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Caracterização físico-química do protótipo epiisopiloturina e incremento do seu perfil de dissolução através da obtenção de complexos de inclusãoMELO, Cybelly Marques de 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / FACEPE / A epiisopiloturina (EPI), um alcalóide extraído do resíduo de produção da pilocarpina, tem demonstrado promissora atividade anti-leishmaniose e esquistossomicida in vitro (doenças negligenciadas). Entretanto, por se tratar de um protótipo à fármaco, suas características físico-químicas ainda são pouco esclarecidas. A literatura indica ainda que EPI apresenta baixa solubilidade aquosa, condição que se apresenta como um entrave na dissolução deste protótipo, podendo repercutir na sua absorção e biodisponibilidade. Uma das alternativas tecnológicas para incrementar tal propriedade é a complexação com ciclodextrinas (CDs), polímero capaz de interagir com o fármaco hidrofóbico, aumentando a solubilidade. Assim, este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização físico-química da EPI, verificar sua compatibilidade físico-química frente a excipientes farmacêuticos e incrementar seu perfil de dissolução por meio da obtenção de complexos de inclusão (CI) com as seguintes CDs: βCD, sulfobutiléter-βCD e hidroxipropilmetil- βCD, por liofilização. A análise por Infravermelho e o perfil térmico da EPI obtido estão de acordo com a literatura, confirmando a identificação da molécula. A caracterização por Difração de Raios-X e Microscopia Eletrônica de Varredura evidenciou o comportamento cristalino da EPI. A obtenção da cinética de degradação não-isotérmica revelou uma reação de ordem 1, com energia de ativação de 88,95 kJ.mol-1. O pKa da EPI, detectado por meio do Sirius T3®, foi de 7,29, demonstrando que a molécula se encontra em sua maior parte ionizada no meio durante toda a extensão do trato gastrintestinal. No perfil de dissolução, aos 15 minutos, a EPI apresentou 97,34% de dissolução em pH 1,2 e 48,1% em meio pH 6,8. No estudo de compatibilidade, verificou-se que EPI é compatível com todos os excipientes testados (lactose monohidratada; Amido de milho; Celulose Microcristalina; Polivinilpirrolidona K-30 e Hidroxipropil metil celulose. A formação de CI da EPI com as CDs foi confirmada pelas mesmas técnicas de caracterização, que evidenciaram indícios de fortes interações entre o protótipo e todas as CDs testadas, repercutindo em incremento do perfil de dissolução da EPI em pH 6,8 (1,8 vezes). Observou-se também a interessante associação da EPI com as CDs na forma de mistura física, sem o processamento das amostras. O contato destes materiais foi favorável a molhabilidade da EPI o que proporcionou aumento na taxa de dissolução da EPI. Assim, é possível concluir que a caracterização do protótipo forneceu subsídios para compreensão de suas limitações e vantagens, e que a EPI se mostrou compatível frente aos excipientes empregados na obtenção de formas farmacêuticas sólidas. A complexação com CDs incrementou de forma satisfatória o perfil de dissolução do protótipo, sendo estes potenciais excipientes para o ajuste desta propriedade. / The Epiisopiloturine (EPI), an alkaloid extracted from the residue production of pilocarpine, has shown promising anti-leishmaniasis activity in vitro and schistosomicidal (neglected diseases). However, in the case of a prototype the drug, its physical and chemical characteristics are still unclear. The literature also indicates that EPI has low aqueous solubility, a condition that appears as a barrier for the dissolution of this prototype and can pass on their absorption and bioavailability. One of the technological alternatives to increase the property is complexation with cyclodextrins (CDs) polymer capable of interacting with the hydrophobic drug by increasing the solubility. Thereby, this study aims to define the physical-chemical characterization of EPI, check their physical and chemical compatibility against pharmaceutical excipients and increase its dissolution profile by obtaining inclusion complexes (IC) with the following CDs: βCD, sulfobutylether-βCD and hydroxypropyl-βCD by lyophilization. The infrared (IR) analysis and the thermal profile of the EPI obtained are according to the literature, confirming the identification of the molecule. The characterization by X-ray diffraction and scanning electron microscopy showed the crystalline behavior of EPI. Obtaining the non-isothermal degradation kinetics revealed a reaction order 1, with activation energy of 88.95 kJ.mol-1. The pKa of EPI detected by Sirius T3® was 7.29, showing that the molecule is mostly ionized in the medium for the entire length of the gastrointestinal tract. In the dissolution profile, after 15 minutes, The EPI presented 97.34% dissolution at pH 1.2 and 48.1% in medium pH 6.8. In compatibility study, it was found that EPI is compatible with all the tested excipients (lactose monohydrate, maize starch, microcrystalline cellulose, Polyvinylpyrrolidone K-30, hydroxypropyl methyl cellulose. The IC formation of EPI with DCs was confirmed by the same characterization techniques, which showed evidence of strong interactions between the prototype and all tested CDs, reflecting the increase in EPI the dissolution profile at pH 6.8 (1.8 times). Also noted up the interesting combination of EPI with the CDs in the form of physical mixture, without the sample processing. The contact of these materials was favorable wettability of EPI which provided increased dissolution rate of EPI. Thus, we conclude that the characterization of the prototype provided information for understanding its limitations and advantages, and that EPI proved compatible front of the excipients employed in producing solid dosage forms. The complexation with the CD satisfactorily increased dissolution profile of the prototype, with these potential excipients for adjusting this property.
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Identificação dos inibidores de acetilcolinesterase em Tetrapterys mucronata Cav. (Malpighiaceae) e comparação quali e quantitativa dos derivados triptamícos presentes na espécie em estudo e Ayahuasca /Queiroz, Marcos Marçal Ferreira. January 2013 (has links)
Orientador: Vanderlan da Silva Bolzani / Co-orientador: Ian Castro-Gamboa / Banca: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Mario Sergio Palma / Banca: Luce Maria Brandão Torres / Banca: Norberto Peporine Lopes / Resumo: O presente trabalho tem como objetivo a busca de compostos, que inibem in vitro a enzima acetilcolinesterase (AChE), úteis para o tratamento de doenças neuro-degenerativas crônicas como o mal de Alzheimer. Neste contexto, a espécie Tetrapterys mucronata Cav. (Malpighiaceae) foi selecionada no banco de extratos do NuBBE, devido ao resultado positivo para a inibição in vitro da AChE. Na literatura, esta espécie também é relatada como uma das espécies usadas em menor escala na preparação da bebida Ayahuasca. Dessa forma, foi realizada a análise fitoquímica dos extratos EtOH e aquoso de T. mucronata. Após obtenção do perfil químico dos referidos extratos através da técnica CLAE-DAD, observou-se a presença de taninos, substâncias que interferem nas análises cromatográficas de identificação e isolamento dos demais constituintes do extrato. Para remoção destes interferentes, foram utilizadas as técnicas de extração líquido-líquido e extração em fase sólida (SPE) com poliamida como fase estacionária. A fração obtida livre de taninos (P6) foi analisada pelas técnicas CLAE-DAD-EM e UPLC-TOF-EM, a fim de identificar os constituintes químicos presentes nesta fração previamente descritos na literatura para a família Malpighiaceae. Esta metodologia permitiu a identificação do flavonol catequina. Como não foi possível identificar os demais constituíntes da fração P6, esta foi submetida a purificação em larga escala, utilizando a técnica de MPLC-UV. As frações obtidas por este procedimento foram analisadas por técnicas espectrométricas e como resultado foi possível identificar e caracterizar 17 compostos destes, 5 novos produtos naturais: dois alcaloides, 5'-hidroxi-3'-etilamina-2'-[3-(3-(1H-indol-3-il)1,2-propanodiol]triptamina (6) e 5'-hidroxi-3'-etil-N,N-dimetilamina-2'-[3-(3-(1H-indol-3-il)1,2-propanodiol]triptamina (7) e três derivados de fenantreno 2,6-diidroxi-9,10-diidrofenantreno (13)... / Abstract: The present work aims at seeking compounds that inhibit in vitro the enzyme acetylcholinesterase (AChE), and might be useful for the treatment of chronic neuro-degenerative diseases such as Alzheimer's. In this context the species Tetrapterys mucronata Cav. (Malpighiaceae) was selected from NuBBE's bench of extract to be the focus of this work, due to the positive result for the in vitro inhibition of AChE conducted prior to this study. In the literature this species is also reported as a species used a lesser extent in the preparation of Ayahuasca. Thus, it was performed the phytochemical analysis of EtOH and aqueous extracts of T. mucronata. After analysis by HPLC-DAD of these extracts, was observed the presence of polymeric compunds (tannins). Liquid-Liquid Extraction (LLE) and Solid Phase Extraction (SPE) using polyamide as stationary phase were used to remove these interferents. The tanin free fraction (P6) was analyzed by HPLC-DAD-MS and UPLC-TOF-MS techniques in order to identified chemical constituents present in this fraction which had been previosly described in other species of Malpighiaceae family. This methodology led to the identification of catechin. As almost all the compounds present in the fraction could not be identified by the hyphenated techniques mentioned above, the P6 fraction was subjected to large-scale purification steps using MPLC-UV. The fractions obtained by this procedure were analyzed and as results were thus idintified 17 compounds, 5 of them new natural products: two alkaloids, 3-(3-(2-aminoethyl)-5-hydroxy-1H-indol-2-yl)-3-(1H-indol-3-yl)propane-1,2-diol (6) and 3-(3-(2-N,N-dimethyl-aminoethyl)-5-hydroxy-1H-indol-2-yl)-3-(1H-indol-3-yl)propane-1,2-diol (7); three phenanthrene derivatives 2,6-dihydroxy-9,10-dihydrofenanthrene (13), 2,6-dihydroxifenantrene (14) and 7-methyl-2,6-dihydroxifenantrene (17). 12 compounds were described for the first time in Malpighiaceae family: three tryptamine alkaloids... / Doutor
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Contribuição para o conhecimento dos alcalóides indólicos de Burkea Africana HookFerreira, Margarida Alice January 1971 (has links)
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Investigação química e biológica em hippeastrum breviflorum herb. (amaryllidaceae)Sebben, Camila January 2005 (has links)
Plantas da família Amaryllidaceae são amplamente utilizadas na medicina popular no tratamento de diversas doenças. Estudos têm mostrado que a atividade biológica destes vegetais está relacionada à presença de alcalóides tetraisoquinolínicos, embora outros compostos não alcaloídicos também tenham sido encontrados. O gênero Hippeastrum encontra-se distribuído predominantemente na América do Sul sendo que no Estado do Rio Grande do Sul foram relatadas seis espécies nativas: H. glaucescens, H. striatum, H. papilium, H. reginae e H. breviflorum. A espécie estudada neste trabalho, H. breviflorum, foi coletada na região de Aparados da Serra (RS) e separada em dois grupos de acordo com a coloração das flores (vermelhas ou brancas). O material vegetal de ambos os grupos foi separado em bulbos, folhas, raízes, frutos e flores e submetido ao método clássico para extração de alcalóides. Empregando-se cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência dos extratos obtidos verificou-se que os dois grupos vegetais são idênticos qualitativamente para um mesmo extrato testado. Foram isolados dez produtos de H. breviflorum sendo que sete compostos tiveram suas estruturas determinadas através do uso de técnicas de ressonância magnética nuclear, de espectrometria de massas e de cromatografia. As outras três substâncias apresentaram-se em quantidade insuficiente para análise. A partir das folhas de H. breviflorum foram isolados dois compostos identificados como etilcafeato e p-hidroxibenzaldeído, nos frutos foram encontrados os flavonóides rutina e quercetina e nos bulbos foram isolados os alcalóides licorina, HB1 e HB5, estes dois últimos inéditos denominados de breviflorina A e beviflorina B. Dentre os compostos e extratos testados quanto à atividade antioxidante frente a DPPH, etilcafeato, quercetina e rutina foram os produtos mais ativos. O composto etilcafeato apresentou inibição do vírus da Herpes equivalente ao controle positivo aciclovir.
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Estudos dos alcalóides β-carbolínicos em diferentes modelos biológicosMoura, Dinara Jaqueline January 2006 (has links)
Os alcalóides β-carbolínicos possuem uma ampla distribuição, sendo encontrados em várias famílias de plantas, além de estarem presentes na fumaça do cigarro, bebidas alcoólicas, alimentos excessivamente cozidos e em mamíferos. Estes alcalóides são conhecidos por apresentarem várias ações farmacológicas sobre os sistemas nervoso central, muscular e cardiovascular, causando alucinações, tremores, convulsões, hipotensão e bradicardia. Possuem também atividade antioxidante e imunossupressora, além de ligarem-se a receptores de serotonina, dopamina, benzodiazepina; são também inibidores das enzimas monoamino-oxidase-A (MAO-A) e DNA topoisomerases. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os possíveis efeitos antioxidantes, antimutagênicos, antigenotóxicos e neurocomportamentais dos alcalóides β-carbolínicos: harmano, harmina, harmol, harmalol e harmalina, utilizando teste de sensibilidade e antimutagênese em Saccharomyces cerevisiae, ensaio cometa em cultura de células de pulmão de hâmster chinês (V79) e avaliação do comportamento, através da tarefa de reconhecimento de novo objeto, em camundongos, respectivamente. Em testes de sensibilidade, todos os alcalóides protegeram as linhagens deficientes em sistemas de defesa antioxidante de S. cerevisiae contra danos induzidos pelos oxidantes H2O2 e paraquat. De maneira geral, os alcalóides β-carbolínicos protegeram mais as células dos danos gerados pelo H2O2 e o aumento da viabilidade foi mais significativo para as linhagens sod1Δ, sod2Δ e sod1Δsod2Δ. Também, possivelmente por uma ação seqüestradora de espécies reativas de oxigênio, os alcalóides β-carbolínicos mostraram forte atividade contra danos no DNA induzidos pelo H2O2, no teste de antimutagênese com a linhagem N123 de S. cerevisae e no teste de antigenotoxicidade, utilizando o ensaio cometa com células V79. As dihidro-β-carbolinas harmalina e harmalol mostraram um efeito mais pronunciado que as β-carbolinas nos ensaios citados acima. Quanto à avaliação dos efeitos neurocomportamentais em camundongos, a administração sistêmica dos alcalóides β-carbolínicos facilitou a formação de memória de curta duração, no caso da harmina, harmol e harmalina e, também a memória de longa duração (harmalina) em camundongos, verificada com uso da tarefa de reconhecimento de novo objeto.
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Metabolismo do alcalóide braquicerina de Psychotria brachyceras em resposta a hormônios vegetais e precursores indólicosMenguer, Paloma Koprovski January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo químico e biológico em alcaloides de Hippeastrum aulicum (KER GAWL.) HERB. : uma espécie da família AmaryllidaceaeBessa, Carliani Dal Piero Betzel 05 November 2015 (has links)
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Carliani Bessa.pdf: 4264474 bytes, checksum: fb72b2548710110fbcdc6a69677013d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T11:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Carliani Bessa.pdf: 4264474 bytes, checksum: fb72b2548710110fbcdc6a69677013d0 (MD5) / CAPES / As espécies da família Amaryllidaceae estão distribuídas em regiões quentes e
temperadas ao redor do mundo. Essa família produz um grupo bem conhecido de
alcaloides, os isoquinolínicos, que demonstram ampla variedade de atividades
biológicas, assim como antiviral, anticâncer, inibição da acetilcolinesterase (AChE),
antimalárica, entre outras. Nesse trabalho, são relatados o estudo químico dos
alcaloides presentes na espécie brasileira Hippeastrum aulicum e a investigação de
atividades antiparasitárias contra Trypanosoma cruzi e Leishmania infantum dos
alcaloides isolados. Para tanto, foi realizada extração ácido-base dos extratos
metanólicos de bulbos e folhas de H. aulicum, seguida por técnicas cromatográficas
de separação, com o objetivo de isolar os alcaloides presentes na espécie. Foram
obtidos 11 alcaloides: haemantamina (1), albomaculina (2), haemantidina (3), 6-
epihaemantidina (4), N-óxido haemantamina (5), 7-metoxi-O-metillicorenina (6),
aulicina (7), licorina (8), trisfaeridina (9), galantina (10) e norpluvina (11). O N-óxido
haemantamina é relatado pela primeira vez a partir de fonte natural e nesse trabalho
foi totalmente caracterizado por métodos espectrométricos e espectroscópicos. Os
alcaloides 1, 2, 6, 7 e 8 foram testados in vitro contra os parasitas Trypanosoma
cruzi e Leishmania infantum em diferentes concentrações e haemantamina (1)
apresentou-se como importante agente contra a forma promastigota de L. infantum
com IC50 de 0,6 M, enquanto 7-metoxi-O-metillicorenina (6) mostrou atividade
contra a forma tripomastigota de T.cruzi, sendo mais ativo (IC50 = 89,55 M) e mais
seletivo (IS > 2,2) que o padrão utilizado (benzonidazol, IC50 = 440,7 M, IS = 1,0). / The species of Amaryllidaceae family are found in warm and tropical regions around
the world. This family produces a well-known group of isoquinolines alkaloids which
have demonstrated a wide range of biological activities such as antiviral, anticancer,
acetylcholinesterase (AChE) inhibition, antimalarial, among others. In this paper it is
going to be reported the chemical study of alkaloids present in the Brazilian species
Hippeastrum aulicum and the investigation of antiparasitic activity against
Trypanosoma cruzi and Leishmania infantum of the isolated alkaloids. In order to
conclude the study and investigation it was performed classical acid-base extraction
of methanol extracts of bulbs and leaves of H. aulicum, followed by chromatographic
separation techniques. 11 alkaloids were obtained: haemanthamine (1),
albomaculine (2), haemanthidine (3), 6-epihaemanthidine (4), haemanthamine Noxide
(5), 7-methoxy-O-methyllycorenine (6), aulicine (7), lycorine (8), trisphaeridine
(9), galanthine (10) and norpluvine (11). Haemanthamine N-oxide was obtained for
the first time from natural source and it has been characterized by spectrometric and
spectroscopic methods. The alkaloids 1, 2, 6, 7 and 8 were tested in vitro against
parasites Trypanosoma cruzi and Leishmania infantum in different concentrations.
Haemanthamine (1) showed to be an important agent against promastigote form of L.
infantum with IC50 of 0,6 M while 7-methoxy-O-methyllycorenine (6) displayed
activity against trypomastigote forms of T. cruzi, which is more active (IC50 = 89,55
M) and more selective (IS > 2,2) than the standard (benzonidazol, IC50 = 440,7 M,
IS = 1,0) .
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Estudo químico de Pterogyne nitens (Caesalpinioideae), síntese e potencial farmacológico de alcalóides guanidínicos e análogosRegasini, Luis Octávio [UNESP] 18 January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-01-18Bitstream added on 2014-06-13T20:25:59Z : No. of bitstreams: 1
regasini_lo_dr_araiq.pdf: 3799504 bytes, checksum: 375e8fab87b85e5635496493592521b8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O estudo fitoquímico dos caules, folhas, frutos e flores de Pterogyne nitens (Caesalpinioideae) forneceu cinco substâncias inéditas: nitensidina D (42), nitensidina E (43), nitensosídeo A (45), nitensosídeo B (47), pteroginosídeo (51) e 19 substâncias conhecidas, pteroginina (1), pteroginidina (2), pedalina (7), sorbifolina (44), pedalitina (46), kaempferol (48), afzelina (49), kaempferitrina (50), quercetina (52), isoquercitrina (53), rutina (54), quercetina 3-O-soforosídeo (55), taxifolina (61), astilbina (62), ourateacatequina (63) e os ácidos cafeico (56), ferúlico (57), sinápico (58), clorogênico (59) e gálico (60) . Todos os flavonóis e flavonas foram submetidos ao ensaio bioquímico com mieloperoxidase (MPO). De maneira geral, os flavonóides com padrão catecólico no anel B mostraram maior efeito inibitório sobre a MPO que os 4’-hidroxi-flavonóides. Os flavonóides mais ativos, 46, 52, 53, 54, e 55 exibiram valores de CI50 de 3,75, 1,22, 3,75, 3,60 e 3,72 nM, respectivamente. Adicionalmente, a capacidade seqüestradora de radicais dos flavonóis e flavonas foi avaliada sobre os radicais ABTS e DPPH. Os alcalóides guanidínicos de P. nitens foram selecionados como modelos para o planejamento e síntese de análogos antitumorais e antifúngicos. Uma série de 24 substâncias sintéticas, incluindo guanidinas mono e dissubstituídas, e seus bioisósteros foi preparada empregando-se protocolos descritos na literatura com pequenas modificações. Os derivados guanidínicos sintéticos e seus análogos foram avaliados em quatro linhagens de células tumorais e nove cepas fúngicas. Os estudos de relação estrutura-atividade qualitativa foram concentrados sobre duas regiões das estruturas moleculares dos alcalóides: o núcleo guanidínico e a cadeia... / The phytochemical study of the stems, leaves, fruits and flowers of Pterogyne nitens (Caesalpinioideae) furnished five new compounds: nitensidine D (42), nitensidine E (43), nitensoside A (45), nitensoside B (47), pterogynoside (51), and 19 known compounds, pterogynine (1), pterogynidine (2), pedalin (7), sorbifolin (44), pedalitin (46), kaempferol (48), afzelin (49), kaempferitrin (50), quercetin (52), isoquercitrin (53), rutin (54), quercetin 3-O-sophoroside (55), taxifolin (61), astilbin (62), ourateacatechin (63) and caffeic (56), ferulic (57), sinapic (58), chlorogenic (59) and gallic (60) acids. All flavonols and flavones were evaluated for their myeloperoxidase (MPO) inhibitory activity. In general, flavonoids that posses the ring B with a cathecol pattern are shown to display a major inhibitory effect on MPO than 4’-hydroxyl-flavonoids. The flavonoids, 46, 52, 53, 54, and 55 were active, and exhibited IC50 values of 3,75, 1,22, 3,75, 3,60 and 3,72 nM, respectively. Additionally, the radical scavengers of the flavones and flavonols was evaluated towards ABTS and DPPH. The guanidine alkaloids from P. nitens were selected as prototype compounds for antitumor and antifungal analogue design, and a series of 24 synthetic compounds (mono and disubstituted guanidines with isoprenyl, geranyl or farnesyl groups, and bioisosters) have been prepared using synthetic protocols previously described with minor modifications. The guanidine derivatives and their analogues were evaluated towards four cancer cell lines and nine human pathogenic fungi strains. The qualitative structure-activity relationship studies were concentrated on two regions of the molecular structures of the alkaloids: at the guanidine nucleus and at the prenyl side chain. Preliminary observations on the synthetic guanidine structural features, and their biological activity could... (Complete abstract click electronic access below)
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Investigação química e biológica em hippeastrum breviflorum herb. (amaryllidaceae)Sebben, Camila January 2005 (has links)
Plantas da família Amaryllidaceae são amplamente utilizadas na medicina popular no tratamento de diversas doenças. Estudos têm mostrado que a atividade biológica destes vegetais está relacionada à presença de alcalóides tetraisoquinolínicos, embora outros compostos não alcaloídicos também tenham sido encontrados. O gênero Hippeastrum encontra-se distribuído predominantemente na América do Sul sendo que no Estado do Rio Grande do Sul foram relatadas seis espécies nativas: H. glaucescens, H. striatum, H. papilium, H. reginae e H. breviflorum. A espécie estudada neste trabalho, H. breviflorum, foi coletada na região de Aparados da Serra (RS) e separada em dois grupos de acordo com a coloração das flores (vermelhas ou brancas). O material vegetal de ambos os grupos foi separado em bulbos, folhas, raízes, frutos e flores e submetido ao método clássico para extração de alcalóides. Empregando-se cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência dos extratos obtidos verificou-se que os dois grupos vegetais são idênticos qualitativamente para um mesmo extrato testado. Foram isolados dez produtos de H. breviflorum sendo que sete compostos tiveram suas estruturas determinadas através do uso de técnicas de ressonância magnética nuclear, de espectrometria de massas e de cromatografia. As outras três substâncias apresentaram-se em quantidade insuficiente para análise. A partir das folhas de H. breviflorum foram isolados dois compostos identificados como etilcafeato e p-hidroxibenzaldeído, nos frutos foram encontrados os flavonóides rutina e quercetina e nos bulbos foram isolados os alcalóides licorina, HB1 e HB5, estes dois últimos inéditos denominados de breviflorina A e beviflorina B. Dentre os compostos e extratos testados quanto à atividade antioxidante frente a DPPH, etilcafeato, quercetina e rutina foram os produtos mais ativos. O composto etilcafeato apresentou inibição do vírus da Herpes equivalente ao controle positivo aciclovir.
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Estudos dos alcalóides β-carbolínicos em diferentes modelos biológicosMoura, Dinara Jaqueline January 2006 (has links)
Os alcalóides β-carbolínicos possuem uma ampla distribuição, sendo encontrados em várias famílias de plantas, além de estarem presentes na fumaça do cigarro, bebidas alcoólicas, alimentos excessivamente cozidos e em mamíferos. Estes alcalóides são conhecidos por apresentarem várias ações farmacológicas sobre os sistemas nervoso central, muscular e cardiovascular, causando alucinações, tremores, convulsões, hipotensão e bradicardia. Possuem também atividade antioxidante e imunossupressora, além de ligarem-se a receptores de serotonina, dopamina, benzodiazepina; são também inibidores das enzimas monoamino-oxidase-A (MAO-A) e DNA topoisomerases. Os objetivos do presente estudo foram avaliar os possíveis efeitos antioxidantes, antimutagênicos, antigenotóxicos e neurocomportamentais dos alcalóides β-carbolínicos: harmano, harmina, harmol, harmalol e harmalina, utilizando teste de sensibilidade e antimutagênese em Saccharomyces cerevisiae, ensaio cometa em cultura de células de pulmão de hâmster chinês (V79) e avaliação do comportamento, através da tarefa de reconhecimento de novo objeto, em camundongos, respectivamente. Em testes de sensibilidade, todos os alcalóides protegeram as linhagens deficientes em sistemas de defesa antioxidante de S. cerevisiae contra danos induzidos pelos oxidantes H2O2 e paraquat. De maneira geral, os alcalóides β-carbolínicos protegeram mais as células dos danos gerados pelo H2O2 e o aumento da viabilidade foi mais significativo para as linhagens sod1Δ, sod2Δ e sod1Δsod2Δ. Também, possivelmente por uma ação seqüestradora de espécies reativas de oxigênio, os alcalóides β-carbolínicos mostraram forte atividade contra danos no DNA induzidos pelo H2O2, no teste de antimutagênese com a linhagem N123 de S. cerevisae e no teste de antigenotoxicidade, utilizando o ensaio cometa com células V79. As dihidro-β-carbolinas harmalina e harmalol mostraram um efeito mais pronunciado que as β-carbolinas nos ensaios citados acima. Quanto à avaliação dos efeitos neurocomportamentais em camundongos, a administração sistêmica dos alcalóides β-carbolínicos facilitou a formação de memória de curta duração, no caso da harmina, harmol e harmalina e, também a memória de longa duração (harmalina) em camundongos, verificada com uso da tarefa de reconhecimento de novo objeto.
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