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Crédito rural, agricultura e regime militar : a política de desenvolvimento agrícola (1965-1979) /

Beitum, Rodrigo Valverde. January 2012 (has links)
Orientador: Claudinei Magno Magre Mendes / Banca: Áureo Busetto / Banca: Carmem Lúcia Gomes de Salis / Resumo: A participação do Estado, frente à expansão da agricultura comercial, foi intensa no período pós-64. O Governo buscou o desenvolvimento econômico brasileiro tendo como base a expansão agrícola. A modernização das atividades do campo era considerada elemento fundamental à ampliação dos demais setores da sociedade. O setor primário seria responsável pelo equilíbrio econômico nacional, ao mesmo tempo em que produziria divisas capazes de financiar os demais setores. O Crédito Rural foi o instrumento adotado para incentivar esse desenvolvimento. Junto aos subsídios ajustados às atividades econômicas atreladas ao campo, ele foi responsável pela utilização intensiva de fertilizantes, pela mecanização das atividades agrícolas, pelo aumento da produtividade e pela abertura do mercado externo. Suas atividades relacionadas aos subsídios se mantiveram até o final da década de 1970, quando o Governo decidiu mudar a forma de incentivar a produção agrícola, abandonando a política de crédito agrícola subsidiado em favor da... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The participation of the State, based on the expansion of the commercial agriculture, was intense in the year of post 64. The government searched for the economic development based on the agriculture development. The modernized activities were a crucial element to the increase of other branches of the society. The primary branch would be responsible for the national economic balance at the same time that it would produce borders capable of financiering the others. The Farm Credit was the policy adopted to motivate this development. Together with the subsidy adjusted to the economic activities pegged to the field. It was responsible for the utilization intensified of the fertilizer. By the mechanization of the agriculture activities, by the increase of the productivity and by the opening of the external market. However, its activities related to the subsidy happen to the end of the 1970s. At that moment the government decided to... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A agricultura familiar no Brasil e as transformações no campo no início do século XXI. / Family agriculture in Brazil and the changes in the Field in the early XXI century.

Silva, Sóstenes Ericson Vicente da 26 February 2010 (has links)
This study focuses on the Brazilian family agriculture and the changes in the field at the beginning of this century, and aims at analyzing the recent changes in the field and implications for family agriculture. The choice of this approach was to start living the author with farmers and their theoretical conception about the contradictions in the countryside. This is an MSc in Social Work, submitted to the Graduate Program in Social Work at the Federal University of Alagoas. The study took place from August 2007 to February 2010, based on a critical perspective. This research started from the assumption that the changes in family agriculture in the early twentyfirst century, have shown a deepening of its subordination to capital, shaped the development of the destructive forces of capital over the field, considering that by incorporating the balance of household production, big capital keeps increasing its process of expansion and accumulation, while expanding its dominance over the field. Based on this study, we have seen in Brazil since the Portuguese colonization, consisted of a hegemonic agro-export model, focusing on large estates in monoculture and in slavery, characterized as 'a specific type of capitalism' in which 'small producers rural', historically, played a secondary role to the dominant agricultural model. However, since the end of the twentieth century, the Brazilian government, under the determination of big business, has justified the implementation of various measures to adjust the called family agriculture by the need for their development, strengthening and expansion. However, such measures actually show the deepening of the process of subordination of rural producers to the determinations of capital should be included as part of the neo-liberal offensive against the constant conflicts in the countryside and the ever increasing need for expansion and capital accumulation. / O presente estudo trata sobre a agricultura familiar brasileira e as transformações no campo, nesse início de século, e tem por objetivo geral analisar as recentes transformações no campo e suas implicações na produção agrícola familiar. A escolha dessa abordagem se deu a partir do convívio do autor com produtores rurais e da sua concepção teórica acerca das contradições presentes no meio rural. Trata-se de uma dissertação de Mestrado em Serviço Social, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas, cujo estudo se deu no período de agosto de 2007 a fevereiro de 2010, tendo como base uma perspectiva crítica. Tal pesquisa partiu da hipótese de que as transformações na agricultura familiar, no início do século XXI, têm evidenciado o aprofundamento da sua subordinação ao capital, plasmado no desenvolvimento das forças destrutivas do capital sobre o campo, tendo em vista que ao incorporar o excedente da produção familiar, o grande capital mantém crescente o seu processo de expansão e acumulação, enquanto amplia o seu domínio sobre o campo. Com base nesse estudo, vimos que, no Brasil, desde a colonização portuguesa, constituiu-se um modelo hegemonicamente agroexportador, centrado no latifúndio, na monocultura e no escravismo, caracterizado como um tipo específico de capitalismo , no qual os pequenos produtores rurais , historicamente, ocuparam um papel secundário ao modelo agrícola predominante. No entanto, desde o final do século XX, o governo brasileiro, sob determinação do grande capital, tem justificado a implementação de diversas medidas de ajustamento da chamada agricultura familiar pela necessidade de seu desenvolvimento, fortalecimento e expansão. Entretanto, tais medidas, na verdade, evidenciam o aprofundamento do processo de subordinação dos produtores rurais às determinações do capital, devendo ser compreendidas como parte da ofensiva neoliberal face aos constantes conflitos no campo e à necessidade sempre crescente de expansão e acumulação do capital.
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Estrategias de desenvolvimento para o Brasil rural : balanço e perspectivas a partir da experiencia paulista / Development strategies to rural Brazil : balance and perspectives starting from the esperience of São Paulo state

Pinto, Abelardo Gonçalves 27 February 2004 (has links)
Orientador: Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agricola / Made available in DSpace on 2018-08-08T06:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_AbelardoGoncalves_D.pdf: 909102 bytes, checksum: 8d5c4dbcbc4b18762ee41972cceeda22 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Esse trabalho teve como objetivo estudar as estratégias de desenvolvimento rural no Brasil e em São Paulo, e sua relação com as transformações em que Estado e Sociedade civil estão imersos. Através da análise das transformações recentes do Estado brasileiro, foi possível verificar que sua reforma e suas estratégias de ação estão sendo pautadas pelos condicionamentos que a crise fiscal está impondo. Isto reflete diretamente na implementação das estratégias de desenvolvimento rural, limitando programas de reforma agrária, de combate à pobreza e de reestruturação dos serviços de pesquisa e extensão rural. A análise das transformações na sociedade civil mostrou que esta tem um papel estratégico para romper a hegemonia Estado/mercado na condução do processo de desenvolvimento rural. A revitalização da sociedade civil pode ser vista na crescente constituição de novos espaços democráticos para o debate de estratégias de desenvolvimento rural e no enriquecimento da agenda de desenvolvimento trazido pela participação das organizações da sociedade civil. A análise das estratégias que moldaram o Brasil Rural revelou a hegemonia do Estado na formulação e implementação de estratégias de desenvolvimento e mostrou também que os segmentos mais capitalizados do campo foram os maiores beneficiários da ação governamental. O protagonismo dos segmentos excluídos se deu pela condução das lutas sociais, que promoveram uma lenta, porém contínua expansão dos direitos sociais no campo. Os desafios estratégicos colocados para um desenvolvimento rural sustentável são: i) erradicar a pobreza no campo; ii) promover a equidade econômica; iii) promover a sustentabilidade ambiental; iv) realizar a reforma do Estado. As estratégias em curso no Estado de São Paulo são insuficientes para atender a estes desafios, evidenciando a necessidade de reestruturação não somente das estratégias, mas também das organizações que as implementam / Abstract: This work is aimed to study the strategies of development in Brazil and in São Paulo and its relation with the transformation process that civil Society and the State are in. Through the analysis of the recent transformations of the Brazilian State, it was possible to verify that its reform and its strategies of action are being ruled by the conditions that the fiscal crisis imposed. It reflects directly over the implementation of the rural development strategies, limiting programs of agricultural reform, fighting against poverty and restructure of the services of research and rural extension. The transformations in the civil society have shown that it has a strategical part to break on through to the hegemony State/market at the leading of the rural development process. The civil society revitalization can be seen in the growing democratic areas to the rural development strategies debate and in the enrichment of the development schedule brought by the participation of the civil society organizations. The analysis of the strategies that molded the Rural Brazil have shown this hegemony of the State in the formulation and implementation of development strategies and have shown as well that the most capitalist segment of the field were the most beneficiary form the governmental action. The protagonism of the excluded segments happened due to the social fights, that promoted a slowly, but continuous expansion of the social rights in the field. The strategical challenges placed for a sustainable rural development are: i) to eradicate the poverty in the field; ii) improve the rural families¿ life condition; iii) To accelerate the rural spaces; iv) To redirect the state action. The ongoing strategies in the state of São Paulo are insufficient to answer this challenges, highlighting the need of restructuring not only of the strategies, but also of the organizations that implements it / Doutorado / Planejamento e Desenvolvimento Rural Sustentável / Mestre em Engenharia Agrícola
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O mercado de trabalho assalariado na agricultura brasileira no periodo 1992-2004 e suas diferenciações regionais / Salaried labor market in brazilian agriculture over 1992-2004 and its regional differences

Balsadi, Otavio Valentim 01 August 2007 (has links)
Orientador: Jose Francisco Graziano da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-08T08:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Balsadi_OtavioValentim_D.pdf: 3535913 bytes, checksum: 8d4686119ba52c4646032886d25b5716 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A presente Tese analisou, por um lado, a evolução das principais características e da qualidade do emprego no mercado de trabalho assalariado agrícola e, por outro, das condições de vida das famílias dos empregados na agricultura brasileira no período 1992-2004, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Para a análise, foram construídos dois índices sintéticos, calculados para os empregados permanentes e temporários, e respectivas famílias, residentes nas áreas rurais e urbanas das Grandes Regiões do Brasil. O Índice de Qualidade do Emprego (IQE), que também foi calculado para seis culturas, foi elaborado a partir de um conjunto de 14 indicadores, agregados em quatro dimensões: nível educacional dos empregados; grau de formalidade do emprego; rendimento obtido no trabalho principal; e auxílios recebidos pelos empregados. O Índice de Condições de Vida (ICV) foi elaborado a partir de 17 indicadores selecionados, de forma a mensurar quatro dimensões de grande relevância no cotidiano das famílias: as características do domicílio; o acesso aos serviços públicos; o acesso aos bens duráveis; e a renda média familiar. Os resultados evidenciaram um quadro de importantes melhorias que, obviamente, não foram homogêneas para todas as regiões, culturas selecionadas, categorias de trabalhadores e tipos de famílias analisadas. Na qualidade do emprego, apesar de aumentos no IQE de, praticamente, todas as categorias de empregados, a principal constatação foi a tendência de polarização no mercado de trabalho assalariado agrícola. Em 2004, as melhores condições de emprego ocorreram na região Centro-Oeste, enquanto as piores foram verificadas no Nordeste. Apesar dos importantes avanços na categoria dos empregados temporários, o IQE dos permanentes ainda era muito mais elevado. No tocante às culturas selecionadas, os dados mostraram melhores condições de emprego nas commodities internacionais vis-a-vis as tradicionais culturas domésticas. Os índices parciais de rendimento no trabalho principal e de grau de formalidade, que compõem o IQE, foram os que mais contribuíram para os avanços em todas as categorias de empregados. Na evolução das condições de vida das famílias dos empregados houve avanços em, praticamente, todos os tipos de famílias agrícolas e pluriativas, em todas as regiões. Um dado importante é que houve sensíveis reduções nas diferenças de ICV entre as famílias pluriativas e as agrícolas, especialmente nos índices parciais ligados às condições do domicílio e ao acesso aos serviços públicos. Os maiores ICVs foram registrados, no geral, para as famílias urbanas, pluriativas e de empregados permanentes. Em oposição, os ICVs mais baixos eram os das famílias rurais, agrícolas e de empregados temporários / Abstract: This thesis analyzed not only the evolution of the main characteristics and the quality of the employment in salaried agricultural labor market but also the life conditions of the employees' families in Brazilian agriculture in the period 1992-2004, based on the National Household Sample Survey (Pnad) data. For the analysis, two synthetic indexes were built for the permanent and temporary employees and respective families, resident in rural and urban areas of the Great Regions of Brazil. The Employment Quality Index (EQI), also calculated for six crops, was built assembling 14 indicators that considered four dimensions: employees' educational level; employment degree of formality; main work income; and benefits received by the employees. The Life Conditions Index (LCI) was built assembling 17 selected indicators, in order the measure four relevant dimensions in the families? daily life: the households? characteristics; the access to public services; the access to durable goods; and the family average income. The results showed that important improvements took place in the period, obviously not homogeneous for all the Regions, all the selected crops, all the workers' categories and all the analyzed family types. Regarding to the employment quality, the main result was the polarization tendency in the salaried agricultural labor market, in spite of the EQIs? increases in almost all the employees? categories. In 2004, the best employment conditions happened at the Center-West Region, while the worst happened in the Northeast. In spite of the important progresses in the temporary employees' category, the EQI of the permanent ones was even much higher. Concerning the selected crops, the data showed better employment conditions in the international commodities vis-à-vis the traditional domestic ones. The partial indexes that mostly contributed to the progress of all the employees? categories were the main work income and the degree of formality. In the evolution of life conditions of the employees' families progresses took place in practically all the types of agricultural families and plural active families in all the Regions. It is important to evidence is that there were sensitive reductions in the differences of LCI between the plural active families and the agricultural ones, especially in the partial indexes regarded to the household conditions and to the access to the public services. The largest LCIs were registered for urban families, plural active families and families of permanent employees. In opposition, the lowest LCIs were the one of the rural families, agricultural families and families of temporary employees / Doutorado / Desenvolvimento Economico, Espaço e Meio Ambiente / Doutor em Economia Aplicada
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A filiação sindical rural da mulher: fator de empoderamento? / The union membership rural women: factor of empowerment?

Amorim, érika Oliveira 02 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2484713 bytes, checksum: 7b3ef4bd8d8a0da46217db74977ce565 (MD5) Previous issue date: 2012-07-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aimed to examine the possibilities for empowerment of women living in the countryside through their participation in the spheres of political representation, such as rural workers unions. Examined whether participation in this sphere of political representation could be more important for the empowerment of the family farmers that indicators such as income, education and property ownership. To this end, we adopted a comparative perspective by listening to women unionized and non unionized, living both in the field or in the city. The research started from two assumptions: first, assumed that the participation of rural women in trade unions constituted a form of empowerment, able to promote a process of redefinition of their position in public spaces. The second, assumed that women's participation in a collective organization as the union of rural workers would be able to change gender relations within the family, leading to greater empowerment for women. The survey was conducted through a survey, with interviews, consisting of open and closed questions. 193 questionnaires were used: 97 women and 96 with non-unionized unionized. After the questionnaires took place in the data processing software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), subjecting them to the descriptive analysis and frequency. It was identified that unionized and non unionized achieve empowerment in different spheres. The first had indicators of empowerment in the public sphere while the latter showed indicators related to empowerment in the private sphere. / Essa pesquisa teve como objetivo analisar as possibilidades de empoderamento da mulher que vive no campo mediante a sua participação em esferas de representação política, tais como os sindicatos de trabalhadores rurais. Analisou-se se esta participação em esferas de representação política poderia ser mais determinante para o empoderamento das agricultoras familiares do que indicadores socioeconômicos como renda, escolaridade e propriedade de bens. Para tanto, adotou-se uma perspectiva comparativa ouvindo-se as mulheres sindicalizadas e as não sindicalizadas, que moravam tanto no campo quanto na cidade. A pesquisa partiu de duas hipóteses: a primeira, assumia que a participação das mulheres do meio rural em sindicatos de trabalhadores se constituía em uma forma de empoderamento, capaz de promover um processo de ressignificação da sua posição nos espaços públicos. Já a segunda, assumia que a participação das mulheres em uma organização coletiva como o sindicato dos trabalhadores rurais seria capaz de modificar as relações de gênero no âmbito familiar, gerando maior empoderamento para a mulher. A pesquisa foi realizada através de um survey, com entrevistas semiestruturadas, constando de questões abertas e fechadas. Foram aplicados 193 questionários: 97 com mulheres sindicalizadas e 96 com não sindicalizadas. Após a aplicação dos questionários realizou-se o processamento dos dados no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), submetendo-os às análises descritivas e de frequência. Foi identificado que sindicalizadas e não sindicalizadas alcançam empoderamento em esferas diferentes. As primeiras apresentaram indicadores de empoderamento na esfera pública enquanto as segundas evidenciaram indicadores relacionados ao empoderamento em âmbito privado.

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