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Caracterização morfológica de Liophis reginae semilineatus (Wagler, 1824) e Liophis reginae macrosomus (Amaral, 1935), e o status taxonômico de Liophis oligolepis Boulenger, 1905

COSTA, Robson Gil Neris 25 October 2002 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-08-23T15:29:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaLiophis.pdf: 23131474 bytes, checksum: ead30466e28473388ce01ad717230a6d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-08-30T13:48:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaLiophis.pdf: 23131474 bytes, checksum: ead30466e28473388ce01ad717230a6d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-30T13:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoMorfologicaLiophis.pdf: 23131474 bytes, checksum: ead30466e28473388ce01ad717230a6d (MD5) Previous issue date: 2002 / Foi analisado um total de 249 espécimes das subespécies de Liophis reginae que ocorrem no Brasil (Liophis reginae macrosomus e Liophis reginae semilineatus), com o objetivo de caracterizar morfologicamente os dois táxons e verificar a validade de Liophis oligolepis, táxon considerado sinônimo de Liophis reginae semilineatus. Foram considerados 22 dados merísticos e 18 morfométricos. Os complexos osteológicos e cefálicos, assim como os hemipênis foram analisados comparativamente entre os táxons. Foram identificadas, utilizando MANOVA, diferenças sexuais significativas em variáveis mensuradas da cabeça e do corpo. Uma análise da função discriminante (AFD) foi utilizada em sexos separados para maximizar a separação, num espaço rnultivariado, dos três táxons definidos a priori: Liophis regime semilineatus, Liophis reginae macrosomus e Liophis oligolepis. Os escores dos espécimes machos separaram claramente Liophis reginae semilineatus de Liophis oligolepis no eixo da primeira função discriminante e Liophis reginae semilineatus de Liophis reginae macrosomus na segunda função. Em fêmeas, a primeira função discriminante separou Liophis oligolepis de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus. Na AFD de Liophis oligolepis e Liophis reginae semilineatus, considerando os dois sexos juntos, houve uma diferenciação entre os dois táxons na primeira função discriminante. A mesma análise foi feita para Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae rnacrosomus, sendo observado uma separação destes táxons na primeira função discriminante. Verificou-se alguns exemplares de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus além das áreas de distribuição registradas para essas subespécies. Para verificar se estes e os outros exemplares, ocorrentes nas áreas de distribuição citadas em bibliografia, formavam o mesmo grupo, foi feita uma análise da função discriminante. Os resultados indicam que as novas ocorrências pertencem ao mesmo grupo de espécimes previamente estabelecidos. A morfologia hemipeniana não diferiu entre Liophis reginae semilineatus, Liophis oligolepis e Liophis reginae macrosomus. Os três táxons apresentam crânios semelhantes no aspecto geral, porém existem diferenças, no osso parietal de Liophis reginae semilineatus e Liophis oligolepis. O status taxonômico de Liophis oligolepis foi definido na categoria específica com base nos caracteres meristicos, morfométricos e morfológicos. As subespécies Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus deverão ser reavaliadas no futuro, para a verificação de seus status. Com a análise de mais exemplares e a inclusão de Liophis reginae regime e Liophis reginae zweiftli nas análises. / The Brazilian subspecies of Liophis reginae (Liophis reginae macrosomus and Liophis reginae semilineatus) were analyzed, in order to characterize the two taxa and to verify the validity of Liophis oligolepis, considered a synonym of Liophis regime semilineatus. External morphology, cranial osteology and hemipenis were examined. Based on a MANOVA, significant sexual differences in head and body variables were identified. A discriminant analysis function (DAF) was performed for males and females separately, in order to maximize in a multivariate space the differences between the three previously defined taxa: Liophis reginae semilineatus, Liophis reginae macrosomus, and Liophis oligolepis. The first discriminant component in males separated clearly Liophis reginae semilineatus and Liophis oligolepis, while Liophis reginae semilineatus and Liophis reginae macrosomus separated at the second discriminant component. In females, the first disctiminant component separated Liophis oligolepis from Liophis reginae semilineatus and Liophis reginae macrosomus. When both sexes were analysed together, for the pairs of taxa Liophis oligolepis - Liophis reginae semilineatus, and Liophis reginae semilineatus - Liophis reginae macrosomus, both pairs were separated by the first discriminant component. Since some specimens of Liophis reginae semilineatus and Liophis reginae macrosomus were registered beyond their previous known distribution, a DAF was applied to verify if these specimens grouped within their presumed taxa or geographically. The first possibility occurred, supporting the validity of each taxon and raising the question of their taxonomic status. The hemipenian morphology does not differ between Liophis reginae semilineatus, Liophis reginae oligolepis and Liophis reginae macrosomus. The three taxa present similar skulls, although differences were observed between the parietal bones of Liophis reginae semilineatus and Liophis reginae oligolepts. The validity of Liophis oligolepis was corroborated, based on meristic, morphometric and morphological characters. Future studies will be necessary to test the Liophis reginae semilineatus and Liophis reginae macrosomus status.
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Revisão taxonômica do complexo Micrurus spixii Wagler, 1824 (Serpentes, Elapidae)

NASCIMENTO, Lywouty Reymond de Souza 31 March 2016 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-05T12:20:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaComplexo.pdf: 5608023 bytes, checksum: 439260289b47c13064e39391d0d51ad5 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-05T12:22:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaComplexo.pdf: 5608023 bytes, checksum: 439260289b47c13064e39391d0d51ad5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T12:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaComplexo.pdf: 5608023 bytes, checksum: 439260289b47c13064e39391d0d51ad5 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O gênero Micrurus é composto por serpentes venenosas de distribuição Neotropical com diversificados padrões de coloração apostemática sendo conhecidas popularmente como cobras corais verdadeiras. Abrangendo aproximadamente 80 táxons, Micrurus está organizado em quatro grupos de espécies diferenciáveis com base no padrão de color, comprimento da cauda e morfologia do hemipênis: (1) grupo monadal tricolor, hemipênis e longo fortemente bifurcado; (2) grupo bicolor, com hemipênis longo e fortemente bifurcado; (3) grupo com coloração em tríades e hemipênis moderadamente alongado (4) grupo com padrão em tríades, com hemipênis curto e bilobado, podendo ser capitado ou não capitado. Inserido no quarto grupo, Micrurus spixii atualmente constitui um complexo contendo quatro subespécies nominais: M. s. spixii presente do norte ao sul da Amazônia central; M. s. martiusi ocorrendo na Amazônia Oriental, Brasil; M. s. obscurus ocorrendo em regiões de floresta a leste dos Andes (noroeste da Bolívia, norte do Peru, leste do Equador e sudeste da Colômbia) e noroeste do Amazonas, no Brasil; e M. s. princeps com populações restritas ao nordeste da Bolívia. Por apresentar caracteres merísticos e morfométricos densamente sobrepostos junto às semelhanças no padrão de coloração e o forte melanismo presente em diversos espécimes, a identificação destas subespécies é imprecisa, tornando questionável a validade das mesmas desde suas primeiras revisões. Neste trabalho, revisamos a taxonomia do complexo explorando caracteres externos (coloração, variação merística e morfométrica) e internos (morfologia hemipeniana e craniana), definido, assim os limites de cada táxon ao longo da distribuição geográfica. A presente dissertação foi organizada em duas seções: 1) Introdução geral onde são apresentadas informações taxonômicas e sistemáticas acerca de Micrurus, com atenção direcionada ao complexo Micrurus spixii; 2) o manuscrito intitulado “Revisão taxonômica das espécies do complexo Micrurus spixii (serpentes, elapidae)”, cujo objetivo foi revisar a taxonomia do complexo, explorando a morfologia interna e externa incluindo novos caracteres e assim delimitando precisamente os limites de cada táxon de acordo com a distribuição geográfica.
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Diversidade de espécies no complexo Monodelphis brevicaudata (Didelphimorphia:Didelphidae), inferida por dados moleculares e morfológicos

PAVAN, Silvia Eliza D´Oliveira January 2009 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-03-05T21:17:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DiversidadeEspeciesComplexo.pdf: 1354054 bytes, checksum: 488a49ce72ef48a66321024a1866b930 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-03-11T14:42:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DiversidadeEspeciesComplexo.pdf: 1354054 bytes, checksum: 488a49ce72ef48a66321024a1866b930 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-11T14:42:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DiversidadeEspeciesComplexo.pdf: 1354054 bytes, checksum: 488a49ce72ef48a66321024a1866b930 (MD5) Previous issue date: 2009 / O complexo de espécies M. brevicaudata possui distribuição reconhecida para o Norte da América do sul e compreende três espécies descritas ‐ M. brevicaudata, M. glirina, e M. palliolata ‐ e duas não descritas, reconhecidas em estudos prévios. A delimitação de espécies baseada somente em caracteres morfológicos é complicada, de forma que diversos táxons nominais já foram associados ao grupo e diversos arranjos taxonômicos foram propostos. Os poucos estudos baseados em dados moleculares que incluíram espécimes do complexo brevicaudata revelaram altas taxas de divergência genética. Este trabalho buscou elucidar a sistemática do complexo de espécies M. brevicaudata através do estudo dos padrões de variação morfológica e genética. Para tal, desenvolvemos análises filogenéticas baseadas em dois genes mitocondriais: citocromo b e 16 S rDNA. Adicionalmente, estudamos a morfologia externa e craniana dos espécimes, investigando a existência de congruência entre a variação genética e morfológica. As análises morfológicas foram, em geral, congruentes com as moleculares, as quais indicaram os mesmos clados em todas as análises filogenéticas. Foram formalmente reconhecidas nove espécies para o complexo. Monodelphis brevicaudata, M. palliolata e M. glirina são consideradas espécies válidas; M. touan é revalidado da sinonímia de M. brevicaudata e duas espécies novas são descritas e nomeadas; a espécie M. domestica provou ser intimamente relacionada a espécimes do grupo brevicaudata, sendo aqui considerada como integrante do referido grupo; duas espécies reconhecidas como distintas permanecem sem uma descrição formal; M. maraxina é sinonimizada com M. glirina. Foi observado dimorfismo sexual para as espécies estudadas, sendo que para as duas espécies estatisticamente testadas (teste T de student), M. glirina e M. sp. nov. “Trombetas”, os machos apresentaram crânios significativamente maiores que as fêmeas. Rios de grande porte parecem ter participado na diferenciação genética e estruturação filogeográfica das espécies. O padrão filogeográfico encontrado sugere ao menos dois centros de diversificação para o grupo, um no escudo das Guianas, envolvendo as espécies ao norte do rio Amazonas, e outro no escudo brasileiro, envolvendo M. glirina e M. domestica. / Short‐tailed opossums of the Monodelphis revicaudata complex inhabit northern South America, and comprise three described species ‐ M. brevicaudata, M. glirina, and M. palliolata ‐ and two undescribed forms already recognized in prior studies. Species delimitation based solely on morphological features is difficult, and because of that many nominal taxa have been associated with this species complex, and several taxonomic arrangements have been proposed. Previous molecular phylogenetic studies using specimens of this species complex revealed substantial genetic divergence rates. The present study aims to elucidate the systematics of the M. brevicaudata species complex through the analyses of molecular and morphological characters. We performed phylogenetic analyses on two mitochondrial genes (cyt b and 16S), studied the external and cranial morphology, and investigated whether observed genetic variation is congruent with morphological differences. Our morphological results were generally concordant with the molecular results. We recognize nine species in the species complex. M. brevicaudata, M. palliolata, and M. glirina are considered valid species; M. touan is re‐established from the synonymy of M. brevicaudata and two new species are described and named; the species M. domestica proved to be closely related to specimens of the M. brevicaudata complex, and thus are considered as part of that group; we also recognized two new species without formallly naming them; M. maraxina is considered a synonym of M. glirina. Sexual dimorphism is observed in the species, and in two species males showed skulls significantly larger than females. Major rivers seem to have played an important role in generating genetic differentiation and phylogeographical structure of the species. The phylogeographical pattern suggests at least two diversification centers for the group, one in the Guiana shield, comprising species ranging north of the Amazon river, and another in the Brazilian shield, comprising M. glirina and M. domestica.

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