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Avalia??o das medidas de press?o arterial em gestantes com doen?a hipertensiva gestacionalVieira, Marisa Reginatto 29 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-29 / Objective: To analyze the behaviour of blood pressure at the first 8 hours of emergency care in pregnant women who arrive with hypertension in an obstetric unit. Methods: Blood pressure was measured at an Obstetric Unit in a cohort of 415 pregnant women with high blood pressure at the initial evaluation. Data of the first 8 hours of blood pressure readings were analyzed by Generalized Estimated Equations test. Results: At baseline the means(+SD) were 154.3?16.5 mmHg and 98.0?12.1 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. There was a significant reduction in blood pressure during follow-up (p<0.001). Blood pressure means (SD) were: 1st hour: 146.6+19.1 and 89.7+15.6, 2nd: 139.0+17.8 and 83.2+14.2, 3rd: 137.2+15.6 and 78.7+12.2, 4th: 136.9+14.7 and 78.8+14.5, 5th: 135.9+16.6 and 78.2+14.1, 6th: 135.6+16.3 and 77.9+13.5, 7th: 133.3+14.2 and 75.7+11.9, and 8th hour 133,8+15.6 and 76.9+12.9 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively. Blood pressure stabilized after the third hour. Conclusion: The study provides evidence that an interval of at least three hours between measurements is adequate to establish the diagnosis of gestational hypertension in pregnant women presenting with high blood pressure at an obstetric unit. / Objetivo: Analisar o comportamento da press?o arterial nas primeiras 8 horas de cuidados de emerg?ncia em mulheres gr?vidas com mais de 20 semanas de idade gestacional que chegam com hipertens?o em uma unidade obst?trica. M?todos: A press?o arterial foi medida numa Unidade Obst?trica em uma coorte de 415 mulheres gr?vidas com press?o arterial elevada na avalia??o inicial. Dados das primeiras 8 horas de leituras de press?o arterial foram analisadas por teste de Equa??es de Estimativas Generalizadas. Resultados: No momento da chegada ? Unidade Obst?trica, a m?dia foi 154,3 ? 16,5 mmHg e 98,0 ? 12,1 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica, respectivamente. At? 8 horas todas as m?dias das aferi??es diminu?ram a cada hora (p <0,001). As medidas da primeira hora foram 146,6+19,1 e 89,7+15,6, na segunda hora: 139,0+17,8 e 83,2+14,2, 3?: 137,2+15,6 e 78,7+12,2, 4?: 136,9+14,7 e 78,8+14,5, 5?: 135.9+16,6 e 78,2+14,1, 6?: 135,6+16,3 e 77,9+13,5, 7?: 133,3+14,2 e 75,7+11,9 e na 8? hora 133,8+15,6 e 76,9+12.9 mmHg para a press?o arterial sist?lica e diast?lica respectivamente. No tempo de tr?s horas 55,3% das pacientes tiveram a press?o arterial estabilizada e abaixo de 140/90mmHg. A idade gestacional foi maior em gestantes que atingiram a estabiliza??o em tr?s horas (36,4+4,4 versus 34,3+4,9 semanas; p = 0,007). Conclus?o: O estudo fornece evid?ncias de que um intervalo de pelo menos tr?s horas entre as medidas seja suficiente para estabelecer o diagn?stico de hipertens?o gestacional em mulheres gr?vidas que apresentam press?o alta em uma unidade de obstetr?cia.
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Incidência de iniciação ao aleitamento materno e fatores associados em coorte de mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacionalReinheimer, Shaline Modena January 2017 (has links)
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma condição cada vez mais frequente na população, uma vez que os novos critérios adotados consideram menores valores de glicemia para diagnóstico e cada vez mais mulheres iniciam a gestação com excesso de peso, fator de risco para DMG. Cerca de 50% das mulheres que tiveram DMG irão desenvolver diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre 5 e 10 anos após o parto. Uma das intervenções utilizada para prevenção do DM2 é o aleitamento materno (AM). Entretanto, são escassas as informações sobre AM em mulheres que tiveram DMG. Sendo assim, o objetivo deste estudo é avaliar o aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes gestacional e os fatores associados à não iniciação. Trata-se de um estudo de coorte, com dados da linha de base e seguimento de um estudo maior, LINDA-Brasil, realizado nas cidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Fortaleza (CE), de março de 2013 a dezembro de 2016. Gestantes com DMG foram arroladas em serviços de pré-natal de alto risco. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, de estilo de vida e contato. O seguimento foi realizado por ligações telefônicas e foram coletadas informações do parto, dados do recém-nascido e amamentação. Essas ligações foram realizadas um mês após o recrutamento e dois meses após o parto. A descrição dos dados foi apresentada através de frequências relativas e absolutas ou média e desvio padrão. Análise de Regressão de Poisson foi utilizada para estimar o risco relativo de não ter iniciado aleitamento materno. Todas as participantes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Foram incluídas 2523 mulheres. A média de idade foi 31,3 (±6,3) anos, sendo a maioria branca (49,5%), com ensino médio completo (38,3%) e renda entre 1 e 2 salários mínimos (39,9%). Não ter amamentado o último bebê (RR = 3,82; IC95%: 1,86 – 7,84), fumo durante a gestação (RR = 2,09; IC95%: 1,17 – 3,75), bebê com problemas ao nascer (RR = 3,11; IC95%: 1,90 – 5,12), prematuridade (RR = 1,60; IC95%: 1,09 – 2,57), consumo de bebidas adoçadas (RR = 1,10; IC95%: 1,02 – 1,19) e não ter intenção de amamentar o bebê (RR = 4,75; IC95%: 1,92 – 11,72) foram relacionadas à não iniciação ao aleitamento materno. Experiências anteriores, problemas com o bebê e comportamento materno, como fumo na gestação, consumo de bebidas adoçadas e não ter intenção de amamentar são fatores associados à não iniciação ao aleitamento materno em mulheres que tiveram diabetes mellitus gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is an increasingly frequent condition in the population, since the new criteria adopted consider lower values of glycemia for diagnosis, and more and more women are starting gestation with excess weight, a risk factor for GDM. About 50% of women who have GDM will develop type 2 diabetes mellitus (DM2) between 5 and 10 years after giving birth. One of the interventions used to prevent DM2 is breastfeeding. However, there is little information on AM in women who have GDM. Therefore, the objective of this study is to evaluate breastfeeding in women who had gestational diabetes and factors associated with non-initiation. This is a cohort study, with baseline data and follow-up of a larger study, LINDA-Brasil, conducted in the cities of Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) and Fortaleza (CE), March 2013 To December 2016. Pregnant women with DMG were enrolled in high-risk prenatal services. Demographic, socio-economic, lifestyle and contact data were collected. Follow-up was performed by telephone calls and information was collected on birth, newborn data and breastfeeding. These calls were made one month after enrollment and 2 months after delivery. The data description was presented through relative and absolute frequencies or mean and standard deviation. Poisson regression analysis was used to estimate the relative risk of not having started breastfeeding. All participants signed a free and informed consent form. A total of 2523 women were included. The mean age was 31.3 (± 6.3) years, the majority of whom were white (49.5%), with a high school education (38.3%) and income between 1 and 2 minimum wages (39.9% ). Not having breastfed the last baby (RR = 3.82, 95% CI: 1.86 - 7.84), smoking during pregnancy (RR = 2.09, 95% CI: 1.17 - 3.75), baby with (RR = 3.11, 95% CI: 1.90 - 5.12), prematurity (RR = 1.60, 95% CI: 1.09 - 2.57), consumption of sweetened beverages (RR = 1 , 10; 95% CI: 1.02 - 1.19) and did not intend to breastfeed the baby (RR = 4.75, 95% CI: 1.92 - 11.72) were related to non - initiation to breastfeeding. Previous experiences, problems with the baby and maternal behavior, such as smoking during pregnancy, consumption of sweetened beverages and no intention to breastfeed are factors associated with not initiating breastfeeding in women who have had gestational diabetes mellitus.
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Estudo de prevalência e proposição de estratégias para a redução dos índices de cesárea na rede pública do Distrito Federal/BrasilBolognani, Cláudia Vicari January 2017 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: Introdução – as taxas de cesárea cresceram globalmente nas últimas décadas, sendo o Brasil responsável por uma das maiores taxas em todo o mundo. Em 1985, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou que não havia justificativa para que as taxas de cesáreas ultrapassassem 15%, com base nos índices de nações com baixa mortalidade materna e perinatal, e esses valores tem sido referência para instituições de todos os países pelos últimos 30 anos. Em 2015 OMS propôs que a Classificação de Robson fosse usada como instrumento padrão em todo o mundo para avaliar, monitorar e comparar taxas de cesáreas ao longo do tempo em um mesmo hospital e entre diferentes hospitais de uma mesma região ou país. A classificação de Robson foi proposta em 2001 como uma ferramenta de monitoramento e auditoria das taxas de cesáreas. O protocolo baseia-se em características da mulher, da gestação e do parto − paridade, via de parto anterior (vaginal ou cesárea), tipo de gestação (única ou múltipla), de trabalho de parto (TP) (espontâneo ou induzido) e idade gestacional, totalmente inclusivas e mutuamente exclusivas, definindo os 10 grupos. Objetivo – avaliar, em dois hospitais de referência para a atenção obstétrica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Brasília/Brasil, os índices e os grupos de maior risco para cesárea, utilizando a classificação de Robson e considerando o alto e baixo risco obstétrico, as indicações e a idade materna nos extremos da vida reprodutiva. A part... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Alterações histopatológicas e expressão de citocinas e de fatores angiogênicos em placenta de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia /Weel, Ingrid Cristina. January 2013 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Coorientador: José Carlos Peraçoli / Banca: Mara Sandra Hoshida / Banca: Leando Gustavo de Oliveira / Resumo: A pré-eclâmpsia (PE) é uma síndrome específica da gestação humana, caracterizada pelo aparecimento de hipertensão arterial e proteinúria após a 20ª. semana de gestação. É aceito que esta patologia tem origem na placenta, provavelmente em decorrência de fatores envolvidos na sua formação e desenvolvimento. O presente projeto teve como objetivo: 1) Avaliar comparativamente a histopatologia de lesões placentárias em gestantes portadoras de PE e gestantes normotensas; 2) Comparar a frequência de recém-nascidos com restrição de crescimento intrauterino entre os grupos de gestantes estudados. Foram avaliadas 140 gestantes, sendo 20 normotensas e 120 com PE. As gestantes com PE foram classificadas de acordo com o aparecimento das manifestações clínicas em PE precoce (< 34 semanas de gestação - n=40) e PE tardia (≥ 34 semanas de gestação - n= 80). Um fragmento de placenta foi obtido imediatamente após o parto e preparado para análise histopatológica, sendo os cortes histológicos de 4m de espessura colocados sobre lâmina histológica para coloração pelo método de Hematoxilina - Eosina (HE). O exame histológico das placentas mostrou que as patologias mais frequentemente encontradas em gestantes com PE foram aumento de vilos com nós sinciciais, infarto, aumento de depósito de fibrina e hipoplasia de vilos distais. Placentas de gestantes portadoras de PE precoce apresentaram maior percentagem de vilos com aumento de nós sinciciais para a idade gestacional em comparação a gestantes normotensas e com PE tardia. O infarto placentário e a hipoplasia de vilos distais foram mais frequentes em gestantes portadoras de PE quando comparadas às normotensas, enquanto o depósito de fibrina foi maior em gestantes com PE precoce do que nas com PE tardia. Além disso, a percentagem de recém-nascidos com restrição de crescimento intrauterino foi significativamente maior (37,8%) em gestantes com PE precose ... / Abstract: Preeclampsia (PE) is a specific syndrome of human pregnancy, characterized by the onset of hypertension and proteinuria after the 20th week of gestation. It is accepted that this disease originates in the placenta, probably due to factors involved in its formation and development. The objectives of the present study were: 1) To evaluate the histopathology of placental lesions in pregnant women with PE and in normotensive pregnant women; 2) To compare the frequency of newborns with intrauterine growth restriction among the groups of pregnant women studied. One hundred and forty pregnant women were evaluated, of whom 20 were normotensive and 120 were preeclamptic. Pregnant women with PE were classified according to the appearance of clinical manifestations in early-onset PE (<34 weeks of gestation - n = 40) and late-onset PE (≥ 34 weeks gestation - n = 80). A fragment of placenta was obtained immediately after delivery and prepared for histopathological analysis. Placental sections of 4m were placed on a slide for hematoxylin - eosin (HE) staining. Histological examination of placentas showed that the most frequently alterations found in patients with PE were increase villous with syncytial knots, infarction, increased fibrin deposits and distal villi hypoplasia. Placenta of pregnant women with early-onset PE showed higher percentage of villous with syncytial knots for gestation age compared with late-onset PE and normotensive pregnant women. Infarct and distal villi hypoplasia were more frequent in placenta of pregnant women with PE, whereas fibrin deposits were significantly increased in women with early-onset PE than in late-onset PE. Moreover, the percentage of newborns with intrauterine growth restriction was higher (37.8%) in patients with early-onset PE than in late-onset PE (14.3%). Together the results show that pregnant women with early-onset PE showed placentas with higher percentage of lesions and newborns with ... / Mestre
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Qualidade de vida e satisfação das gestantes portadoras de diabete em uso de insulina em hospital universitário do interior de São Paulo /Cassettari, Bianca Fioravanti Nicolosi. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Silvana Andrea Molina Lima / Banca: Wilza Spiri / Banca: Maria Yolanda Makuch / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em gestantes diabéticas, em uso de insulina, que realizaram o acompanhamento pré-natal hospitalar ou ambulatorial no serviço especializado de diabete e gravidez. Trata-se de um estudo coorte única concorrente, desenvolvido no Centro de Investigação do Diabete Perinatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro de 2011 a março de 2013, mediante aplicação de um questionário de avaliação de qualidade de vida a todas gestantes portadoras de diabete melito prévio à gestação (Tipo 1e 2) ou diabete melito gestacional, em uso de insulina, que foram submetidas a acompanhamento ambulatorial ou hospitalar. De acordo com World Health Organization Quality Of Life, adaptado para o português-WHOQOL-BREF, a maioria das gestantes dos grupos ambulatorial e hospitalar considerou a qualidade de vida como boa no início da gestação (Momento 1) e no final da gestação (Momento 2), sendo ainda maior a avaliação de qualidade de vida no grupo hospitalar. Em relação à condição de saúde, a maioria das gestantes do grupo ambulatorial estava satisfeita no início da gestação (Momento 1) e no final da gestação (Momento 2). Já no grupo hospitalar, apenas 36,3% (momento 1) e 33,3% (momento 2) estavam satisfeitas. Considerando os locais de atendimento, a evolução dos escores dos domínios (físico, psicológico, social e meio ambiente), nos momentos 1 e 2, não apresentaram diferenças significativas entre si. Pode-se concluir que, neste estudo, aplicação do WHOQOL-BREF, ao longo da gestação, evidenciou que as gestantes diabéticas apresentaram boa qualidade de vida, independente do tipo de acompanhamento / Abstract: The arm of this study is asssessing quality of life in diabetic pregnant women taking insulin, which conducted the hospital prenatal care or outpatient service specializing in diabetes and pregnancy. It is a single cohort competitor followed by 09 months, developed the Specialized Service of Diabetes and Pregnancy, Faculty of Medicine of Botucatu. The data collection was conducted from January 2011 to March 2013 through a questionnaire for assessing quality of life to all pregnant women with diabetes prior to pregnancy (Type 1, 2) or DMG, taking insulin, which underwent ambulatory or hospital monitoring. According World Health Organization Quality of Life in brazilian version- WHOQOL - BREF, most of the pregnant patient and hospital groups considered the quality of life as good in early pregnancy (Time 1) and at the end of pregnancy (Time 2), and further assessment of quality of life in the hospital group. Regarding health status, most mothers in the outpatient group was met at the beginning of pregnancy (Time 1) and at the end of pregnancy (Time 2). In the hospital group, only 36.3% (First moment) and 33.3% (Second moment) were satisfied. Considering the local service, the evolution of the domain scores (physical, psychological, social and environmental), at times 1 and 2, no significant differences between them. Can conclude that in this study, applying the WHOQOL-BREF, throughout gestation, showed that diabetic patients had a good quality of life independent of the type of monitoring / Mestre
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Síndrome metabólica em gestantes e os efeitos perinatais em duas maternidades : no Brasil e Angola. Prevalência da nova epidemia no século XXI /Tavares, Hamilton dos Prazeres. January 2015 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Joelcio Francisco Abbade / Coorientador: Paulo Adão de Campos / Banca: Iracema de Matos Paranhos Calderon / Banca: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Carlos Antonio Negrato / Banca: Maria Leticia Sperandeo de Macedo / Não disponível / Not available / Doutor
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Gestantes de alto risco e fatores associados à doença periodontal / Women high-risk pregnant and factors associated with periodontal diseaseRodrigues, Fernanda Izaura [UNESP] 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A gravidez é um período no qual desenvolvimento o embrião promove significativas alterações anatômicas e fisiológicas no organismo das mulheres. Gestação de risco é aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem prejudicadas, comparando com a média da população considerada. O objetivo neste estudo foi verificar a prevalência de doença periodontal em gestantes de alto-risco e analisar a associação com as características sócio-demográficas, história médica e fatores comportamentais. Trata-se de um estudo do tipo transversal, observacional e analítico, no qual a amostra foi composta por 800 gestantes de alto risco, em qualquer fase gestacional, selecionadas no centro de referência para atenção especializada à saúde. Foram realizados entrevista, com formulário estruturado, e exame bucal, por dois examinadores calibrados (Kappa=0,89), empregando-se o índice periodontal comunitário (CPI), no ano de 2017. Foram realizados testes de associação qui-quadrado e posteriormente análise de regressão logística univariada e multivariada, ao nível de significância de 5%, para estimar odds ratios (OR) e intervalo de confiança (IC) entre as variáveis desfecho sangramento; CPI e as demais variáveis do estudo. As variáveis que obtiveram um valor de p<0,100 na análise univariada foram testadas nas análises múltiplas. Do total de gestantes, 66,9% apresentaram CPI >ou =1. Sangramento gengival esteve associado às seguintes variáveis: segundo (OR = 1,7, IC = 1,1-2,5) e terceiro trimestre de gestação (OR=1,4; IC=0,8-2,1); hipertensão arterial (OR=1,9; IC=1,4-2,7); diabetes mellitus (OR = 2,1; IC=1,3-3,3), fumo (OR=1,8; IC=1,2-2,8). Com o Odds ratio ajustado, essas mesmas variáveis mostraram significância estatística. Com relação à variável desfecho CPI, houve associação significativa com idade 35-45 anos (OR=2,0; IC=1,1-3,8); hipertensão arterial (OR=2,0; IC=1,3-3,0); fumo (OR=2,3; IC=1,4-3,8). Conclui-se que a idade avançada, hipertensão arterial, diabetes mellitus e fumo são fatores que proporcionam maiores chances de ocorrência de sangramento gengival e graus mais severos do CPI, em gestantes de alto risco. / Pregnancy is a period in which the embryo development promotes significant anatomical and physiological changes in the body of women. Risk pregnancy is one in which the life or health of the mother and / or the fetus and / or the newborn are more likely to be adiantative than the average population. The objective of this study was to verify the prevalence of periodontal disease in high-risk pregnant women and to analyze the association with socio-demographic characteristics, medical history and behavioral factors. This is a cross-sectional, observational and analytical study, in which the sample consisted of 800 high-risk pregnant women, at any gestational stage, selected at the brazilian reference center for specialized health care. Interviews were conducted using a structured form, and oral examination, by two calibrated examiners (Kappa = 0.89), with the community periodontal index (CPI) in the year 2017. Association tests, chi-square, were made at significance level of 5%. After, univariate and multivariate logistic regression analyzes were performed to estimate odds ratios (OR) and confidence interval (CI) between the outcome variables: bleeding; CPI and the other variables of the study. The variables that obtained p <0.100 in the univariate analysis were tested in the multiple analyzes. Of the total number of pregnant women, 66.9% had CPI≥ 1. Gingival bleeding was associated with the following variables: second (OR = 1.7, CI = 1.1-2.5) and third trimester of gestation (OR = 1.4; CI = 0.8-2.1); arterial hypertension (OR = 1.9, CI = 1.4-2.7); diabetes mellitus (OR = 2.1, CI = 1.3-3.3), smoking (OR = 1.8, CI = 1.2-2.8). After the adjusted odds ratio, these same variables showed statistical significance. Regarding the CPI outcome variable, there was a significant association with age 35-45 years (OR = 2.0; CI = 1,1-3,8); arterial hypertension (OR = 2.0; CI = 1.3-3.0); smoking (OR = 2.3, CI = 1.4-3.8). It was concluded that advanced age, hypertension, diabetes mellitus and smoking are factors that provide greater chances of occurrence of gingival bleeding and more severe degrees of CPI in high-risk pregnant women.
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Crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer nos dois primeiros anos de vida : influência da Síndrome hipertensiva gestacional /Kiy, Alice Maria. January 2012 (has links)
Orientador: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Banca: Maria Regina Bentlin / Banca: Paulo Roberto Pachi / Resumo: A síndrome hipertensiva gestacional está associada com prematuridade e restrição de crescimento fetal. Estudos sobre o crescimento dos recém-nascidos de mães hipertensas são escassos e inconclusivos. Avaliar o perfil de crescimento de prematuros de baixo peso ao nascer, filhos de mães hipertensas nos primeiros dois anos de vida e investigar a ocorrência de distúrbios no crescimento. Estudo de coorte de prematuros de baixo peso, acompanhados até os 24 meses de idade corrigida, no ambulatório de seguimento de um centro Universitário, entre agosto de 2008 a dezembro de 2010. Peso, comprimento e perímetro cefálico foram aferidos a cada 3 meses no 1º ano e por semestres no 2º ano. As medidas antropométricas foram analisadas conforme as curvas-padrão da OMS. Desfechos: falha de crescimento e risco de sobrepeso. Associações entre grupos foram investigadas por análise univariada. 80 prematuros de mães hipertensas e 101 de mães normotensas foram estudados. Não houve diferença no perfil de crescimento entre os 2 grupos. As medidas das crianças foram próximas ao padrão da OMS, principalmente peso e perímetro cefálico. Crianças de mães hipertensas mostraram aumento do risco de sobrepeso (RR=2,20;IC95%:1,07-4,57) com 24 meses de idade corrigida. Prematuros adequados para idade gestacional apresentaram maior crescimento ponderal que os pequenos para idade gestacional. O perfil de crescimento de prematuros de baixo peso de mães hipertensas e normotensas é semelhante nos primeiros anos de vida, mas ao final do segundo ano as crianças de mães hipertensas apresentam maior risco de sobrepeso / Abstract: Hypertensive disorders of pregnancy are associated with prematurity and fetal growth restriction. Studies on the growth of infants born to hypertensive mothers are scarce and inconclusive. To assess the growth profile of preterm low birth weight infants, born to hypertensive mothers in the first two years of life and to evaluate the occurrence of growth disorders. A cohort study of low birth weight preterm infants followed up to 24 months corrected age (CA) at a University follow up clinic, between August 2008 to December 2010. Weight, length and head circumference were measured every 3 months during the first year and by semesters in the second year. Anthropometric measurements were plotted on WHO growth reference charts. Outcomes: failure to thrive and risk of overweight. Associations between groups were investigated by univariate analysis. 80 premature infants born to hypertensive mothers and 101of normotensive were studied. There was no difference in the growth profile between the 2 groups. The measurements of the infants were close to the standard of WHO, especially weight and head circumference. Children of hypertensive mothers showed increased risk for overweight (RR = 2.20, 95% :1,07-4, 57) at 24 months CA. Appropriate for gestational age infants had higher weight growth than small for gestational age. The growth profile of preterm low birth weight born to hypertensive and normotensive mothers is similar in the first years of life, but at the end of the second year the infants of hypertensive mothers are at increased risk of overweight / Mestre
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Influência do local de seguimento da mola hidatiforme no prognóstico e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar /Dantas, Patrícia Rangel Sobral. January 2012 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Rafael Cortés-Charry / Banca: Antônio Rodrigues Braga Neto / Banca: Jurandyr Moreira de Andrade / Resumo: Avaliar o prognóstico da mola hidatiforme (MH) e tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) pós-molar acompanhadas no Centro de Referência para Doenças Trofoblásticas (CDT) versus outras instituições (OI). Estudo de coorte que incluiu 270 pacientes com MH (204 pacientes acompanhas do CDT-Botucatu, onde essa investigação está sendo realizada, e 66 pacientes inicialmente acompanhadas em OI). Todas as pacientes foram registradas no banco de dados do CDT-Botucatu (Universidade Estadual Paulista, Brasil) entre janeiro de 1990 e dezembro de 2009. O prognóstico da MH, bem como as características da NTG e seu desfecho foram analisados e comparados de acordo com o local de seguimento pós-molar. As seguintes variáveis de confundimento foram incluídas: idade (anos), número de gestação, paridade, número de abortamentos, e o tipo de MH (Completa/Parcial). O desfecho da NTG pós-molar consoante o local de seguimento pós-molar foi comparado utilizando-se o teste de Mann-Whitney, teste do Qui-Quadrado ou teste Exato de Fisher. NTG pós-molar ocorreu em 34 (34/204=16,7%) das pacientes que foram acompanhadas no CDT, e em 27 (27/66=40,9%) daquelas que realizaram o seguimento em OI. Pacientes que foram seguidas no CDT cursaram com características de NTG com melhor prognóstico, tais como: menor índice de metástases (5,8% versus 48%,p=0,003), menor mediana do escore FIGO 2000 [2,00 (1,00; 3,00) versus 4,00 (2,00; 7,00), p=0,003] e início mais precoce da quimioterapia em semanas [7,0 (6,0; 10,0) versus 10,0 (7,0; 16,0), p=0,04]. NTG de alto-risco não foi observada em nenhuma paciente submetida ao EUCDT, ocorrendo em 29% daquelas que foram acompanhadas em OI (p<0,001). Quimioterapia com múltiplos agentes para o tratamento da NTG pós-molar foi necessária em dois casos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To review treatment results of gestational trophoblastic neoplasia (GTN) after hydatidiform mole (HM) evacuation at a referral center (ERC) versus HM evacuation at other institutions (EOI). This cohort study included 270 patients undergoing HM evacuation (204 at the study referral center and 66 at other institutions). All patients were registered in the database of Botucatu Trophoblastic Diseases Center (São Paulo State University, Brazil) between January 1990 and December 2009. GTN characteristics and outcomes were analyzed and compared according to HM evacuation setting. The confounding variables assessed included age (years), number of gestations, parity, number of abortions, and HM type (Complete/Partial). Post-molar GTN outcomes according to HM evacuation setting were compared using Mann-Whitney's test, Chi-square test, or Fisher's exact test. Post-molar GTN occurred in 34 (34/204=16.7%) patients undergoing HM evacuation at the referral center, and in 27 (27/66=40.9%) of those undergoing HM evacuation in other institutions. Patients undergoing HM ERC showed GTN characteristics indicative of better prognosis such as: lower metastasis rate (5.8% versus 48%, p=0.003), lower median FIGO 2000 score [2.00 (1.00; 3.00) versus 4.00 (2.00; 7.00), p=0.003], and earlier chemotherapy onset in weeks [7.0 (6.0; 10.0) versus 10.0 (7.0; 16.0), p=0.04]. High-risk post-molar GTN was observed in no patient undergoing HM ERC, and in 29% of those undergoing HM EOI (p<0.001). Multi-agent chemotherapy for the treatment of post-molar GTN was required in two cases of HM evacuation at the referral center (5.9%) and in eight cases of HM EOI (29.6%) (p=0.017). Median time interval between chemotherapy onset and hCG. normalization in weeks was shorter among patients undergoing HM ERC [9.00 (6.25; 12.0) versus... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Expressão de Pentraxina 3 no líquido amniótico e imunolocalização nas membranas corioamníóticas de gestações de termo e complicadas por parto pré-termo /Martin, Laura Fernandes. January 2013 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Coorientador: Rodrigo Paupério Soares de Camargo / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Banca: Denise Fecchio / Resumo: Não disponível / Abstract: Changes in the Pentraxin 3 (PTX3) expression throughout pregnancy are not well established but in pregnancy complications higher expression have been described. To evaluate expression of PTX3 in amniotic fluid (AF) throughout the last weeks of normal pregnancies and in pregnancies complicated by preterm delivery (PTD). A crosssectional study was conducted with 120 pregnant women in term and PTD. Samples of AF from all patients were obtained during cesarean section. Amniochorion membranes were collected to localization of PTX3 using immunohistochemistry. Regarding term pregnancies, PTX3 expression increased slightly throughout weeks, but these expressions are not statistically different. Among preterm pregnancies, those with preterm labor (PL) had a higher PTX3 levels than those not in labor and there was a risk increased of 1% in the occurrence of PL when there was a rise of 1 pg/mL of PTX3. Amniotic epithelial, chorionic and decidual cells presented immunoexpression of PTX3. PTX3 is a physiologic constituent of the AF, and its expression is elevated in the presence of spontaneous PL suggesting that PTX3 play a role in the innate immune response during the gestational complications that are related with an infectious/inflammatory conditions. The amniochorion membranes are sources of PTX3 / Mestre
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