisa desenvolvida num banco público com unidades distribuídas em todo o
país, foi de caráter exploratório, descritiva, segundo uma visão contextualista, com o objetivo
de investigar o seguinte problema: existe uma relação entre a política da Empresa e o
absenteísmo de empregados por Depressão, Transtornos de Ansiedade e Estresse em
bancários do Banco pesquisado ? A base teórica utilizada foi o sofrimento psíquico do
trabalho bancário, mudanças, o clima e a cultura organizacional. Para realização da pesquisa,
fez-se um levantamento dos dados de absenteísmo por licença médica entre os anos de 2000 e
2005, utilizando-se relatórios internos da Organização pesquisada, relacionando as licenças
segundo o Código Internacional de Doenças (CID-10), o estudo do contexto histórico da
organização e resultados de pesquisas de clima organizacional realizadas nesse período.
Foram realizadas sete entrevistas, em profundidade, com empregados do Banco pesquisado,
para verificar a percepção deles com relação aos dois modelos de gestão. Separou-se os
períodos em dois: A de 2000 a 2002, no qual havia uma gestão autoritária, de repressão e que
valorizava os processos e B de 2003 a 2005 onde a gestão era participativa, democrática e
valorizava as pessoas. O resultado da pesquisa demonstrou que não houve diferença
significativa no absenteísmo, nem no clima organizacional, entre os períodos A e B, sendo, de
acordo com as pesquisas de clima organizacional, a sobrecarga um fator crítico constante nos
dois períodos. Houve diferença significativa quando comparados os dados de absenteísmo,
por região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), sendo que a região Norte apresenta
o menor percentual de absenteísmo. Contrário ao que se esperaria a partir dos conceitos
teóricos levantados na literatura, conclui-se que a mudança ocorrida na política geral da
organização não influenciou o absenteísmo por distúrbios de ansiedade, depressão ou estresse
e nem o clima organizacional. Sugere-se várias explicações possíveis para este achado, entre
os quais, interações com outras variáveis, como sobrecarga e possíveis aspectos robustos da
cultura organizacional, no nível regional, ou variáveis de resiliência, que podem ser mais
influenciáveis do que as mudanças na política geral.
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Uso de álcool, estresse no trabalho e fatores associados entre servidores técnicos-administrativos de uma universidade pública / Alcohol use, work stress and factors associated among technical administrative staff of a public universityLopes, Miriam 13 December 2011 (has links)
Introdução: O uso problemático de álcool prejudica não só o indivíduo, mas a dimensão familiar, social e o ambiente de trabalho, bem como gera custos à sociedade. O ambiente de trabalho apresenta diversos fatores estressantes, como os relacionados às condições do trabalho e aos fatores psicossociais que são passíveis de influenciar no rendimento, na satisfação laboral e na saúde do trabalhador, os quais favorecem a presença de estresse ocupacional. Além dos riscos ocasionados pelo consumo de álcool no ambiente de trabalho, tais como acidentes ocupacionais e absenteísmo, o uso abusivo de álcool pode servir de estratégia de coping para o enfrentamento das situações estressantes no trabalho e, desta forma, aliviar o estresse ocupacional. Objetivos: Identificar a prevalência de consumo de álcool e testar sua associação com variáveis sociodemográficos, econômicos, de trabalho e de condições de saúde entre servidores públicos universitários. Material e Método: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivoexploratório, tipo corte transversal do qual participaram 925 servidores técnicosadministrativos de uma universidade pública do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de três instrumentos: Questionário de dados sociodemográficos, econômicos e características do trabalho, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e Job Stress Scale (JSS). Foram realizadas análise descritiva das características da amostra e Odds Ratio (OR) como medida de associação, estimado por meio das análises de regressão logística bivariada e multivariada, sendo utilizado o modelo hierarquizado criado para a entrada das variáveis. Para o controle das variáveis de confusão foram mantidas aquelas com p 0,20. Foram consideradas significantes as associações com p 0,05. Resultado: Maior incidência era do sexo feminino (54,92%), casados (65,84%), com idade média de 43,08 anos, ensino superior completo (50,27%) e renda per capita média de R$1333,18 (dp=861,00). O tempo médio de vínculo empregatício foi de 13,5 anos (dp=10,3), maioria nas funções de nível médio (52,76%) e maior inadequação da função exercida para o nível de escolaridade (52,97%). A prevalência do uso problemático de álcool foi de 13,19%, com 27,35% de abstêmios. O consumo excessivo episódico (binge drinking) foi de 36,75%, além disso, 5,8% já causaram problemas a si mesmos ou a outros após terem bebido e 6,2% referiram que algum parente, amigo ou médico já se preocupou com seu modo de beber. Fumantes ativos somaram 13,95%. Quanto aos níveis de exposição ao estresse no trabalho, 30,6% dos entrevistados apresentaram baixo desgaste, embora 18,6% apresentaram alto desgaste, o qual configura em estresse ocupacional. Maiores chances de uso problemático de álcool: ser homens (OR=4,51; IC95%: 2,92 - 6,97), fumante (OR = 3,87; IC95%: 2,23 - 6,70) e possuir ensino fundamental (OR=1,8; IC95%: 1,00 - 3,27). Por outro lado, quanto menor o tempo de vínculo com a instituição, menor as chances de uso problemático de álcool. Conclusão: Os futuros planos de intervenções como a promoção da saúde e prevenção no ambiente de trabalho, devem considerar as seguintes características de risco: ser homem, fumante e possuir ensino fundamental. As informações deste estudo pode ser uma primeira ação para trabalhos futuros nesta população. / Introduction: The problematic use of alcohol prejudices not only the individual but the family and social dimension, working environment, as well as generate costs to society. The work environment presents several stressful factors, such as those related working condition and psychosocial factors that are likely contributors that influence the performance, satisfaction labor and the worker´s health, which provides occupational stressing. Besides risks caused by alcohol use in the workplace, such as occupational accidents and absenteeism, the abuse of alcohol can serve as a coping strategy to face stressful situations at work aiming to relieve the occupational stress. Objectives: Identify the prevalence of alcohol consumption and test its association in terms variables with sociodemographics, economics, labor and health condition among public servers of the university. Material and Methods: This epidemiological study is descriptive exploratory, cross-sectional where participated 925 administrative technical staff of a public university in the state of Sao Paulo. Data collection was made through application of three instruments: Questionnaire of sociodemographic, economic and job characteristics, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Job Stress Scale (JSS). It was performed a descriptive analysis of the characteristics of the sample and an odds ratio (OR) as a measure of association, estimated by the analysis of bivariate and multivariate logistic regression, by using the hierarchical model created for input variables. To control of confounding variables were maintained with p 0.20. Associations were considered significant at p 0.05. Result: Increased incidence were female (54.92%), married (65.84%), with average age of 43.08 years, university graduates (50.27%) and average per capita income of R $ 1,333.18 (sd=861.00). The average length of employment was 13.5 years (sd=10.3), most of the functions of middle level (52.76%) and most inadequate function performed for the level of education (52.97%). The prevalence of problematic alcohol use was 13.19% with 27.35% of abstainers. Excessive consumption episodic (binge drinking) was 36.75%, in addition, 5.8% have already caused problems to themselves or others after drinking and 6.2% reported that a relative, friend or doctor has already been concerned with their drinking. Active smokers amounted to 13.95%. The levels of exposure to job stress, 30.6% presented low wear, while 18.6% had high wear, which sets in occupational stress. Higher chances of problematic alcohol use: to be men (OR: 4.51; 95% CI: 2.92-6.97), smokers (OR: 3.87; 95% CI: 2.23-6.70) and primary education level (OR: 1.8; 95% CI: 1.00-3.27). On the other hand, as the shorter time working in the institution, lower will be the chances of problematic alcohol use. Conclusion: For future plans of interventions such as health promotion and prevention in the workplace, it should be considered the following risk characteristics: being male, smoking and primary education level. The information in this study may be a first action for future work in this population.
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A Odontologia em Saúde do Trabalhador como uma Nova Especialidade Profissional: Definição do Campo de Atuação e Funções do Cirurgião-Dentista na Equipe de Saúde do Trabalhador / Odontology in worker\'s health as a new professional specialty: definition of the activity field and functions of the surgeon dentist in worker\'s health teamMidorikawa, Edward Toshiyuki 13 February 2001 (has links)
Atualmente, as empresas brasileiras enfrentam novos desafios advindos do reflexo da globalização na economia. A competitividade, tanto na área de produtos quanto na de serviços, desafia as empresas a aumentarem sua produtividade e qualidade. Neste cenário, os recursos humanos são cada dia mais valorizados, e os empresários utilizam programas para melhorar as condições de trabalho e de saúde dos trabalhadores. Programas de Ergonomia, Qualidade Total, Qualidade de Vida no Trabalho, ações da equipe de Saúde do Trabalhador e inúmeros outros benefícios, como por exemplo assistência odontológica, visam melhorar as condições de competitividade da empresa. Na maioria das empresas, o cirurgião-dentista não participa da composição da equipe de segurança e saúde no trabalho. Por meio de levantamento da literatura de 1917 ao ano 2000, verificou-se a importância da Odontologia, não apenas para tratamentos, mas também como parte integrante da equipe de Saúde do Trabalhador. O presente estudo destacou principalmente uma visão mais detalhada da evolução, atuação e conceito da Odontologia em Saúde do Trabalhador, permitindo a delimitação desta nova área de atuação do cirurgião-dentista. Foram discutidas a influência de algumas doenças bucais sobre a saúde do trabalhador e suas conseqüências, como aumento dos índices de absenteísmo, de produtividade e de riscos de acidentes de trabalho. Sugere-se uma definição para a Odontologia em Saúde do Trabalhador, seus objetivos, política e benefícios para o trabalhador, para a empresa, para o Brasil, para a equipe de Segurança e Saúde no Trabalho e para a Odontologia. Pela análise de 10 questionários aplicados em empresas de grande porte do Estado de São Paulo, concluiu-se que é necessário um trabalho de esclarecimento voltado às empresas, aos trabalhadores, ao governo, aos sindicatos, aos profissionais de Saúde do Trabalhador e à classe profissional odontológica, para conscientizar todos os segmentos envolvidos sobre a importância da atuação do cirurgião-dentista do trabalho. Algumas funções do cirurgião-dentista do trabalho especialista em Odontologia em Saúde do Trabalhador seriam a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das manifestações bucais das doenças profissionais, as avaliações técnicas de tratamentos odontológicos, as perícias no campo trabalhista e cível, e a colaboração com a equipe de segurança e saúde no trabalho para melhorar a sua atuação e atingir os seus objetivos. Contudo, como toda nova área, é imprescindível que novas pesquisas voltadas ao assunto sejam realizadas, pois muitas questões ainda carecem de elucidação e/ou aprofundamento. Fica, porém, a certeza de que a atuação na área de Odontologia em Saúde do Trabalhador é de competência do cirurgião-dentista e deve, a curto prazo, tornar-se uma especialidade da Odontologia. / Brazilian companies are currently facing new challenges as a consequence of the economic globalization. Competitiveness, as well in the products area as in the services one, defies companies to increase their productivity and quality. In this scene, the human resources are more valued each day and entrepreneurs use programs to improve the worker\'s health and their working conditions. Ergonomics Programs, Total Quality, Working Quality of Life, Worker\'s Health team actions (SESMT) and many other benefits i.e. dental assistance , aim to improve the company competitiveness conditions. The surgeon-dentist does not take part in the health and safety team composition in the majority of the companies. According to the Literature Review from 1917 to 2000, odontology importance was not seen just for treatments, but also as an integrant part of the Worker\'s Health team. This study mainly outlined a more detailed vision of the evolution, performance and concept of Odontology in Worker\'s Health, allowing the surgeon-dentist new area of performance to be delimited. It has discussed the influence of some buccal diseases in the worker, its consequences, as well as the influence of the buccal health in absenteeism, productivity and risk of occupational accidents. The author suggests a definition for Odontology in Worker\'s Health, its objectives, politics and benefits for the worker, the company, Brazil, Working Health and Safety Team and Odontology. Analyzing 10 questionnaires applied in big companies of São Paulo state, Brazil, the author concluded that it is necessary a work of clarification and awareness of companies in general, workers, government, labor unions, Worker\'s Health and Odontology category professionals, to the importance and performance of the working surgeon-dentist. Some functions of the working surgeon-dentist specialized in Worker\'s Health Odontology would be prevention, diagnosis and treatment of buccal manifestations from occupational diseases, technical evaluations of odontologic treatments, expertise in the civil and working field assisting the health and safety team in the company work to improve its performance to reach its objectives. However, as the author outlines, for any new area, it is essential further research in this knowledge field; therefore, many questions still need to be elucidated and/or deepened and the performance in the Worker\'s Health Odontology area must be understood as the surgeon-dentist competence and an Odontology specialty at short term.
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Saúde do Trabalhador da Saúde: com a palavra a Secretaria Municipal de SaúdeBrotto, Tullio Cezar de Aguiar 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trabalho tem sido afirmado como lugar de significações desejantes, fonte de auto-valoração, de auto-percepção e produção de sujeitos. Podendo ser encarado portanto, como palco de expressões subjetivas e lutas políticas. Desse modo, a relação que se constrói entre o trabalhador e seu fazer suplanta a mera execução de tarefas coordenadas visando um produto, influindo de maneira contundente na saúde deste trabalhador, tendo a organização do processo de trabalho papel fundamental neste processo. Todavia, o que a literatura científica afirma no setor saúde é a presença ainda marcante de modelos de gestão do trabalho focados na produção e que tratam os trabalhadores como recursos que devem ser preservados a fim de que tal produção se mantenha. Modelos inspirados na produção fabril. Não obstante, a literatura aponta também para o adoecimento expressivo de trabalhadores do setor saúde. Por esta razão, políticas e diretrizes têm sido formuladas nos cenários nacional e internacional voltadas a este público-alvo, a ponto da Organização Mundial de Saúde (OMS) eleger o período de 2006 a 2016 como a década da valorização do trabalho e dos trabalhadores de saúde. Assim, a pesquisa investigou qual a compreensão que a Secretaria Municipal de Saúde de Vitória (SEMUS) tem sobre a saúde do trabalhador do setor saúde. Buscou com isto compreender qual a concepção deste órgão governamental a respeito das causas do adoecimento dos trabalhadores de saúde e as propostas de seu enfrentamento. Utilizou-se a metodologia da Análise Temática de Conteúdo (ATC) para analisar relatórios de gestão e a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) para analisar as entrevistas. Foram entrevistadas 10 (dez) gestoras envolvidas com a discussão da temática de Saúde do Trabalhador de Saúde (STS). Observou-se que a SEMUS não tem consenso sobre o tema, todavia sugere haver um alto índice de adoecimento dos trabalhadores de saúde. Quanto as causas deste adoecimento houve uma preponderância de respostas que o atribuíram a características dos trabalhadores. A Secretaria afirmou ainda não haver política específica voltada à diminuição deste processo de adoecimento, apesar de haverem políticas indiretas como a de contratos efetivos e a de melhorias nas condições infra-estruturais de trabalho. Entretanto, afirmou que neste mesmo período os índices de adoecimentos e a insatisfação com o trabalho aumentaram. Uma das causas parece ser a diminuição da co-gestão. Assim, concluiu-se que estratégias que busquem a diminuição do processo de adoecimento dos trabalhadores de saúde não devem preterir a co-gestão do trabalho, pois estarão ratificando modelos de gestão hegemônicos que expropriam a autonomia dos trabalhadores, reduzindo possibilidades de gerir seu trabalho e obter prazer com isso / Working has been asserted as a place of desirable meaningness, source of self-evaluation, self-perception and subjects production. It can be seen therefore, as a stage for subjective expressions and political conflicts. Thus, the relationship built between the worker and his duties supersedes the mere execution of coordinated tasks aiming at a product, decisively influencing on this workers health, having the organization of the work process an essential role in this process. However, what the scientific literature states to the health sector is the presence still remarkable of work management patterns focused on the production process and treats the workers as resources to be preserved in order to sustain such production. Manufacturing inspired patterns. Nevertheless, the literature also points to the significant sickening of health sector workers. For this reason, policies and guidelines have been conceived in both national and international levels aiming at this group, which led the World Health Organization (WHO) to elect the period of 2006-2016 as the decade of the work and health workers appreciation. Thus, this essay investigated Vitória s Municipal Health Department s understanding of the health care workers health. Intended to understand what this government agency conception of the causes of the sickening amongst health workers was and their coping proposals. We used the Thematic Content Analysis methodology (TCA) to analyze management reports and the Collective Subject Discourse methodology (CSD) to analyze the interviews. We interviewed 10 (ten) managers involved in the discussion of the Health Workers Health (HWH) issue. It was observed that this is not a consensus to the Department, however, it suggests a high rate of sickening among health workers. As for the causes of this sickening process there was a preponderance of workers characteristics attributed responses. The Department also claimed not to have a specific policy aiming at the decrease of this sickening process, although there are indirect policies such as the effective contracts and the improvement of infrastructural work conditions. However, asserted the increase of illnesses and work dissatisfaction rates in this same period. One of the causes seems to be the decreased of co-management. It was concluded that strategies seeking the decrease of the sickening process of health workers should not underestimate the co-management, once they will be confirming hegemonic management patterns that expropriate workers autonomy, reducing their chances of managing their work and obtaining pleasure from it
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Condições de trabalho, produtividade e riscos à saúde do trabalhador na atividade do corte manual de cana: um estudo de caso na Usina Santa Adélia.Valença, Vanessa 27 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-27 / The present research aimed understanding three variables existents in the
manual sugar cane cut activity: workforce conditions, productivity and risks to the
worker s health. To reach this objective it was necessary to observe, by the
descriptive research, a serie of factors like the workforce conditions necessary to the
rurals historical evolutions; the actual workforce conditions existent in this activity; the
productivity reached in the activity; the workers health risk in the sugar cane cut
activity; and under the research on field method, a case study that could show the
the three variables working in a plant, which conclusion presents several visions
taken by this variables comprehension. / O presente estudo tem por objetivo compreender três variáveis existentes na
atividade do corte manual de cana: condições de trabalho, produtividade e riscos à
saúde dos trabalhadores. Para que esse objetivo fosse atingido, foi necessário
observar, através da pesquisa descritiva, uma série de fatores, tais como a evolução
histórica das reivindicações dos trabalhadores rurais por melhores condições de
trabalho; as atuais condições de trabalho existentes nessa atividade; a produtividade
alcançada na atividade; os riscos à saúde dos trabalhadores na atividade do corte
manual de cana, e, através do método de pesquisa de campo, a realização de um
estudo de caso que pudesse expor as três variáveis em funcionamento no interior de
uma usina, cuja conclusão apresenta diversas visões extraídas da compreensão de
tais variáveis.
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Assédio moral no âmbito hospitalar: estudo com profissionais de enfermagem / Moral harassment in hospitals: study with nursing professionals.Leite, Alice Iana Tavares 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / INTRODUCTION: The moral harassment is occurring frequently in labor relations,
setting up as a silent psychological violence and causing damage to the dignity and
to the physical and mental integrity of the victim. OBJECTIVES: To investigate the
situations of moral harassment experienced by nurses, technicians and nursing
assistants in hospitals, to identify the aggressors of nursing professionals and their
characteristics; to list the characteristics of the victims of moral harassment; to
ascertain the causes of moral harassment among nursing workers in hospital
context; and to verify the consequences of moral harassment for the professionals
enrolled in the study. METHODOLOGY: This is an exploratory research, with a
quantitative approach, developed in a public hospital of João pessoa-PB, with 165
nursing professionals. Data collection occurred in the period from April to July of
2011, through a questionnaire. The empirical material was analyzed quantitatively,
using the Program Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). RESULTS:
Participated in the study 47 nurses, 42 technicians and 76 nursing assistants,
predominantly female, mulatto and time working in hospitals over 15 years for the
three categories, age group between 50 and 60 years (nurses) and, 30 and 40 years
(technicians and assistants). The higher marital status for nurses and assistants was
the married, and for the technicians was divided between singles and married. The
salary range from two to six minimum wages, for technicians and assistants, and
from six to fourteen, for nurses. It was found that 33, 33% of nursing workers were
victims of moral harassment at work, mainly the nurse (36, 17%). With regard to
situations of moral harassment, the most frequent for the three categories was the
one that the aggressor criticized the work in an exaggerated and unfair way, and the
exposure time varied from three months to more than ten years. Regarding the
aggressor, the nurse was who more practiced the moral harassment and the main
character it is always the one who is right, being appointed by the three categories.
Concerning the characterization of the moral harassment victims, it was noticed that
94,55% were female; 35,85%, aged between 40 and 50 years; 50,91%, were brown;
47,27%, married; and the prevailing salary range was located between 10 and 14
minimum wages (nurses) and between 2 to 6 (technicians and assistants). With
regard to the reason of harassment occurrence, the most pointed out by nurses and
assistants was not bowing to the authoritarianism and for the technicians, was to be
devoted to work. On the consequences for the victim, were observed behavioral,
psychosomatic and psychopathology damages. CONCLUSION: It was possible to
see that the moral harassment is present in nursing work, in hospitals, and it leads to
disastrous consequences for the health of the victims. In this sense, it is expected
that the obtained results from this dissertation can support more investigations on the
theme, whose studies are still incipient, and the moral harassment is the most
serious threat to the health of the workers to be faced. / INTRODUÇÃO: O assédio moral vem ocorrendo com frequência nas relações de
trabalho, instalando-se como uma violência psicológica silenciosa e acarretando
danos à dignidade e à integridade física e mental da vítima. OBJETIVOS: Investigar
as situações de assédio moral vivenciadas por enfermeiros, técnicos e auxiliares de
Enfermagem no âmbito hospitalar; identificar os agressores dos profissionais de
Enfermagem e suas características; elencar as características das vítimas do
assédio moral; averiguar as causas do assédio moral em trabalhadores de
Enfermagem no contexto hospitalar; e verificar as consequências do assédio moral
para os profissionais inseridos no estudo. METODOLOGIA: Trata-se de uma
pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa, desenvolvida em um hospital
público de João Pessoa-PB, com 165 profissionais de Enfermagem. A coleta de
dados ocorreu no período de abril a julho de 2011, por meio de um questionário. O
material empírico foi analisado quantitativamente, usando-se o Programa Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS). RESULTADOS: Participaram do estudo 47
enfermeiros, 42 técnicos e 76 auxiliares de Enfermagem, com predomínio do sexo
feminino, raça parda e tempo de atuação hospitalar superior a 15 anos para as três
categorias, faixa etária entre 50 e 60 anos (enfermeiros) e, 30 e 40 anos (técnicos e
auxiliares). O estado civil mais presente para enfermeiros e auxiliares foi o casado, e
para os técnicos ficou dividido entre solteiros e casados. A faixa salarial de dois a
seis salários mínimos, para técnicos e auxiliares, e de seis a quatorze, para
enfermeiros. Constatou-se que 33,33% dos trabalhadores de Enfermagem foram
vítimas de assédio moral no trabalho, principalmente o enfermeiro (36,17%). No
tocante às situações de assédio moral, a mais frequente para as três categorias foi a
que o agressor criticava seu trabalho de forma injusta ou exagerada, e o tempo de
exposição variou de três meses a mais de dez anos. No que diz respeito ao
agressor, o enfermeiro foi quem mais praticou o assédio moral, e a principal
característica - é sempre aquele que tem razão, sendo apontada pelas três
categorias. No tocante a caracterização das vítimas de assédio moral, percebeu-se
que 94,55% eram do sexo feminino; 35,85%, com idade entre 40 e 50 anos; 50,91%
eram pardos; 47,27%, casados; e a faixa salarial predominante situava-se entre 10 e
14 salários mínimos (enfermeiros) e entre 02 a 06 (técnicos e auxiliares). No
concernente ao motivo da ocorrência do assédio, o mais apontado pelos enfermeiros
e auxiliares foi por não se curvarem ao autoritarismo e para os técnicos, foi por ser
dedicado ao trabalho. Sobre as consequências para a vítima, observaram-se danos
psicopatológicos, psicossomáticos e comportamentais. CONCLUSÃO: Foi possível
vislumbrar que o assédio moral está presente no trabalho da Enfermagem, no
contexto hospitalar, e isso acarreta consequências desastrosas para a saúde das
vítimas. Nesse sentido, espera-se que os resultados obtidos a partir desta
dissertação possam subsidiar novas investigações sobre a temática, cujos estudos
ainda são incipientes, e o assédio moral é a mais grave ameaça à saúde dos
trabalhadores a ser enfrentada.
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A ação social dos trabalhadores de enfermagem diante das restrições para o trabalho / The social action of nursing workers in face of restrictions on workVinicius Gomes Barros 09 January 2017 (has links)
Introdução: As restrições para o trabalho nos trabalhadores de enfermagem têm sido alvo de pesquisas nacionais e internacionais, evidenciando a magnitude do adoecimento da categoria bem como suas repercussões no âmbito individual e coletivo em diferentes contextos. Evidências científicas apontam para a fragilidade dos programas de retorno ao trabalho quando o trabalhador é reinserido no ambiente laboral após o adoecimento, traduzida pelo despreparo não somente dos profissionais na avaliação das incapacidades, como por parte das instituições que recebem o trabalhador com restrição física e/ou psíquica. Nesse aspecto, a presente pesquisa propôs compreender a ação social dos trabalhadores de enfermagem diante das restrições para o trabalho, desvelando a interface entre os trabalhadores com incapacidade e supervisores. Método: Trata-se de um estudo qualitativo a partir da fenomenologia social de Alfred Schütz, desenvolvido no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, que envolveu 06 trabalhadores de enfermagem com restrição, bem como 06 enfermeiros responsáveis por supervisionar o processo de trabalho. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Escola de Enfermagem da USP (EEUSP) e do Hospital Universitário da USP (HUUSP), foram realizadas entrevistas individuais com os trabalhadores de enfermagem, por meio de 02 questões norteadoras para cada grupo. Após a realização das entrevistas, os discursos foram transcritos na íntegra para posterior análise, segundo o referencial da fenomenologia social de Alfred Schütz e outros referenciais da temática em questão. Resultados: A análise resultou na construção de duas categorias expressas pelos enfermeiros que coordenam o trabalho: Vivenciando a incapacidade dos trabalhadores no cotidiano de trabalho (motivos porque) que contemplou o conflito e a discriminação entre os trabalhadores, a preocupação com a produtividade e com a segurança do paciente e o reconhecimento quanto às falhas de estrutura institucional. A categoria Projetando um cenário para o futuro (motivos para) englobou a preocupação do enfermeiro gerente com o aumento do contingente de incapacitados, o reconhecimento da responsabilidade gerencial, a necessidade de implantar programas de retorno ao trabalho e de vigilância, promoção à saúde e prevenção de agravos. Quanto aos trabalhadores com restrição também evidenciou-se duas categorias: Vivenciando a incapacidade laboral (motivos porque) que contemplou a exposição às cargas de trabalho como fator desencadeador da restrição, a vivência de sentimentos ambivalentes na organização do trabalho e a vivência da culpa pela restrição ao trabalho. A categoria Projetando um cenário para o próprio futuro (motivos para) englobou a espera de apoio e compreensão da equipe, as estratégias para reorganização do ambiente de trabalho e a necessidade de acompanhamento desse trabalhador que possui restrição. Considerações Finais: Os resultados evidenciaram a ação dos sujeitos diante da incapacidade, desvelando a interface entre os trabalhadores com restrição para o trabalho e os enfermeiros que coordenam o processo de trabalho, em que questões como a necessidade de implementação de Programas de Retorno ao Trabalho, envolvendo todos os trabalhadores e a capacitação dos gestores para o enfrentamento da problemática emergem na relação face a face. / Introduction: The restrictions for work in nursing workers have been the subject of national and international research, evidencing the magnitude of illness in the category as well as its repercussions in the individual and collective scope in different contexts. Scientific evidences point to the fragility of programs to return to work when the worker is reinserted into the work environment after illness, translated by the lack of preparation not only of the professionals in the evaluation of the incapacities, but also by the institutions that receive the worker with physical restraint and / or psychic. In this aspect, the present research proposed to understand the social action of nursing workers in face of restrictions for work, revealing the interface between workers with disabilities and supervisors. Method: This is a qualitative study based on the social phenomenology of Alfred Schütz, developed at the University Hospital of the University of São Paulo, which involved 06 nursing workers with restriction, as well as 06 nurses responsible for supervising the work process. After the approval of the Research Ethics Committee (CEP) of the USP Nursing School (EEUSP) and the USP University Hospital (HUUSP), individual interviews were conducted with nursing workers, through 02 guiding questions for each group. After the interviews, the speeches were transcribed in full for further analysis, according to Alfred Schütz \'s social phenomenology reference and other references of the subject matter. Results: The analysis resulted in the construction of two categories expressed by the nurses who coordinate the work: Experiencing the incapacity of the workers in the daily work (reasons why) that contemplated the conflict and the discrimination between the workers, the concern with productivity and with the Patient safety and recognition of failures in institutional structure. The category Designing a scenario for own future (reasons for) included the concern of the nurse manager with the increase of the contingent of the disabled, the recognition of managerial responsibility, the need to implement programs of return to work and of surveillance, health promotion and prevention of injuries. Concerning workers with restriction, two categories were also highlighted: Experiencing the work disability (reasons why), which included exposure to workloads as a triggering factor of the restriction, the experience of ambivalent feelings in the organization of work and the experience of guilt by the restriction to work. The category Designing a scenario for own future (reasons for) included the waiting for support and understanding of the team, the strategies for reorganization of the work environment and the necessity to accompany this worker with restriction. Final Considerations: The results evidenced the action of the subjects in face of the incapacity, revealing the interface between the workers with restriction to the work and the nurses who coordinate the work process, in which issues such as the need to implement return to work programs, involving all workers and the training of managers to face the problem emerge in the face-to-face relationship.
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Uso de álcool, estresse no trabalho e fatores associados entre servidores técnicos-administrativos de uma universidade pública / Alcohol use, work stress and factors associated among technical administrative staff of a public universityMiriam Lopes 13 December 2011 (has links)
Introdução: O uso problemático de álcool prejudica não só o indivíduo, mas a dimensão familiar, social e o ambiente de trabalho, bem como gera custos à sociedade. O ambiente de trabalho apresenta diversos fatores estressantes, como os relacionados às condições do trabalho e aos fatores psicossociais que são passíveis de influenciar no rendimento, na satisfação laboral e na saúde do trabalhador, os quais favorecem a presença de estresse ocupacional. Além dos riscos ocasionados pelo consumo de álcool no ambiente de trabalho, tais como acidentes ocupacionais e absenteísmo, o uso abusivo de álcool pode servir de estratégia de coping para o enfrentamento das situações estressantes no trabalho e, desta forma, aliviar o estresse ocupacional. Objetivos: Identificar a prevalência de consumo de álcool e testar sua associação com variáveis sociodemográficos, econômicos, de trabalho e de condições de saúde entre servidores públicos universitários. Material e Método: Trata-se de estudo epidemiológico, descritivoexploratório, tipo corte transversal do qual participaram 925 servidores técnicosadministrativos de uma universidade pública do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de três instrumentos: Questionário de dados sociodemográficos, econômicos e características do trabalho, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e Job Stress Scale (JSS). Foram realizadas análise descritiva das características da amostra e Odds Ratio (OR) como medida de associação, estimado por meio das análises de regressão logística bivariada e multivariada, sendo utilizado o modelo hierarquizado criado para a entrada das variáveis. Para o controle das variáveis de confusão foram mantidas aquelas com p 0,20. Foram consideradas significantes as associações com p 0,05. Resultado: Maior incidência era do sexo feminino (54,92%), casados (65,84%), com idade média de 43,08 anos, ensino superior completo (50,27%) e renda per capita média de R$1333,18 (dp=861,00). O tempo médio de vínculo empregatício foi de 13,5 anos (dp=10,3), maioria nas funções de nível médio (52,76%) e maior inadequação da função exercida para o nível de escolaridade (52,97%). A prevalência do uso problemático de álcool foi de 13,19%, com 27,35% de abstêmios. O consumo excessivo episódico (binge drinking) foi de 36,75%, além disso, 5,8% já causaram problemas a si mesmos ou a outros após terem bebido e 6,2% referiram que algum parente, amigo ou médico já se preocupou com seu modo de beber. Fumantes ativos somaram 13,95%. Quanto aos níveis de exposição ao estresse no trabalho, 30,6% dos entrevistados apresentaram baixo desgaste, embora 18,6% apresentaram alto desgaste, o qual configura em estresse ocupacional. Maiores chances de uso problemático de álcool: ser homens (OR=4,51; IC95%: 2,92 - 6,97), fumante (OR = 3,87; IC95%: 2,23 - 6,70) e possuir ensino fundamental (OR=1,8; IC95%: 1,00 - 3,27). Por outro lado, quanto menor o tempo de vínculo com a instituição, menor as chances de uso problemático de álcool. Conclusão: Os futuros planos de intervenções como a promoção da saúde e prevenção no ambiente de trabalho, devem considerar as seguintes características de risco: ser homem, fumante e possuir ensino fundamental. As informações deste estudo pode ser uma primeira ação para trabalhos futuros nesta população. / Introduction: The problematic use of alcohol prejudices not only the individual but the family and social dimension, working environment, as well as generate costs to society. The work environment presents several stressful factors, such as those related working condition and psychosocial factors that are likely contributors that influence the performance, satisfaction labor and the worker´s health, which provides occupational stressing. Besides risks caused by alcohol use in the workplace, such as occupational accidents and absenteeism, the abuse of alcohol can serve as a coping strategy to face stressful situations at work aiming to relieve the occupational stress. Objectives: Identify the prevalence of alcohol consumption and test its association in terms variables with sociodemographics, economics, labor and health condition among public servers of the university. Material and Methods: This epidemiological study is descriptive exploratory, cross-sectional where participated 925 administrative technical staff of a public university in the state of Sao Paulo. Data collection was made through application of three instruments: Questionnaire of sociodemographic, economic and job characteristics, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Job Stress Scale (JSS). It was performed a descriptive analysis of the characteristics of the sample and an odds ratio (OR) as a measure of association, estimated by the analysis of bivariate and multivariate logistic regression, by using the hierarchical model created for input variables. To control of confounding variables were maintained with p 0.20. Associations were considered significant at p 0.05. Result: Increased incidence were female (54.92%), married (65.84%), with average age of 43.08 years, university graduates (50.27%) and average per capita income of R $ 1,333.18 (sd=861.00). The average length of employment was 13.5 years (sd=10.3), most of the functions of middle level (52.76%) and most inadequate function performed for the level of education (52.97%). The prevalence of problematic alcohol use was 13.19% with 27.35% of abstainers. Excessive consumption episodic (binge drinking) was 36.75%, in addition, 5.8% have already caused problems to themselves or others after drinking and 6.2% reported that a relative, friend or doctor has already been concerned with their drinking. Active smokers amounted to 13.95%. The levels of exposure to job stress, 30.6% presented low wear, while 18.6% had high wear, which sets in occupational stress. Higher chances of problematic alcohol use: to be men (OR: 4.51; 95% CI: 2.92-6.97), smokers (OR: 3.87; 95% CI: 2.23-6.70) and primary education level (OR: 1.8; 95% CI: 1.00-3.27). On the other hand, as the shorter time working in the institution, lower will be the chances of problematic alcohol use. Conclusion: For future plans of interventions such as health promotion and prevention in the workplace, it should be considered the following risk characteristics: being male, smoking and primary education level. The information in this study may be a first action for future work in this population.
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Marcadores antropométricos e qualidade de vida em trabalhadores de saúde de diferentes tipos de instituições hopitalaresCampos, Soraia Augusta da Silva 08 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-08 / O estudo teve como objetivos identificar, nos enfermeiros de duas unidades
hospitalares, os marcadores antropométricos e a autopercepção de qualidade de
vida. Trata-se de um estudo transversal realizado com 38 (22,14%) profissionais de
enfermagem do Hospital Maternidade Terezinha de Jesus (HMTJ) e 41 (22,04%)
funcionários do Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). A
coleta de dados foi realizada mediante aplicação de questionário auto aplicado
seguido de coleta de dados antropométricos no período de maio a agosto de 2011.
O estudo evidenciou prevalência do sexo feminino, casados, e média de idade é
35,9 +- 9,6 e tempo de serviço de 5,7 -+ 5,75 anos. Considerando os agravos para
doenças crônicas não transmissíveis, 72,2% relatam nunca ter fumado, 32,9% não
ingere bebida alcoólica, e 60,3% não praticam nenhuma atividade física. Dos
profissionais de enfermagem menos de 8% relatam ter doença crônica não
transmissível, porém referem à presença da doença em 39,5% de seus familiares
diretos, sendo mais prevalente a hipertensão arterial (74,7%) e diabetes mellitus
(42,8%). O estudo avaliou a associação entre diagnóstico nutricional de sobrepesoobesidade
e risco cardiovascular por diferentes parâmetros (IMC, IAC, %GC, CC,
RCQ) e local de trabalho. Nesta situação a associação foi positiva para o IMC (p =
0,035) e RCQ (p = 0,029). O estudo da associação entre idade e parâmetros
nutricionais mostrou-se positiva para todos os parâmetros, exceto para RCQ (p =
0,395). Quando se avalia a associação entre qualidade de vida e os parâmetros
nutricionais, nenhuma das variáveis apresenta diferença significativa quanto à
qualidade de vida. Os dados apresentados na pesquisa indicam que o local de
trabalho pode interferir no diagnóstico nutricional para alguns parâmetros utilizados,
mas não há associação positiva com a qualidade de vida. / The study aimed to identify, in nursing staff from two hospital institutions, their
anthropometric markers and sell-perceived quality of life. This was a cross-sectional
study of 38 (22.14%) nursing professionals of the Hospital Maternidade Terezinha de
Jesus (HMTJ) and 41 (22.04%) nursing professionals of the Hospital de Pronto
Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). The data were collected through a selfapplied
questionnaire followed by the collection of anthropometric data during the
May-August period, 2011. The study showed a prevalence of female, married
subjects. The mean age was 35.9 +- 9.6 years and the mean time of work at the
institutions was 5.7 -+ 5.75 years. Taking into account the chronic, noncommunicable
diseases, 72.2% reported never having smoked, 32.9% did not drink
alcohol, and 60.3% did not practice any physical exercises. Less than 8% of the
nursing professionals reported a personal chronic, non-communicable disease,
although such a situation was reported in 39.5% of close relatives, with a
predominance of hypertension (74.7%) and diabetes mellitus (42.8%). The study
assessed the association between the nutritional diagnosis of overweight-obesity and
cardiovascular risk, through different parameters (BMI, BAI, BF%, WC, WHR) and
according to the working environment. In this context, there was a positive
association for the BMI (p = 0.035) and WHR (p = 0.029). The association between
age and nutritional parameters was positive for all the parameters, except for WHR (p
= 0.395). When the association between the quality of life and the nutritional
parameters was assessed, none of the variables had a significant difference as refers
to the quality of life. The data indicate that although the working environment may
interfere with the nutritional diagnosis, as assessed by some of the parameters used,
there was no positive association with the quality of life.
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Marcadores antropométricos e qualidade de vida em trabalhadores de saúde de diferentes tipos de instituições hospitalaresCampos, Soraia Augusta da Silva 08 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-28T13:56:47Z
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soraiaaugustadasilvacampos.pdf: 2732660 bytes, checksum: a8c0d3c7254ac8606fc63a3590286a83 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:47:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-03-08 / O estudo teve como objetivos identificar, nos enfermeiros de duas unidades
hospitalares, os marcadores antropométricos e a autopercepção de qualidade de
vida. Trata-se de um estudo transversal realizado com 38 (22,14%) profissionais de
enfermagem do Hospital Maternidade Terezinha de Jesus (HMTJ) e 41 (22,04%)
funcionários do Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). A
coleta de dados foi realizada mediante aplicação de questionário auto aplicado
seguido de coleta de dados antropométricos no período de maio a agosto de 2011.
O estudo evidenciou prevalência do sexo feminino, casados, e média de idade é
35,9 +- 9,6 e tempo de serviço de 5,7 -+ 5,75 anos. Considerando os agravos para
doenças crônicas não transmissíveis, 72,2% relatam nunca ter fumado, 32,9% não
ingere bebida alcoólica, e 60,3% não praticam nenhuma atividade física. Dos
profissionais de enfermagem menos de 8% relatam ter doença crônica não
transmissível, porém referem à presença da doença em 39,5% de seus familiares
diretos, sendo mais prevalente a hipertensão arterial (74,7%) e diabetes mellitus
(42,8%). O estudo avaliou a associação entre diagnóstico nutricional de sobrepesoobesidade
e risco cardiovascular por diferentes parâmetros (IMC, IAC, %GC, CC,
RCQ) e local de trabalho. Nesta situação a associação foi positiva para o IMC (p =
0,035) e RCQ (p = 0,029). O estudo da associação entre idade e parâmetros
nutricionais mostrou-se positiva para todos os parâmetros, exceto para RCQ (p =
0,395). Quando se avalia a associação entre qualidade de vida e os parâmetros
nutricionais, nenhuma das variáveis apresenta diferença significativa quanto à
qualidade de vida. Os dados apresentados na pesquisa indicam que o local de
trabalho pode interferir no diagnóstico nutricional para alguns parâmetros utilizados,
mas não há associação positiva com a qualidade de vida. / The study aimed to identify, in nursing staff from two hospital institutions, their
anthropometric markers and sell-perceived quality of life. This was a cross-sectional
study of 38 (22.14%) nursing professionals of the Hospital Maternidade Terezinha de
Jesus (HMTJ) and 41 (22.04%) nursing professionals of the Hospital de Pronto
Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). The data were collected through a selfapplied
questionnaire followed by the collection of anthropometric data during the
May-August period, 2011. The study showed a prevalence of female, married
subjects. The mean age was 35.9 +- 9.6 years and the mean time of work at the
institutions was 5.7 -+ 5.75 years. Taking into account the chronic, noncommunicable
diseases, 72.2% reported never having smoked, 32.9% did not drink
alcohol, and 60.3% did not practice any physical exercises. Less than 8% of the
nursing professionals reported a personal chronic, non-communicable disease,
although such a situation was reported in 39.5% of close relatives, with a
predominance of hypertension (74.7%) and diabetes mellitus (42.8%). The study
assessed the association between the nutritional diagnosis of overweight-obesity and
cardiovascular risk, through different parameters (BMI, BAI, BF%, WC, WHR) and
according to the working environment. In this context, there was a positive
association for the BMI (p = 0.035) and WHR (p = 0.029). The association between
age and nutritional parameters was positive for all the parameters, except for WHR (p
= 0.395). When the association between the quality of life and the nutritional
parameters was assessed, none of the variables had a significant difference as refers
to the quality of life. The data indicate that although the working environment may
interfere with the nutritional diagnosis, as assessed by some of the parameters used,
there was no positive association with the quality of life.
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