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The anti-ulcer mechanisms of Cortex moutan against stress-induced gastric mucosal damage in rats /Wong, Wing-hong. January 1998 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 1999. / Includes bibliographical references.
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Avaliação da atividade antiúlcera e segurança de uso de Passiflora setacea D.C (Passifloraceae) e Passiflora tenuifila Killip (Passifloraceae) / Evaluation of anti-ulcer activity and security of use of Passiflora setacea (Passifloraceae) and Passiflora tenuifila Killip (Passifloraceae).Vetore Neto, Alberto 25 February 2015 (has links)
Diversas espécies de Passifloras já foram estudadas visando as atividades ansiolítica, anti-inflamatória e cicatrizante com ênfase para P. alata Curtis e P. edulis Sims. Entretanto, não se encontraram estudos farmacológicos envolvendo P. setacea D.C e P. tenuifila Killip; os estudos referentes a estas duas espécies restringem-se ao campo agronômico e fitoquímico. No presente trabalho foram estudadas a eficácia e segurança destas duas espécies de Passiflora, provenientes do Cerrado. Avaliou-se a atividade antiúlcera aguda, utilizando o modelo de indução por etanol acidificado. P. setacea apresentou áreas relativas de lesão de 11,64%, 2,39%**, 0,43%**, respectivamente, para as doses de 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg e P. tenuifila, de 16,44%, 12,42%, 10,84 , para as doses de 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg (** p≤0,01 em relação ao controle negativo, ANOVA seguida de Tukey). Como P. setacea foi a espécie que apresentou melhores resultados no ensaio antiúlcera agudo, ela foi eleita para dar continuidade aos demais ensaios. O teor de flavonoides presentes no extrato bruto de P. setacea foi de 3,10 mg por g de extrato, através da metodologia do AlCl3. A quantificação de compostos polifenólicos totais presentes no extrato de P. setacea foi realizada utilizando o método do reagente de Folin-Dennis e obteve-se 27,05 mg de compostos polifenólicos por grama de extrato. Avaliou-se a atividade antioxidante do extrato bruto de P.setacea pelo método do DPPH radical, utilizando Trolox® como substância de referência, obteve-se 11,65 µmol de Trolox® por grama de extrato. Determinou-se o perfil cromatográfico do extrato de P. setacea, através de cromatografia líquida de alta eficiência. O cromatograma apontou a presença de compostos flavonoídicos. Avaliou-se potencial mutagênico do extrato bruto de P. setacea segundo o teste de Ames, e não se observaram-se sinais de mutagenicidade. A atividade anti Helicobacter pylori foi avaliada em modelo in vitro e obteve-se concentração inibitória mínima de 250 µg/mL. A toxicidade do extrato de P. setacea também foi avaliada, através de ensaios agudo e sub-agudo. No ensaio agudo utilizou-se o modelo de administração de dose única de 2000mg/kg por animal e observação por 14 dias de sinais e sintomas que indicassem uma possível intoxicação, durante e ao final do experimento. Ao se necropsiar os animais, não se notou nenhum sinal que apontasse para toxicidade nos animais. No ensaio de toxicidade subaguda, utilizou-se o modelo de administração reiterada do extrato de P. setacea aos animais por 28 dias em três doses (1200, 800 e 400mg/kg) e um grupo controle (água). Durante o experimento não se observou nenhum indício de intoxicação nos animais. Ao final do experimento houve coleta de sangue e posterior necropsia para coleta de órgãos. Nas análises hematológicas e bioquímicas, não se observou diferença significativa entre os grupos que receberam extrato e o grupo controle. Em relação aos órgãos coletados, macroscopicamente não se observou diferença entre os grupos tratados e controle. Conclui-se que P. setacea apresenta atividade antiúlcera bastante promissora em ratos, atividade antioxidante, que pode ser devida à presença de flavonoides e compostos polifenólicos. Apresenta atividade anti H. pylori in vitro e não apresenta toxicidade, nem potencial de mutagenicidade in vitro. / Several species of Passiflora have been tested to anxiolytic activity, anti-inflammatory and healing, mainly with emphasis on P. alata Curtis and P. edulis Sims. However, there are pharmacological studies involving P. setacea D.C and P. tenuifila Killip. Studies based on these two species are restricted to agronomic and phytochemical field. In the present work, we evaluate the efficacy and safety of these two species of Passiflora, that are native from Cerrado. We evaluated the acute anti-ulcer activity, using acidified ethanol induction model. P. setacea presented relative lesion areas of injury 11.64%, 2.39% ** and ** 0.43%, respectively, at doses of 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg and for P .tenuifila, 16.44%, 12.42%, 10.84%, respectively, at doses of 100mg / kg, 200mg / kg, 400mg / kg (** p ≤0,01 compared to negative control, ANOVA followed by Tukey). As P. setacea was the species that showed better results in acute anti-ulcer test, it was elected to be used on the continue to the other tests. The flavonoid content in the crude extract was 3,10 mg per g of P. setacea extract using AlCl3 method. Total polyphenolic content was determined by Folin Dennis method yelding 27.05 mg of phenolics per g of dried extract. Antioxidant activity of the crude extract was evaluated by DPPH radical method, using Trolox as reference, each g of crude extract equivalated of 11.65 µg of Trolox. P. setacea chromatographic profile was determined using High Performance Liquid Chromatography. The chromatogram showed the presence of flavonoid compounds. Mutagenic potential of P. setacea crude extract was evaluated using Ames test. No signs of mutagenicity were observed. Anti Helicobacter pylori activity was evaluated in vitro model and yelding Minimum Inhibitory Concentration of 250 µg / ml. Toxicity of P. setacea extract was also evaluated through acute and sub-acute tests. Acute test was performed using a single dose of 2000 mg/kg orally given to each animal. Toxicity signs and symptoms were recorded for 14 days, during and after the experiment. After necropsy, no toxicity signs were shown. Subacute test was performed using the repeated doses model. P. setacea extract was orally given to animals for 28 days in three doses, control received water. No toxicity signs were shown during the experiment. At the endpoint, blood was collected and necropsy was performed to collect the organs. No significant difference was observed between test and control regarding hematological and biochemical analysis In conclusion, P. setacea shows promising antiulcer activity in rats. Also, its antioxidant activity may be related to the presence of flavonoids and phenolics. Additionally, it presented anti H. pylori activity in vitro and did not show toxicity, neither mutagenic potential in vitro.
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Disposition of C H N O S in rats and three antiulcer agents in llamasLimsakun, Tharin 19 May 1994 (has links)
Graduation date: 1995
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The anti-ulcer mechanisms of Cortex moutan against stress-induced gastric mucosal damage in rats黃穎康, Wong, Wing-hong. January 1998 (has links)
published_or_final_version / Pharmacology / Master / Master of Philosophy
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Avaliação da atividade antiúlcera e segurança de uso de Passiflora setacea D.C (Passifloraceae) e Passiflora tenuifila Killip (Passifloraceae) / Evaluation of anti-ulcer activity and security of use of Passiflora setacea (Passifloraceae) and Passiflora tenuifila Killip (Passifloraceae).Alberto Vetore Neto 25 February 2015 (has links)
Diversas espécies de Passifloras já foram estudadas visando as atividades ansiolítica, anti-inflamatória e cicatrizante com ênfase para P. alata Curtis e P. edulis Sims. Entretanto, não se encontraram estudos farmacológicos envolvendo P. setacea D.C e P. tenuifila Killip; os estudos referentes a estas duas espécies restringem-se ao campo agronômico e fitoquímico. No presente trabalho foram estudadas a eficácia e segurança destas duas espécies de Passiflora, provenientes do Cerrado. Avaliou-se a atividade antiúlcera aguda, utilizando o modelo de indução por etanol acidificado. P. setacea apresentou áreas relativas de lesão de 11,64%, 2,39%**, 0,43%**, respectivamente, para as doses de 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg e P. tenuifila, de 16,44%, 12,42%, 10,84 , para as doses de 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg (** p≤0,01 em relação ao controle negativo, ANOVA seguida de Tukey). Como P. setacea foi a espécie que apresentou melhores resultados no ensaio antiúlcera agudo, ela foi eleita para dar continuidade aos demais ensaios. O teor de flavonoides presentes no extrato bruto de P. setacea foi de 3,10 mg por g de extrato, através da metodologia do AlCl3. A quantificação de compostos polifenólicos totais presentes no extrato de P. setacea foi realizada utilizando o método do reagente de Folin-Dennis e obteve-se 27,05 mg de compostos polifenólicos por grama de extrato. Avaliou-se a atividade antioxidante do extrato bruto de P.setacea pelo método do DPPH radical, utilizando Trolox® como substância de referência, obteve-se 11,65 µmol de Trolox® por grama de extrato. Determinou-se o perfil cromatográfico do extrato de P. setacea, através de cromatografia líquida de alta eficiência. O cromatograma apontou a presença de compostos flavonoídicos. Avaliou-se potencial mutagênico do extrato bruto de P. setacea segundo o teste de Ames, e não se observaram-se sinais de mutagenicidade. A atividade anti Helicobacter pylori foi avaliada em modelo in vitro e obteve-se concentração inibitória mínima de 250 µg/mL. A toxicidade do extrato de P. setacea também foi avaliada, através de ensaios agudo e sub-agudo. No ensaio agudo utilizou-se o modelo de administração de dose única de 2000mg/kg por animal e observação por 14 dias de sinais e sintomas que indicassem uma possível intoxicação, durante e ao final do experimento. Ao se necropsiar os animais, não se notou nenhum sinal que apontasse para toxicidade nos animais. No ensaio de toxicidade subaguda, utilizou-se o modelo de administração reiterada do extrato de P. setacea aos animais por 28 dias em três doses (1200, 800 e 400mg/kg) e um grupo controle (água). Durante o experimento não se observou nenhum indício de intoxicação nos animais. Ao final do experimento houve coleta de sangue e posterior necropsia para coleta de órgãos. Nas análises hematológicas e bioquímicas, não se observou diferença significativa entre os grupos que receberam extrato e o grupo controle. Em relação aos órgãos coletados, macroscopicamente não se observou diferença entre os grupos tratados e controle. Conclui-se que P. setacea apresenta atividade antiúlcera bastante promissora em ratos, atividade antioxidante, que pode ser devida à presença de flavonoides e compostos polifenólicos. Apresenta atividade anti H. pylori in vitro e não apresenta toxicidade, nem potencial de mutagenicidade in vitro. / Several species of Passiflora have been tested to anxiolytic activity, anti-inflammatory and healing, mainly with emphasis on P. alata Curtis and P. edulis Sims. However, there are pharmacological studies involving P. setacea D.C and P. tenuifila Killip. Studies based on these two species are restricted to agronomic and phytochemical field. In the present work, we evaluate the efficacy and safety of these two species of Passiflora, that are native from Cerrado. We evaluated the acute anti-ulcer activity, using acidified ethanol induction model. P. setacea presented relative lesion areas of injury 11.64%, 2.39% ** and ** 0.43%, respectively, at doses of 100 mg/kg, 200 mg/kg, 400 mg/kg and for P .tenuifila, 16.44%, 12.42%, 10.84%, respectively, at doses of 100mg / kg, 200mg / kg, 400mg / kg (** p ≤0,01 compared to negative control, ANOVA followed by Tukey). As P. setacea was the species that showed better results in acute anti-ulcer test, it was elected to be used on the continue to the other tests. The flavonoid content in the crude extract was 3,10 mg per g of P. setacea extract using AlCl3 method. Total polyphenolic content was determined by Folin Dennis method yelding 27.05 mg of phenolics per g of dried extract. Antioxidant activity of the crude extract was evaluated by DPPH radical method, using Trolox as reference, each g of crude extract equivalated of 11.65 µg of Trolox. P. setacea chromatographic profile was determined using High Performance Liquid Chromatography. The chromatogram showed the presence of flavonoid compounds. Mutagenic potential of P. setacea crude extract was evaluated using Ames test. No signs of mutagenicity were observed. Anti Helicobacter pylori activity was evaluated in vitro model and yelding Minimum Inhibitory Concentration of 250 µg / ml. Toxicity of P. setacea extract was also evaluated through acute and sub-acute tests. Acute test was performed using a single dose of 2000 mg/kg orally given to each animal. Toxicity signs and symptoms were recorded for 14 days, during and after the experiment. After necropsy, no toxicity signs were shown. Subacute test was performed using the repeated doses model. P. setacea extract was orally given to animals for 28 days in three doses, control received water. No toxicity signs were shown during the experiment. At the endpoint, blood was collected and necropsy was performed to collect the organs. No significant difference was observed between test and control regarding hematological and biochemical analysis In conclusion, P. setacea shows promising antiulcer activity in rats. Also, its antioxidant activity may be related to the presence of flavonoids and phenolics. Additionally, it presented anti H. pylori activity in vitro and did not show toxicity, neither mutagenic potential in vitro.
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Determinação dos mecanismos antiulcerogênicos e antioxidantes do óleo esencial de Hyptis spicigera Lam., Lamiaceae / Determination of the antiulcerogenic and antioxidant mechanisms of the essential oil from Hyptis spicigera Lam., LamiaceaeTakayama, Christiane 17 August 2018 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O gênero Hyptis Jacq. (Lamiaceae) compreende cerca de 350 espécies e exibe grande diversidade morfológica no Cerrado brasileiro. As espécies são aromáticas e frequentemente utilizadas para o tratamento de infecções gastrintestinais, cólicas, dor, doenças de pele, rinofaringite, congestão nasal e febre. Hyptis spicigera Lam., uma erva daninha nativa do Brasil e típica do Cerrado, é também conhecida como catirina, hortelã, fazendeiro, cheirosa, cheirosa-de-espiga ou buchinha-do-cerrado. É fortemente aromática e diferencia-se das demais espécies de Hyptis pela forma da sua inflorescência. Seu óleo essencial é utilizado para tratar dores musculares, pancadas, luxações e problemas digestivos. O objetivo deste trabalho, baseado no uso popular da espécie, foi avaliar o potencial antiulcerogênico do óleo essencial comercial de Hyptis spicigera (OEH), bem como seus possíveis mecanismos de ação envolvidos. A análise de cromatografia gasosa-espectrometria de massa (CG-EM) do OEH indicou a presença de três monoterpenos majoritários: ?-pineno (50,8%), cineol (20,3%) e ?-pineno (18,3%). Foram realizados diferentes modelos experimentais de úlcera gástrica; com base em suas respectivas especificações foram incluídos dois grupos controle, um positivo (lansoprazol, carbenoxolona ou cimetidina) e um negativo (veículo - Tween 80, 12%, 10 mL/Kg). Após cada experimento, ratos Unib: WH foram sacrificados, seus estômagos removidos e abertos na região de maior curvatura e fotografados para quantificação da área de lesão ulcerativa por meio do programa AVSoft. OEH, na dose de 100 mg/Kg (v.o.), apresentou atividade antiulcerogênica contra lesões gástricas induzidas por etanol absoluto (97%) e DAINE (84%). Para avaliar os mecanismos de ação envolvidos na atividade aniulcerogênica de OEH atividades antisecretória, citoprotetora e antioxidante foram analisadas. O modelo de úlcera gástrica induzida por ácido acético e análises de western blotting (COX-2 e EGF) foram também utilizados para avaliar a capacidade cicatrizante de OEH. Esse óleo essencial não interfere na secreção ácida na mucosa gástrica; além disso, sua gastroproteção não depende de NO nem de compostos com G-SH. A atividade gastroprotetora de OEH ocorre devido ao aumento na produção de muco (28%) induzido pelos níveis gástricos de PGE2. OEH demonstrou também potente capacidade de cicatrização, com 87% de redução da área de lesão ulcerativa, devido ao aumento na expressão de COX-2 (75%) e EGF (115%) na mucosa gástrica. Existem evidências de que ERO participam na etiologia de úlcera gástrica e muitos óleos essenciais foram recentemente qualificados como antioxidantes naturais. A capacidade do OEH de reduzir ou prevenir estresse oxidativo foi avaliada in vitro e in vivo, na mucosa gástrica de ratos Unib: WH submetidos à úlcera induzida por etanol absoluto. OEH apresentou atividade antioxidante, via transferência de H+, relacionado ao sequestro de radicais peroxil. Nenhum sinal de toxicidade foi observado nesse estudo, considerando os parâmetros analisados. / Abstract: Hyptis Jacq. (Lamiaceae), with almost 350 species, exhibits large morphological diversity in the Brazilian Cerrado region. Its species are quite aromatic and recommended in folk medicine for the treatment of many gastrointestinal infections, colic, pain, skin diseases, rynopharingites, nasal congestion and fever. Hyptis spicigera Lam., a native wild shrub of Brazil widely distributed throughout the Cerrado, is also known as "catirina", "hortelã", "fazendeiro", "cheirosa", "cheirosa de espiga" or "buchinha-do-cerrado". It is strongly aromatic and the difference related to other Hyptis concerns its inflorescence form. The essential oil extracted from this plant is employed to treat muscular pain, punch, luxation and gastric disorders. Based on the popular indications of this plant for the treatment of gastrointestinal disturbances, the present work aimed on evaluating the antiulcerogenic potential of the commercial essential oil of Hyptis spicigera (OEH), as well as its possible mechanisms of action. Gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) analysis of OEH indicated three monoterpenes as major compounds: alpha-pinene (50,8%), cineole (20,3%) and beta-pinene (18,3%). Based on their respective specifications, the groups under each experimental model included positive (lansoprazole, carbenoxolone, or cimetidine) and negative (vehicle-Tween 80 at 12%, 10mL/Kg) controls. After each experiment, Unib: WH rats were killed; the stomachs were opened along the greater curvature and scanned. So that, the ulcerative lesion area could be counted, aided by the AVSoft program. OEH, at the dose of 100 mg/Kg (p.o.), provided effective gastroprotection against lesions induced by absolute ethanol (97%) and NSAID (84%). To elucidate the mechanisms of action involved in the OEH antiulcerogenic activity, the antisecretory, citoprotective and antioxidant actions were evaluated. The acetic acid-induced gastric ulcer model and western blotting assay (COX-2 and EGF) were also used to evaluate the OEH healing capacity. OEH does not interfere with H+ secretion in gastric mucosa and its gastric protection does not depend on nitric oxide (NO) and sulfhydryl compounds (SH). The gastroprotective action of OEH occurs due to an increase in the gastric mucus production (28%) induced by PGE2 levels. Furthermore, OEH demonstrated a great healing capacity with 87% of reduction in the ulcerative lesion area. It accelerated the healing of acetic acid-induced gastric lesions due to an increase in COX-2 (75%) and EGF (115%) expression in gastric mucosa. There are evidences concerning the participation of ROS in the etiology of gastric ulcer and many essential oils were recently described as natural antioxidants. The role of the essential oil in reducing or preventing the oxidative stress was evaluated in vitro and in vivo, on Unib:WH rat gastric mucosa submitted to absolute ethanol-induced (p.o) gastric ulcer model. OEH presented antioxidant activity, by transferring ions H+, related to peroxil radical scavenging. No sign of toxicity was observed in this study, considering the analyzed parameters. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Farmacologia e fitoquímica dos extratos de Pothomorphe umbellata (L.) Miq., direcionadas à atividade antiúlcera / Antiulcer directed phamacology and phytochemistry of Pothomorphe umbellata (L.) Miq. extractsHernandes, Leandro Santoro 11 August 2010 (has links)
Este trabalho aborda a espécie Pothomorphe umbellata (L.) Miq. (Piperaceae), conhecida popularmente como pariparoba. Nos últimos anos foram atribuídas diversas atividades a essa espécie, entre elas uma potente atividade antioxidante, atividade anti-inflamatória e ainda inibição in vitro do crescimento de Helicobacter pylori. Tais estudos tornam interessante a investigação da atividade antiúlcera e dos principais grupos de compostos que possam ser relacionados à esta ação, sendo estes os principais objetivos do trabalho. Para cumprir os objetivos propostos, foram utilizados diferentes modelos de ulceração gástrica em animais. Em modelo de indução por etanol acidificado, extratos brutos de folhas e raízes não inibiram significativamente a formação de lesões, porém frações do extrato de raízes conseguiram desempenho semelhante ao do lansoprazol. Em modelo de ligadura do piloro e indução por indometacina o extrato bruto de raízes (EB) não mostrou diferença em relação ao controle negativo. Em modelo de indução por ácido acético, o EB reduziu o tamanho, a presença de necrose e infiltrado inflamatório nas lesões. Com os resultados obtidos, é proposto que sua atividade esteja relacionada à capacidade antioxidante já relatada na literatura. Através de análise e separação por CLAE, foram identificadas três moléculas na fração mais ativa em relação à ação antiúlcera. Duas delas (piperumbellactamas A e B) já haviam sido descritas nessa espécie, porém nas partes aéreas. A terceira (caldensina) havia sido isolada de Piper caldense, e não foram encontrados na literatura relatos de sua ocorrência em P. umbellata. Para melhorar a solubilidade do extrato em água, foi preparada uma suspensão de nanocápsulas, que associou as substâncias mais apolares com sua matriz polimérica. Ao mesmo tempo, formou partículas de tamanho e índice de polidispersão adequados, indicando a viabilidade da formulação. / This work is based on a research of Pothomorphe umbellata (L.) Miq. (Piperaceae) extracts, popularly known as pariparoba. Through the past years, many activities have been attributed to this species, including strong antioxidant activity, anti-inflammatory effect and in vitro growth inhibition of Helicobacter pylori. On that account, the investigation of the antiulcer activity and the research for related chemical compounds was proposed, trying to establish a relationship between these compounds and the activity. To accomplish the proposal, some distinct ulcer models (in rats) were used. The crude extracts from leaves and roots had no significant effect over mucosal damage when tested in acidified ethanol model. By contrast, some fractions from the roots extract showed similar performance when compared to lansoprazole. Also, the crude extract from roots (CE) was not different from water when tested in pylorus ligation and indomethacin induction models. When tested in acetic acid model, the CE significantly reduced the lesion area, the presence of necrosis and inflammatory infiltrate. With these results, a correlation between the antioxidant (previously reported) and antiulcer activities is suggested. The chemical analysis was performed through high-performance liquid chromatography (HPLC) and three molecules were identified in the fraction which showed the stronger antiulcer activity. Two of them (piperumbellactam A and B) had been described in branches of this species. The third (caldensin) had been isolated from Piper caldense, and no record was found about its occurence in P. umbellata. In order to increase CE water solubility, a nanoparticles suspension was prepared. This formulation was able to associate the hydrophobic components to its polymeric matrix. At the same time, it exhibited adequate particle size and polydispersity index, indicating a viability of the formulation.
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Mecanismos antiulcerogênicos das fases clorofórmica e acetato de etila obtidas das partes aéreas de Praxelis clematidea (Griseb.) R. M. King & H. Robinson (Asteraceae) / Antiulcer mechanisms of chloroformic and ethyl acetate phases from aerial parts of Praxelis clematidea (Griseb.) R. M. King & H. Robinson (Asteraceae)Falcão, Heloina de Sousa 25 November 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-11-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Praxelis clematidea (Griseb.) R. M. King & H. Robinson (Asteraceae) is a native herb to South America. The chloroformic phase from aerial parts of P. clematidea (CHCl3P-Pc) has hydroxylated and methoxylated flavones and it has shown gastroprotective activity. The ethyl acetate phase (AcOEtP-Pc) has hydroxylated flavonoids. So the gastroprotective activity of AcOEtP-Pc, the antiulcer mechanisms of CHCl3P-Pc and AcOEtP-Pc and the effects on duodenal ulcer, inflammation and gastrointestinal motility were investigated. The AcOEtP-Pc (62.5, 125 and 250 mg/kg, p.o.) protected gastric mucosa injuries by ethanol, stress and non steroidal anti-inflammatory in Wistar rats and male Swiss mice. The best dose of AcOEtP-Pc (62.5 mg/kg) did not alter biochemistry parameters of gastric juice by pylorus ligation model. The CHCl3P-Pc (125 mg/kg) and AcOEtP-Pc (62.5 mg/kg) prevented duodenal ulcer induced by hydrochloride cysteamine. The AcOEtP-Pc increased the amount of sticky mucus and depended of sulfhydryl compounds to gastric protection, while did not depend of NO. The CHCl3P-Pc and AcOEtP-Pc maintained the level of PGE2. These phases prevented gastric injuries induced by ischemia-reperfusion by decreasing LPO and activity of MPO, while they failed to maintain the activity of antioxidant enzymes such as SOD, GPx and GR, and GSH level. The CHCl3P-Pc and AcOEtP-Pc did not prevent the plasma extravasation when it evaluated by acetic acid induced vascular permeability model and paw edema induced by carrageenan, but they decreased the total number of peritoneal leukocytes after peritonitis induced by carrageenan. In this model, the AcOEtP-Pc reduced levels of cytokines TNF-α and IL-1β, while CHCl3P-Pc reduced TNF-α and increased IL-1β. The phases healed the chronic gastric ulcer induced by acetic acid after 15 days of treatment. In this model, there were re-structuring of the mucosa in ulcerated area (HE), increase of mucus secretion (PAS) and vasculature, as well as maintenance of cell proliferation after morphological and immunohistochemistry analysis. They have maintained expression of EGF and COX-2 after performing the technique of Western blot. The CHCl3P-Pc and AcOEtP-Pc did not also alter body weight, consumption of water and food, weight of vital organs, and hematological and biochemical parameters. The AcOEtP-Pc (62.5, 125 and 250 mg/kg) did not alter gastrointestinal motility when it was evaluated by gastric emptying, motility of small intestine and motility of colon by castor oil induced diarrhea, while the CHCl3P-Pc (125, 250 and 500 mg/kg) delayed the gastrointestinal motility. Therefore, the CHCl3P-Pc and AcOEtP-Pc are gastroduodenal protective and healing to develop cytoprotective, antioxidant and anti-inflammatory mechanisms and regulate the gastrointestinal motility. / Praxelis clematidea (Griseb.) R. M. King & H. Robinson (Asteraceae) é uma erva nativa da América do sul. A fase clorofórmica obtida das partes aéreas de P. clematidea (FCHCl3-Pc) possue flavonas metoxiladas e hidroxiladas e foi estudada quanto a atividade gastroprotetora, enquanto a fase acetato de etila (FAcOEt-Pc) contém flavonóides hidroxilados. Com essas considerações, o objetivo deste trabalho foi investigar a atividade gastroprotetora da FAcOEt-Pc, os mecanismos antiulcerogênicos das FCHCl3-Pc e FAcOEt-Pc, bem como seus efeitos na úlcera duodenal, em processos inflamatórios e na motilidade gastrintestinal. A FAcOEt-Pc nas doses 62,5, 125 e 250 mg/kg protegeu a mucosa gástrica da ação dos agentes lesivos etanol, estresse e antiinflamatório não esteroidal quando administrada por via oral em ratos Wistar e camundongos Swiss machos. A FAcOEt-Pc na melhor dose (62,5 mg/kg) não alterou os parâmetros bioquímicos do suco gástrico em modelo de ligadura do piloro. As FCHCl3-Pc (125 mg/kg) e FAcOEt-Pc (62,5 mg/kg) preveniram a úlcera duodenal induzida com cisteamina hidroclorídrica. A FAcOEt-Pc aumentou a quantidade de muco aderido e mostrou depender de compostos sulfidrílicos para a proteção gástrica, ao mesmo tempo que independe de NO. As FCHCl3-Pc e FAcOEt-Pc mantiveram o nível de PGE2. Estas partições preveniram as lesões gástrica induzidas por isquemia-reperfusão, reduzindo a LPO e a atividade de MPO, ao mesmo tempo que não mantiveram a atividade das enzimas antioxidantes SOD, GPx e GR, bem como o nível de GSH. As FCHCl3-Pc e FAcOEt-Pc não evitaram o extravazamento plasmático avaliado pelo modelo de permeabilidade vascular induzida com ácido acético e pelo edema induzido com carragenina, mas diminuíram o número de leucócitos totais no lavado peritoneal após indução de peritonite com carragenina. Neste modelo, a FAcOEt-Pc reduziu os níveis das citocinas TNF-α e IL-1β, enquanto FCHCl3-Pc reduziu TNF-α e aumentou IL-1β. Ambas as partições cicatrizaram a úlcera gástrica crônica induzida com ácido acético após 15 dias de tratamento. Neste modelo, houve re-estruturação da mucosa na área ulcerada (HE), aumento da secreção de muco (PAS) e vascularização, bem como manutenção da proliferação celular após análise morfológica e imunohistoquímica. Foi observado que as partições mantiveram a expressão de EGF e COX-2 após realização da técnica de Western blot. As FCHCl3-Pc e FAcOEt-Pc também não alteraram o peso corporal, o consumo de água e ração, o peso dos órgãos vitais e os parâmetros hematológicos e bioquímicos. A FAcOEt-Pc (62,5, 125 e 250 mg/kg) não alterou a motilidade gastrintestinal quando avaliada pelos modelos de esvaziamento gástrico, motilidade do intestino delgado e do cólon pelo modelo de diarréia induzida com óleo de rícino, enquanto a FCHCl3-Pc (125, 250 e 500 mg/kg) retardou a motilidade gastrintestinal. Portanto, as FCHCl3-Pc e FAcOEt-Pc são protetores e cicatrizantes gastroduodenal por envolver mecanismos de citoproteção, antioxidante, antiinflamatório e regular a motilidade gastrintestinal.
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Biomarcadores da digestão e índice glicêmico após o uso de omeprazol em equinos sadios / Biomarkers of digestion and glycemic index after use of omeprazole in health equineMÉLO, Stephânia Katurchi Mendes 29 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to evaluate the effects of administration of different doses of omeprazole on biomarkers of glycemic index and digestion in horses healthy. There were four females Pure Arab, free of gastric ulcers, assigned to four treatments in a 4x4 factorial. The treatments were: control (CONT), omeprazole "bolus" (OMPZBOLUS), omeprazole 4mg/kg (OMPZ4MG/KG) and omeprazole 1 mg/kg (OMPZ1MG/KG). The treatment control and OMPZBOLUS animals received 5,0 ml of water and 4 mg/kg of omeprazole, respectively, orally at a single dose on the day before the blood collection. Already in treatments OMPZ4MG/KG and OMPZ1MG/KG animals were treated for 11 days in the afternoon before feeding the concentrate. All treatments were performed 16 hours before feeding schedule morning (08:00 h). The period of "wash-out" between one and another treatment was 30 days. After 12 hours fasting, blood samples were collected from all animals (T1). The animals were then supplemented with concentrate and further blood samples were taken after 30 minutes (T2), 1,0 h (T3), 1,5 h (T4), 2,0 (T5), 3,0 h (T6), 4,0 h (T7), 5,0 h (T8), 6,0 h (T9) and 7,0 h (T10). All blood samples were tested for the following analyzes: total plasma protein (PPT), glucose (GLU), urea (URE), creatinine (CREAT), uric acid (AcUr), cholesterol (COLE), triglycerides (TRIG) calcium (Ca), phosphorus (P) and magnesium (Mg). The results show significant differences between treatments for URE, COLE, AcUr, Ca, between phases for GLIC, and between stage and treatment for CREAT, TRIG, P, Mg, however PPT to no difference between treatment and phase. In all treatments there was no interaction between stage and treatment. The administration of different doses of omeprazole alters the concentration of the biomarkers associated with protein metabolism in the blood of healthy horses. / Objetivou-se avaliar os efeitos da administração de diferentes dosagens de omeprazol sobre biomarcadores da digestão e índice glicêmico em equinos sadios. Foram utilizadas quatro fêmeas Puro Sangue Árabe, livres de úlceras gástricas, distribuídos em quatro tratamentos, em um fatorial 4x4. Os tratamentos foram: controle (CONT), omeprazol “bolus” (OMPZBOLUS), omeprazol 4 mg/kg (OMPZ4MG/KG) e omeprazol 1 mg/kg (OMPZ1MG/KG). No tratamento controle e OMPZBOLUS os animais receberam 5,0 ml de água potável e 4 mg/kg de omeprazol, respectivamente, por via oral em uma única dosagem no dia anterior a colheita de sangue. Já nos tratamentos OMPZ4MG/KG e OMPZ1MG/KG os animais foram tratados durante 11 dias no período vespertino antes do fornecimento do concentrado. Todos os tratamentos foram realizados 16 horas antes do horário de arraçoamento matinal (08:00h). O período de “washout” entre um tratamento e outro foi de 30 dias. Após jejum de 12 horas, foram colhidas amostras de sangue de todos os animais (T1). Os animais receberam então a suplementação com concentrado e novas amostras de sangue foram colhidas após 30 minutos (T2), 1,0h (T3), 1,5h (T4), 2,0 (T5), 3,0h (T6), 4,0h (T7), 5,0h (T8), 6,0h (T9) e 7,0h (T10). Todas as amostras de sangue foram testadas para as seguintes análises: proteína plasmática total (PPT), glicose (GLI), ureia (URE), creatinina (CREAT), ácido úrico (AcUr), colesterol (COLE), triglicérides (TRIG), cálcio (Ca), fósforo (P) e magnésio (Mg). Os resultados demonstram haver diferenças entre os tratamentos para a URE, COLE, AcUr, Ca, entre as fases para a GLIC, e entre fase e tratamento para CREAT, TRIG, P, Mg, entretanto para a PPT não houve diferença entre o tratamento e a fase. Em todos os tratamentos não houve interação entre fase e tratamento. A administração de diferentes dosagens de omeprazol altera a concentração dos biomarcadores associados ao metabolismo proteico no sangue de cavalos sadios.
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Atividade antitumoral, antiinflamatória e antiulcerogênica de duas variedades de própolis brasileira / Antitumoral, antiinflamatory and antiulcerogenic activity of two types of brasilian propolisMadjarof, Cristiana 17 August 2018 (has links)
Orientador: João Ernesto de Carvalho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T17:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A própolis é uma resina coletada por abelhas da espécie Apis mellifera e atualmente esse produto vem se destacando por apresentar propriedades biológicas interessantes, como atividade antimicrobiana, antiinflamatória, antiulcerogênica, antiviral, antioxidante e anticâncer. A própolis brasileira apresenta uma constituição química diferenciada principalmente pela diversidade de espécies vegetais para a retirada de resina; variação esta que aponta para a necessidade de novas investigações tanto da composição química quanto das propriedades biológicas das própolis encontradas em diferentes regiões do país. Neste trabalho, duas novas variedades de própolis, a vermelha (Alagoas) e a pertencente ao grupo 6 (Bahia), foram avaliadas quanto às atividades antitumoral, antiinflamatória e antiulcerogênica revelando resultados diferenciados e promissores com relação a essas atividades. Ambos os extratos brutos das própolis demonstraram atividade antiproliferativa nos ensaios in vitro em cultura de células tumorais, bem como suas frações e compostos isolados; mas quando avaliadas in vivo, observou-se que a própolis vermelha demonstrou maior potência e baixa toxicidade. O mesmo foi observado nos ensaios in vivo para atividade antiinflamatória, podendo essa atividade, estar relacionada à atividade antitumoral. Já para a atividade antiulcerogênica ambas as própolis reduziram o volume de secreção gástrica, sendo esse o provável mecanismo de ação para essa atividade. / Abstract: Propolis is a resinous product collected by Apis mellifera bees and has been used as a pharmaceutical because of its antimicrobial, antiinflammatory, antiulcer, antiviral, antioxidant and anticancer activities. Depending on the region, Brazilian propolis has presented a different chemical composition has a composition reflecting the rich biodiversity of vegetal species to collect the resins. This suggests that further studies are needed to investigate biological properties and chemical composition of each regional propolis. The aim of this study was to investigate antitumoral, antiinflamatory and antiulcerogenic activities of two new types of propolis, collected in Alagoas (called Red Propolis) and in Bahia (a propolis from Group 6). Both propolis etanolic crude extracts had demonstrated an antiproliferative activity in vitro in human tumoral cells, as well their fractions and isolated compounds, although in vivo evaluation pointed out that red propolis was more efficient and less toxic. The same result was observed to antiinflamatory activity and probably there is a relationship with antitumoral activity. Antiulcerogenic activity of both própolis was significative and probably due to gastric secretion reduction as the pharmacological mechanism of action. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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