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O Desenvolvimento socioambiental das praias do municÃpio de Caucaia-CearÃ: diagnÃstico integrado e projeÃÃo de cenÃrios / The social and environmental development of the municipality of Caucaia, Cearà beaches: integrated diagnosis and scenario projection

Claudia Wanderley Pereira de Lira 23 October 2015 (has links)
Twentieth century development model, based on economic growth oriented the use and occupation of CearÃâs seacoast, caused changes both in land and in the sea zone. Such model attributed capital value to space and this has caused changes in the dynamics of this part of the land as well as in the sea zone. The challenge at present is to avert such alteration by reducing its negative impact and promote development in seacoast. This complex task implies a development model intertwined with economic growth, welfare and providing environment and natural resources preservation for future generations. In order to succeed in that, it is necessary to understand current development dynamics, so, this research aims at analyzing socio-environment development on the beaches of Caucaia City â CearÃ: Dois Coqueiros, Iparana, Pacheco, IcaraÃ, Tabuba, and Cumbuco. The focus is the analysis of their use and occupation between 2000 and 2015; the approach used is geosystemic. The study employs different methodologies such as socio-spatial study from the knowledge of the area under the perspective of analyzed categories; the analysis of plans, projects, laws and instruments; and the integrated analysis from the matrix swot. It is an interdisciplinary study and it covers distinct areas: social, environmental, spatial, and economy. The research also carries out the calculation of the retrograding process of the area through the equation proposed by Brunn Law, used to determinate the preserved area, which is indispensable for seacoast. Information and data were systematized from the correlational matrix and thematic maps, they were presented in scenery forms and the result is some development proposals. The conclusion states that analyzed beaches undergo different processes concerning urban-environmental dynamics; Dois Coqueiros, Iparana, Pacheco and Icaraà beaches need taking their landscape potential back, as well as their socio-economic dynamics; Tabuba and Cumbuco beaches need having their landscape potential and socio-economic dynamics preserved and expanded. / A conjuntura de desenvolvimento do sÃculo XX, pautada no crescimento econÃmico, conduziu o processo de uso e ocupaÃÃo da zona costeira e promoveu mudanÃas no continente e no ambiente marinho. Esse modelo de desenvolvimento atribuiu valor de mercadoria ao espaÃo e agenciou mudanÃas significativas na paisagem e na dinÃmica dessa parcela territorial, bem como no meio marinho. O desafio do sÃculo XXI à contornar essas mudanÃas minimizando seus impactos negativos e reconduzir o processo de desenvolvimento da zona costeira. Tarefa complexa, que pressupÃe um modelo de desenvolvimento que envolva o crescimento econÃmico, o bem-estar social e garanta a qualidade ambiental e os recursos naturais para as geraÃÃes futuras. Para que esse desafio seja vencido, faz-se necessÃrio entender a dinÃmica de desenvolvimento atual, portanto, essa pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento socioambiental das praias do municÃpio de Caucaia - CearÃ: Dois Coqueiros, Iparana, Pacheco, IcaraÃ, Tabuba e Cumbuco. O ponto focal da pesquisa à a analise do uso e ocupaÃÃo no perÃodo definido entre os anos de 2000 a 2015; a abordagem utilizada à a geossistÃmica. O estudo utiliza diferentes metodologias como o estudo socioespacial a partir do entendimento da Ãrea sob a perspectiva de categorias de anÃlise; a anÃlise de planos, projetos, leis e instrumentos; e a anÃlise integrada a partir da matriz swot. à de carÃter interdisciplinar e abrange dimensÃes distintas: social, ambiental, espacial e econÃmica. A pesquisa realiza, ainda, o cÃlculo de RetrogradaÃÃo da Ãrea, equaÃÃo matemÃtica proposta pela Lei de Bruun, para determinar Ãrea nÃo edificante, Ãrea imprescindÃvel para a preservaÃÃo da zona costeira. As informaÃÃes e dados gerados foram sistematizados a partir de matriz de correlaÃÃo e mapas temÃticos, foram apresentados em formato de cenÃrios e deram origem Ãs diretrizes de desenvolvimento. Conclui-se que as praias passam por processos diferenciados em relaÃÃo à dinÃmica urbana-ambiental; as praias de Dois Coqueiros, Iparana, Pacheco e Icaraà necessitam recuperar seu potencial paisagÃstico, sua dinÃmica econÃmica e social; jà as praias de Tabuba e Cumbuco carecem ter seu potencial paisagÃstico, sua dinÃmica econÃmica e social preservadas e potencializadas.
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EvoluÃÃo costeira controlada por promontÃrio no litoral de Paracuru â Cearà / Geo-environmental dynamics associated with headland in Paracuru - Cearà - Brazil

Danilo Carneiro MagalhÃes 29 October 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Inserido na zona costeira cearense, 85 km a oeste de Fortaleza, o municÃpio de Paracuru apresenta intensa dinÃmica geoambiental expressa na forma de variados tipos de relevo que evidenciam as trocas de matÃria e energia no sistema costeiro. Tomamos em anÃlise as influÃncias oferecidas pelo promontÃrio de Paracuru à sua dinÃmica costeira e litorÃnea. Assim, a pesquisa se baseou na anÃlise do relevo litorÃneo como instrumento à compreensÃo da dinÃmica geoambiental do referido municÃpio. Realizou-se pesquisa bibliogrÃfica em diferentes meios (livros, periÃdicos, internet), levantamento cartogrÃfico para a produÃÃo de mapas temÃticos, trabalhos de campo para reconhecimento e construÃÃo de anÃlises sobre o espaÃo costeiro, e etapas de gabinete para o tratamento de dados e escrita do trabalho final. Desenvolveu-se a caracterizaÃÃo ambiental, anÃlises sobre a dinÃmica litorÃnea e a formaÃÃo socioespacial do municÃpio considerando os principais usos do solo. Demonstra-se que o promontÃrio de Paracuru desenvolve funÃÃes determinantes na atual configuraÃÃo do litoral ao controlar a distribuiÃÃo de sedimentos transportados pela deriva litorÃnea e ainda que a variedade de usos do solo determina historicamente o acÃmulo de impactos ambientais na planÃcie costeira paracuruense. / The city of Paracuru is part of the coastal area of the state of Cearà and is located 85 km from the capital, Fortaleza. Paracuru presents intense environmental dynamics that can be seen through various types of reliefs that show the exchanges between matter and energy in the coastal system. This paper took under consideration the influence of the Paracuruâs promontory in the coastal and littoral dynamics. Thus, the research was based on the analysis of littoral relief to understand the environmental dynamics of that part of cityâs coast. To analyze these coastal areas, it was made bibliographic search, cartographic survey and fieldworks, plus some cabinet steps for the treatment of data. The environmental characterization and analysis of the coastal dynamics demonstrates that the Paracuruâs promontory develops determining functions in the current configuration of the coast because it controls the distribution of sediments transported by longshore drift. The analysis also shows that the variety of land uses determines historically the accumulation of environmental impacts on the coastal plain of Paracuru.
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Avaliação dos metodos de controle nas cooperativas de produtores rurais : das regiões do planalto médio, alto uruguai, missões e campos de cima da serra

Schenini, Pedro Carlos January 1980 (has links)
O presente trabalho tem como propósito principal mostrar e analisar o uso da controladoria financeira em empresas cooperativas. A pesquisa foi realizada nas organizações que comercializam trigo e soja nas regiões do Planalto Médio, Alto Uruguai, Missões e Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. As empresas submetidas foram 68 filiadas ã Federação das Cooperativas de trigo e soja-FECOTRIGO, das quais selecionou-se uma amostra homogênea de 40 cooperativas para constituir o grupo experimental. O experimento envolveu a aplicação de questionários e observação de formulários em utilização, durante as visitas realiza das no grupo em estudo. Os resultados gerais revelaram, que as empresas estão bem estruturadas funcionalmente e apresentam-se as maiores com maior número de controles financeiros, as médias possuem algumas empresas com maior e algumas com menor controle e finalmente as menores que na sua maioria mostram carência de fiscalização através da controladoria financeira. Outro resultado alcançado foi comprovar a desvinculação entre o número de controles adotados pelas cooperativas e sua correspondente capacidade de armazenagem, número de funcionários e volume de produção recebida. Verificou-se na oportunidade a dependência total das empresas cooperativas, em termos estruturais e organizacionais, ao volume de produção recebida. Conforme modelo de controladoria financeira desenvolvido e adotado na pesquisa foram obtidos também os seguintes resultados: -As cooperativas apresentam-se com um índice de 54% de Utilização de controles de balanço salientando-se o controle dos disponíveis e estoques. Nos controles do "Sobras e Perdas", baixa sensivelmente o nível do uso de controles de custos e receitas para um índice de 28% de ocorrências. -E com um índice de 10% de utilização dos controles orçamentários, caracteriza-se a pouca atenção dedicada ao planejamento financeiro ou ao acompanhamento do orçamento. Concluiu-se finalmente que a adoção de controles Financeiros está vinculado à intenção e experiência dos administradores da organização em implantar uma sistemática de controladoria financeira. / The main purpose of this thesis is to demonstrate and analyze the use of financial control in opoperatives. The research was carried out among organizations which commercialize wheat and soy beans 3.n the Planalto Mêdio, Alto Uruguai, Missões and Campos de Cima da Serra regions in the State of Rio Grande do Sul. The 68 firms were all members of the Wheat and Soy Bean Cooperative Federation - FECOTRIGO. Of these, 40 cooperatives,were selected as a homogenons sampling to comprise the experimental group. The experiment involved the filling out of question nai res and the observation of the forms being utilized when visits we re made to the group being studied. The general results revealed that the firms are functio nally well structured and the largest possess the greater number of financial controls. The medium-size group comprises some with greater and some with lesser controls. Finally, the smallest group, for the most part, lacks fiscalization of any financial control. Another result obtained was the proof that there in no relationship whatever between the number of controls adapted by the cooperatives and their corresponding storage capacity, number of eniployees and volume of production received. At the same time, the total dependente of the cooperati ves, in structural and organizational terras, on the volume of pro duction received, was observed. In accordance with the financial control model. form developed and adapted during the research, the following results were also obtained: The cooperatives presented a rate of 54% of utilization of balance sheet controls, especially the stock controls and for merchandise available. In the "Suiplus and Loss" controls area, the rate decreases considerably in the use of cost and incorre controls to 28%. And the 10% rate of utilization of budgetary controls, characterizes the little importance given to economic planning or budgetary control. Finally, it can be conclued that the adoption of financial controls is linked to the organizations' administrators' expe rience and their intention to implant financial control systems.
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Habitação e qualidade de vida : uma comparação entre a situação dos moradores da zona rural do município de Bossoroca/RS e dos que migraram para centros urbanos

Fabricio, Edmar Pereira January 2004 (has links)
O município de Bossoroca, com aproximadamente 8.000 habitantes, localizado na região das Missões, RS, assim como as demais pequenas cidades desta região, pode ser identificado como apresentando um contínuo fluxo migratório de jovens para as grandes cidades. Isto implica em um envelhecimento e um empobrecimento da Cidade: diminui, consideravelmente, a quantidade de pessoas economicamente ativas, independentemente do grau de escolaridade ou da classe social da qual faz parte, acarretando numa diminuição da quantidade e da qualidade da mão-de-obra. Sendo assim, se fez uma pesquisa com as famílias rurais de pequenas propriedades no município de Bossoroca e junto às famílias que de lá migraram, para fazer um comparativo entre os aspectos econômicos, sociais, culturais, habitacionais, etc. Isto é, uma pesquisa para apurar seu histórico de vida, seus anseios, suas perspectivas; enfim, um retrato mais aprofundado da realidade destas populações. Além disso, foram apresentadas algumas propostas alternativas, viáveis, que produzam renda, para comunidades rurais sustentáveis, que não prejudicam o meio ambiente, para que se melhorem as condições do ambiente construído, privilegiando os recursos renováveis, reduzindo a produção de resíduos e aumentando a sua reciclagem. Finalmente, foi feita uma análise comparativa entre as habitações rurais e as habitações urbanas atuais dos migrantes, para que se proceda uma investigação sobre os parâmetros que compõem as casas rurais e as casas urbanas dos migrantes, para que se proceda, através das moradias, um comparativo entre a qualidade de vida rural e a qualidade de vida urbana.
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Essequibo : percepção venezuelana sobre o litígio territorial, 1966-2012

Vasconcelos, Severina Abreu January 2014 (has links)
A questão Essequibo tem sido assunto de pauta na política externa da Venezuela, desde o séc. XIX, quando foi assinado o Laudo de Paris, em 1899, por aquele país e pela então Guiana Britânica, como forma de dar solução à disputa fronteiriça entre as duas nações. No transcorrer da primeira metade do séc. XX, o problema persistiu como uma agenda aberta, dada a dificuldade de se estabelecer negociações eficazes com os britânicos, em função da instabilidade política e alternância de poder entre caudilhos e ditadores militares. Com a divulgação do Memorandum Mallet-Prevost, no final da primeira metade do séc. passado, a Venezuela passou a insistir pela anulação do Laudo, em decorrência de denúncias apontadas no Memorandum . Só após a democratização do país, no início dos anos 60, o assunto passou a ser pauta de negociações entre chanceleres das duas nações. Assunto que se tornou mais persistente com a proximidade da independência da Guiana, quando a Venezuela sela o Acuerdo de Ginebra, com o propósito de resolver a pendência fronteiriça no âmbito das comissões mistas, criadas sob os auspícos da ONU. Foi uma época de intensificação de propaganda pró-Essequibo na Venezuela, levando a região reclamada a constar, inclusive, no mapa venezuelano como zona en reclamación. No entanto, dada a conjuntura política na Guiana, decorrente da polarização ideológica entre o People’s Progressive Party – PPP – e o People´s National Congress – PNC –, a questão pouco progrediu, mesmo com a assinatura do Protocolo de Puerto España, em 1970, como previa o Acuerdo. O instituto do buen oficiante, como mediador proposto pela ONU, não impediu, tampouco, ações armadas contra o território guianense. Quadro este que permaneceu assim até o início da Era Chávez, quando o bolivarianismo e sua ideologia transnacionalista levou a Venezuela a aproximar-se de país latinos e caribenhos, incluindo a Guiana. Porém, concomitante ao andamento da agenda bolivariana, grupos pró-Essequibo, de ideologia nacionalista, constituídos por muitos membros da oposição à política chavista, passaram a propalar a conquista da região reclamada, numa clara evidência de que a questão Essequibo é parte de uma agenda persistentemente aberta, podendo ser utilizada por diferentes forças políticas da República Bolivariana de Venezuela contra a Guiana. / Essequibo has been a subject of discussion in Venezuela’s policy, since the 19th century, when the Award of Paris was signed in 1899 by that country and also by British Guiana, to solve the border dispute between the two nations. In the first half of the 20th century, the problem persisted as an open question, because of the difficulties to establish effective negotiations with the British, due to political instablility and alternation of power between the military dictators and the warlords. With the release of the Memorandum Mallet- Prevost, at the end of the past first half century, Venezuela insisted on cancelling the award because of complaints which there were in the Memorandum . Only after the democratization of the country in the early 60’s, the situation started with the negotiation between the foreign ministers of both nations, and it became more persistent with the proximity of Guyana’s independence. At that time Venezuela had sealed the “Acuerdo de Ginebra”, in order to solve the border problems with the mixed commissions created under the auspices of the UN. In Venezuela they started an intensified propaganda pro Essequibo, requiring the claimed area to be included in the Venezuelan map as “Zona en Reclamacíon”. However, because of the political situation in Guyana, due to the polarization between the People’s Progressive Party – PPP – and the National People’s Congress – PNC – the situation did not improve, even with the signing of the Port of Spain Protocol, in 1970. The Institute Buen Oficiante, proposed by the UN as a mediator, could not stop armed actions against the Guyanese territory. Remaining like that until the beginning of Chávez era when the bolivarism and his transnationalist ideology led Venezuela to approach the Latin and Caribbean countries, including Guyana. The groups pro Essequibo with a nationalist ideology, formed by the members of political opposition to Chávez, began to spread ideas of conquest of that claimed area, showing that Essequibo is a question of discussion and which can be used by different political forces of the Bolivian Republic of Venezuela against Guyana.
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Território e ruralidade : a demistificação do fim do rural

Blume, Roni January 2004 (has links)
Este trabalho analisa a incorporação do território como conceito e como abordagem normativa no estudo do rural e das temáticas ligadas a ruralidade. Para isto, se aprecia de que modo estas posições analíticas e normativas afetam o conteúdo conceitual do que se define como rural, e como estas influenciam na concepção da ruralidade. Para o debate analítico, buscou-se a posição das principais correntes da sociologia norte-americana. A partir desta revisão, verificou-se como a discussão está ocorrendo nas vertentes brasileiras. No Brasil, alguns autores têm enfatizado a pertinência do uso do enfoque territorial como uma nova abordagem para analisar e estudar os problemas do rural e da ruralidade. Contudo, antes de se partir para uma nova referência teórica e metodológica, é preciso verificar como o rural é definido em termos normativos. A definição do que é o rural no País é oriunda do decreto n° 311 de 1938, ainda em vigor, onde se considera como rural tudo que não é abrangido pelos perímetros urbanos. Ao apreciar as deficiências desta definição normativa, buscou-se uma alternativa de leitura para o rural pela abordagem territorial apoiada nos estudos da OCDE e de Veiga. As metodologias de classificação territorial, destes estudos, aplicadas no Rio Grande do Sul, permitem uma nova espacialização do rural e do urbano. Ao captar elementos e sugestões de ambas as abordagens, elaborou-se uma combinação, que originou uma nova espacialização, denominada de Territorial Escalar Hierarquizada. Os dados extraídos das espacializações questionam a taxa de urbanização do Estado e indicam uma dimensão territorial diferente para o rural gaúcho. Não obstante destas inovações metodológicas inéditas, percebe-se que o exercício metodológico não conduziu a uma definição teórica e conceitual do território, na perspectiva de engendrar o que poderia ser definido como uma abordagem territorial do rural. Decorrente desta insuficiência conceitual, buscou-se apresentar uma contribuição ao debate conceitual sugerindo o enfoque dialético do território geográfico, entendido a partir dos conceitos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização. Como resultado, o estudo sugere que o enfoque dialético do território pode vir a ser uma alternativa analítica para atenuar os limites das perspectivas empírico-normativas.
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Migrações Xukuru do Ororubá : memórias e História(1950-1990)

MONTE, Edmundo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T12:01:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Edmundo Monte_Mestrado em História.pdf: 2097973 bytes, checksum: c5401b813cab02fdab8dfe5f3e5bcc89 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Edmundo Monte_Mestrado em História.pdf: 2097973 bytes, checksum: c5401b813cab02fdab8dfe5f3e5bcc89 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Este estudo vem somar-se com as recentes pesquisas sobre os povos indígenas no Brasil e, em particular, na região Nordeste. A partir das memórias orais dos índios Xukuru do Ororubá (Pesqueira e Poção), em diálogo com a documentação e registros bibliográficos, analisamos a mobilidade espacial de indivíduos dessa etnia, durante a segunda metade do Século XX, motivados pelas secas periódicas na região de origem, bem como pela inexistência de terras próprias que subsidiassem a manutenção de suas famílias na Serra do Ororubá, em Pesqueira/PE. As migrações Xukuru, enquanto estratégias de sobrevivência, foram rememoradas pelos próprios indígenas, como mais um elemento presente nos processos históricos de mobilizações e disputas em torno das terras invadidas ao longo dos anos pelos fazendeiros criadores de gado. Durante os períodos de estiagem na região de origem, geralmente entre os meses de agosto e setembro, os índios partiam em pequenos grupos, em direção à Zona da Mata de Pernambuco e Alagoas, onde se empregavam sazonalmente nas lavouras canavieiras. Anualmente, essa era uma das condições para que muitas famílias indígenas permanecessem (sobre)vivendo na Serra do Ororubá. Outros Xukuru, seguindo as trajetórias de parentes e amigos, enxergaram nos grandes centros urbanos as possibilidades de mudanças e melhorias nas condições de vida. A Grande São Paulo foi o destino de alguns desses migrantes, onde fixaram moradia em tempos distintos. Em ambos os espaços para onde migraram, observamos os momentos antecedentes e os percursos das viagens de ida e volta, as relações sociais presentes no cotidiano, e ainda, as experiências de trabalho dos índios nos locais de destino, evidenciados nos relatos de memória de quem viveu e os concebeu.
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Corpos exauridos: relações de poder, trabalho e doenças nas plantações açucareiras (Zona da Mata de Pernambuco, 1963-1973)

Ferreira Filho, José Marcelo Marques 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T12:29:36Z No. of bitstreams: 2 DISS José Marcelo.pdf: 8157679 bytes, checksum: 9e98384989454d4da2ca17403c4e799d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISS José Marcelo.pdf: 8157679 bytes, checksum: 9e98384989454d4da2ca17403c4e799d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / A história das condições de vida na Zona da Mata de Pernambuco é indissociável do processo de trabalho na agroindústria açucareira. Nos discursos da classe patronal canavieira, o precário estado de saúde em que se achava a classe trabalhadora não possuía vínculo com as relações de trabalho em seus domínios. A maior parte das doenças que acometiam os trabalhadores, bem como seu envelhecimento prematuro, era explicada como um processo natural da vida, ou ainda como “má condição” física, inerente aos indivíduos. Entretanto, na contramão de tal linha argumentativa, a presente pesquisa defende que uma série de fatores, condicionados historicamente, predispunha a classe trabalhadora do açúcar a acidentes e doenças decorrentes do trabalho. O objetivo do presente estudo é fazer emergir as conexões, nem sempre manifestas entre processo de trabalho, em sua categorização ampla, e doenças. Concentração fundiária, monocultura e regime de “trabalho forçado” compõem, basicamente, os elementos que marcaram a vida dos trabalhadores das terras do açúcar. Esta combinação produziu uma sociedade crônica e endemicamente patológica. Nesse cenário, a história das condições de vida e saúde dos canavieiros e operários do açúcar projeta-se em dimensões, ao mesmo tempo, distintas e inseparáveis: as deformações corporais e os efeitos deletérios de doenças e acidentes do trabalho que os atingiam, estavam intimamente relacionados à lógica capitalista de produção na qual se inseriam. A assistência médica aos trabalhadores era precária e permaneceu assim mesmo após a construção do Hospital Barão de Lucena, conhecido como “Hospital das Usinas”, em 1958. Através de uma análise pormenorizada de 6.290 prontuários médicos, buscou-se classificar o perfil dos trabalhadores atendidos (sexo, idade, município de procedência, setor de produção na agroindústria), bem como discutir seus problemas de saúde tomando por referência diversos riscos aos quais eram submetidos no trabalho. Ao mesmo tempo, um estudo detalhado com 3.256 processos trabalhistas das Juntas de Conciliação e Julgamento de Escada e Palmares entre 1964 e 1968 permitiu identificar os discursos das classes trabalhadora e patronal em torno das questões trabalhistas e condições de vida dos trabalhadores. O choque entre o aparato legal do Direito e da Justiça do Trabalho permitia que a maior parte das reclamações trabalhistas favorecesse o setor agroindustrial, perpetuando, sem alterações significativas, a miséria da classe trabalhadora. Dessa forma, a pesquisa permitiu reconstruir os caminhos pelos quais indivíduos saudáveis adquiriam o estatuto de doentes em potencial decorrente do trabalho. A naturalização das doenças do trabalho, no discurso da classe patronal canavieira, escondia o fato de que a exploração quase sem limites da mão-de-obra – mantida, em certa medida, pela omissão consentida do Estado – era o principal agente causador da maior parte das doenças dos trabalhadores. Quase como uma “equação natural”, as plantações de açúcar em Pernambuco instituíram, por meio de uma perfeita “aritmética da exaustão”, uma duradoura indústria dos “corpos exauridos”.
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Mulheres (des) cobertas, histórias reveladas : relações de trabalho, práticas cotidianas e lutas políticas das trabalhadoras canavieiras na zona da mata sul de Pernambuco (1980-1988)

BEZERRA, Marcela Heráclio 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T12:51:39Z No. of bitstreams: 2 Marcela Heráclio Bezerra - Mulheres (Des) cobertas, Histórias Reveladas. PPGH-UFPE-2012.pdf: 4566773 bytes, checksum: 71e6374c6e2e708367673bcf150fe3b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:51:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marcela Heráclio Bezerra - Mulheres (Des) cobertas, Histórias Reveladas. PPGH-UFPE-2012.pdf: 4566773 bytes, checksum: 71e6374c6e2e708367673bcf150fe3b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / As trabalhadoras canavieiras da Zona da Mata Sul de Pernambuco, desde a tenra infância, foram obrigadas a sobreviver em miseráveis condições de vida e degradantes relações de trabalho inerentes ao sistema agrícola implantada na região desde os tempos de Duarte Coelho. A lógica da produção canavieira, fundamentada na tríade latifúndio, monocultura do açúcar e exploração da mão-de-obra, imprimia às mulheres canavieiras, assim como os demais trabalhadores, à exploração extensiva das classes patronais. Para as trabalhadoras, a exploração de classe somava-se à opressão de gênero, recaindo sob elas, a dupla ou tripla jornada de trabalho. A partir do reconhecimento e da valorização das mulheres canavieiras como partícipes da classe trabalhadora, característica nem sempre considerada pela historiografia relativa aos movimentos sociais no campo, a presente pesquisa buscou dar visibilidade histórica às trabalhadoras canavieiras, através da reflexão acerca das práticas políticas e das relações estabelecidas por elas nos distintos âmbitos de atuação social, ao longo do decênio de 1980. Ao problematizar a presença ou a ausência das mulheres canavieiras nos diferentes espaços de sociabilidade, analisou-se3.074 fichas de trabalhadores associados ao Sindicato de Trabalhadores Rurais do Cabo de Santo Agostinho, entre os anos de 1963 e 1989, os documentos produzidos pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco e pelo Centro das Mulheres do Cabo. Realizou-se também um estudo pormenorizado dos 525 processos trabalhistas impetrados na 1ª Junta de Conciliação Justiça do Cabo de Santo Agostinho, de 1980 a 1985 e das 15 entrevistas realizadas com trabalhadores canavieiros, assessores sindicais e líderes de movimentos sociais. Longe de constituírem-se como apêndices históricos, constatou-se: o protagonismo das trabalhadoras canavieiras no ambiente do trabalho assalariado e no espaço doméstico; o gradativo aumento da participação feminina nas campanhas salariais e nos movimentos sindicais e de mulheres trabalhadoras rurais; a presença das trabalhadoras canavieiras na Justiça do Trabalho através dos processos trabalhistas que reivindicação o cumprimento dos direitos conquistados através das Convenções e Dissídios Coletivos. Ao eleger como objeto de estudo as relações de trabalho, as lutas políticas e os embates travados no cotidiano das trabalhadoras canavieiras da zona da Mata Sul de Pernambuco, ao longo da década de 1980, visa-se dar visibilidade histórica a sujeitos pouco contemplados pela historiografia - as mulheres canavieiras – sem os quais, torna-se incompleta qualquer análise sobre a história dos trabalhadores canavieiros de Pernambuco bem como da classe trabalhadora rural brasileira como um todo.
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Justiça e relações de trabalho na zona da mata de Pernambuco: espaços e possibilidades de reivindicações e lutas por direitos (1979 – 1985)

Raposo, Cristhiane Laysa Andrade Teixeira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:18:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristiane Raposo.pdf: 1858437 bytes, checksum: fb5f468b375d193cd582e2a5105570e0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristiane Raposo.pdf: 1858437 bytes, checksum: fb5f468b375d193cd582e2a5105570e0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo tem por objetivo analisar as relações de trabalho na Zona da Mata de Pernambuco, durante os anos de 1979 a 1985, por meio da investigação de processos trabalhistas arquivados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, cruzando esta documentação com os prontuários do Departamento de Ordem Política e Social de Pernambuco e os registros das representações dos trabalhadores nos periódicos da imprensa local. Os movimentos reivindicatórios no campo neste período repercutiram na produção do Dissídio Coletivo e Primeira Convenção Coletiva de Trabalho no Campo, aparatos legais que serão apropriados pelos trabalhadores rurais e utilizados como instrumentos de luta por melhores condições de vida e de trabalho na Zona da Mata de Pernambuco.

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