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Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal / Comparative Analysis of the Profile of Safety and analgesic efficacy of S (+) ketamine with or without morphine in epidural anesthesia for Abdominal Hysterectomy

Castillo, Daniela Lima Chow January 2009 (has links)
CASTILLO, Daniela Lima Chow. Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal. 2009. 82 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza-Ce, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-09T16:13:03Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-12T12:13:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-12T12:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) Previous issue date: 2009 / The association of drugs with different mechanisms of action in the dorsal horn of the spinal cord decreases postoperative pain, with a reduction in the incidence of side effects. The aim of this study was to evaluate some intraoperative parameters as well as postoperative analgesia and sedation by epidural morphine, S(+)ketamine and S(+) ketamine- morphine associated with Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) for abdominal hysterectomy. In this prospective, randomized, and double-blinded clinical trial, the efficacy and safety of the administration of epidural S(+)ketamine alone or with morphine were compared with epidural morphine alone (control group) for efficacy and safety comparisons after abdominal hysterectomy. 36 female patients, physical status ASA I and II, participated in this study. These patients were randomly allocated to one of the three treatment groups for having the following drugs administered epidurally: 1. Ketamine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated with S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1); 2. Ketamine-Morphine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1) and morphine (1 mg) 3. Morphine Group, Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) was associated with morphine (2mg). During the intraoperative period the parameters analyzed were: blood pressure, heart rate, motor blockade level, sensitive level, intraoperative use of vasoconstrictor and sedation level. The time interval between each dada collection was 15 minutes. In the postoperative period, analgesia were evaluated using analogue visual scale 2h, 6h and 24h after the end of the surgery as well as the total amount of analgesics drugs requirement during the first 24 postoperative hours. Values were analyzed statistically using GraphPad Prisma 4.0 and Excel 2007. There were no differences between the three groups with respect to age, sex, weight, or duration of the surgical procedures (p<0,05). No differences were found between the groups during intraoperative analysis related to blood pressure, heart rate, Ramsay scores, vasoconstrictor use, and sensitive blockade level. Bromage’s scores were lower in the morpine/s+ketamine group during the first fifteen minutes analysis. Sedation scores were similar in both groups. The epidural blockade alone was not enough for surgical anesthesia resulting in conversion to general anesthesia in 4 patients who belong to Ketamine-morphine (02 patients) and Morphine (02 patients) groups, respectively. None of the patients in either group developed respiratory depression. Other side effects, such as pruritus, nausea, and vomiting, were also similar in both groups. The addiction of s(+) ketamine was safety and efficient to Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) in comparison with morphine. / A s(+)cetamina é o isômero levógiro da cetamina, antagonista do receptor NMDA para glutamato que está envolvido na gênese e manutenção do processo doloroso. A analgesia multimodal consiste na utilização de combinação de fármacos objetivando controle adequado da dor com redução dos efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da s(+)cetamina isoladamente e da associação morfina/cetamina comparadas à morfina isoladamente combinadas a mistura enantiomérica de bupivacaína (R75l25%) na anestesia peridural e analgesia pós-operatória em pacientes submetidas à histerectomia abdominal. Foi realizado estudo prospectivo, duplo cego e aleatório, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. Participaram do estudo 36 pacientes ASA I ou II com idade de 20 a 60 anos submetidas à histerectomia abdominal com anestesia peridural. As pacientes foram alocadas em três grupos: Grupo 1 - Grupo Cetamina (GC): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à s(+)cetamina; Grupo 2 – Grupo Morfina (GM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e Grupo 3 - Grupo Cetamina/Morfina(GCM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e s(+)cetamina. Foram avaliados nível de bloqueio motor e sensitivo, grau de sedação e parâmetros hemodinâmicos: pressão arterial e frequência cardíaca a cada 15 minutos durante a cirurgia. No período pós-operatório foi avaliado o consumo de analgésicos em 6 e 24 horas, além da incidência de náuseas, vômitos e prurido. A análise estatística foi realizada utilizando os softwares graphpad prisma 4.0 e Excel 2007. Não houve diferença entre a idade, tempo cirúrgico e o estado físico (ASA) entre os grupos (p<0,05). A frequência cardíaca e pressão arterial mantiveram-se dentro dos valores estabelecidos como normal sem variação significativa entre os grupos. A avaliação da incidência de efeitos adversos (náuseas, vômitos e prurido) não foi diferente entre os grupos. A analgesia pós-operatória avaliada por consumo de analgésicos nas primeiras 6 horas não foi diferente entre os grupos. Houve maior grau de bloqueio motor no grupo Cetamorf no tempo T15. Houve conversão para anestesia geral em 4 pacientes por falha de bloqueio, nos grupos cetamina-morfina (02 pacientes) e morfina (02 pacientes). Os dados sugerem que a adição de s(+)cetamina e morfina nas doses avaliadas é segura, eficaz e permite a redução de 50% na dose da morfina epidural mantendo-se o perfil de controle de dor no pós operatório. No entanto, não se verificou redução da incidência de náuseas, vômitos e prurido.
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Avaliação da dor de crianças submetidas a anestesia local odontológica com seringa convencional e com seringa controlada por computador / Evoluation of pain in children who received local anesthesia delivered by a conventional syringe and a syringe controlled by computer

Pereira, Mirella de Sousa January 2014 (has links)
PEREIRA, Mirella de Sousa. Avaliação da dor de crianças submetidas a anestesia local odontológica com seringa convencional e com seringa controlada por computador. 2014. 58 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:21:58Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_mspereira.pdf: 1462329 bytes, checksum: 303bbfddd4d17f7684a78fe5325f1d6d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-17T11:32:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_mspereira.pdf: 1462329 bytes, checksum: 303bbfddd4d17f7684a78fe5325f1d6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T11:32:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_mspereira.pdf: 1462329 bytes, checksum: 303bbfddd4d17f7684a78fe5325f1d6d (MD5) Previous issue date: 2014 / ABSTRACT The pain is mult ifatorial phenomenon and it can have psychological and cultural nature. Studies have related that local anesthesia used in Denti stry is the greatest cause of pain and anxiety for the patients in the dental office. The aim of this study was to evaluate the child pain - related who received local anesthesia, delivered by a conventional syringe and a syringe controlled by computer. Thir ty children aged 7 – 12 years attended two clinical sessions and received two local anesthesias : with conventional syringe and syringe controlled by computer. Only one researcher carried out the anesthesia procedures, and those consisted buccal infiltration to anesthetize maxillary molars. Pain and discomfort were analyzed by scales: Facial Anxiety Scale (FAS), Sound, Eyes and Motor Scale (SEM), Visual Analogue Scale (VAS), Frankl Scale and e Child Fear Survey Schedule Dental Subscale (CFSS - DS). The scales we re applied in specific moments, before, during and after the anesthesia. After the second clinical session, the child was asked if she preferred to be anesthetized with conventional syringe or syringe controlled by computer. We observed that syringe contro lled by computer was less uncomfortable and painful. The re was a significantly difference between F AS and SEM scales and that 100% of children in the SEM scale, showed grade 1 (comfort) when using the device, and with the anesthetic syringe exhibited grade 1 (comfort - 73.3%), 2 (mild discomfort - 16.6%) and 3 (moderate pain - 10%). More than half of children (73.3%) reported a preference of anesthesia with computer - controlled syringe . We concluded the performance characteristics of the com puter - controlled anesthesia didn’t modify the child's behavior after application, demonstrating a minimum of discomfort and pain, showing better resul ts than anesthesia using conventional syringe. / A dor constitui fenômeno multifatorial, podendo ter caráter psicológico e cultural. Estudos apontam que a anestesia local odontológica é a maior causadora de dor e ansiedade em pacientes no consultório odontológico. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar as reações em relação a dor de crianças com necessidade de realização de tratamento odontológico submetidas a anestesia local odontológica, com seringa convencional e com seringa controlada por computador (dispositivo). Trinta crianças com idade entre 6-13 anos foram submetidas a duas sessões anestésicas com intervalo de uma semana, recebendo dois tipos de anestesia: com seringa convencional e com seringa controlada por computador. Um só pesquisador realizou os procedimentos anestésicos, que consistiram de anestesias terminais infiltrativas na região posterior da maxila. As medidas de dor e desconforto foram avaliadas por meio de escalas: Escala de Ansiedade Facial (Facial Anxiety Scale - FAS), Escala Som, Olhos e Movimento (Sound, Eyes and Motor – SEM), Escala Visual Análoga (Visual Analogue Scale – VAS), Escala Frankl e Teste do Medo da Criança (Child Fear Survey Schedule Dental Subscale – CFSS-DS). As escalas foram aplicadas em momentos específicos predeterminados, antes, durante e após a anestesia. Após a segunda sessão anestésica, foi perguntado à criança se ela preferiu ser anestesiada com seringa convencional ou com seringa controlada por computador. As escalas FAS e SEM apresentaram diferença estatisticamente significante, sendo que, na escala SEM, 100% das crianças apresentaram grau 1 (conforto) quando do uso do dispositivo, e com a seringa carpule exibiram graus 1 (conforto - 73,3%), 2 (desconforto leve - 16,6%) e 3 (dor moderada - 10%). Mais da metade das crianças (73,3%) relatou a preferência da anestesia com seringa controlada por computador para realização do procedimento odontológico. Com este trabalho, pode-se concluir que as características funcionais da anestesia controlada por computador não modificaram o comportamento da criança após sua aplicação, demonstrando um mínimo de desconforto e dor e, apresentando resultados melhores, em relação a estes aspectos, do que a anestesia usando seringa carpule.
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Transplante hepático: comparação entre as técnicas convencionais sem bypass venovenoso e com preservação da veia cava inferior (piggyback) em pacientes sob anestesia venosa total

Soeiro, Fábio Scalet [UNESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:44:54Z : No. of bitstreams: 1 soeiro_fs_dr_botfm.pdf: 1329277 bytes, checksum: a7e83cf72cbe2a0b38ed75b1ddb45970 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do estudo foi analisar a experiência de um único centro com duas técnicas de transplante de fígado (TOF), convencional (C) e piggyback (PB), e comparar o intra e pós-operatórios, o custo financeiro e a sobrevivência do receptor e enxerto. Uma série consecutiva (2003-2006) de 60 TOF em adultos foi analisada, sendo 29 no grupo PB e 31 no grupo C. Não houve diferença entre o perfil dos doadores dos grupos C e PB, mas 73% dos enxertos foram provenientes de doadores com fígados “marginais”. Todos os pacientes foram submetidos à anestesia venosa total com propofol, remifentanil e cisatracúrio. A sobrevivência dos enxertos foi semelhante nos grupos em um, três e cinco anos (p > 0.05). No grupo C, foram realizados 4 retransplantes e nenhum no grupo PB. A evolução da função renal e hepática no pós-operatório foi semelhante, exceto no 1º e 5º dia do pós-operatório, quando os valores da creatinina plasmática foram maiores no grupo C (p < 0,05). A partir da fase anepática até o término da cirurgia, a pressão venosa central foi menor e a frequência cardíaca maior no grupo C (p < 0,05). A pressão de artéria pulmonar foi menor na fase anepática no grupo C ( p< 0,05). Não houve diferença de débito cardíaco e pressão de artéria pulmonar ocluída entre os grupos (p > 0,05). O tempo de cirurgia, anestesia e fase anepática foi maior no grupo PB (p < 0,05), mas não o tempo de isquemia fria e quente (p > 0,05). Houve maior utilização de concentrado de hemácias no grupo PB durante o intraoperatório (p < 0,05). A maioria dos pacientes, nos dois grupos, teve desintubação traqueal na sala de operação. Não houve diferença entre os grupos no tempo de permanência no hospital e na UTI e nos custos (p >0,05). Concluímos que, no período intraoperatório, a técnica piggyback, em relação à técnica... / The aim of this study was to analysis a single center's experience of two techniques of orthotopic liver transplantation (OLT), conventional (C) and piggyback (PB), regarding intra and postoperative characteristics, costs, graft and patient survival. A consecutive series (2003–2006) of 60 adults submitted to OLT were analyzed. Twenty nine patients had PB and 31 patients had C OLT. There were no differences between groups according to the donors profile, but 73% performed transplants using grafts from marginal donors. All patients received total intravenous anesthesia with propofol, remifentanil and cisatracurium. The 1, 2 and 3-yr patient and graft survival were the same (p>0.05). In C group, four retransplantations were performed and none in PB group. The postoperative liver and kidney function were not different, except on the 1º and 5º postoperative day that the creatinine are highest in C group (p>0.05). From the anhepatic phase until the end of the surgery, the venous central pressure was significantly lower and the heart rate was higher in C group (p< 0.05). The artery pulmonary pressure was lower in the anhepatic phase in C group (p< 0.05). There were no significant difference in the mean arterial pressure, cardiac output and wedge pressure. The surgery and anesthesia time were higher in PB group, but the cold and warm ischemia time weren´t significantly shorter. Except from red blood cells count (RBCC) that was higher in PB group in the operative time, there were no differences between groups in operative and postoperative blood products used. The fast track was performed in the operation room in the majority of the patients. The hospitalization and ICU length stay and costs were also approximately the same. In conclusion, in the PB group on perioperative time the hemodynamic changes were lower and the surgery and anesthetic... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da aplicação intravenosa do cloridrato sobre a concentração alveolar mínima do sevofluorano em cães

Matsubara, Lídia Mitsuko [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-22Bitstream added on 2014-06-13T20:26:19Z : No. of bitstreams: 1 matsubara_lm_dr_botfm.pdf: 487153 bytes, checksum: 6757a2a57e88e1e838526dc30aa47843 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Foi realizado estudo experimental em cães para avaliar os efeitos da infusão contínua da lidocaína, nas doses de 50 e 200 g/kg/min sobre a concentração alveolar mínima do sevofluorano, além dos efeitos cardiovasculares promovidos por essa associação. Foram utilizadas 08 cadelas, adultas, castradas, hígidas, sem raça definida, com peso médio de 15,96 ± 2,10 kg. Os animais foram alocados aleatoriamente, em três grupos experimentais participando do grupo controle, onde a anestesia foi realizada com o sevofluorano (GC) e do grupo onde a infusão contínua de lidocaína foi associada ao anestésico geral inalatório, na dose de 50 g/kg/min (GL50) ou 200 g/kg/min (GL200). A indução foi realizada com o sevofluorano na concentração inicial de 8% no vaporizador calibrado, através de máscara facial e a intubação foi efetuada. Após o período de estabilização de 40 minutos, em uma concentração entre 2,4 e 3%, foi administrado um bôlus de salina na dose de 0,1 ml/kg, seguido de infusão contínua da mesma solução na dose de 200 mg/kg/min no GC, no GL50 e no GL200 foi administrado um bôlus de lidocaína na dose de 2 mg/kg, seguido de infusão contínua de 50 mg/kg/min e 200 mg/kg/min. A concentração de sevofluorano foi então, reduzida para 2,6% no GC, 2,4% no GL50 e 1,8% no GL200. O pinçamento de cauda foi realizado durante 60 segundos ou menos, caso a resposta fosse positiva. Se a resposta fosse negativa, a concentração era reduzida em 0,2%, sendo o procedimento repetido até que o animal apresentasse resposta positiva para a determinação da CAM. Os parâmetros avaliados antes de cada estímulo doloroso foram: freqüência cardíaca e respiratória, pressões arteriais, pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração, saturação de oxigênio na hemoglobina, concentração de sevofluorano expirado, temperatura retal, ECG, hemogasometria e dosagem da lidocaína plasmática. / An experimental study in dogs was accomplished to evaluate the effects of constant rate infusion (CRI) of lidocaine with doses of 50 and 200 g kg-1min-1 on the minimum alveolar concentration (MAC) of sevoflurane (S) in dogs, and the cardiovascular effects of this association. Eight healthy adult spayed female mongrel dogs, weighing 15.96 ± 2.10 kg (mean ± SD) were utilized and randomly assigned into three separated experimental groups: control group (GC) when the anesthesia was realized with sevoflurane and (GL50) or (GL200) when CRI of lidocaine was associated with general inhalation anesthesia on dose of 50 and 200 g kg-1min-1, respectively. Anesthesia was induced with sevoflurane in oxygen using a face mask with a precision vaporizer at 8% and the trachea was intubated. After an initial equilibration period of at 40 minutes at a FE'Sevo between 2.4 and 3 %, in control group, a loading dose of saline at 0.1 mL-1 kg-1 was administered followed by a CRI of the same solution with dose of 200 g kg-1min-1. In GL50 and GL200 was administered a bolus of lidocaine (2mg kg-1) followed by 50 and 200 mg Kg min-1 of continuous infusion. The end tidal concentration was decreased to 2.6% in control group, 2.4% in GL50 and 1.8% in GL200.The noxious stimulus was tail clamping applied during 60 minutes or less if response was positive. If it was negative the end-tidal concentration was decreased by 0.2 % and procedure repeated until the animal showed positive response during tail clamping. Heart and respiratory rate, blood pressures, end-tidal CO2 and sevoflurane concentrations, pulse oximetry, rectal temperature, electrocardiogram, analysis of arterial blood samples, and lidocaine concentrations were monitored before the stimulus. The MAC of S was 2.30 ± 0.19 in control group, and 1.95 ± 0.23% at GL50 and 1.45 ± 0.21% at GL200. Plasma concentrations of lidocaine were 0.84 ± 0.18 g mL-1 and 1.89 ± 0.37 g mL-1 for GL50 and GL200.
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Anestesia inalatória e anestesia balanceada e cirurgia toracica experimental em siunos

Pulz, Renato Silvano January 2006 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a utilização de protocolos de anestesia humana para suínos utilizados como modelo animal com fins de pesquisa médica. Dois grupos de suínos da raça landrace receberam diferentes protocolos anestésicos e foram submetidos a uma toracoscopia lateral. Os dois grupos de suínos receberam como medicação pré-anestésica (MPA), sulfato de atropina , na dose de 0,03 mg . kg-1, por via subcutânea, e midazolam, na dose de 0,5 mg . kg-1, por via intramuscular. O grupo I (anestesia inalatória), trinta minutos após, a anestesia foi induzida com a administração via intravenosa de 10 mg . kg-1 de tiopental sódico, administrado via intravenosa. A manutenção da anestesia foi realizada somente com isoflurano e oxigênio. No grupo II (anestesia balanceada), a anestesia foi induzida por uma associação de fentanil, na dose de 20 mcg . kg-1 , midazolan na dose de 0,5 mg . kg-1, administrados por via intravenosa, seguidos ainda da administração de tiopental sódico (5 mg . kg-1) e pancurônio (0,1 mg . kg- 1), imediatamente após, os suínos foram submetidos à intubação oro-traqueal e conectados ao respirador. A manutenção da anestesia foi realizada pela administração de oxigênio em fluxo constante de seis litros por minuto e isoflurano e pela administração contínua de fentanil (50 µg. kg-1. min. –1) e pancurônio (0,1 mg. kg-1) a cada 20 minutos. O ajuste na dose de infusão do fentanil foi realizado manualmente, pela regulagem do gotejamento. A concentração do isoflurano nos dois grupos variou conforme as variações nas freqüências cardíacas e pressão arterial média. Imediatamente após a indução os animais foram intubados por via orotraqueal e o tubo traqueal foi conectado ao respirador. Os animais foram ventilados com respirador (modelo BIRD®), recebendo uma associação de isoflurano e oxigênio. A freqüência respiratória foi regulada em 16 movimentos por minuto com uma pressão de 20 cm de H2O. Após a preparação pré-operatória, indução anestésica e cateterização da artéria femural, os suínos dos dois grupos foram posicionados em decúbito lateral esquerdo e submetidos à toracoscopia lateral. Foi realizada a exploração torácica, denominada como procedimento diagnóstico, simulando uma situação real. Após a síntese das aberturas o pneumotórax residual foi drenado com auxílio de uma seringa de 10 ml adaptada à válvula de três vias e catéter venoso. Não foi realizado procedimento cirúrgico, além da toracoscopia, para evitar possíveis interferências nos valores observados e que não tenham relação com a anestesia. As colheitas de dados nos dois grupos foram realizadas a cada 15 minutos após a cateterização da artéria femural , durante 60 minutos. Foram anotados e avaliados parâmetros monitorados rotineiramente no controle da anestesia geral. Foram observados aspectos relacionados a função cardiocirculatória, função respiratória, temperatura corporal interna e qualidade da recuperação anestésica. Foram realizados monitoramento da freqüência cardíaca, avaliação eletrocardiográfica, avaliação de oximetria de pulso e hemogasometria arterial. Nos parâmetros relacionados à função respiratória, verificou-se uma redução significativa nos valores médios da pressão parcial de O2 do grupo II. Imediatamente após a indução (T0) a PaO2 em mmHg no grupo I foi de 415,43 ± 47,35. O grupo II apresentou uma PaO2 em mmHg de 332,06 ± 55,81 em T0. Na PaCO2 verificou-se uma redução significativa nos valores médios em todos os tempos avaliados no grupo II. Nos parâmetros relacionados à função cardiocirculatória e temperatura corporal não ocorreram alterações significativas quando comparados os dois grupos, isto é, não sofreram influência dos diferentes protocolos. O parâmetro temperatura corporal interna apresentou uma redução significativa nos dois grupos, relacionada aos diferentes tempos avaliados e a duração da anestesia geral. No grupo II observouse uma recuperação anestésica mais prolongada e com sinais de agitação. Não ocorreram óbitos em nenhum dos grupos. Os dois protocolos comumente utilizados na anestesia humana permitiram a realização da cirurgia torácica experimental em suínos. / The present work had for objective to evaluate the use of anesthesia protocols human being for used swines as animal model with ends of medical research. Two groups of swines of the race Landrace had received different protocols anaesthetics and had been submitted to a lateral thoracoscopy. The two groups of swines had received as daily preanesthetically medication (MPA), atropine sulphate, in the dose of 0,03 mg. kg-1, for via subcutaneous, and Midazolam, in the 0,5 dose of mg. kg-1, for via intramuscular. Group I (inhalatory anesthesia), thirty minutes after, the anesthesia was induced with the administration via intravenous of 10 mg. kg-1 of Thiopental sodium, managed by intravenous. The maintenance of the anesthesia was only carried through with Isoflurane and oxygen. In group II (balanced anesthesia), the anesthesia was induced for a fentanil association, in the dose of 20 mcg. kg-1, Midazolam in the dose of 0,5 mg. kg-1, managed for via intravenous, followed still of the administration of Tiopental (5 mg. kg-1) and Pancuronium (0.1 mg. kg-1), immediately after, the swines had been submitted to the intubation endotracheal and connected to the respirator. The maintenance of the anesthesia was carried through with Isoflurane and oxygen and by the continuous administration of Fentanyl (50μg. kg-1. min.-1) and Pancuronium (0.1 mg. kg-1) to each 20 minutes. Immediately the induction the animals had been after intubated by via endotracheal and the tracheal pipe was connected to a respirator, receiving an association from Isoflurane and oxygen. The respiratory frequency was regulated in 16 movements per minute with a pressure of 20 cm of water. After the preparation pre-operatory, anesthetical induction and catheterization of the femural artery, the swines of the two groups had been located in left lateral decubitus and submitted to the lateral thoracoscopy. The thoracic exploration was carried through, called as disgnostic procedure, simulating a real situation. After the synthesis of the openings pneumotorax residual was drained with aid of a syringe of 10 ml adapted to the valve of three ways and to venous catheter. Surgical procedure was not carried through, beyond the thoracoscopy, to prevent possible interferences in the observed values and that they do not have relation with the anesthesia. The harvests of data in the two groups had been carried through to each 15 minutes after the catheterization of the femural artery, during 60 minutes. They had been written down and evaluated parameters monitored routinely in the control of the general anesthesia. The cardiocirculatory function, respiratory function, internal body temperature and quality of the anesthetically recovery had been observed related aspects. Monitoring of the cardiac frequency, electrocardiographic evaluation, evaluation of oximetry of pulse and arterial gasometry had been carried through. In the parameters related to the respiratory function, was verified a significant reduction in the average values of the partial pressure of O2 of group II Immediately after the induction (T0) the PaO2 in mmHg in group I was of 415,43 ± 47,35. Group II presented a PaO2 in mmHg of 332,06 ± 55,81 in T0. In the PaCO2 of it a significant reduction in the average values in all was verified the times evaluated in group II. In the parameters related to the cardiocirculatory function and body temperature significant alterations had not occurred when comparative the two groups, that is, had not suffered influence from the different protocols. The parameter internal body temperature presented a significant reduction in the two groups, related to the different evaluated times and the duration of the general anesthesia. In group II a drawn out anesthetical recovery and with agitation signals was observed more. Deaths in none of the groups had not occurred. The two protocols usually used in the anesthesia human being had allowed the accomplishment of the experimental thoracic surgery in swines.
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Avaliação da influência da medicação pré-anestésica sobre os efeitos da anestesia geral intravenosa nos parâmetros endócrinos e metabólicos relacionados ao estresse em eqüinos

Castro Junior, Jarbas Francisco da Costa January 2003 (has links)
O estresse é considerado ao mesmo tempo um mecanismo de defesa contra diferentes fatores agressores e a causa de importantes alterações orgânicas que podem levar ao estabelecimento de estados mórbidos. A definição de estresse em animais é tema de controvérsia, no entanto a ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) é utilizado como parâmetro para avaliação do grau de alteração imposto. Em eqüinos, a anestesia isoladamente pode desencadear a cascata de eventos ligados ao estresse, não necessitando como em outras espécies a participação de intervenções cirúrgicas. No entanto, a anestesia geral intravenosa têm sido considerada como menos agressiva e conseqüentemente não desencadeadora de estresse. No presente estudo foi avaliado uma combinação para indução anestésica, a tiletamina-zolazepam (TZ=1,1 mg.kg-1), tendo como medicação pré-anestésica a romifidina (80 µg.kg-1), utilizada isolada ou associada a acepromazina (0,08 mg.kg-1) ou diazepam (0,1 mg. .kg-1). A romifidina é um agonista adrenérgico α-2, de marcada ação sedativa e miorrelaxante. A acepromazina é um derivado fenotiazínico cuja ação tranqüilizante tem sido aplicada na combinação com diversos outros fármacos para indução anestésica. O diazepam é considerado o benzodiazepínico clássico, com atividade ansiolítica e miorrelaxante. Os três fármacos são de uso corrente na medicina veterinária eqüina. A tiletamina é uma ciclohexamina de ação semelhante à cetamina e é disponível comercialmente associada ao zolazepam, na proporção de 1:1. Foram utilizados neste trabalho 24 eqüinos de ambos os sexos, diferentes idades e raças, todos enquadrados na categoria ASA I (American Society of Anesthesiologists). Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos. Os grupos, foram definidos pela combinação pré-anestésica como RTZ (romifidina), ARTZ (acepromazina + romifidina) e DRTZ (diazepam + romifidina). Os fármacos foram administrados por via intravenosa. Entre a romifidina e TZ foi estabelecido um intervalo de 10 minutos em todos os grupos, entre a acepromazina e a romifidina um período de 30 minutos e, a partir da administração de diazepam, houve uma pausa de 3 horas até a romifidina. As colheitas de sangue para as dosagens hormonais foram realizadas em três tempos nos grupos RTZ e ARTZ. Antes de qualquer fármaco (P), após a administração da MPA (M) e 15 minutos após a indução (I). No grupo DRTZ, como se desejava avaliar o efeito do benzodiazepínico isolado, foi realizada uma quarta colheita antes da administração de romifidina (B). Para os demais parâmetros os tempos considerados foram P e I. Foram avaliados a concentração plasmática de ACTH e cortisol, a concentração sérica de glicose e lactato, freqüências cardíaca e respiratória, parâmetros hematológicos (eritrócitos, leucócitos, hemograma e hemoglobina), gasometria arterial, traçado eletrocardiográfico e tempo de imobilidade. Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA para medidas repetidas e teste t de Student. O nível de significância foi de α=0,05. Os resultados revelaram que a anestesia geral intravenosa com os protocolos propostos, não desencadeou a ativação do eixo HHA, exceção feita ao Grupo ARTZ. Os valores de ACTH diferiram entre o grupo DRTZ e os demais, sendo que neste houve valores inferiores. Não houve diferença estatística nos valores dos demais parâmetros com exceção da freqüência cardíaca que no grupo RTZ não revelou variações entre as colheitas. O tempo de imobilidade observado no grupo ARTZ foi superior aos demais.
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Efeitos da associação de dexmedetomidina à ropivacaína 0,75% na anestesia peridural

Salgado, Paula Fialho Saraiva [UNESP] 28 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T19:56:09Z : No. of bitstreams: 1 salgado_pfs_me_botfm.pdf: 586553 bytes, checksum: 17d680942bf6fdaf73679a18bc55679a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os efeitos clínicos e o potencial sinergismo entre a dexmedetomidina e a ropivacaína ainda não foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas da anestesia peridural realizada com ropivacaína associada à dexmedetomidina. Método – Quarenta pacientes, estado físico ASA 1 ou 2, submetidos à correção cirúrgica de hérnia inguinal ou varizes de membros inferiores sob anestesia peridural, participaram deste estudo duplamente encoberto. Os pacientes foram divididos em: Grupo Controle (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg); e Grupo Dexmedetomidina (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg), mais dexmedetomidina, 1 mg.kg-1. As seguintes variáveis foram estudadas: tempo de latência do bloqueio sensitivo, nível (dermátomo) máximo de anestesia, tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, intensidade do bloqueio motor, nível de sedação, variáveis hemodinâmicas intrer- e pósoperatórias, analgesia pós-operatória e ocorrência de efeitos colaterais. Resultados – A dexmedetomidina não influenciou o tempo de latência da anestesia nem o nível máximo do bloqueio sensitivo (p > 0,05), mas prolongou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,05) e da 8 analgesia pós-operatória (p < 0,05), além de determinar bloqueio motor de maior intensidade (p < 0,05). Os valores do índice bispectral foram menores no Grupo Dexmedetomidina (p < 0,05). Não houve diferença na incidência de hipotensão arterial e de bradicardia (p > 0,05). A ocorrência de efeitos colaterais (tremor, náuseas e SpO2 < 90%) foi baixa e semelhante entre os grupos (p > 0,05). Há sinergismo evidente entre a dexmedetomidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A dexmedetomidina aumentou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, prolongou a analgesia pósoperatória, intensificou... / Clinical effects and the potential synergism between dexmedetomidine and ropivacaine have not been studied in patients undergoing epidural anesthesia. This study aimed to evaluate the clinical characteristics of the epidural anesthesia performed with 0.75% ropivacaine associated with dexmedetomidine. Methods – Forty patients ASA physical status 1 and 2, scheduled for hernia repair or varicose vein surgeries under epidural anesthesia, participated in this double-blinded study. They were assigned for: Control Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg); and Dexmedetomidine Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg), plus dexmedetomidine, 1 mg.kg-1. The following variables were studied: total analgesic block onset time, upper level of analgesia, analgesic and motor block duration time, intensity of motor block, consciousness status, intra and postoperative hemodynamics, postoperative analgesia and incidence of side effects. Results – Epidural dexmedetomidine did not affect onset time nor the upper level of anesthesia (p > 0.05) but prolonged sensory and motor block duration time (p < 0.05) and postoperative analgesia (p < 0.05), and resulted in a more intense motor block, as well (p < 0.05). Values of bispectral index were lower in 10 Dexmedetomidine Group (p < 0.05).There was no difference in incidence of hypotension and bradycardia (p > 0.05). Side effects occurrence (shivering, vomiting and SpO2 < 90%) was low and similar between groups (p > 0.05). There is a clear synergism between epidural dexmedetomidine and ropivacaine. Dexmedetomidine increased sensory and motor block duration time, prolonged postoperative analgesia, enhanced motor block intensity, and did not cause hemodynamic instability. Sedation not associated with hypoxemia is an advantage of the association between ropivacaine and dexmedetomidine in epidural anesthesia.
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia(OSH)

Marucio, Rodrigo Luiz [UNESP] 23 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:14:55Z : No. of bitstreams: 1 marucio_rl_me_botfm.pdf: 310738 bytes, checksum: 85776a245705b8163df42ff1638885b4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A neostigmina é um fármaco anticolinesterásico que ao ser administrado pela via peridural aumenta a concentração de acetilcolina no líquido cerebroespinhal e causa analgesia. O objetivo deste experimento foi verificar se a neostigmina possue efeitos analgésicos e/ou potencializa os efeitos analgésicos da morfina na dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH). Foram utilizadas 40 cadelas saudáveis, sem raça definida, com peso entre 10 a 20 kg, idade entre 1 a 2 anos, comportamento dócil, ausência de dor abdominal, cio ou prenhes. As cadelas foram sedadas com acepromazina (0,05 mg/kg IM), seguido 30 minutos após da indução anestésica com propofol (5 mg/kg IV), e a manutenção da anestesia com isoflurano. A analgesia peridural foi realizada 30 minutos antes do início da cirurgia e as cadelas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos; grupo C (0,4 ml/kg de solução NaCl 0,9%), grupo M (0,1 mg/kg de morfina), grupo N (10 æg/kg de neostigmina) e grupo MN (0,1 mg/kg de morfina associada 10 æg/kg de neostigmina). Todas as soluções foram ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg e o avaliador da analgesia era duplo-cego. As variáveis paramétricas mensuradas foram freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), temperatura retal (T°C), pressões arteriais pelo método invasivo (PAS, PAM e PAD), concentração expirada de CO2 e frações inspirada e expirada de isoflurano (FIISO e ETISO). A recuperação anestésica foi avaliada e a analgesia pós-operatória foi verificada por meio da escala analógica visual (EAV), escala numérica visual (ENV), escala numérica descritiva (END), retorno ao apetite e dor à palpação da ferida cirúrgica, nos momentos 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV e ENV, e/ou maior... / Epidural administration of neostigmine (cholinesterase inhibitor drug) produces analgesia due to increased acetilcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in bitches undergoing ovariohysterectomy. Forty healthy bitches, from several breeds, aging from 1 to 2 years old and weighing from 10 to 20 kg were used. These dogs were selected on the basis of calm behavior, no response to abdominal manipulation, absence of estrous and pregnancy. They were sedated with acepromazine (0.05 mg/kg IM), followed 30 minutes later by induction of anesthesia with propofol (5 mg/kg IV) and maintenance with isoflurane. Epidural analgesia was performed 30 minutes before the beginning of surgery after the dogs have been randomly assigned to four experimental groups in a factorial design: group C (Control): 0.4 ml of 0.9% NaCl; Group M (Morphine): 0.1 mg/kg of morphine; Group N (Neostigmine): 10 æg/kg of neostigmine; Group MN (Morphine + Neostigmine): 0.1 mg/kg of morphine combined to 10 æg/kg of neostigmine. In all cases, the volume was completed to 0.4 ml/kg of 0.9% NaCl. The investigator was double blind. The heart rate, respiratory rate, rectal temperature, invasive blood pressure, end tidal CO2 and inspired/expired isoflurane concentration were measured throughout anesthesia. Postoperative analgesia was evaluated by visual analogue scale (VAS), visual numerical scale (VNS), descriptive numerical scale (DNS) and response to manipulation of the surgical wound at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12 and 24 hours after surgery. The quality of recovery and return to appetite were also evaluated after surgery. When the VAS and VNS were equal or greater than four and/or the DNS was greater than eight, analgesia was supplied by 0.5 mg/kg of morphine IM. There was no significant difference... (Complete abstract, click electronic address below)
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Estudo comparativo entre a atropina e a hioscina na reversão da bradicardia induzida pela detomidina em equinos

Pimenta, Eutálio Luiz Mariani [UNESP] 05 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-05Bitstream added on 2014-06-13T19:30:02Z : No. of bitstreams: 1 pimenta_elm_me_botfmvz.pdf: 1285816 bytes, checksum: df2d9be4750487c2d578de41e229a078 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O anticolinérgico N-butilbrometo de hioscina (hioscina), por resultar em ação depressora da motilidade intestinal de curta duração, pode representrar uma melhor alternativa ao sulfato de atropina (atropina) no tratamento da bradicardia de origem vagal em eqüinos. Os efeitos hemodinâmicos e gastrointestinais da hioscina e da atropina foram comparados em eqüinos através de um modelo de bradicardia induzida pela detomidina. Seis cavalos adultos (391±47 kg) receberam detomidina (0,02 mg/kg IV) em 3 ocasiões distintas com intervalo mínimo de 1 semana entre os tratamentos. Dez minutos após a administração da detomidina foram administradas pela via intravenosa solução salina de NaCl a 0,9% (controle), atropina (0,02mg/kg) ou hioscina (0,2mg/kg). Escores de auscultação intestinal [0 (ausência de sons) a 16 (sons intestinais normais)], determinados por 2 avaliadores que desconheciam o tratamento e as variáveis cardiorrespiratórios foram avaliadas por 24 horas e 90 minutos após a administração da detomidina, respectivamente. O trânsito gastrointestinal foi monitorado por 96 horas através da detecção de cromo em matéria fecal seca. Para análise dos dados foi utilizado delineamento em parcelas subdivididas com teste ajustado para Tukey ou teste Kruskall-Wallis seguido de Dunn (p < 0.05). No tratamento controle a detomidina diminuiu a frequência cardíaca (FC) e o índice cardíaco (IC) em relação aos valores basais por 30 e 60 minutos, respectivamente. A FC (bat/min) aumentou acima dos valores basais aos 5 minutos após a administração da atropina (79±5) e da hioscina (75±8), permanecendo reduzida após a administração de salina (29±8). A partir deste momento a FC foi significativamente maior no grupo atropina em comparação aos demais tratamentos; enquanto a hioscina resultou em valores intermediários de FC (menores que no tratamento atropina e maiores... / The anticholinergic hyoscine-N-butylbromide (hyoscine), because of its shorter acting gastrointestinal motility depressant effects, may represent a better alternative to the use of atropine sulphate (atropine) in the treatment of vagally mediated bradycardia in horses. The hemodynamic and gastrointestinal effects of hyoscine and atropine were compared in model of bradycardia induced by detomidine. Six adult horses (391±47 kg) received detomidine (0.02 mg kg-1, intravenously) on 3 occasions (1-week washout intervals among experiments). Ten minutes after detomidine, physiological saline (control), atropine (0.02 mg kg-1), or hyoscine (0.2 mg kg-1) were administered intravenously. Intestinal auscultation scores [range: 0 (absent sounds) to 16 (normal intestinal sounds)], determined by 2 blinded evaluators, and cardiopulmonary data were monitored for 24 hours and 90 minutes after detomidine, respectively. Gastrointestinal transit was assessed for 96 hours via detection of chromium in dry feces. A split-plot design and a Tukey-Kramer test, or a Kruskall-Wallis and a Dunn’s test analyzed data were appropriate (p < 0.05). In the control treatment, detomidine decreased heart rate (HR) and cardiac index (CI) from baseline for 30 and 60 minutes, respectively. Heart rate (beats minute-1) increased above baseline 5 minutes after atropine (79±5) and hyoscine (75±8) but not after saline (29±8). After this time, HR after atropine was higher in comparison to the other treatments; while hyoscine resulted in intermediate HR values (lower than atropine but higher than controls). Hyoscine and atropine resulted in higher CI than controls for 5 and 20 minutes, respectively; but this effect coincided with a significant hypertensive response (mean arterial pressure > 200 mmHg). Auscultation scores decreased from baseline in all treatments. Times to return to auscultation scores... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação paramétrica das associações anestésicas atropina-xilazinacetamina, levomepromazina-zomidazolam-cetamina em cães: aspectos nociceptivos e índice bispectral

Santos, Gustavo José von Glehn [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:07:12Z : No. of bitstreams: 1 santos_gjg_me_botfmvz.pdf: 1424431 bytes, checksum: f89df8af775fecc755d6047f8022753f (MD5) / Avaliou-se o comportamento bispectral e multiparamétrico de cães anestesiados com atropina-xilazina-cetamina, levomepromazina-tiletamina-zolazepam e levomepromazina-cetamina-midazolam. Para tanto foram empregados 30 cães machos ou fêmeas sadios e não prenhes. A monitoração foi realizada em momentos: distribuídos em: M0, imediatamente antes a administração da medicação pré-anestésica; M1, 15 minutos após a administração da medicação pré-anestésica e imediatamente anterior a administração da associação anestésica; e M2 e M7, que referem-se às aferições realizadas em intervalos de 10 minutos iniciados após a administração da associação anestésica. A partir dos resultados observados pode-se concluir que: os fármacos dissociativos apresentam pouca influencia sobre a redução do índice bispectral, sendo a redução mais marcante, verificada no grupo tratado com levomepromazina-tiletamina-zolazepam. O índice bispectral apresentou variações em função da estimulação do paciente no período trans anestésico. Os fármacos dissociativos mostraram-se ineficientes na abolição de dor visceral, apresentando efeito fugaz na analgesia somática, sendo estes acompanhados de recuperação desconfortável e elevados índices de avaliação bispectral. / The bispectral and multiparametric behaviour was studied in 30 healthy and non pregnant mongrel dogs submitted to atropine-xilazine-ketamine, levomepromazine-tiletamine-zolazepam and levomepromazine-ketamine-midazolam. The monitoring were done in moments M0, immediately before the pre-anesthetic medication; M1, immediately after the pre-anesthetic medication and before the anesthetic association; and M2 to M7 in each 10 minutes intervals. The results showed the low influence of the dissociative medications on the bispectral index reduce, and decrease was specially observed in the group treated with levomepromazine-tiletamine-zolazepam. the bispectral index. Variations in bispectral index was influenciated by the animal manipulation during the trans-anesthetic period. The dissociative drugs indicated inefficient effects in the abolition visceral pain, showing shorts duration effects in abolition if the somatic pain accomplished by high levels of bispectral measurement.

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