• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 684
  • 69
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 763
  • 345
  • 123
  • 112
  • 94
  • 69
  • 68
  • 66
  • 65
  • 58
  • 58
  • 57
  • 51
  • 49
  • 48
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Estudo duplo cego da associação bupivacaina com sufentanil ou placebo peridural para analgesia de parto

Pereira, Rosa Inês Costa, 1954- 22 July 2018 (has links)
Orientadores: Amaury Sanchez Oliveira e Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_RosaInesCosta_D.pdf: 3048020 bytes, checksum: de6d2d8ba4748f94db15ba38571eb35a (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Admite--se existir significativa melhora dos efeitos analgésicos com a associação de bupivacaina e sufentanil para analgesia de parto através do bloqueio peridural contínuo. Com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança, materna e neonatal, deste tipo de associação, foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo cego em sessenta nulíparas atendidas na Maternidade do CAISM/UNICAMP. Ao receberem indicação de analgesia, as parturientes foram divididas aleatoriamente' em dois grupos: grupo BS que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina associada a 30 µg de sufentanil e grupo B que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina e placebo, administrados na indução do bloqueio. Nas doses subseqüentes, quando necessário, foi empregado apenas bupivacaína em quantidade idêntica à inicial. Avaliaram-se os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, relaxamento muscular, duração do trabalho de parto, efeitos cardiocirculatórios, respiratórios e colaterais maternos, como também as possíveis repercussões sobre os recém-nascidos. Os resultados demonstraram a superioridade da associação quando se incluiu o sufentanil, quanto ao grau de analgesia durante a vigência da ação da primeira e segunda doses de AL e, um aumento de mais de 80% na duração da analgesia produzida pela injeção inicial de bupivacaína. Não houve comprometimento da força muscular, nem alteração na duração do trabalho de parto após início da analgesia, comparativamente entre os grupos. Também não houve diferença quanto à via de parto. Os valores relativos à pressão arterial e freqüência cardíaca foram semelhantes. O grupo que utilizou sufentanil apresentou uma diminuição significativa da freqüência respiratória. Em relação às condições de vitalidade dos recém-nascidos, não houve diferenças entre os grupos, sendo os RNs considerados igualmente vigorosos tanto pelo índice de Apgar, gasometrias de sangue de cordão e pelos testes de capacidade neuroadaptativa. A incidência de efeitos adversos foi a mesma entre ambos os grupos, com exceção de prurido que ocorreu em 36% das pacientes do grupo BS. Para esse mesmo grupo houve um aumento significativo na duração da analgesia residual apenas para as mulheres que receberam uma dose total de bupivacaína inferior a 40 mg. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, aumentando sua duração, preservando a força muscular e não interferindo com a evolução do trabalho de parto e resultados neonatais / Abstract: It is believed that there- is. a significant improvement of the analgesic effects. of the association bupivacaine with sufentanil for labor and delivery analgesia through a continuous epidural blockade; With the purpose of evaluating the efficacy and safety of this association in both mother and the neonate, of this association, a randomized double blind prospective clinical trial was performed including: sixty nulipara women: treated at the Maternity of , CAISM/UNICAMP. At the moment the analgesic procedure was requested, the women were randomly allocated into two groups: group BS receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus 30 µg of sufentanil and group B receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus placebo, administered during the induction of the blockade; When additional doses necessary, only the same amount of bupivacaine as used in the beginning was administered. The parameters concerning the quality and duration of analgesia, degree of motor blockade, duration of labor, cardiovascular, respiratory and maternal side effects, and also the possible effects on the neonate were evaluated. The results showed the superiority of the addition of sufentanil regarding the degree of analgesia during the time of action of the first and second doses of local anesthetics, and also an increase over 80% in the duration of analgesia produced by the first injection of bupivacaine. There was neither a decrease in motor function nor an increase in the duration of labor after the onset of analgesia when comparing both groups. There is also no difference in the route of delivery. Blood pressure and heart rate values were similar for both groups. The group using sufentanil presented a significant decrease in the respiratory rate. Concerning the neonate evaluation there were no differences between the two groups. The newborn infants were considered equally vigorous not only through the Apgar score but also through the cord blood gas' analysis and the NACS (Neurologic and Adaptive Capacity Score). The incidence of side effects was the same for both groups except for pruritus which occurred in 36% of the women in group BS. For this same group there is a significant increase in the duration of residual analgesia only among those women who. received a total dose of bupivacaine below 40rng. It is concluded that the association of 30 µg of sufentanil to the first dose of bupivacaine is safe and efficacious. It improves the quality of analgesia, raises its duration, preserves motor function and does not affect the progress of labor and neonatal outcome / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
32

Estudo comparativo de soluções de cloridrato de prilocaina a 2% com adrenalina a 1:200.000, sobre a variação da pressão arterial e da pulsação. Estudo laboratorial e clinico

Angelucci, Miriam Elisabeth Mendes 22 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Neder / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-22T13:08:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelucci_MiriamElisabethMendes_M.pdf: 781904 bytes, checksum: 1f4738af81989eb2438bc1ddc1ddb7ef (MD5) Previous issue date: 1981 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Odontologia
33

Efeitos hemodinamicos e eletrocardiograficos da intoxicação aguda de bupivacaina, levobupivacaina e mistura com excesso enantiomerico de 50% : estudo experimental em suinos / Hemodynamic effects and electrocardiographics of the acute intoxication with bupivacaine, levobupivacaine and 50% enantiometric excess mixture : an experimental study in pigs

Lorena, Silvia Elaine Rodolfo de Sa 01 October 2007 (has links)
Orientador: Artur Udelsmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lorena_SilviaElaineRodolfodeSa_M.pdf: 3753839 bytes, checksum: 169d0a30b4fcf5178104cb80601ea003 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Até recentemente, a bupivacaína tem sido o anestésico de escolha nos bloqueios locorregionais em razão da qualidade da anestesia proporcionada e pela sua duração. Apesar disso, sua toxicidade cardiovascular preocupa os anestesiologistas que procuram novas opções farmacológicas com menor grau desse inconveniente. Uma destas é o seu isômero levógiro, a levobupivacaína, que por uma menor afinidade aos receptores dos canais de sódio da célula cardíaca, seria menos cardiotóxica. Em nosso meio está disponível a apresentação contendo 75% do isômero levógiro e 25% do isômero dextrógiro, denominada mistura com excesso enantiomérico de 50%. O objetivo desse estudo foi avaliar as repercussões hemodinâmicas da injeção intravascular de dose tóxica desses três agentes, buscando encontrar qual deles tem menor impacto em caso de acidente. Suínos da raça Large White foram anestesiados com tiopental, intubados e ventilados mecanicamente, sendo em seguida instalada monitorização hemodinâmica com cateter de Swan-Ganz e pressão invasiva para estudo das variáveis hemodinâmicas. Após repouso, foram divididos aleatoriamente em três grupos e realizada intoxicação duplamente encoberta com um dos agentes na dose de 4 mg.kg-1. Os resultados hemodinâmicos foram avaliados durante 30 minutos. Aos resultados foram aplicados testes estatísticos para comparação entre os grupos. A mistura com excesso enantiomérico de 50% e a levobupivacaína causaram maiores repercussões hemodinâmicas do que a mistura racêmica, sendo estas mais pronunciadas com o primeiro agente. Estes resultados se opõem aos encontrados em humanos, particularmente quando da utilização do isômero levógiro puro, mas estão de acordo com resultados recentes também em animais. Extrapolar dados obtidos em suínos para seres humanos exige muita cautela e novos estudos são necessários. Em suínos, a mistura com excesso enantiomérico de 50% particularmente, e a levobupivacaína mostraram-se mais tóxicas quando administradas por via venosa do que a bupivacaína racêmica / Abstract: Until recently, bupivacaine had been the anesthetic of choice for loco-regional blocks due to the quality and duration of the anesthesia. But its cardiovascular toxicity is a source of concern for anesthesiologists who seek new pharmacological options with a smaller degree ofthis problem. Its levorotatory isomer, levobupivacaine, that would be less cardiotoxicitydue a smaller affinity for the receptorsof the sodium channels of the cardiac cell, is one of these options. In Brazil, a presentation containing 75% of the levorotatory isomer and 25% of the destrorotatory isomer, called 50 % enantiomeric excess mixture is available. The aim of this studywas to evaluate thr hemodynamic repercurssions of the intravascular injectionof a toxic dose of those three agents to determine wich one hás the least impact in the case of na accident. Large White pigs were anesthetized with tiopental, intubated, and placed on mechanical ventilation. Hemodynamic monitoring was achieved with Swan-Ganz catheter and invasive blood pressure. After period of rest, the animals were randomlydivided in three groups. The intoxication was performed, on a double-blind fashion, with 4 mg. Kg -1 of one of the drugs. Hemodynamic parameters were evaluate during 30 minutes. Analytical tests were used to compare the results among the groups. The 50 % enantiomeric excess mixture and levobupivacaine hás greater hemadynamic repercussions than the racemic mixture, which were more pronounced with the first drug. These results go against those found in humans, especially regarding the pure levarotatoty isomer, but are similar to recent results reported in animals. One should be careful when extrapolating the data obtained in pigs to humans and further studies are necessary. In pigs, the 50% enantiomeric excess mixture, in particular, and levobupivacaine were more toxic when administered intravenously than racemic bupivacaine / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
34

Formulações de liberação controlada com anestesicos locais - bupivacaina e mepivacaina : preparação, caracterização e ensaios farmacologicos

Araujo, Daniele Ribeiro de 03 January 2002 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-31T21:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_DanieleRibeirode_M.pdf: 5040962 bytes, checksum: a792ef89e3934d5414e2de392da2a716 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Entre as várias classes de fármacos utilizados no tratamento da dor encontram-se os anestésicos locais (AL). Com a finalidade de prolongar a duração de ação e reduzir a toxicidade sistêmica desses fármacos, pesquisas têm sido desenvolvidas utilizando diferentes carreadores como lipossomas e ciclodextrinas que possibilitam a liberação controlada (prolongando o efeito anestésico) e evitam picos plasmáticos das drogas (reduzindo a toxicidade). Assim, este trabalho teve por finalidades preparar, caracterizar e avaliar in vivo a eficácia de formulações contendo os AL bupivacaína (aVC) e mepivacaína (MVC) encapsulados em lipossomas ou complexados com ciclodextrinas para, posteriormente, compará-Ias com as preparações disponíveis na clínica. Análises do diâmetro médio dos lipossomas revelaram a presença de duas populações de vesículas distintas (400 nm e 150 nm) sendo observada uma maior percentagem de encapsulação para ave do que para MVC. Com relação aos sistemas de AL em ciclodextrinas, foram observadas diferenças nas temperaturas de transição de fases e na morfologia dos cristais dos compostos puros (AL e ciclodextrinas) evidenciando a complexação. A avaliação do bloqueio motor em camundongos mostrou que os AL livres, as formulações lipossomais e as complexadas induziram um aumento dose - dependente na intensidade e na duração do mesmo. Porém, esses parâmetros não foram alterados quando comparou-se as preparações entre si, nas mesmas concentrações. Também, os efeitos antinociceptivos sistêmicos foram similares para todas as formulações testadas. Já a potência e a duração do bloqueio sensorial foram aumentadas pela complexação de BVC com ciclodextrinas e pela encapsulação de MVC em lipossomas, em relação às drogas livres (p < 0,001). Esses resultados podem ser explicados pela liberação controlada das drogas e pelo aumento da disponibilidade das mesmas no sítio de injeção. A encapsulação de MVC em lipossomas possibilitou o transporte da fração da droga disponível no interior da bicamada lipídica e a complexação de avc com ciclodextrinas aumentou a quantidade de droga solubilizada (na fase aquosa) conferindo-Ihes maior potência anestésica em relação às preparações comerciais. Desta forma, as formulações de MVC em lipossomas e BVC em ciclodextrinas apresentam-se como novas alternativas no tratamento da dor aguda e crônica / Abstract: Local anesthetics (LA) belong to the class of drugs used for the treatrnent of pain. In order to prolong the duration of action and to reduce their systemic toxicity of LA, many studies have been developed using carriers such as liposomes and cyclodextrins; these vehicles allow controlled release (improving anesthetic effect) and avoid high plasmatic levels of the anesthetics to be reached (reducing the toxicity). This work aimed to prepare, to characterize and to evaluate in vivo drug - delivery systems for bupivacaine (BVC) and mepivacaine (MVC) in liposomes or cyclodextrins, comparing them with the clinically used LA solutions. Mean size diameter analysis showed that the liposomes have diameters of 400 nm and 150 nm, with encapsulation efficiencies higher for BVC than MVC. Regarding to LA systems in cyclodextrins, differences on phase transition temperature and structural changes in the crystal's pattems evidenced LA : J3-CD complexation. Liposomal and ciclodextrin formulations increased the intensity and duration of the motor blockade showing dose-dependent relationships although these parameters did not change, if compared at the sarne concentrations. AIso the systemic antinociceptive effects were similar for ali the formulations tested. Potency and duration of sensory blockade were improved afier injection of complexed BVC and liposomal MVC in relation to the free drug injection (p < 0.001). These results can be explained by the controlled release of the LA and increased availability of the LA in their site of injection. Encapsulation of MVC in liposomes increased the amount of available drug for membrane partition while complexation into cyclodextrin increased BVC concentration in the aqueous phase, improving their anesthetic potency in relation to the commercial solutions and these LA. These drug-delivery systems offer a potential new therapeutic option for the treatments of acute and chronic pain using LA / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
35

Influencia de la temperatura de lidocaína 2% con adrenalina 1:80 000 sobre el dolor por inyección e inicio de acción en el bloqueo del nervio dentario inferior

Eche Herrera, Juan José Félix January 2014 (has links)
El objetivo de este estudio fue determinar la influencia de la temperatura de lidocaína 2% con adrenalina 1: 80 000 sobre el dolor por inyección e inicio de acción. Se realizó un estudio ciego en 38 pacientes sometidos a dos aplicaciones de lidocaína 2% con adrenalina 1:80000 a temperatura 37°C y temperatura ambiente. Según Escala Visual Análoga se obtuvo para la administración de anestesia a temperatura 37°C valores de 6,63 ± 5,037 mm y para la administración a temperatura ambiental valores de 12,870 ± 12,001 mm (p<0,05). Según Escala de Respuesta Verbal se encontró que para la administración de anestesia a temperatura 37°C el 100% manifestó un dolor “menor a lo esperado”, mientras que en la administración a temperatura ambiente solo 61% manifestó “dolor menor delo esperado (p<0,05). En relación al tiempo de inicio de acción se encontró que la administración de anestesia a temperatura 37°C presento un valor de 201,66 ± 85,336 segundos mientras que para la administración a temperatura ambiente se presentó un valor de 286,66 ± 84,292 segundos (p<0,05). Con los resultados obtenidos en el presente estudio se puede concluir que la administración de anestésico local a 37°C produce menor intensidad de dolor y menor tiempo de inicio de acción en comparación a la administración de anestésico local a temperatura ambiente. Palabras clave: Anestesia local, Lidocaína, temperatura corporal, dimensión del dolor, acción farmacológica. / Tesis
36

Evaluación de tres protocolos de inmovilización química reversible empleando ketamina, xilacina y midazolam en primates del género Saguinus spp mantenidos en cautiverio

Cornejo Cornejo, Diana Maythé January 2015 (has links)
Los primates no humanos, son mantenidos comúnmente en cautiverio. La inmovilización química es una técnica que permite manipular de forma segura a estos animales durante la ejecución de exámenes físicos de rutina, pruebas de diagnóstico y tratamiento de enfermedades. La información sobre inmovilización química en Saguinus spp. es escasa. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar tres protocolos de inmovilización química reversible: ketamina 15mg/kg + xilacina 2mg/kg (antagonista yohimbina a 0.12 mg/kg) (KX), ketamina 10mg/kg + midazolam 2mg/kg (antagonsita flumazenil a 0.005 mg/kg) (KM) y ketamina 10mg/kg + xilacina 1mg/kg + midazolam 1mg/kg (antagonistas yohimbina a 0.12 mg/kg y flumazenil a 0.005 mg/kg) (KXM). Se inmovilizaron 9 individuos de Saguinus spp. pertenecientes al Centro de Reproducción y Conservación de Primates No Humanos (Iquitos, Perú), con un intervalo de 8 días entre protocolos. Se evaluaron los parámetros fisiológicos: frecuencia cardíaca, frecuencia respiratoria, presión arterial no invasiva sistólica, diastólica y media, temperatura corporal y saturación de oxígeno. Asimismo, se evaluó la calidad de inducción, inmovilización y recuperación. La profundidad anestésica alcanzada se evaluó cualitativamente, en base a la tensión muscular, movimientos espontáneos, manipulación de miembros, reflejo podal y palpebral. Todos los protocolos permitieron una rápida y buena calidad de inducción e inmovilización; sin embargo, el tiempo de recuperación fue moderadamente prolongado para los protocolos KM y KXM (p<0.05). No se encontró asociación significativa entre protocolos (p>0.05) para la profundidad anestésica. Las presiones arteriales y la saturación de oxígeno se mantuvieron dentro de los rangos fisiológicos normales en todos los protocolos. Sin embargo, la frecuencia cardiaca fue significativamente menor en el protocolo KX (p<0.05) y se observó taquipnea en los protocolos KX y KXM. La temperatura tendió a disminuir constantemente, siendo necesario brindar soporte térmico durante el período de inmovilización y recuperación. PALABRAS CLAVE: anestesia, reversión, primates, parámetros fisiológicos, Saguinus spp. / Nonhuman primates, are commonly kept in captivity. Chemical immobilization is a technique to safely handle these animals during the performance of routine physical examinations, diagnostic tests and treatment of diseases. Information of chemical immobilization in Saguinus spp. is scarce. This study aimed to evaluate three protocols reversible chemical immobilization: ketamine 15 mg/kg + xylazine 2 mg/kg (reversed with yohimbine 0.12 mg/kg)(KX), ketamine 10 mg/kg + midazolam 2 mg/kg (reversed with flumazenil 0.005 mg/kg) (KM) and ketamine 10 mg/kg + xylazine 1 mg/kg + midazolam 1 mg/kg (reversed with yohimbine 0.12 mg/kg and flumazenil 0.005 mg/kg) (KXM). NineSaguinus spp. individuals were immobilized belonging to the Center for Reproduction and Conservation Nonhuman Primates (Iquitos, Peru), with an interval of eight days between protocols. The physiological parameters were evaluated: heart rate, respiratory rate, systolic, diastolic and media non-invasive blood pressure, body temperature and oxygen saturationaverage. Induction, immobilization and recovery quality was evaluated. Anesthetic depth reached was evaluated qualitatively, based on muscle tension, spontaneous movements, manipulation of members, observed palpebral and footreflex. All protocols allow fast and good induction and immobilizationquality; however, the recovery time was moderately prolonged for KM and KXM (p<0.05) protocols. No significant association between protocols (p>0.05) was found in anesthetic depth. Blood pressures and oxygen saturation remained within normal physiological ranges in all protocols. However, heart rate was significantly lower in the KX protocol (p<0.05) and tachypnea was observed in the KX and KXM protocols. The temperature constantly tended to decrease, being necessary to provide thermal support during the period of immobilization and recovery. KEY WORDS: anesthesia, reversal, primates, physiological parameters, Saguinus spp.
37

Evaluación de los efectos del decúbito dorsal en equinos Fina Sangre de Carrera sometidos a anestesia general

Canales Gómez, Ana Cristina January 2009 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Se describe el efecto de un protocolo anestésico a base de acepromacina, guaifenesina, tiopental y halotano en decúbito dorsal por 60 minutos en el comportamiento de las enzimas séricas Creatin Kinasa (CK) y Aspartato Amino Transferasa (AST), en equinos Fina Sangre de Carrera entre 2 y 4 años de edad en entrenamiento. Diez equinos Fina Sangre de carrera fueron sometidos a anestesia general bajo el protocolo antes mencionado para ser sometidos a artroscopía de carpo en el Pabellón Quirúrgico de la clínica veterinaria del Hipódromo Chile S.A. Se obtuvieron 3 muestras de sangre en los tiempos premedicación, 6 horas post tiempo de ponerse de pie (T/D/P) y 24 horas post T/D/P en las que se midieron los niveles séricos de CK, AST, Gama Glutamil Transferasa (GGT), Fosfatasa Alcalina (FA), bilirrubina total, Volumen Globular Aglomerado (VGA) y proteínas plasmáticas totales (PPT), con sus componentes albúmina, globulina y relación albúmina/globulina Durante la anestesia se midieron, cada 10 minutos hasta el minuto 60, frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria, presión arterial sistólica, diastólica y media y saturación de oxígeno. Se analizaron estadísticamente los cambios ocurridos en las distintas variables medidas tanto durante la anestesia, como en relación a los tiempos premedicación, 6 horas post T/D/P y 24 horas post T/D/P. Los resultados obtenidos en equinos Fina Sangre de Carrera sometidos a anestesia en decúbito dorsal durante 60 minutos con Halotano fueron acordes a un compromiso hepático producto de una posible acción de gas anestésico usado , y no se evidencio a través de la evaluación de enzimas séricas un eventual daño muscular producido por efecto del decúbito dorsal. Así mismo, no se evidenciaron correlaciones significativas entre las variables basales, las variables obtenidas durante la anestesia de los ejemplares en estudio, los respectivos tiempos totales de recuperación del decúbito y la totalidad de dosis de Halotano utilizado.
38

Uso da lidocaína isolada ou associada à quetamina ou ao butorfanol, em anestesia epidural em cães: avaliação cardiorrespiratória e analgésica

Ishiy, Helcya Mime [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T18:47:25Z : No. of bitstreams: 1 ishiy_hm_me_botfm.pdf: 2335235 bytes, checksum: a5502e4b5a245d692a73e68b697160de (MD5) / A anestesia epidural empregando-se anestésicos locais normalmente produz anestesia apenas da região retro umbilical. O trabalho investiga e compara o uso da lidocaína isolada ou associada ao butorfanol ou à quetamina, em anestesia epidural lombo-sacra de cães, no seu aspecto cardiorrespiratório e analgésico. Todos os animais foram tranquilizados com 0,1 mg/kg de acepromazina IV. Na primeira fase, seis cães adultos, foram anestesiados, em três ocasiões distintas, em ordem aleatória, com: 5 mg/kg lidocaína 2% com vasoconstritor (GAL); 1 mg/kg de quetamina (GAQ) e 0,1 mg/kg de butorfanol (GAB), nestes dois últimos complementando-se o volume de 1 ml/4 kg com lidocaína 2% com vasoconstritor. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, freqüência respiratória, concentração expirada de CO2, volume minuto e corrente e temperatura retal. Ainda observou-se período de latência, duração do bloqueio, região bloqueada, duração da cirurgia e grau de miorrelaxamento. Na segunda fase, dezoito cadelas foram divididas em três grupos de mesmo número, anestesiadas com os mesmos protocolos anestésicos da primeira fase (GCL, GCQ, GCB) e submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Para análise estatística dos dados paramétricos foram utilizadas a análise de variância, seguida do teste de Student-Newman-Keuls, para comparação entre momentos. Para comparação entre grupos, foi utilizado o teste T. Para as variáveis não paramétricas... / The aim of this study was to compare the cardiorespiratory effects and duration of lumbosacral epidural anaesthesia produced by lidocaine alone or combined with ketamine or butorphanol in dogs submitted or not to ovariohysterectomy. In the first stage, six mixed breed adult dogs (mean weight 14,0 ± 3,1 kg) were used in three different occasions: lidocaine 2% with adrenaline – 5 mg/kg (GAL), ketamine – 1 mg/kg (GAQ) or butorphanol – 0,1 mg/kg (GAB). In groups GAQ and GAB, the total volume of 1 ml/4 kg was completed with lidocaine. Heart heat, sistolic arterial blood pressure, respiratory rate, expired CO2, tidal and minute volume and rectal temperature were measured 15 minutes after pre-medication and every 30 minutes after epidural anesthesia until 120 minutes. The time to loss the interdigital reflex, duration and region of block were observed. In the second stage, eighteen mixed breed female dogs (mean weight 13,4 ± 3,5 kg) were divided in three groups(GCQ, GCB and GCL), anaesthetised as before and submitted to ovariohysterectomy. All animals were sedated with acepromazine 0,1 mg/kg IV. Data were analysed using ANOVA, followed by Student-Newman-Keuls test or Kruskal-Wallis and Friedman tests as appropriate. The rectal temperature reduced in all groups. Muscle relaxation was better in the GCQ and GCB groups than the in GCL group. Anaesthesia was not sufficient for ovariohysterectomy in animals treated with lidocaine and general anaesthesia... (Complete abstract click electronic access below)
39

Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia(OSH) /

Marucio, Rodrigo Luiz. January 2006 (has links)
Orientador : Stélio Pacca Loureiro Luna / Banca: Stélio Pacca Loureiro Luna / Banca: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Denise Tabachi Fantoni / Resumo: A neostigmina é um fármaco anticolinesterásico que ao ser administrado pela via peridural aumenta a concentração de acetilcolina no líquido cerebroespinhal e causa analgesia. O objetivo deste experimento foi verificar se a neostigmina possue efeitos analgésicos e/ou potencializa os efeitos analgésicos da morfina na dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH). Foram utilizadas 40 cadelas saudáveis, sem raça definida, com peso entre 10 a 20 kg, idade entre 1 a 2 anos, comportamento dócil, ausência de dor abdominal, cio ou prenhes. As cadelas foram sedadas com acepromazina (0,05 mg/kg IM), seguido 30 minutos após da indução anestésica com propofol (5 mg/kg IV), e a manutenção da anestesia com isoflurano. A analgesia peridural foi realizada 30 minutos antes do início da cirurgia e as cadelas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos; grupo C (0,4 ml/kg de solução NaCl 0,9%), grupo M (0,1 mg/kg de morfina), grupo N (10 æg/kg de neostigmina) e grupo MN (0,1 mg/kg de morfina associada 10 æg/kg de neostigmina). Todas as soluções foram ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg e o avaliador da analgesia era "duplo-cego". As variáveis paramétricas mensuradas foram freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), temperatura retal (T°C), pressões arteriais pelo método invasivo (PAS, PAM e PAD), concentração expirada de CO2 e frações inspirada e expirada de isoflurano (FIISO e ETISO). A recuperação anestésica foi avaliada e a analgesia pós-operatória foi verificada por meio da escala analógica visual (EAV), escala numérica visual (ENV), escala numérica descritiva (END), retorno ao apetite e dor à palpação da ferida cirúrgica, nos momentos 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV e ENV, e/ou maior ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Epidural administration of neostigmine (cholinesterase inhibitor drug) produces analgesia due to increased acetilcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in bitches undergoing ovariohysterectomy. Forty healthy bitches, from several breeds, aging from 1 to 2 years old and weighing from 10 to 20 kg were used. These dogs were selected on the basis of calm behavior, no response to abdominal manipulation, absence of estrous and pregnancy. They were sedated with acepromazine (0.05 mg/kg IM), followed 30 minutes later by induction of anesthesia with propofol (5 mg/kg IV) and maintenance with isoflurane. Epidural analgesia was performed 30 minutes before the beginning of surgery after the dogs have been randomly assigned to four experimental groups in a factorial design: group C (Control): 0.4 ml of 0.9% NaCl; Group M (Morphine): 0.1 mg/kg of morphine; Group N (Neostigmine): 10 æg/kg of neostigmine; Group MN (Morphine + Neostigmine): 0.1 mg/kg of morphine combined to 10 æg/kg of neostigmine. In all cases, the volume was completed to 0.4 ml/kg of 0.9% NaCl. The investigator was "double blind". The heart rate, respiratory rate, rectal temperature, invasive blood pressure, end tidal CO2 and inspired/expired isoflurane concentration were measured throughout anesthesia. Postoperative analgesia was evaluated by visual analogue scale (VAS), visual numerical scale (VNS), descriptive numerical scale (DNS) and response to manipulation of the surgical wound at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12 and 24 hours after surgery. The quality of recovery and return to appetite were also evaluated after surgery. When the VAS and VNS were equal or greater than four and/or the DNS was greater than eight, analgesia was supplied by 0.5 mg/kg of morphine IM. There was no significant difference... (Complete abstract, click electronic address below) / Mestre
40

Anestesia total intravenosa em cães pela administração de propofol e butorfanol em infusão contínua : hemodinâmica, eletrocardiografia e índice biespectral /

Barbosa, Vivian Fernanda. January 2007 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Juan Carlos Duque Moreno / Resumo: Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos hemodinâmicos, eletrocardiográficos e no índice biespectral decorrentes da anestesia total intravenosa com propofoi e butorfanol em infusão contínua em cães. Para tal, foram utilizados 20 cães adultos hígidos, sem raça definida. Os animais foram distribuídos em dois grupos de igual número (GP e GB) e induzidos à anestesia com propofoi, por via intravenosa, na dose de 10 mg/kg. Após a intubação orotraqueal, instituiu-se ventilação controlada com oxigênio a 60% e fluxo de. 30 mL/kg/min em circuito fechado, com volume controlado. A manutenção anestésica foi realizada com a administração de 0,6 mg/kg/min de propofol. O grupo butorfanol (GB) recebeu, por via intravenosa, bolus de butorfanol 0,1 mg/kg seguido de infusão contínua do fármaco dose de 40 mg/kg/h. O grupo placebo (GP) recebeu somente NaCI 0,9% em bolus, seguido de infusão contínua, em volume idêntico ao do GB. A taxa de infusão foi ajustada considerando-se o volume calculado/hora para ambos os grupos, por meio de bomba de infusão. As mensurações das variáveis foram realizadas imediatamente antes da aplicação do opióide ou da solução de NaCI a 0,9% (MO). Novas mensurações foram realizadas em intervalos de 15 minutos, após a administração do butorfanol ou da salina, por um período de 75 minutos (M15, M30, M45, M60 e M75). O método estatístico utilizado foi análise de variância (ANOVA), seguida pelo Teste Tukey (P<0,05). A administração de butorfanol resultou em aumento dos intervalos QRS (ms), RR (ms) e da freqüência respiratória (1), e em redução da resistência periférica total (RPT), das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), do débito cardíaco (DC) e da temperatura corporal central (T DC). Os resultados permitem concluir que a associação proporciona anestesia segura para pacientes com suporte ventilatório / Abstract: The aim of this study was to evaluate the hemodynamic and electrocardiography effects and also the bispectral index of the total intravenous anesthesia with propofol and butorphanol in continuous infusion in dogs. For that purpose, twenty adult healthy crossbreed dogs were used. The animais were equally allocated intü twogroups (GP and GB) and induced to the anesthesia with intravenoüs propofol (10 mg/kg)". After orotracheal intubation, ventilation controlled was instituted with 6-0% oxygen and flow of 30 mL/kglmin in a c10sed system, withcontmlled volume. The anesthetic maintenance was accomplished with propofol (0.6 mg/kg/min). The butorphanol group (GB) it received, for intravenous road, bolus of butorphanol 0.1 mg/kg foilowing by continuous infusion (40 ) mglkg/h). The placebo group (GP) it received only NaCI 0.9% in bolus, following by continuous infusion, in identical volume to of the GB. The infusion rate was adjusted according to the calculated volume/hour for both groups through an infusion bomb. Baseline measurements were performed before opioid or saline administration (MO). New measurements were obtained every 15 minutes after the butorphanol or placebo administration (M15, M30, M45, M60 and M75). Statistical analysis was carried out using variance analysis (ANOVA) followed by the Tukey Test (P<0.05). Administration of butorphanol resulted in an increase of QRS interval (ms), of RR interval (ms) and respiratory rate (f), decrease of total peripheric resistance (TPR), systolic arterial pressure (SAP), diastolic arterial pressure (DAP), mean arterial pressure (MAP), cardiac output (CO) and body central temperature (T DC). The results allow us to conclude that association provide safe anesthesia for patients with ventilatory support / Mestre

Page generated in 0.0622 seconds