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Sistema vascular e atividade cambial em Alibertia concolor (Cham) k. Schum. (Rubiaceae)Lara, Natalia Oliveira Totti de [UNESP] 27 April 2012 (has links) (PDF)
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000706739_20150701.pdf: 265984 bytes, checksum: 671c09d297b1107bbf2470829f6b7fdc (MD5) Bitstreams deleted on 2015-07-01T11:47:26Z: 000706739_20150701.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-01T11:48:09Z : No. of bitstreams: 1
000706739.pdf: 1918406 bytes, checksum: 80e942f41721ae04d65f0e8edcc1bec2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A família Rubiaceae é a quarta maior família entre as eudicotiledôneas, possui distribuição pantropical com representantes arbustivos a arbóreos, sendo as regiões sul-americanas aquelas que superam todas as regiões do mundo em diversidade de espécies da família. Em ambientes tão diversos, um conjunto de fatores pode influenciar, direta ou indiretamente, a atividade do câmbio vascular nas espécies arbóreas desses ambientes e consequentemente em seus produtos, o xilema e floema secundários. Assim, este estudo abrange a caracterização do sistema vascular secundário bem como a atividade cambial e a diferenciação celular em relação à fenologia da espécie e às condições climáticas da região. Para tanto, foi escolhida a espécie Alibertia concolor (Cham) K. Schum. (Rubiaceae) por apresentar camadas de crescimento bem demarcadas no lenho, com potencial para análise de atividade cambial e periodicidade de crescimento. Foram realizadas seis coletas em cinco espécimes em área de floresta estacional semidecidual no Jardim Botânico da UNESP, Campus de Botucatu, no ano de 2010. Xilema e floema secundários mostram um paralelismo entre suas características anatômicas. O xilema secundário da espécie apresenta camadas de crescimento demarcadas por faixas marginais de parênquima axial, enquanto que o floema secundário apresentou faixas tangenciais de fibras intercalando as camadas de células vivas do floema. Porosidade difusa foi visualizada nos vasos do xilema secundário e também não foi observada diferença no tamanho dos elementos de tubo crivado no floema secundário quando comparados os floemas inicial e tardio. Os elementos de vaso do xilema secundário possuem placa de perfuração simples e os elementos de tubo crivado, por sua vez, possuem placas crivadas simples. Fibras gelatinosas... / The family Rubiaceae is the fourth largest family between eudicotyledonous. It has a pantropical distribution with shrubs to trees. In South American regions the family surpass all regions of the world in species diversity. In such diverse environments a set of factors can influence, directly or indirectly, the activity of vascular cambium in woody species of this family, and thus their products, the secondary xylem and phloem. The goal of this study was to characterize the secondary vascular system in one of the representative species from Rubiaceae, Alibertia concolor (Cham) K. Schum., its cambial activity and cell differentiation in relation to the phenology of the species and climatic conditions of the region. The species was selected because the growth rings in the wood were well-defined which suggests growth periodicity. We collected periodically samples of five specimens in a semideciduous forest at the Botanical Garden of UNESP, Botucatu, in the year 2010. Secondary xylem and phloem show a parallel between their anatomical characteristics. Marginal bands of axial parenchyma delimits growth rings in the xylem while tangential fiber bands are present in the phloem. Diffuse porosity in the xylem and no difference in the size of sieve tube elements in the phloem. Simple perforation plates in vessel elements, and simple sieve plates in sieve tube elements. Rays are predominantly uniseriate and biseriate in the xylem as well as in the phloem. The species is evergreen, however, there is a remarkable period of growth and sprouting of buds in December. Flower buds and flowering were observed in January-February. The initiation of cambial activity occurred in December, and it was related to the first rains and budding. The ending of cambial activity occurred in February, rainy season, and cambium remained dormant until October. In the... (Complete abstract click electronic access below)
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Morfologia, anatomia e desenvolvimento do fruto e semente de Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Mull. Arg. (Euphorbiaceae)Oliveira, Jonathas Henrique Georg de [UNESP] 26 February 2007 (has links) (PDF)
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oliveira_jhg_me_botib.pdf: 703074 bytes, checksum: ad0e0ca537f3372f90f04f7b7f9694b1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho descreve os aspectos estruturais e ontogenéticos dos frutos e sementes de Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae, Crotonoideae), espécies arbustivas que ocorrem freqüentemente no cerrado sensu lato. Os objetivos deste trabalho são: descrever a morfologia, a anatomia e o desenvolvimento dos frutos e sementes de M. caerulescens e M. tripartita; identificar as estruturas relacionadas ao processo de deiscência dos frutos e à dispersão das sementes; e verificar a ocorrência de padrões estruturais comuns às espécies estudadas, comparando-as com as demais Euphorbiaceae registradas na literatura. Para tanto, foram adotados procedimentos usuais em Anatomia Vegetal. No estudo do pericarpo, foi possível o enquadramento em quatro estágios de desenvolvimento, típicos dos frutos secos: I – ovário; II – frutos bem jovens, com atividade meristemática acentuada; III – frutos jovens até seu tamanho definitivo, caracterizado pelo evidente alongamento celular; e IV – fase de amadurecimento e lignificação do estrato esclerenquimático. Verificou-se que, no estágio I, as duas espécies estudadas apresentam ovário típico de Euphorbiaceae, com algumas diferenças sutis entre elas, como, por exemplo, o aspecto anguloso de M. caerulescens, devido à presença de seis projeções longitudinais; em M. tripartita, são observados inúmeros tricomas tectores unicelulares e o ovário em secção transversal é mais circular. No estágio II, inicia-se a diferenciação de diversos feixes laterais no mesocarpo mediano; em sua porção mais interna, destaca-se um estrato de células alongadas tangencial e obliquamente. Divisões periclinais intensas indicam a presença de um meristema subadaxial, que forma o mesocarpo interno, e de um meristema adaxial, que produz o endocarpo de ambas as espécies. No estágio III,... / The present work describes structural and ontogenetic aspects of the fruits and seeds of Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae, Crotonoideae), shrub species that occur frequently in cerrado sensu lato. The aims of this work are: to describe the morphology, anatomy and development of the fruits and seeds of M. caerulescens and M. tripartita; to identify the structures related to the process of dehiscence of the fruits, and to seed dispersion; and to verify the occurrence of structural standards between the studied species, comparing with others Euphorbiaceae registered in the literature. For this, usual techniques in Plant Anatomy were adopted. In the study of pericarp, it was possible define four development stages that are typical of dry fruits: I – ovary; II – very young fruits, with intensive meristematic activity; III – young fruits until their final size, characterized for evident cellular elongation; and IV – phase of maturity and lignification of the sclerenchymatous stratum. In the stage I, we verify that the two studied species present ovary structure typical of Euphorbiaceae, with some subtle differences between them, as, e.g., the angular aspect of M. caerulescens, due to the presence of six longitudinal projections; in M. tripartita, several unicellular non-glandular trichomes are observed, and the ovary has more circular transverse section. In stage II, it is initiated the differentiation of diverse lateral bundles in medium mesocarp; in its inner portion, a layer of tangential and obliquely elongated cells is distinguished. Intensive periclinal divisions indicate the presence of one subadaxial meristem, that forms the inner mesocarp, and of one adaxial meristem, that produces the endocarp of the both species. In stage III, the final size of the fruits is defined; the most inner region of medium ...(Complete abstract click electronic access below)
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Desenvolvimento de um método de análise digital para o teste do cometa corado pela prataBrianezi, Gabrielli [UNESP] 24 February 2011 (has links) (PDF)
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brianezi_g_me_botfm.pdf: 2870031 bytes, checksum: 61bf38a3fd318eca76bd3e6eab217c9f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O teste do cometa é utilizado para estimativa de dano ao DNA nos protocolos de avaliação do risco toxicológico. É rápido, de baixo custo, de fácil realização, seguro e pode ser aplicado em diversos tecidos. Corantes fluorescentes são os mais empregados para o ensaio. É também descrita a utilização de sais de prata com vantagens operacionais, carecendo de sistemas automatizados validados para esta análise. Neste trabalho, desenvolveram-se dois algoritmos automatizados para a análise do cometa corado pela prata. Foram realizados ensaios do cometa para sete grupos com dois camundongos Balb/c machos cada, submetidos ao tratamento intraperitoneal com soro fisiológico (G1), e três doses crescentes de genotóxicos conhecidos: MNU (N-nitroso-N-metilurea) (G2 – 5 μg/g, G3 – 25 μg/g, G4 – 50 μg/g) e DEN (N-nitrosodietilamina) (G5 – 20 μg/g, G6 – 80 μg/g, G7 – 180 μg/g). As lâminas dos testes do cometa foram confeccionadas a partir do sangue total e coradas pela prata e SYBR Gold. As coradas pela prata foram analisados por três avaliadores e pelos algoritmos automatizados. Aqueles corados pela fluorescência foram analisados pelo software Comet IV®. Os avaliadores apresentaram alta correlação de suas estimativas. Os algoritmos se correlacionaram fortemente com a análise dos avaliadores, principalmente com os escores obtidos pela classificação visual. Houve alta concordância na avaliação da sua repetitividade. Os algoritmos apresentaram resultados semelhantes, não indicando superioridade entre si para a análise do teste. Todos os métodos avaliados se mostraram capazes de diferenciar as concentrações dos genotóxicos utilizados. Porém, os algoritmos desenvolvidos não apresentaram correlação com os resultados obtidos pelo sistema do teste do cometa corado pela fluorescência, sugerindo que os métodos de coloração discriminem diferentes estruturas... / The comet assay is used to estimate DNA damage in the protocols for toxicological risk assessment. It's fast, inexpensive, easily performed, safe and can be applied in most tissues. Fluorescent dyes are frequently used for testing. Silver salts have been reported with some operational advantages; however automated systems for its analysis were not sufficiently validated for this staining. In this study, we have developed two algorithms for automated analysis of the comet assay silver stained. The assay was performed for seven groups of two (Balb/c) mice each, treated with intraperitoneal saline (G1) and three different genotoxic doses: MNU (N-nitroso-N-methylurea) (G2 - 5 μg/g, G3 - 25 μg/g, G4 - 50 μg/g) and DEN (N-nitrosodiethylamina) (G5 - 20 μg/g, G6 - 80 μg/g, G7 - 180 μg/g). The slides of the comet assay were made with total blood and were stained with silver and SYBR Gold. The silver stained slides were analyzed by three evaluators and the automated algorithms. Those stained by fluorescence were analyzed through software Comet IV®. Evaluators showed high correlation of their estimates. Both algorithms were correlated strongly with the evaluators' analysis mainly on the scores obtained by visual classification. Moreover, their agreement was high when assessed by repetitivity. The algorithms showed similar results, demonstrating no superiority to each other for the analysis of the test. All methods evaluated proved able of differentiating genotoxic concentrations used. However, the algorithms were not correlated with the results obtained by the automated system of comet assay fluorescence stained, suggesting that the staining methods linkage different genomic structures or with different affinities. The automated algorithms developed proved valid for the direct analysis of comet assay silver stained, allowing their use in genotoxicity research
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Ontogenia e anatomia do gineceu de espécies de Anthurium Schott (Araceae, Alismatales)Poli, Letícia Peres [UNESP] 25 February 2013 (has links) (PDF)
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000713505.pdf: 1435602 bytes, checksum: f55960854c4ecd0f3eb1bf44d73132e0 (MD5) / Anthurium é considerado um dos maiores gêneros de Araceae, com cerca de 130 espécies no território brasileiro. Estudos de desenvolvimento e de anatomia de órgãos reprodutivos são incipientes no gênero, sendo os dados disponíveis em tratamentos taxonômicos muitas vezes baseados apenas em análises de material herborizado. No presente trabalho, o gineceu de representantes das seções Cardiolonchium, Dactylophyllium, Pachyneurium, Tetraspermium e Urospadix foi estudado, a fim de aumentar o conhecimento dos caracteres ontogenéticos e anatômicos, indicando aqueles potenciais para a sistemática do gênero. Foram utilizadas técnicas usuais para estudos em microscopias de eletrônica de varredura, de luz e confocal por varredura a laser. Através do estudo ontogenético (Capítulo 1), verificou-se a similaridade no desenvolvimento do gineceu, independente da classificação infragenérica. Quatro estágios de desenvolvimento do gineceu foram evidenciados, de acordo com o arranjo das tépalas nas flores, esperando contribuir para estudos de anatomia e biologia florais futuros. O gineceu de Anthurium tem a porção proximal sinascidiada, correspondente ao ovário, e a porção distal simplicada, correspondente ao estilete e o estigma. Os caracteres anatômicos do gineceu maduro (Capítulo 2) foram confirmados como uniformes entre as espécies de A. sect. Urospadix. Comparando esses caracteres entre as seções, observou-se variação, podendo subsidiar estudos taxonômicos, especialmente quanto ao: o formato e conteúdo das células epidérmicas da região adjacente ao estigma, além da ornamentação da cutícula; a formação de septo apical; o tamanho da porção distal do septo ovariano e a sua espessura; o número de lóculos no ovário; o tamanho dos óvulos; e a formação de tricomas funiculares no óvulo. Quanto à... / Anthurium is one of the largest genera of Araceae and is represented by approximately 130 species in Brazil. Both developmental and anatomical studies on reproductive organs are still necessary in the genus, most due to observation based only from herbarium material. The present work studied the gynoecia of species of sections Cardiolonchium, Dactylophyllium, Pachyneurium, Tetraspermium and Urospadix to describe anatomical and ontogenetic features and indicate the potential ones for taxonomical purposes. Usual anatomical techniques for scanning electron, light, and confocal microscopies were performed. The ontogenetic study (Chapter 1) revealed the similarity during the gynoecium development with no relation to the infrageneric classification. Four stages of gynoecium development were highlighted, based on the tepal arrangement within the flowers. These stages should be valuable for reproductive studies in Anthurium. The gynoecium of Anthurium comprises a synascidiate proximal portion, which corresponds to the ovary, and a symplicate distal portion, that corresponds to the style and stigma. The anatomical characters of the mature gynoecium (Chapter 2) were confirmed as uniform for A. sect. Urospadix. Some characters varied among the sections studied and may be useful for taxonomic purposes: shape and content of the epidermal cells, as well as cuticle ornamentation, of the region adjacent to the stigma; formation of an apical septum; size of the distal portion of septum and its thickness; number of locules in the ovary; ovule size; and ovule funicular trichomes. The vascularization study (Chapter 3) showed that most of the species studied, especially those of the section Urospadix, presents gynoecium with only ventral bundles in the carpels. Anthurium affine (A. sect. Pachyneurium) and A. scandens... (Complete abstract click electronic access below)
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Byrsonima ssp: estudo anatômico e histoquímico foliar, atividade antimicobacteriana e citotoxicidade de extratos e seus derivados -Higuchi, Célio Takashi [UNESP] 15 June 2007 (has links) (PDF)
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higushi_ct_me_arafcf.pdf: 3165429 bytes, checksum: 0d3e09d58f8dbc832a0daadd4d03d478 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / As espécies do gênero Byrsonima (Malpighiaceae) são popularmente conhecidas como murici-vermelho ou murici-cascudo e os frutos são usados como sucos, geléias e licores no Norte e no Nordeste do Brasil. Nos mercados da região amazônica, inúmeras plantas nativas são comercializadas com propósitos medicinais e alimentares. O gênero Byrsonima predominantemente ocorre no Cerrado e contém inúmeras espécies medicinais, cujos frutos e cascas são utilizados para fins terapêuticos. São poucos os estudos relativos a identificação anatômica e a investigação histoquímica das espécies do Cerrado. Até o momento poucos estudos químicos, biológicos e farmacológicos foram realizados com os extratos destas espécies. Assim os dados obtidos neste estudo podem contribuir para um melhor entendimento das plantas dessa região. Os objetivos do presente trabalho visaram descrever a anatomia da região mediana das folhas das espécies B. basiloba A.Juss., B. crassa Niedenzu (IK), B. fagifolia Nied. e B. intermedia Juss.; estudar a histoquímica das espécies citadas; avaliar a atividade antimicobacteriana utilizando a técnica da microdiluição em placa com Alamar Blue®; avaliar o Índice de Citotoxicidade (IC) dos extratos, frações e compostos isolados das espécies que apresentaram promissores resultados de Concentração Inibitória Mínima (CIM) e verificar o Índice de Seletividade (IS) dos extratos, frações e compostos isolados. Anatomicamente, as espécies estudadas apresentam mesofilo dorsiventral, formado por 1 a 3 camadas de células no parênquima paliçádico; grandes espaços intercelulares no parênquima lacunoso na B. intermedia e arranjos compactos em outras espécies; cristais (drusas) em 2 das 4 espécies e esclerênquima presente nas nervuras de todas espécies. A análise histoquímica revelou que... / The species of the Byrsonima genus (Malpighiaceae) popularly are known as muricivermelho or murici-cascudo and fruits are used as juices, jellies and liquores in the North and the Northeast of Brazil. In the markets of the Amazon region, innumerable native plants are commercialized with medicinal and alimentary intentions. Byrsonima genus predominantly occurs in the Cerrado and contains innumerable medicinal species, whose fruits and barks are used for therapeutical purposes. The relative studies are few the anatomical identification and histochemical inquiry from species of the plants of this region. Until the moment few chemical, biological and pharmacological studies had been carried through with extracts of these species. In this direction the data in this study can contribute over all for the best agreement of the plants from Cerrado of the Byrsonima genus. The objectives of the present work had aimed at to describe the anatomy of the medium region of leaves of species B. basiloba A. Juss., B. crassa Niedenzu (IK), B. fagifolia Nied. and B. intermedia Juss.; to study the histochemistry of the cited species; to determine the sensitivity profile using itself it technique of the MABA; to evaluate the Index of Citotoxicity (IC) of extracts, fractions and isolated compounds of the species that had presented promising results of MIC and to determine the Selectivity Index (SI) of extracts, isolated fractions and compounds. Anatomically, it was verified that mesophyll is joined, possessing from 1 to 3 layers of cells in palisade parenchyma, palisade parenchyma is loosened; there are crystals (drusean) in 2 of 4 studied species and sclerenchyma presents in ribbings of all species. Histochemical analysis disclosed to the main chemical constituent presents had been general lipids, steroids, sesquiterpene lactones and terpenoids for lipophilic... (Complete abstract click electronic access below)
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Frutos, sementes e plântulas de três espécies de Mimosa Linnaeus(Fabaceae: Mimosoideae): aspectos morfoanatômicos e considerações ecológico-filogenéticasIwazaki, Maísa de Carvalho [UNESP] 19 February 2008 (has links) (PDF)
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iwazaki_mc_me_botib.pdf: 1084974 bytes, checksum: fe5369f9a1f74a9fd163e3e8822d12a8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Mimosa Linnaeus é o gênero com maior número de representantes de Mimosoideae no cerrado, com 189 espécies registradas. É um gênero que exibe características morfoanatômicas, hábito e tipos de frutos variados. Mimosa daleoides Benth., M. dolens Vell. var. anisitsii (Lindm.) Barneby e M. orthacantha Benth. são arbustivas e de ocorrência comum em remanescentes do cerrado paulista, observadas como invasoras, e foram selecionadas para o presente trabalho. Os objetivos foram descrever morfologia, anatomia e ontogênese dos frutos e sementes; detalhar a morfologia das plântulas e a anatomia e venação de cotilédones e eofilos; e comparar as espécies entre si e com a literatura. O material coletado foi processado segundo técnicas usuais em microscopia óptica, utilizando inclusão em metacrilato, cortes em micrótomo de rotação e coloração com azul de toluidina; também foram confeccionadas lâminas semipermanentes para análise de maceração, diafanização e cortes a mão livre. O ovário das três espécies é curto-estipitado, com 3-5 óvulos anátropos, tendendo a campilótropos apenas em M. daleoides. Emergências se formam ao longo do desenvolvimento do fruto no pericarpo; o mesocarpo é parenquimático, com hipoderme externa e interna de M. dolens var. anisitsii e somente a interna de M. daleoides com células fenólicas. Um meristema adaxial se desenvolve, do qual deriva o endocarpo externo, lignificado no final da maturação, e endocarpo interno, parenquimático. Mimosa orthacantha exibe fibras e esclereídes de orientações opostas no endocarpo externo, diferenciando-se das demais. A partir da análise anatômica, pode-se concluir que os frutos formados são craspédios em M. daleoides e M. orthacantha, ligados ao eixo da inflorescência do tipo racemo na primeira e glomérulo na segunda, e legumes de deiscência passiva em M. dolens var. anisitsii,... / Mimosa Linnaeus is the genus of Mimosoideae most represented in the cerrado, with 189 recorded species. The genus exhibits varied morphological and anatomical characteristics, habits, and fruit types. Mimosa daleoides Benth., M. dolens Vell. var. anisitsii (Lindm.) Barneby, and M. orthacantha Benth. are shrubs that commonly occur in remnant areas of cerrado vegetation in São Paulo State and are often considered invasive plants. The present work describes the morphology, anatomy, and ontogeny of the fruits and seeds of this species, examines the morphology of the seedlings, the anatomy and venation of the cotyledons and eophylls, and compares the three species and information concerning them in the published literature. The plant material was processed according to traditional techniques in light microscopy, including embedding in methacrylate, sectioning in a rotary microtome, and staining with toluidine blue. Additionally, semi-permanent slides were prepared for maceration analyses, clearing leaves, and free-hand sections. The ovary of the three species is short-stipitate, with 3-5 anatropous ovules, tending towards a campylotropous only in M. daleoides. Emergences form in the pericarp during fruit development; the mesocarp is parenchymal, with an outer and inner hypoderm in M. dolens var. anisitsii but only an inner hypoderm with phenolic cells in M. daleoides. An adaxial meristem develops, from which the outer and inner endocarp are derived; the outer is lignified at maturation, and an inner is parenchymatous. Mimosa orthacantha demonstrates fibers and sclerids oriented in opposite directions in the outer endocarp, a characteristic that differentiates this species from the others. Anatomical analyses indicate that the fruits of M. daleoides and M. orthacantha are craspedia and are fixed to the inflorescence axis of the raceme ...(Complete abstract click electronic access below)
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Anatomia comparada do lenho de raiz e caule de Lippia salviaefolia Cham. E Aegiphila sellowiana Cham.(Verbenaceae) de área de cerrado do Estado de São PauloGoulart, Selma Lopes [UNESP] 28 June 2006 (has links) (PDF)
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goulart_sl_me_botib.pdf: 7491133 bytes, checksum: 05a3d0a2fc2e9b16c65db6cfef8d0787 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Estudos comparativos da anatomia do lenho de raiz e caule em espécies brasileiras são escassos, porém de grande importância, uma vez que as variações estruturais entre os dois órgãos são indispensáveis para o entendimento das adaptações ecológicas das espécies. Neste trabalho estudou-se a anatomia comparada do lenho de raiz e caule das espécies Lippia salviaefolia Cham. e Aegiphila sellowiana Cham., da família Verbenaceae. As espécies ocorrem em reserva particular de cerrado no município de Pratânia, estado de São Paulo (23º 02 55, 5 S e 48º 31 26,1 W). Foram estudados três espécimes de L. salviaefolia e A. sellowiana. Amostras de caule foram coletadas à altura do peito (AP), isto é, a 1,30 m do solo e as amostras de raiz foram coletadas de 30 a 40 cm da base do tronco. Observou-se que houve variações anatômicas, qualitativa e quantitativa, entre os órgãos analisados, caule e raiz, para ambas as espécies. As duas espécies possuem camadas de crescimento distintas em ambos os órgãos. Anel semi-poroso foi observado no lenho de ambas as espécies. Placas de perfuração simples e múltiplas foram observadas nos elementos de vaso do lenho de raiz e caule em L. salviaefolia, enquanto que placas de perfuração simples foram observadas nos elementos de vaso do lenho de raiz e caule em A. sellowiana. Raios mais largos foram observados no lenho de raiz em ambas as espécies. Fibras septadas foram observadas no lenho de raiz em L. salviaefolia e no lenho de caule e raiz em A. sellowiana. Fibras bifurcadas, com cavidades e com interrupção de parede foram observadas no lenho de caule e raiz em L. salviaefolia e A. sellowina O índice de vulnerabilidade e mesomorfia indicam que as plantas de L. salviaefolia estão adaptadas às condições xéricas e as plantas de A. sellowiana estão adaptadas às condições mésicas. Quantitativamente, as características... / Comparative wood anatomy of root and stem in Brazilian species are scarce and they are important as the structural variations between both organs might explain the adaptive characteristics of the species. Wood from stem and root of L. salviaefolia Cham. and Aegiphila sellowiana Cham. (Verbenaceae) was studied. The study was conducted in a cerrado area in Pratânia municipality, São Paulo state (23º 02 55, 5 S e 48º 31 26,1 W). Three plants of each species were studied. Stem samples were collected at a breast height (1.30 m from soil), and root samples were collected 30 to 40 cm from the stem base. There were qualitative and quantitative variation between root and stem wood in both species. Well defined growth increments were observed in root and stem wood in both species. Semi-porous rings were observed in the wood of both species. Simple and multiple perforation plates were observed in vessel elements of root and stem wood in L. salviaefolia, while simple perforation plates were observed in vessel elements of root and stem wood in A. sellowiana. Wider rays were observed in root wood in both species. Septate fibres were observed in root wood of L. salviaefolia and in root and stem wood of A. sellowiana. Concavities-and-gaps-containing bifurcated fibres were observed in the stem and root wood for both A. sellowiana and L. salviaefolia. The vulnerability and mesomorphy indexes indicate that L. salviaefolia plants are adapted to xeric conditions and A. sellowiana plants are adapted to mesic conditions. The most informative quantitative characteristics differing root wood from stem one in L. salviaefolia were: vessel elements length and frequency; fibre diameter and length, and wall thickness; and ray width and height. In A. sellowiana, they were: vessel elements length, diameter and frequency; fibre diameter and wall thickness; and ray width, height and frequency and intervascular pitting diameter.
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Anatomia e aspectos ultra-estruturais de pulvinos de leguminosas de cerradoRodrigues, Tatiane Maria [UNESP] 24 February 2006 (has links) (PDF)
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rodrigues_tm_me_botib.pdf: 1482984 bytes, checksum: 3e7256254b78e3c3d20bac0812d176a0 (MD5) / Os ajustes no posicionamento foliar em leguminosas, causados pelos pulvinos, representam um mecanismo eficiente que permite a maximização da fotossíntese em condições adversas. De um modo geral, os pulvinos de diferentes leguminosas apresentam um padrão estrutural que propicia grande flexibilidade a esta região da folha, incluindo córtex parenquimático desenvolvido com endoderme típica, sistema vascular central, reduzida lignificação de tecidos e extensiva conexão simplástica. Além disso, o conteúdo celular da endoderme parece determinar a velocidade do movimento foliar. Tradicionalmente, considera-se que a curvatura do pulvino é causada principalmente pela mudança de turgor das células corticais, as chamadas células motoras; entretanto, alguns estudos sugerem que o sistema vascular do pulvino também participa do seu funcionamento. Contudo, a maior parte das informações em literatura sobre anatomia e ultra-estrutura dos pulvinos refere-se a poucas espécies de leguminosas, sendo Mimosa pudica a mais estudada e caracterizada por movimentos foliares seismonásticos rápidos. Este trabalho descreve a estrutura do pulvino primário de nove espécies de leguminosas nativas de cerrado, com ênfase nas características celulares da endoderme e do sistema vascular, utilizando técnicas usuais em anatomia vegetal e microscopia eletrônica de transmissão. Foram selecionadas espécies com diferentes tipos e velocidades de movimento foliar: movimentos nictinástico e heliotrópico lentos (Bauhinia rufa, Copaifera langsdorffii, Senna rugosa - Caesalpinioideae; Andira humilis e Dalbergia miscolobium - Faboideae; Stryphnodendron polyphyllum - Mimosoideae), movimento heliotrópico lento (Zornia diphylla - Faboideae) e movimentos seismonástico rápido e nictinástico e heliotrópico lentos (Mimosa rixosa e Mimosa flexuosa... / Leaf position adjustment in leguminous species, occasioned by pulvini, represent an efficient mechanism that allows the photosynthesis maximization in adverse conditions. The pulvini of different leguminous species show a structural pattern that gives large flexibility to this leaf region, including developed parenchymatous cortex with typical endodermis, central vascular system, reduced tissue lignifications and extensive symplastic connections. Furthermore, the endodermis cell content seems to determine the leaf movement velocity. Traditionally, the pulvinus curvature is considered to be caused by turgor changes of the cortical cells, called motor cells; however, some studies suggest that the vascular system also participate in the pulvinus functioning. Nevertheless, the majority of literature information about pulvinus anatomy and ultrastructure refers to few leguminous species, being the most studied Mimosa pudica, specie characterized by fast seismonastic leaf movements. This work describes the primary pulvinus structure of nine leguminous species native from Brazilian cerrado, with emphasis on endodermis and vascular system cell features, using common vegetal anatomy and transmission electronic microscopy techniques. Species with different kinds and velocity of leaf movement were selected: slow nyctinastic and heliotropic movements (Bauhinia rufa, Copaifera langsdorffii, Senna rugosa - Caesalpinioideae; Andira humilis and Dalbergia miscolobium - Faboideae; Stryphnodendron polyphyllum - Mimosoideae), slow heliotropic movement (Zornia diphylla - Faboideae) and fast seismonastic and slow nyctinastic and heliotropic movements (Mimosa rixosa and Mimosa flexuosa - Mimosoideae). The pulvini of the studied species show a similar structural pattern, independent on the subfamily to that they belong and on the movement... (Complete abstract click electronic access below)
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Retalho retroauricular em ilha a pedículo superior: estudo anatômico e novos conceitosFaleiros, Humberto Regis de Paula [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
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faleiros_hrp_me_botfm.pdf: 3828651 bytes, checksum: f47c794e8ad9195b3ee57735bbb7fc38 (MD5) / O retalho retroauricular é um retalho já bem conhecido em cirurgia reparadora, tanto na sua versão pediculada, como livre. Trata-se de um retalho cutâneo da região retroauricular e mastoidiana, podendo ser tanto a pedículo inferior, baseado nos vasos auriculares posteriores, como superior, baseado nos vasos temporais superficiais. É considerado ideal na reconstrução facial, devido às suas características como coloração e textura da pele. Porém, o pedículo curto, de pequeno calibre, assim como a variabilidade anatômica dos vasos auriculares posteriores, associados ao problema de aporte vascular arterial e drenagem venosa no retalho a pedículo superior, colocaram este retalho como uma opção secundária em reconstruções faciais. No presente trabalho, estudamos os vasos auriculares anteriores, posteriores e temporais superficiais em 15 cadáveres (8 frescos e 7 formolizados), pesquisando todos os seus sistemas anastomóticos. Descrevemos, igualmente, uma nova maneira de elevação do retalho axial retroauricular fasciocutâneo a fluxo retrógrado (pedículo superior), no qual acreditamos tê-lo tornado mais seguro tanto no plano arterial como venoso. O retalho é pediculado no ramo frontal da artéria temporal superficial, incluindo no pedículo os ramos descendentes da artéria parietal e a artéria auricular superior. Demonstramos ainda que o pavilhão auricular remanescente após a elevação do retalho é bem vascularizado, com poucos riscos de sofrimento vascular. / The retroauricular flap is well known in reconstructive surgery, both in its pedicled and free versions. This is a skin flap from the retroauricular region; it can be either an inferior pedicle based on the postauricular vessels or a superior one based on the superficial temporal vessels. It is ideal for facial reconstruction due to its characteristics such as skin color and texture. However, the small-caliber short pedicle and the postauricular vessel anatomical variability, associated with the problematic arterial supply and venous insufficiency to the superior pedicle flap, have left this as a secondary option. In this work, we have studied the postauricular and superficial temporal vessels in 15 cadavers (8 fresh and 7 in formaldehyde), analyzing all anastomotic systems. We have also described a new method for elevating the retroauricular fasciocutaneous axial flap to retrograde flow (superior pedicle), which we believe it is safer both in the arterial and venous planes. The flap is pedicled in the frontal branch of the superficial temporal artery, including the descending branches of the parietal artery and the superior auricular artery in the pedicle. We have also demonstrated that the remaining external ear is well vascularized after flap elevation, with less risk of vascular suffering.
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Análise comparativa do cone arterioso em três grupos de raias (Chondrichthyes: Rhinopristiformes, Rajiformes, Myliobatiformes). / Comparative analysis of the arterial cone in three groups of rays (Chondrichthyes: Rhinopristiformes, Rajiformes, Myliobatiformes)Bini Junior, Italo Rafael 30 January 2018 (has links)
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Faltou uma palavra chave em ingles.
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Análise comparativa do cone arterioso em três grupos de raias.pdf: 2164859 bytes, checksum: 32d326ace9f1ad2f6fc40c39d7b3561d (MD5) / Approved for entry into archive by Disleide Silvia Valerio Gounella null (disleide@clp.unesp.br) on 2018-03-06T15:00:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-01-30 / O presente estudo apresenta descrição da anatomia do coração de 9 espécies de raias, pertencentes a 3 ordens, como se segue: Rhinobatiformes (Pseudobatos percellens, Pseudobatos horkelii e Zapteryx brevirostris), Rajiformes (Rioraja agassizi, Atlantoraja cyclophora e Gurgesiella dorsalifera) e Myliobatiformes (Dasyatis hypostigma, Rhinoptera bonasus e Mobula thurstoni), todas ocorrendo na plataforma continental e talude do Sudeste e Sul do Brasil. Como objetivos, pretendeu-se verificar a existência de padrão evolutivo nas válvulas cardíacas destes animais. No total foram utilizados 92 animais, onde foram tomadas medidas morfométricas e contagem das válvulas do coração. O número de fileiras de válvulas variou de 2 a 6, com variação interespecífica. Em sua maioria as primeiras válvulas do cone arterioso são maiores e apresentam a extremidade anterior tricúspide. A análise estatística indicou diferenças morfométricas no coração entre as ordens, assim como diferença significativa no número de válvulas entre as espécies, porém algumas medidas não são significativas e portando não adequadas para uso com fins taxonômicos. Para a ordem Myliobatiforme, o número de válvulas condiz com a posição evolutiva, onde os animais apresentaram a maior quantidade de válvulas. / The present study presents a description of the anatomy of the heart in 9 species of rays belonging to 3 orders, as follows: Rhinobatiformes (Pseudobatos percellens, Pseudobatos horkelii and Zapteryx brevirostris), Rajiformes (Rioraja agassizi, Atlantoraja cyclophora and Gurgesiella dorsalifera) and Myliobatiformes (Dasyatis hypostigma, Rhinoptera bonasus and Mobula thurstoni), all occurring on the continental shelf and slope of Southeastern and Southern Brazil. As objectives, it was intended to verify the existence of an evolutionary pattern in the cardiac valves of these animals. In total, 92 animals were used, where morphometric measurements and heart valve counts were taken. The number of valve ranks ranged from 2 to 6, with interspecific variation. In most cases the first valves of the arterial cone are larger and present a tricuspid anterior extremity. Statistical analysis indicated morphometric differences in the heart between the orders, as well as a significant difference in the number of valves between the species, however some measures are not significant and carrying not suitable for use with taxonomic purposes. For the Myliobatiform order, the number of valves corresponds to the evolutionary position, where the animals presented the largest number of valves.
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