Spelling suggestions: "subject:"act"" "subject:"acts""
41 |
The effects of ACTH, adrenalectomy, and dexamethasone on the acquisition of an avoidance response in ratsBeatty, Patricia Ann, January 1969 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1969. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
|
42 |
Avaliação dos efeitos da radioterapia hipofisária em pacientes com Doença de CushingYépez, Vanessa Kerbes January 2016 (has links)
Resumo não disponível
|
43 |
Resposta cortisolêmica e sensibilidade ao hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) de jundiá (Rhamdia quelen) em exposição sub-letal a agrotóxicos /Cericato, Leonardo. January 2009 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Claudinei da Cruz / Banca: Fabiana Pilarski / Banca: Julio Hermann Leonhardt / Banca: Leonardo José Gil Barcellos / Resumo: A intensificação das práticas agrícolas e o aumento da produção geralmente dependem da aplicação de agrotóxicos, que podem direta ou indiretamente contaminar as fontes de água, córregos, açudes e lençóis freáticos. O peixe jundiá (Rhamdia quelen) é uma espécie da família Siluridae que ocorre no sul da América do Sul. Devido a sua prolificidade, robustez e bom ganho de peso, a espécie tem sido intensivamente estudada. A resposta ao estresse é uma reação do organismo a uma variedade de fatores adversos e compreende uma série de processos fisiológicos adaptativos coordenados pelo eixo hipotálamohipófise- interrenal (eixo HHI). O impacto de contaminantes sobre a síntese dos hormônios corticosteróides ainda é pouco conhecido para peixes tropicais. Estes hormônios possuem importante papel em processos fisiológicos como crescimento, metabolismo, balanço hidromineral, reprodução e sistema imune. Assim, qualquer impacto no seu eixo neuroendócrino pode afetar o desempenho do animal. O efeito deletério dos contaminantes sobre o eixo HHI pode ser classificado como interrupção endócrina. Neste caso, um peixe sob estresse tem significativamente reduzida sua capacidade de elevar o cortisol plasmático e, assim, fica fisiologicamente comprometido e não responde adequadamente aos estressores comuns em seu ambiente. Assim, este trabalho avaliou a resposta de estresse de jundiás quando expostos á cinco agrotóxicos, por meio da avaliação da resposta cortisolêmica a estressor padrão e pelo teste de sensibilidade ao hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). Com os resultados obtidos pode-se perceber que, a exposição sub-letal ao metil-paration, atrazine+simazine e glifosato exercem um efeito deletério na resposta cortisolêmica a um estressor adicional em jundiá (Rhamdia quelen) e que em teste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Exposure to agrichemicals can have deleterious effects on fish, such as disruption of the hypothalamus-pituitary-inter-renal axis (HPI) that could impair the ability of fish to respond to stressors. In this study, fingerlings of the teleost jundiá (Rhamdia quelen) were used to investigate the effects of the commonly used agrichemicals on the fish response to stress. Five agrichemicals were tested: the fungicide (tebuconazole), the insecticide (methyl-parathion), and the herbicide (atrazine, atrazine+simazine, and glyphosate). Control fishes were not exposed to agrichemicals and standard stressors. In treatments 2- 4, the fishes were exposed to sub-lethal concentrations (16.6%, 33.3%, and 50% of the LC50) of each agrichemical for 96 h, and at the end of this period, were subjected to an acute stress-handling stimulus by chasing them with a pen net. In treatments 5-7 (16.6%, 33.3%, and 50% of the LC50), the fishes were exposed to the same concentrations of the agrichemicals without stress stimulus. Treatment 8 consisted of jundiás not exposed to agrichemicals, but was subjected to an acute stress-handling stimulus. Jundiás exposed to methyl-parathion, atrazine+simazine, and glyphosate presented a decreased capacity in exhibiting an adequate response to cope with stress and in maintaining the homeostasis, with cortisol level lower than that in the control fish (P<0.01). In conclusion, the results of this study clearly demonstrate that the acute exposure to sub-lethal concentrations of methyl parathion, atrazine+simazine, and glyphosate exert a deleterious effect on the cortisol response to an additional acute stressor in the jundiá fingerlings. / Doutor
|
44 |
Avaliação dos efeitos da radioterapia hipofisária em pacientes com Doença de CushingYépez, Vanessa Kerbes January 2016 (has links)
Resumo não disponível
|
45 |
Adrenocorticotrophic hormone : studies of behavioral effects.Ley, Kenneth. January 1970 (has links)
No description available.
|
46 |
Fracture healing of long bones in normal and hypophysectomized young chickens under ACTH and estrogen treatment /Negulesco, John Alexander January 1971 (has links)
No description available.
|
47 |
Alterações neuroimunoendócrinas em animais sobreviventes à sepse / Neuroimmunoendocrine alterations in sepsis survivor animalsJúnior, Nilton Nascimento dos Santos 30 August 2018 (has links)
Durante a sepse ocorre liberação de mediadores inflamatórios, que contribui para o comprometimento do sistema nervoso central e alterações na secreção dos hormônios hipofisários. Contudo, não está elucidado se essas alterações persistem em animais sobreviventes à sepse. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi estudar as alterações neuroimunoendócrinas em animais sobreviventes à sepse polimicrobiana experimental. A sepse foi induzida pelo método de ligadura e perfuração cecal (CLP) (uma perfuração com agulha 14G) e os animais foram observados durante cinco ou dez dias. Os animais naive ou sobreviventes foram submetidos ao desafio osmótico intraperitoneal com salina hipertônica (2M), ou desafio imune intravenoso com LPS (1.5 mg/kg), ou ao estresse por imobiliza- ção. Após 30 minutos do desafio osmótico ou 60 minutos para os demais estímulos, os animais foram decapitados para coleta de sangue e do hipotálamo. O sangue foi coletado para dosagem de nitrato, citocinas e hormônios (vasopressina, ocitocina, ACTH e corticosterona); e o hipotálamo para a quantificação dos níveis de citocinas e dos conteúdos de sinaptofisina e beta-amilóide. No presente estudo, nós observamos um aumento periférico dos mediadores inflamatórios: nitrato e IL-1?, e centralmente da citocina IL-6 no hipotálamo de animais sobreviventes à sepse. Além disso, dependendo do estímulo, observou-se uma atenuada (desafio osmótico) ou exacerbada (desafio imune) secreção da vasopressina e/ou ocitocina em animais sobreviventes à sepse. Adicionalmente, também encontramos uma diminuição no conteúdo hipotalâmico de sinaptofisina, e nenhum sinal de acúmulo de beta-amilóide. Concluímos que as alterações na secreção de vasopressina e ocitocina observadas podem estar associadas à neuroinflamação sustentada e disfunção sináptica com evidências de processo neurodegenerativo. Este modelo de sepse pode fornecer informações importantes para a compreensão das alterações fisiopatológicas à longo prazo. / Inflammatory mediators released during sepsis contribute to central nervous system impairment and alterations in the secretion of pituitary hormones. However, it is unclear whether these changes persist in sepsis survivor animals. In this context, the objective of this work was to study the neuroimunoendocrine alterations in sepsis survivor animals. Sepsis was induced by the cecal ligation and perforation (CLP) method and the animals (perforated once with a 14G needle) were observed for five or ten days. Naive or sepsis survivors were submitted to intraperitoneal osmotic challenge with hypertonic saline (2M), or intravenous immune challenge with LPS (1.5 mg/kg), or immobilization stress. After 30 minutes of the osmotic challenge or 60 minutes for the other stimuli, the animals were decapitated for collection of blood and the hypothalamus. Blood was collected for the determination of nitrate, cytokines and hormones (vasopressin, oxytocin, ACTH and corticosterone); and the hypothalamus for quantification of cytokine levels, and synaptophysin and beta-amyloid contents. In the present study, we observed a peripheral increase of inflammatory mediators: nitrate and IL-1?, and centrally of the IL-6 cytokine in the hypothalamus of sepsis survivor animals. In addition, depending on the stimulus, an attenuated (osmotic challenge) or exacerbated (immune challenge) secretion of vasopressin and/or oxytocin was observed in sepsis survivor animals. In addition, we also found a decrease in the hypothalamic content of synaptophysin, and no signal of beta amyloide accumulation. We conclude that alterations in vasopressin and oxytocin secretion may be associated with sustained neuroinflammation and synaptic dysfunction with evidence of neurodegenerative process. This model of sepsis may provide important informations for understanding long-term pathophysiological alterations.
|
48 |
Caracterização e efeitos do ACTH nas células progenitoras do córtex adrenal durante sua regeneração em animais UbiquitinaC-Cre/ERT2 Pomc Flox/Flox. / Characterization and effect of ACTH in progenitor cells of the adrenal cortex during regeneration in UbiquitinC-Cre/ERT2 POMC Flox / Flox animals.Costa, Ismael Cabral 27 September 2016 (has links)
Existem evidências na literatura que demonstram a existência de células indiferenciadas na capsula adrenal, e que o ACTH poderia estimular estas células. Porém não se sabe quais os genes e vias que desencadeiam esta resposta. Através de animais Cre-Lox induzível por Tamoxifeno, silenciamos o gene Pomc em camundongos adultos e avaliamos o efeito do ACTH nessas células. Foram utilizadas placas de PCR array para análise de genes relacionados com células progenitoras em amostras obtidas pela técnica de rolamento, e validação por PCRq com amostras microdissecadas da zona capsular/subcapsular da adrenal. Após caracterização dos animais com o gene Pomc silenciado e tratamentos com ACTH observamos o aumento da expressão de genes relacionados com as vias Wnt, Igf1 e Notch. Esses dados corroboram evidencias descritas na literatura que mostram a importância dessas vias no desenvolvimento e manutenção do córtex adrenal, e sugerem o envolvimento do ACTH nesses processos que envolvem as células progenitoras do córtex adrenal. / There is evidence in the literature demonstrating the existence of stem cells in the adrenal capsule, and that ACTH could stimulate these cells. However, it remains unknown which genes and pathways that trigger this response. By using a tamoxifen-inducible Cre-Lox mice strain, we knocked-out Pomc gene in adult mice and evaluated the effect of ACTH in these cells. PCR array technique was used to determine the expression level of key genes related to progenitor cells in samples obtained by the technique of \"rolling bearing\". Also, we validated the data by qPCR using samples from microdissected capsular areas of the adrenal gland. After characterization of animal model, the results show that treatment with ACTH increase the expression of genes related to Wnt, Igf1 and Notch pathways. These data corroborate with the literature, reinforcing the importance of these pathways in the development and maintenance of the adrenal cortex, and also suggesting the involvement of ACTH in these processes involving the progenitor cells of the adrenal cortex.
|
49 |
Padronização dos valores de referência de cortisol salivar noturno em gestantes: comparação com os valores de mulheres não grávidas e pacientes com doença de Cushing / Standardization of reference values for nighttime salivary cortisol in pregnant women: comparison with values in non-pregnant women and patients with Cushing\'s diseaseLopes, Ludmilla Malveira Lima 24 April 2015 (has links)
A ocorrência de síndrome de Cushing (SC) durante a gestação é rara, e está associada com significativa morbidade e mortalidade materna. O diagnóstico da SC durante a gestação é, por vezes, problemático pela superposição de achados clínicos e laboratoriais com a gestação normal. Em relação aos aspectos laboratoriais, a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) materno na gestação altera parâmetros e testes utilizados para o rastreamento da SC. Desta forma, a confirmação do hipercortisolismo é mais difícil na gestação, particularmente no segundo e terceiro trimestres. Dentre os exames de rastreamento, o cortisol salivar noturno (CSN), por indicar alteração no ritmo circadiano de secreção de cortisol, que é característico da SC, tem sido considerado método importante para diferenciar grávidas com SC daquelas com gravidez normal, que apresentam ritmo circadiano preservado. No entanto, os valores de referência do CSN na gravidez não estão estabelecidos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo determinar os valores de referência de CSN em gestantes no primeiro, segundo e terceiro trimestres tendo como grupo controle mulheres não grávidas e pacientes portadoras de doença de Cushing (DC), com a finalidade de contribuir para o diagnóstico diferencial entre o hipercortisolismo fisiológico e o patológico durante a gestação. Para tanto, o CSN foi mensurado por meio do ensaio imunoenzimático (ELISA) em três grupos de indivíduos: 85 gestantes (grupo gestante), 33 mulheres não grávidas (grupo controle) e 25 mulheres não grávidas com DC (grupo DC). Observou-se menor concentração do CSN no grupo controle (mediana de 0,07 ug/dL) e as maiores no grupo DC (mediana de 0,51 ug/dL). Notou-se tendência de aumento das medianas do CSN no decorrer dos trimestres da gestação (primeiro trimestre: 0,08 ug/dL; segundo trimestre: 0,10 ug/dL; terceiro trimestre: 0,15 ug/dL). Em relação ao grupo controle, o CSN mostrou aumento de 1,1 vezes no primeiro trimestre, 1,4 vezes no segundo trimestre e de 2,1 vezes no terceiro trimestre da gestação. No grupo DC, o CSN foi significantemente superior ao do grupo controle e ao terceiro trimestre gestacional. Observou-se, ainda, que os valores de CSN foram significantemente superiores no terceiro trimestre da gestação em relação ao grupo controle. No presente estudo, determinamos valores de referência para o CSN na gestação, sendo o limite superior para o CSN nos respectivos trimestres gestacionais: 1º trimestre (0,25 ug/dL), 2º trimestre (0,26 ug/dL) e 3º trimestre (0,33 ug/dL). Os valores de corte do CSN que separaram da melhor forma possível o grupo DC do grupo gestante nos três trimestres foram, respectivamente, 0,255 ug/dL; 0,260 ug/dL e 0,285 ug/dL. A comparação dos valores de corte de CSN de gestantes sem DC com os de pacientes portadoras de DC mostrou alto grau de sensibilidade e especificidade, decrescendo no avançar da gestação. Mesmo no terceiro trimestre, foram de 80% e 93%, respectivamente. Em conclusão, foi observado um aumento progressivo do CSN no decorrer da gestação normal, sendo que concentrações máximas foram encontradas no terceiro trimestre. Um aumento estatisticamente significante do CSN foi encontrado entre o terceiro trimestre de gestação e o grupo controle. Foram estabelecidos valores de referência para o método CSN nos três trimestres gestacionais e foi encontrada uma boa acurácia diagnóstica do CSN na diferenciação entre gestantes normais e pacientes portadores de DC, mesmo no terceiro trimestre gestacional / Cushing\'s syndrome (CS) occurs rarely during pregnancy and is associated with significant maternal morbidity and mortality. Diagnosing CS during pregnancy is sometimes challenging, due to overlapping of clinical and laboratorial findings of the disease with characteristics of normal pregnancy. In addition, activation of the maternal hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis during pregnancy interferes with parameters and tests for screening of CS. Therefore, confirmation of hypercortisolism is more difficult during pregnancy, particularly in the second and third trimesters. Among the screening tests, nighttime salivary cortisol (NSC), which can detect changes in the circadian rhythm of cortisol secretion characteristic of CS, has been considered an important method to distinguish pregnant women with CS from normal pregnant women, in whom the cortisol circadian rhythm is preserved. However, NSC reference values in pregnancy have not yet been established. Thus, this study aims to determine the reference values for NSC in pregnant women in the first, second and third trimesters, using non-pregnant women and patients with Cushing\'s disease (CD) as controls, in order to establish values to distinguish between physiological and pathological hypercortisolism during pregnancy. To achieve that, we measured NSC by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in three groups of individuals: 85 pregnant women (pregnancy group), 33 non-pregnant women (control group) and 25 non-pregnant women with CD (CD group). Concentration of NSC was lowest in the control group (median 0.07 ?g/dL) and highest in the CD group (median 0.51 ?g/dL). Median NSC showed a trending increase at each consecutive gestation trimester (first trimester: 0.08 ug/dL; second trimester: 0.10 ug/dL; third trimester: 0.15 ug/dL). Compared with the control group, NSC showed increases of 1.1 times in the first trimester, 1.4 times in the second trimester and 2.1 times in the third trimester of pregnancy. Levels of NSC were significantly higher in the CD group compared with the control group and with the third gestational trimester. Values of NSC were also significantly higher in the third gestational trimester compared with the control group. The upper limit values for NSC during pregnancy determined in this study were 0.25 ug/dL in the first trimester, 0.26 ug/dL in the second trimester and 0.33 ug/dL in the third trimester. The cutoff NSC values that best separated the CD group from the pregnancy group in all three trimesters were, respectively, 0.255 ug/dL, 0.260 ug/dL and 0.285 ug/dL. The comparison between cutoff values of NSC in pregnant women without CD with those in patients with CD showed a high degree of sensitivity and specificity, which declined with the advancement of pregnancy. In the third trimester, sensitivity and specificity were still high at 80% and 93%, respectively. In conclusion, a progressive increase in NSC levels was observed during normal pregnancy, with maximum concentrations found in the third trimester. A statistically significant increase in NSC was found in the third gestational trimester when compared with the control group. Reference values were established for the NSC method in the three gestational trimesters with a good diagnostic accuracy of NSC in distinguishing between normal pregnant women, including those in the third gestational trimester, from patients with CD
|
50 |
Padronização dos valores de referência de cortisol salivar noturno em gestantes: comparação com os valores de mulheres não grávidas e pacientes com doença de Cushing / Standardization of reference values for nighttime salivary cortisol in pregnant women: comparison with values in non-pregnant women and patients with Cushing\'s diseaseLudmilla Malveira Lima Lopes 24 April 2015 (has links)
A ocorrência de síndrome de Cushing (SC) durante a gestação é rara, e está associada com significativa morbidade e mortalidade materna. O diagnóstico da SC durante a gestação é, por vezes, problemático pela superposição de achados clínicos e laboratoriais com a gestação normal. Em relação aos aspectos laboratoriais, a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) materno na gestação altera parâmetros e testes utilizados para o rastreamento da SC. Desta forma, a confirmação do hipercortisolismo é mais difícil na gestação, particularmente no segundo e terceiro trimestres. Dentre os exames de rastreamento, o cortisol salivar noturno (CSN), por indicar alteração no ritmo circadiano de secreção de cortisol, que é característico da SC, tem sido considerado método importante para diferenciar grávidas com SC daquelas com gravidez normal, que apresentam ritmo circadiano preservado. No entanto, os valores de referência do CSN na gravidez não estão estabelecidos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo determinar os valores de referência de CSN em gestantes no primeiro, segundo e terceiro trimestres tendo como grupo controle mulheres não grávidas e pacientes portadoras de doença de Cushing (DC), com a finalidade de contribuir para o diagnóstico diferencial entre o hipercortisolismo fisiológico e o patológico durante a gestação. Para tanto, o CSN foi mensurado por meio do ensaio imunoenzimático (ELISA) em três grupos de indivíduos: 85 gestantes (grupo gestante), 33 mulheres não grávidas (grupo controle) e 25 mulheres não grávidas com DC (grupo DC). Observou-se menor concentração do CSN no grupo controle (mediana de 0,07 ug/dL) e as maiores no grupo DC (mediana de 0,51 ug/dL). Notou-se tendência de aumento das medianas do CSN no decorrer dos trimestres da gestação (primeiro trimestre: 0,08 ug/dL; segundo trimestre: 0,10 ug/dL; terceiro trimestre: 0,15 ug/dL). Em relação ao grupo controle, o CSN mostrou aumento de 1,1 vezes no primeiro trimestre, 1,4 vezes no segundo trimestre e de 2,1 vezes no terceiro trimestre da gestação. No grupo DC, o CSN foi significantemente superior ao do grupo controle e ao terceiro trimestre gestacional. Observou-se, ainda, que os valores de CSN foram significantemente superiores no terceiro trimestre da gestação em relação ao grupo controle. No presente estudo, determinamos valores de referência para o CSN na gestação, sendo o limite superior para o CSN nos respectivos trimestres gestacionais: 1º trimestre (0,25 ug/dL), 2º trimestre (0,26 ug/dL) e 3º trimestre (0,33 ug/dL). Os valores de corte do CSN que separaram da melhor forma possível o grupo DC do grupo gestante nos três trimestres foram, respectivamente, 0,255 ug/dL; 0,260 ug/dL e 0,285 ug/dL. A comparação dos valores de corte de CSN de gestantes sem DC com os de pacientes portadoras de DC mostrou alto grau de sensibilidade e especificidade, decrescendo no avançar da gestação. Mesmo no terceiro trimestre, foram de 80% e 93%, respectivamente. Em conclusão, foi observado um aumento progressivo do CSN no decorrer da gestação normal, sendo que concentrações máximas foram encontradas no terceiro trimestre. Um aumento estatisticamente significante do CSN foi encontrado entre o terceiro trimestre de gestação e o grupo controle. Foram estabelecidos valores de referência para o método CSN nos três trimestres gestacionais e foi encontrada uma boa acurácia diagnóstica do CSN na diferenciação entre gestantes normais e pacientes portadores de DC, mesmo no terceiro trimestre gestacional / Cushing\'s syndrome (CS) occurs rarely during pregnancy and is associated with significant maternal morbidity and mortality. Diagnosing CS during pregnancy is sometimes challenging, due to overlapping of clinical and laboratorial findings of the disease with characteristics of normal pregnancy. In addition, activation of the maternal hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis during pregnancy interferes with parameters and tests for screening of CS. Therefore, confirmation of hypercortisolism is more difficult during pregnancy, particularly in the second and third trimesters. Among the screening tests, nighttime salivary cortisol (NSC), which can detect changes in the circadian rhythm of cortisol secretion characteristic of CS, has been considered an important method to distinguish pregnant women with CS from normal pregnant women, in whom the cortisol circadian rhythm is preserved. However, NSC reference values in pregnancy have not yet been established. Thus, this study aims to determine the reference values for NSC in pregnant women in the first, second and third trimesters, using non-pregnant women and patients with Cushing\'s disease (CD) as controls, in order to establish values to distinguish between physiological and pathological hypercortisolism during pregnancy. To achieve that, we measured NSC by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in three groups of individuals: 85 pregnant women (pregnancy group), 33 non-pregnant women (control group) and 25 non-pregnant women with CD (CD group). Concentration of NSC was lowest in the control group (median 0.07 ?g/dL) and highest in the CD group (median 0.51 ?g/dL). Median NSC showed a trending increase at each consecutive gestation trimester (first trimester: 0.08 ug/dL; second trimester: 0.10 ug/dL; third trimester: 0.15 ug/dL). Compared with the control group, NSC showed increases of 1.1 times in the first trimester, 1.4 times in the second trimester and 2.1 times in the third trimester of pregnancy. Levels of NSC were significantly higher in the CD group compared with the control group and with the third gestational trimester. Values of NSC were also significantly higher in the third gestational trimester compared with the control group. The upper limit values for NSC during pregnancy determined in this study were 0.25 ug/dL in the first trimester, 0.26 ug/dL in the second trimester and 0.33 ug/dL in the third trimester. The cutoff NSC values that best separated the CD group from the pregnancy group in all three trimesters were, respectively, 0.255 ug/dL, 0.260 ug/dL and 0.285 ug/dL. The comparison between cutoff values of NSC in pregnant women without CD with those in patients with CD showed a high degree of sensitivity and specificity, which declined with the advancement of pregnancy. In the third trimester, sensitivity and specificity were still high at 80% and 93%, respectively. In conclusion, a progressive increase in NSC levels was observed during normal pregnancy, with maximum concentrations found in the third trimester. A statistically significant increase in NSC was found in the third gestational trimester when compared with the control group. Reference values were established for the NSC method in the three gestational trimesters with a good diagnostic accuracy of NSC in distinguishing between normal pregnant women, including those in the third gestational trimester, from patients with CD
|
Page generated in 0.0554 seconds