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Avaliação comparativa da ancestralidade em mulheres com melasma facial : um estudo transversal /

D'Elia, Maria Paula Barbieri. January 2015 (has links)
Orientador: Hélio Amante Miot / Banca: Marcelo Távora Mira / Banca: Edileia Bagatin / Resumo: O melasma é uma hipermelanose focal e adquirida de curso crônico que afeta áreas fotoexpostas, especialmente, de mulheres em idade fértil. Diversos fatores contribuem para seu desenvolvimento: exposição solar, esteroides sexuais, medicamentos e história familiar. Recentemente, ancestralidade referida foi apontada como outro fator de risco. E este fato incentivou a investigação da ancestralidade relacionada ao melasma. O principal objetivo desse projeto foi avaliar a associação entre a ancestralidade genética e o melasma facial. Foi realizado um estudo transversal envolvendo mulheres portadoras de melasma facial e seu grupo controle, pareado por idade, entre pacientes do Hospital das Clínicas, FMB-Unesp, Botucatu (Brasil). Foram excluídos descendentes de asiáticos, portadores de outras dermatoses faciais e fototipos extremos (I e VI). Após inquérito de dados clínicos e demográficos, foi coletado swab da mucosa oral para posterior extração de DNA, e a partir deste material, realizada avaliação da ancestralidade genética por estudo de marcadores informativos de ancestralidade do tipo INDEL. Foram avaliadas 119 mulheres com melasma facial e seus 119 controles. A idade média do início do melasma ocorreu aos 27±8 anos. Gestação (40%), exposição solar (37%) e contraceptivo oral hormonal (22%) foram os fatores mais frequentemente relatados como desencadeantes. Todos os sujeitos apresentaram algum grau de miscigenação quanto à ancestralidade genética. Os componentes Ancestralidade e melasma facial Maria Paula Barbieri D'Elia 14 genéticos africano e europeu diferiram significativamente entre casos e controles (10% vs 6%; 77% vs 82%; p<0,05). O percentual de ancestralidade africana (OR=1,04), história familiar de primeiro grau (OR=3,04), baixa escolaridade (OR=4,04) e uso de antidepressivos entre indivíduos com familiares acometidos pelo melasma (OR=6,15) associaram-se à doença, independentemente dos demais fatores... / Abstract: Not available / Mestre
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Uso de anticoncepcionais orais combinados : um fator de risco para elevação da pressão arterial entre pacientes hipertensas referidas para manejo da hipertensão arterial

Lubianca, Jaqueline Neves January 1999 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial sistólica (P AS) e diastólica (P AD) em mulheres hipertensas usuárias de anticoncepcionais. Delineamento: Estudo observacional, analítico, de delineamento transversal, prospectivamente planejado. Métodos: Foram estudados 171 pacientes, entre 18 e 50 anos, que consultaram no Ambulatório de Hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A amostra compreendeu 66 usuárias atuais de anticoncepcionais orais, 26 usarias de outros métodos de contracepção e 79 pacientes que nunca realizaram qualquer forma de contracepção. Todas as pacientes foram submetidas a avaliação inicial de rotina do ambulatório e os dados foram coletados através de questionário padronizado. A pressão arterial foi aferida de acordo com normas técnicas e classificada segundo a média de 6 determinações. Pacientes usuárias de anticoncepcionais orais foram comparadas a usuárias de outros métodos e a pacientes sem contracepção e, em algumas análises, a não-usuárias de anticoncepcionais orais (outros métodos e sem contracepção). Os desfechos principais foram a PAS e a PAD nos diferentes grupos de comparação e a prevalência de hipertensão (P AS ~ 140 e P AD ~ 90 mmHg) entre usuárias e não-usuárias. Resultados: A amostra constituiu-se predominantemente de mulheres brancas, obesas e hipertensas leves com diagnóstico de hipertensão há aproximadamente 6 anos. A média de idade foi de 41 (± 6,9) anos, sendo significativamente menor nas usuárias de anticoncepcional oral. APAD foi maior nas usuárias de anticoncepcional oral em comparação aos outros grupos (P = 0, 016). Em relação à duração de uso do anticoncepcional oral, observou-se que usuárias há mais de 8 anos apresentavam níveis pressóricos significativamente maiores, mesmo após ajuste para idade. Houve tendência para menor controle da pressão arterial (P AS < 140 e P AD < 90 mmHg) nas usuárias de anticoncepcionais orais (P para tendência= 0,046) e uma maior proporção de hipertensas moderado-grave (estágio 2 e 3 do JNC VI) nesse grupo, diferenças que não decorriam de menor freqüência de uso de anti-hipertensivos. Observou-se associação independente de idade, índice de massa corporal e uso de anti-hipertensivos entre a P AD e uso de anticoncepcionais orais e tendência para associação com a P AS. Na regressão logística, controlando-se para os mesmos vieses potenciais, verificou-se associação independente e significativa do uso de anticoncepcionais orais com hipertensão arterial sistêmica. Conclusões: O uso de anticoncepcionais orais em mulheres hipertensas associa-se com aumento da pressão arterial diastólica e tendência a menor controle da pressão arterial. A associação entre uso de anticoncepcionais orais e a probabilidade de não ter a pressão arterial normalizada independe de idade, peso e tratamento com anti-hipertensivos. / Objectives: To assess the association between systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) and use of of oral contraceptives (OCP) in hypertensive women referred for evaluation and treatment of hypertension. Design: A prospectively planned cross-sectional study. Methods: W e studied 171 women, between 18 and 50 years, who were referred to the hypertensive outpatient clinic of the Clinicai Pharmacology Division of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The sample was composed by 66 current users of oral contraceptives, 26 users o f other contraceptive methods (TIJD, condom, comportamental methods) and 79 women who had never done any kind of contraception. Ali patients were submitted to a routine evaluation and data was collected in a standard protocol. Blood pressure was determined according to standard recommendations and the average of six blood pressure readings was used to establish the usual blood pressure of these patients. Current users o f OCP were compared with users o f other methods and with patients without any kind of contraception; in some analysis, the former was compared with non-users ( other methods plus no contraception).The main outcome measures were systolic and diastolic blood pressures among the different groups and the prevalence o f uncontrolled hypertension (SBP > 140 mmHg and DBP > 90 mmHg). Results: The sample was constituted predominantly by middle-aged (mean 41; ±6,9), overweight white women, with mild hypertension for approximately 6 years. Age was significantly lower in current users of OCP. Diastolic blood pressure was higher in OCP users than the observed in other groups (P = 0,016). In terms of duration of OCP use, we observed that users of OCP for more than 8 years had age adjusted higher blood pressure leveis when compared with women with lower length of use. There was trend for poor blood pressure control (P for trend = 0.046) and a higher proportion of moderate-severe hypertension among OCP users. These results were independent of use of antihypertensive drugs by patients from the comparison groups. The association between DBP (anda trend for SBP) with current use of OCP was not biased by age, body mass index and use of antihypertensive drugs. In a logistic regression model, controlling for the same confounding factors, we found that current use of OCP was independently and significantly associated with the prevalence of uncontrolled hypertension. Conclusions: Hypertensive women using OCP have a significant increase in diastolic blood pressure and a trend for poor blood pressure control. The association between current use of OCP and uncontrolled blood pressure was indepedent of age, weight and antihypertensive drug treatment.
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Supressão do FSH na transição lúteo-folicular com anticoncepcional oral : efeitos sobre a coorte folicular e os níveis séricos do fator anti-mülleriano

Arbo, Elisangela January 2006 (has links)
Objetivo: avaliar o efeito da supressão do FSH na fase lútea tardia do ciclo menstrual com anticoncepcional oral (ACO) sobre os níveis do hormônio anti-mülleriano (HAM) e sobre a coorte folicular ovariana (principalmente seu número, diâmetros e homogeneidade) Delineamento: estudo clínico prospectivo. Metodologia: foram incluídas no estudo 20 mulheres normoovulatórias, selecionadas no Ambulatório do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tinham como causa de infertilidade obstrução tubária bilateral ou infertilidade de causa masculina. No terceiro dia de um ciclo menstrual espontâneo foram realizadas ecografia transvaginal e coleta de sangue para as dosagens hormonais. A partir do vigésimo dia desde ciclo menstrual as pacientes ingeriram diariamente um ACO contendo 0.03 mg de etinil estradiol e 0,15 mg de desogestrel. No terceiro dia do ciclo seguinte, as medidas foram repetidas.Resultados: a média de idade das pacientes foi de 29 anos (23-35). Após o uso do ACO os níveis de FSH e estradiol foram significativamente reduzidos (P<0,001). O número de folículos antrais medidos nos dois momentos não diferiu (15,8 + 4,7 antes e 16,6 + 3,6 após o uso do ACO), embora após o uso do ACO os folículos apresentaram diâmetros significativamente menores (médias de 4,4 + 1,7 antes e de 3,5 + 1,2 após, P<0,001). Os níveis do HAM foram significativamente reduzidos após o bloqueio hipofisário, com respectivas medianas (intervalo interquartil) de 3,02 ng/mL (1,21 – 6,39) antes do uso do ACO e 2,22 ng/mL (0,9 – 3,11) após, P=0,04. Não encontramos correlação entre os níveis de HAM e de FSH. Conclusão: o uso de ACO na fase lútea tardia foi eficaz em inibir a secreção hipofisária de FSH, o que levou a uma coorte folicular mais homogênea, com folículos de menordiâmetro. A diminuição dos níveis do HAM verificados após o uso do ACO não tiveram correlação com a inibição do FSH. / Objective: evaluate the effect of FSH suppression in the late luteal phase of menstrual cycle with oral contraceptives pills (OCP) on anti-mullerian factor (AMH) levels and on the follicular cohort (number, diameter and homogeneity of measurable antral follicles). Design: a prospective trial Materials and methods: We included in our trial 20 normovulatory infertile women from the ambulatory of the Obstetrics and Gynecology Department of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with tubal obstruction or male infertility. On the third day of a spontaneous menstrual cycle, they were submitted to a transvaginal ultrasound examination and blood sample collect. All antral follicles greater than 2 mm were noticed. From the 20th day of this menstrual cycle, the patients took daily OCP, containing 0.03 mg of ethinil-estradiol plus 0,15 mg of desogestrel. On the third day of the following cycle, the measurements were repeated. Results: The patients’ mean age was 29 years (23 to 35). After OCP use the levels of FSH and estradiol were significantly reduced (P<0.001). The number of antral follicles measured at both moments did not differ (15.8 + 4.7 before and 16.6 + 3.6 after, P=0.44), although after OCP the follicles presented significant lower diameters (means of 4.4 + 1.7 mm before versus 3.5 + 1.2 mm after, P<0.001). The levels of AMH were significantly reduced after pituitary down-regulation, with medians (interquartille range) of 3.02 ng/mL (1.21 – 6.39) before OCP use and 2.22 ng/mL (0.9 – 3.11) after it, P=0.04. We found no correlation between AMH and FSH levels. Conclusions: The short administration of OCP in late luteal phase was able to inhibit pituitary secretion of FSH during the inter-cycle transition, leading to a more homogeneous follicular cohort. The decrease in AMH levels verified after OCP administration had no correlation with the FSH decrease.
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Determinação dos fatores considerados de risco para aterosclerose em usuárias de contraceptivos orais em uma instituição de ensino superior de Dourados – MS

Soares, Claudemyr January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-11-26T16:15:42Z No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-11-26T18:02:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-26T18:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_ClaudemyrSoares.PDF: 1310856 bytes, checksum: 20e72f22dc1e2640a24f122889272f95 (MD5) Previous issue date: 2007 / A finalidade desta pesquisa foi determinar os fatores considerados de risco para aterosclerose em usuárias de contraceptivos orais (COs). Realizou-se um estudo observacional, descritivo, de corte transversal com 21 mulheres em uso de COs há mais de seis meses, entre 18 e 35 anos, em uma Instituição Privada de Ensino Superior de Dourados – MS, no período de outubro a dezembro de 2005. Estudaram-se as características, estilo de vida e hábitos, os principais fatores de risco associados à doença aterosclerótica; avaliaram-se o perfil lipídico, níveis glicêmicos, pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), e o risco cardiovascular de acordo com o tempo de uso, dosagem de estrogênio, tipo de COs, e perfil de automedicação. Analisou-se ainda o risco relativo individual, o risco absoluto para doença cardiovascular em dez anos, e o grau de risco cardiovascular frente aos níveis da PAS e PAD, e posteriormente realizou-se uma análise comparativa entre as variáveis para a amostra pura e a ajustada, quando se excluíram as usuárias que apresentaram qualquer tipo de alteração para o estilo de vida/hábitos, e/ou no exame físico, e/ou nos testes laboratoriais. A maioria das usuárias de COs tinha entre 18 e 23 anos, sedentárias, com dieta adequada, sob prescrição médica, não fumante e nem etilista. Os principais fatores de risco para aterosclerose presentes entre as usuárias de COs foram: níveis de HDL-C inferiores a 50mg/dl (76,2%); antecedentes familiares para hipertensão (61,9%), para dislipidemias (38,1%), e diabetes (28,6%); elevação da PAS e PAD (9,5%), de colesterol total (9,5%), e de LDL-C (9,5%); níveis aumentados de triglicérides (4,7%) e glicemia (4,7%); e presença de obesidade (4,7%). Os resultados propõem que os fatores de risco para aterosclerose quando presentes podem intensificar as alterações metabólicas promovidas pelo uso de COs conforme o tempo de uso, dose de estrogênio, e tipo de contraceptivo, podendo aumentar os riscos cardiovasculares. Portanto, medidas preventivas com atividades informativas e educativas devem ser abordadas de forma extensiva e monitoradas, a fim de que possa diminuir o risco cardiovascular nestas mulheres. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this research was to study the considered factor of risk for atherosclerosis in users of oral contraceptive (OC). An observational cross-section study, descriptive with 21 women in use of OC there is more than six months, between 18 and 35 years, in a Private University in Dourados, MS - Brazil, in the period of October to December of 2005. The characteristics, lifestyle and habits were studied, the main factors of risk associates to the atherosclerosis; the lipid profile was evaluated, levels glycaemia, systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure, and the cardiovascular risk in agreement with the time of use, estrogen dose, type of OC, and self-medication profile. It was still analyzed the individual relative risk, the absolute risk for cardiovascular disease in ten years, and the degree of cardiovascular risk front to the levels of the systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure, and later it was accomplished a comparative analysis among the variables for the pure sample and the adjusted, when the users were excluded that presented any alteration type for the lifestyle and habits, or in the physical exam, or in the laboratory tests. The majority the users of OC had between 18 and 23 years, sedentary, with appropriate diet, with medical prescription, neither smokers nor alcoholics. The main factors of risk presents for atherosclerosis among the users of OC were: levels of inferior HDL-C for 50mg/dl (76,2%); family antecedents for hypertension (61,9%), for dyslipidemia (38,1%), and diabetes (28,6%); elevation of the systolic arterial pressure and diastolic arterial pressure (9,5%), of total cholesterol (9,5%), and of LDL-C (9,5%); increased levels of triglycerides (4,7%), glycaemia (4,7%), and obesity presence (4,7%). The results propose that the risk factor for atherosclerosis when presents can intensify the metabolic alterations promoted by the use of OC according to the time of use, estrogen dose, and contraceptive type, could increase the cardiovascular risks. Therefore, preventive measures with informative and educational activities should be approached in an extensive and monitored way, so that it can decrease the cardiovascular risk in these women.
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Estudo comparativo do implante subdérmico de etonogestrel e do DIU de cobre no metabolismo dos carboidratos

Oderich, Carolina Leão January 2010 (has links)
Os anticoncepcionais orais combinados (estrogênio e progestagênio) produzem alterações no metabolismo dos carboidratos bem documentadas. Novos anticoncepcionais em novas formulações e vias de administração ainda não foram bem estudados quanto aos efeitos no metabolismo, principalmente dos carboidratos. O implante de etonogestrel (ETG) é um método anticoncepcional recentemente introduzido no mercado internacional há 12 anos, necessitando constantes pesquisas e avaliação do seu potencial anticoncepcional e riscos para a saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações metabólicas dos carboidratos causadas pelo uso do implante subdérmico de etonogestrel em mulheres saudáveis, em comparação com mulheres que usam método anticoncepcional não hormonal, o Dispositivo Intra-uterino de Cobre TCu380A. No período de maio de 2008 a julho de 2010, foram selecionadas mulheres procedentes do ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA com idades entre 18 e 40 anos, sexualmente ativas, saudáveis e com ciclos menstruais regulares. Os critérios de exclusão eram: IMC acima de 30, presença de alguma doença metabólica, contra-indicação ao uso de um dos dois métodos propostos. Foram incluídas 24 mulheres no grupo implante e 22 no grupo DIU, permanecendo 20 em cada grupo até o final da pesquisa. Após a realização de exames laboratoriais (hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, insulina de jejum e teste de tolerância à glicose), as pacientes iniciaram o uso do DIU TCu380A ou do implante subdérmico de etonogestrel. Exame físico e nova coleta de exames laboratoriais foram realizados após 6 e 12 meses. Os grupos eram homogêneos no início do estudo em relação às características de idade, índice de massa corpórea e exames laboratoriais. Não houve diferença estatística no metabolismo dos carboidratos entre implante de ETG no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 85.9±5.13, 87.05±5.36, 88.19±5.05; insulina jejum 7.77±2.42, 10.64±9.4, 8.82±3.73; teste de tolerância a glicose 94.8±25.28, 96.5±19.67, 99.47±24.6; hemoglobina glicosilada 5.27±.34, 5.55±.39, 5.7±0.37) e DIU de Cobre no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 88.87±7.2, 89.65±5.86, 88.75±4.79; insulina jejum 7.94±3.6, 8.3±4.1, 7.34±3.02; teste de tolerância a glicose 96.85±15.16, 97.48±13.42, 91.3±22.16; hemoglobina glicosilada 5.41±.49, 5.75±.41, 5.9±0.73). Os demais parâmetros avaliados como índice de massa corporal, pressão arterial não alteraram entre os grupos ao longo do estudo. Conclui-se, de acordo com este estudo, que o implante contraceptivo de etonogestrel não altera o metabolismo dos carboidratos no período de 12 meses.
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Supressão do FSH na transição lúteo-folicular com anticoncepcional oral : efeitos sobre a coorte folicular e os níveis séricos do fator anti-mülleriano

Arbo, Elisangela January 2006 (has links)
Objetivo: avaliar o efeito da supressão do FSH na fase lútea tardia do ciclo menstrual com anticoncepcional oral (ACO) sobre os níveis do hormônio anti-mülleriano (HAM) e sobre a coorte folicular ovariana (principalmente seu número, diâmetros e homogeneidade) Delineamento: estudo clínico prospectivo. Metodologia: foram incluídas no estudo 20 mulheres normoovulatórias, selecionadas no Ambulatório do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que tinham como causa de infertilidade obstrução tubária bilateral ou infertilidade de causa masculina. No terceiro dia de um ciclo menstrual espontâneo foram realizadas ecografia transvaginal e coleta de sangue para as dosagens hormonais. A partir do vigésimo dia desde ciclo menstrual as pacientes ingeriram diariamente um ACO contendo 0.03 mg de etinil estradiol e 0,15 mg de desogestrel. No terceiro dia do ciclo seguinte, as medidas foram repetidas.Resultados: a média de idade das pacientes foi de 29 anos (23-35). Após o uso do ACO os níveis de FSH e estradiol foram significativamente reduzidos (P<0,001). O número de folículos antrais medidos nos dois momentos não diferiu (15,8 + 4,7 antes e 16,6 + 3,6 após o uso do ACO), embora após o uso do ACO os folículos apresentaram diâmetros significativamente menores (médias de 4,4 + 1,7 antes e de 3,5 + 1,2 após, P<0,001). Os níveis do HAM foram significativamente reduzidos após o bloqueio hipofisário, com respectivas medianas (intervalo interquartil) de 3,02 ng/mL (1,21 – 6,39) antes do uso do ACO e 2,22 ng/mL (0,9 – 3,11) após, P=0,04. Não encontramos correlação entre os níveis de HAM e de FSH. Conclusão: o uso de ACO na fase lútea tardia foi eficaz em inibir a secreção hipofisária de FSH, o que levou a uma coorte folicular mais homogênea, com folículos de menordiâmetro. A diminuição dos níveis do HAM verificados após o uso do ACO não tiveram correlação com a inibição do FSH. / Objective: evaluate the effect of FSH suppression in the late luteal phase of menstrual cycle with oral contraceptives pills (OCP) on anti-mullerian factor (AMH) levels and on the follicular cohort (number, diameter and homogeneity of measurable antral follicles). Design: a prospective trial Materials and methods: We included in our trial 20 normovulatory infertile women from the ambulatory of the Obstetrics and Gynecology Department of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, with tubal obstruction or male infertility. On the third day of a spontaneous menstrual cycle, they were submitted to a transvaginal ultrasound examination and blood sample collect. All antral follicles greater than 2 mm were noticed. From the 20th day of this menstrual cycle, the patients took daily OCP, containing 0.03 mg of ethinil-estradiol plus 0,15 mg of desogestrel. On the third day of the following cycle, the measurements were repeated. Results: The patients’ mean age was 29 years (23 to 35). After OCP use the levels of FSH and estradiol were significantly reduced (P<0.001). The number of antral follicles measured at both moments did not differ (15.8 + 4.7 before and 16.6 + 3.6 after, P=0.44), although after OCP the follicles presented significant lower diameters (means of 4.4 + 1.7 mm before versus 3.5 + 1.2 mm after, P<0.001). The levels of AMH were significantly reduced after pituitary down-regulation, with medians (interquartille range) of 3.02 ng/mL (1.21 – 6.39) before OCP use and 2.22 ng/mL (0.9 – 3.11) after it, P=0.04. We found no correlation between AMH and FSH levels. Conclusions: The short administration of OCP in late luteal phase was able to inhibit pituitary secretion of FSH during the inter-cycle transition, leading to a more homogeneous follicular cohort. The decrease in AMH levels verified after OCP administration had no correlation with the FSH decrease.
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O efeito dos contraceptivos orais sobre o volume da tireóide

Garcia, Tiago Severo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da massa ossea em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG)

Espejo Arce, Ximena 12 December 2005 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T18:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EspejoArce_Ximena_D.pdf: 226435 bytes, checksum: 997ba92ae0218258f3a0f04fc7bf24e8 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Apesar dos contraceptivos hormonais serem largamente utilizados, a literatura ainda é controversa em relação aos efeitos dos mesmos sobre a densidade mineral óssea (DMO). O sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG, Mirena®) é utilizado em mais de 100 países, entretanto não existem estudos sobre sua ação na massa óssea das usuárias. O objetivo deste estudo foi comparar a DMO de usuárias do SIU-LNG com a de usuárias de um método contraceptivo não hormonal, dispositivo intra-uterino (DIU TCu380A), além de avaliar os valores de estradiol (E2) nas usuárias de SIU-LNG. Materiais e Métodos: estudo de corte transversal, com 53 usuárias de SIU-LNG e 53 usuárias de DIU pareadas pela idade (±1 ano) e índice de massa corporal (IMC, kg/m2) (±1). A DMO foi realizada no antebraço não dominante na ulna e na porção ultradistal do rádio, mediante a técnica de absorciometria dupla (DXA). Nas usuárias de SIU-LNG foi realizada dosagem de estradiol sérico pela técnica de RIA Resultados: a média de idade foi de 34 anos e a de IMC foi pouco maior que 25 kg/m2 em ambos os grupos. A média de E2 nas usuárias de SIU-LNG foi de 98,2 ± 12,7pg/ml. Não houve diferença significativa na DMO entre usuárias de SIU-LNG e usuárias de métodos contraceptivos não hormonais. A DMO média nas usuárias de SIU-LNG foi de 0,471 ± 0,058 (ulna) e 0,467 ± 0,050 (porção ultradistal do rádio) e de 0,409 ± 0,009 (ulna) e 0,411 ± 0,009 (porção ultradistal do rádio) nas usuárias de DIU (média ± DP). Conclusões: Mulheres usuárias de SIU-LNG por sete anos, com idade entre 25 e 51 anos, apresentaram DMO similar à do grupo-controle / Abstract: BACKGROUND: There are concerns about the effect of hormonal contraceptives on bone mineral density (BMD) but there is currently no information available on the effect of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS, Mirenaâ) on BMD. The objective of this study was to compare the BMD of Mirenaâ users with that of controls using the TCu380A intrauterine device (IUD). MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study paired 53 women, aged 25 to 51, who had been using the LNG-IUS for 7 years, with 53 IUD users, according to age (± 1 year) and body mass index (BMI; kg/m2) (± 1). BMD was evaluated at the midshaft of the ulna and the distal radius of the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry. RESULTS: Mean age of women was 34 years. BMI was slightly over 25 in both groups. Estradiol was 98.2 ± 12.7 pg/ml (mean ± SD). Mean BMD was 0.471 ± 0.058 and 0.467 ± 0.050 and 0.409 ± 0.009 and 0.411 ± 0.009 at the midshaft of the ulna and distal radius in Mirena and IUD users, respectively (mean ± SD), without significant differences. CONCLUSIONS: Women aged 25 to 51, using the LNG-IUS for seven years, had a mean BMD similar to that of the control group of TCu380A IUD users / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Histologia endometrial, densidade, calibre microvascular e matriz-metaloproteinase-3 em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel ou do implante subdermico liberador de nestorone com e sem sangramento endometrial

Ribeiro, Marilia Oliveira 26 June 2006 (has links)
Orientadores : Carlos Alberto Petta, Liliana A. L. de Angelo Andrade / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T18:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MariliaOliveira_D.pdf: 4463747 bytes, checksum: d3f2ec47cec689042674dd7b4e002fe6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Atualmente, os métodos anticoncepcionais somente com progestógenos estão sendo usados por um número cada vez maior de mulheres. Estes são de alta eficácia e de longa duração. Dentre eles encontram-se o sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e o implante subdérmico liberador de nestorone (NES). Nas usuárias destes métodos, as mudanças no padrão do fluxo menstrual são quase universais e a imprevisibilidade do sangramento uterino constitui a principal causa de descontinuação dos mesmos. O objetivo deste estudo de corte transversal foi verificar diferenças quanto aos aspectos histológicos em hematoxilina-eosina (HE) e através de reações imunoistoquímicas em biópsias endometriais nas usuárias do SIU-LNG ou do implante subdérmico liberador de NES, em grupos com e sem sangramento uterino, após seis meses de uso dos métodos. Sujeitos e Métodos: Foram avaliadas e submetidas à biópsia endometrial 58 usuárias do SIU-LNG, subdivididas em 29 casos em cada grupo com e sem sangramento e 20 usuárias do implante subdérmico liberador de NES, sendo 14 no grupo com sangramento e 6 sem sangramento. Após a avaliação morfológica em HE o material foi submetido a reações imunoistoquímicas para os marcadores CD34 (avaliação dos vasos da mucosa) e MMP-3 (matriz-metaloproteinase-3), enzima relacionada aos processos de colapso do endométrio. Resultados: Dentre as usuárias do SIU-LNG, o aspecto histológico mais freqüente foi o endométrio progestacional. Não houve correlação significativa entre a presença do sangramento e a idade, paridade, cor, índice de massa corpórea, tempo de uso do SIU-LNG e o padrão menstrual prévio ao uso do SIU-LNG. Também não houve diferença estatisticamente significante com relação aos dados morfológicos analisados de endometrite, necrose estromal, erosão de superfície com reepitelização focal, colapso estromal, pseudoestratificação glandular, edema estromal, densidade e calibre vasculares. O perímetro e o maior diâmetro glandular foram significativamente maiores no grupo sem sangramento. Um número maior de leucócitos foi a única característica histológica significante, que se relacionou à ocorrência de sangramento endometrial nas usuárias de SIU-LNG. A imunoexpressão da MMP-3 foi significativamente maior no grupo com sangramento. Com relação às usuárias do implante subdérmico liberador de NES, o padrão histológico endometrial mais freqüente foi o progestacional. Não houve correlação entre a classificação histológica e a presença ou não de sangramento endometrial. Não houve diferenças entre os grupos com e sem sangramento com relação à ocorrência de endometrite, necrose estromal, erosão de superfície com reepitelização focal, colapso estromal, pseudoestratificação glandular, edema estromal, perímetro e diâmetros glandulares, número de leucócitos, densidade e maior diâmetro vascular e a imunoexpressão da MMP-3. O maior número de glândulas endometriais foi a única característica morfológica significante no grupo sem sangramento. Conclusões: Nas usuárias do SIU-LNG houve evidente correlação da importância dos leucócitos e da MMP-3 na perda da integridade endometrial no grupo com sangramento, porém o mesmo não foi observado em usuárias do implante subdérmico liberador de NES. Os resultados obtidos sugerem a necessidade de se seguir avaliando os leucócitos endometriais, bem como suas interações enzimáticas, incluindo as MMP na busca dos mecanismos patogênicos do sangramento endometrial em usuárias de anticoncepcionais somente com progestógenos / Abstract: Progestogen-only contraception is being used by an increasing number of women. It has a long term and high efficacy. Among these methods, there is the levonorgestrel intrauterine system (LNG-IUS) and the Nestoroneâ (NES)-releasing contraceptive implant. However, the changes of menstrual patterns are almost universal and unpredictable and remains the main reason for discontinuation of the method. Objective: This was a cross sectional study. It aimed to investigate the endometrial histology and immunohistochemical reations in users of LNG-IUS or NES-releasing contraceptive implant, for more than six months, in women with and without endometrial bleeding. Methods: In users of LNG-IUS endometrial biopsy was obtained in a total of 58 healthy volunteers, twenty-nine women in each group: with or without endometrial bleeding. In users of (NES)-releasing contraceptive implant in 20 womens, 14 with and 6 without endometrial bleeding. Results: In users of LNG-SIU, histological analysis revealed that the majority of samples displayed a progestin-modified appearance. There was no significant difference between the two groups comparing age, body mass index, duration of contraceptive use, parity, ethnicity and menstrual pattern previous to use of LNG-IUS. There was no significant difference in the evaluation of endometritis, stroma collapse, superficial erosion, glandular pseudo stratification, oedema, density and caliber microvascular. The perimeter and the major glandular diameter were the only characteristics significantly higher in the group without bleeding. A number significantly higher of leukocytes was found in the group with bleeding. This was the only histological characteristic correlated with the endometrial bleeding in these groups. MMP-3 showed a significantly higher number of reactive cells in the bleeding group. In users of NES-releasing contraceptive there was no significant difference between the two groups comparing clinical characteristics. The histological analysis of the endometrial tissue showed a predominance of progestogenic pattern endometrium in both groups. There was no significant difference in the evaluation of endometritis, stroma collapse, superficial erosion, glandular pseudo stratification, oedema, perimeter, glandular diameter, leukocytes, endometrial vascular density and caliber and the rate of cells expressing MMP-3. Conclusions: These finding provide no evidence microvascular pattern but, point to the importance of the leukocytes and MMP-3 expression for loss of endometrial integrity and abnormal bleeding in women using LNG-IUS. This pattern was not observed in users of NES-releasing contraceptive. The results suggest the necessity of others evaluations about endometrial leukocytes, theirs enzymatics interactions, including the MMP in progestogen-only contraception / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Percepção e significado da menstruação para as mulheres

Amaral, Maria Clara Estanilau do 07 March 2003 (has links)
Orientador: Ellen E. Hardy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_MariaClaraEstanilaudo_M.pdf: 529235 bytes, checksum: bb7944209c65dabafbe3f9bab1255275 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo do estudo foi investigar a percepção das mulheres acerca da menstruação e sua opinião quanto a mudanças no padrão menstrual decorrentes do uso de contraceptivos. Foi desenvolvido um estudo qualitativo, exploratório e descritivo. As 64 participantes foram recrutadas pelo método "bola de neve" e cumpriram os seguintes critérios: mais de 21 anos de idade; menstruavam; tinham ou já haviam tido relações sexuais; sem problemas de infertilidade. Foram realizados oito grupos focais, com mulheres categorizadas por faixa etária (21 ¿ 34 e 35 ou mais) e escolaridade (até oitava série e segundo grau ou mais). As discussões, seguindo um roteiro semi-estruturado, foram gravadas, com o consentimento das participantes. Após transcrição e revisão do texto, utilizou-se o programa Ethnograph V5.0, para agrupar as categorias. A análise temática de conteúdo, usando o interacionismo simbólico, permitiu identificar a percepção da menstruação e os significados a ela atribuídos pelas mulheres. A menstruação foi associada à saúde, feminilidade, fertilidade e juventude, apesar de ter sido descrita, pela maioria, como desagradável, incômoda e limitadora. A menarca foi retratada como passagem do status de criança para mulher e pelo despertar da sexualidade. Os tabus, considerados em extinção, tratavam a mulher menstruada como vulnerável e perigosa ao mesmo tempo. Houve opiniões opostas quanto às relações sexuais durante a menstruação. Os contraceptivos que diminuem o sangramento, em tempo e quantidade, foram mais aceitos do que os que causam outras alterações. A amenorréia representou uma agressão. A menopausa foi associada à doença e à perda de juventude e fertilidade. Chegou-se à conclusão de que a menstruação foi vista com ambigüidade: um "mal necessário"; ruim, mas parte da natureza da mulher, e sua marca / Abstract: Women¿s perception of menstruation and their opinion about changes in the menstrual pattern resulting from the use of contraceptive methods were studied. This was a descriptive and exploratory study that used qualitative methods. The data were obtained through eight focus groups. Women were selected following the "snow ball" technique, and complied the following criteria: above 21 years of age; menstruating; having had sexual intercourse; no infertility problems. The 64 women interviewed were divided into four categories according to age (21 ¿ 34 and 35 or more) and level of education (up to eighth grade and high school or more). The discussions were recorded with the participants¿ authorization. After transcription and revision of the text, categories were grouped using the Ethnograph V5.0 software. The analysis, using symbolic interactionism as the theoretic model, allowed the identification of perceptions and meanings concerning menstruation. Menstruation was associated with health, femininity, fertility and youth although it was described as a nuisance, uncomfortable and embarrassing. Menarche was seen as the mark of the passage from childhood to womanhood, and of the awakening of sexuality. Taboos, considered as in extinction, described menstruating women as vulnerable and dangerous to others at the same time. There were opposite opinions regarding sexual intercourse during menses. Most women preferred a reduction in length and amount of bleeding as a side effect of contraceptive methods. Nevertheless, amenorrhea was regarded as an aggression to their nature. Menopause was associated to disease and lack of youth and fertility. The author concluded that menstruation was regarded with ambiguity: in spite of its uncomfortable symptoms and limitations, it was perceived as a significant and necessary part of their lives / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia

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