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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Rapini, Alessandro 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.
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The isolation and purification of alkaloids from Melodinussuaveolens (Apocynaceae) and their effects on tissues and enzymesystems

Lai, Chue-sing, Michael., 黎趣成. January 1970 (has links)
published_or_final_version / Biochemistry / Doctoral / Doctor of Philosophy
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Alkaloidy Vinca minor (Apocynaceae) a jejich biologická aktivita / Alkaloids of Vinca minor (Apocynaceae) and their biological activities

Klátilová, Anežka January 2018 (has links)
Charles University Faculty of Pharmacy in Hradec Králové Department of Pharmaceutical botany Candidate: Anežka Klátilová Supervisor: doc. Ing. Lucie Cahlíková Ph. D. Title of diploma thesis: Alcaloids of Vinca minor (Apocynaceae) and their biological activities The aim of this diploma thesis was to process the assigned fraction isolated from the Vinca minor L. plant and to isolate at least one alkaloid to test its biological activity. Using preparative TLC, the alkaloid was sequentially isolated from the fraction, which was then subjected to a structural analysis. NMR and EI-MS methods were used herein. Thanks to these analyzes, the alkaloid was identified as venoterpine. Furthermore, the alkaloid was prepared to test for biological activity. Thus, the isolated alkaloid was identified as venoterpine and tested for biological activity. The observed inhibitory concentration (IC50) to HuAChE and HuBuChe was more than 500 μM, indicating that venoterpine does not rank as a significant inhibitor of cholinesterase. Likewise, the value of cytotoxic activity, when this activity was found to be greater than 10 μM to colorectal cancer cells as well as to healthy cells, is not significant. Key words: Vinca minor, Apocynaceae, alkaloids, biological activities
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Estruturas secretoras em Rauvolfia sellowii Mull.Arg. (Apocynaceae, Rauvolfioideae, Vinceae) / Secretory structures in Rauvolfia sellowii Mull.Arg. (Apocynaceae, Rauvolfioideae, Vinceae)

Marasca, Rosina Muto 25 January 2008 (has links)
Orientadores: Marilia de Moraes Castro, Luiza Sumiko Kinoshita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T10:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marasca_RosinaMuto_M.pdf: 2857122 bytes, checksum: 9c907269750046ee751f61155a12e44e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O estudo morfológico das estruturas secretoras encontradas em Rauvolfia sellowii Müll.Arg. foi realizado com o intuito de confirmar a presença de coléteres, através da análise da composição química, do secretado por eles produzido em órgãos vegetativos e reprodutivos, e efetuar um estudo comparado definindo tipo, número e posição ocupada. As estruturas secretoras florais também foram anatomicamente caracterizadas, com ênfase na cabeça dos estiletes. Uma grande quantidade de secreção esbranquiçada de aspecto gomoso é observada envolvendo ambas as faces dos primórdios foliares e a região adaxial das folhas jovens. Esta secreção é constituída principalmente por mucilagem (detectada pela reação PAS e pelo Vermelho de rutênio) e produzida por um número elevado de coléteres cônicos, os quais apresentam uma variação de comprimento e estão dispostos em duas ou três fileiras paralelas a superfície da base dos primórdios. Estas estruturas apresentam tanto origem axilar quanto marginal, são íntegras e persistem nas folhas adultas ocupando posição intrapeciolar. Coléteres responsáveis pela liberação de uma secreção incolor, constituída principalmente por mucilagem, são observadas nas brácteas folhosas e nas brácteas diminutas das inflorescências. Cada bráctea folhosa possui 9-13 coléteres polimorfos e destes, 2-4 são marginais do tipo standard e os demais são axilares cônicos semelhantes aos foliares. Nas brácteas diminutas é possível notar 2-4 coléteres marginais cônicos. A distensão da cutícula é observada nos coléteres foliares e das brácteas folhosas, e nos senescentes das brácteas diminutas. As estruturas secretoras encontradas nas flores são: epiderme da cabeça dos estiletes, nectários e laticíferos. Coléteres calicinais não foram observados. A epiderme da cabeça dos estiletes produz polissacarídeos e a presença de tricomas longos abaixo dos apêndices apicais diferencia a cabeça da flor funcionalmente masculina da feminina. A cabeça dos estiletes destas flores não apresenta adnação a qualquer dos verticilos florais e corresponde ao ¿tipo 2¿ descrito para Apocynaceae. O nectário é anelar na base e levemente bilobado no ápice; a vascularização é constituída por feixes concêntricos na região basal e por cordões floemáticos na região apical. O parênquima nectarífero é revestido por epiderme unisseriada, com estômatos ocupando preferencialmente a região apical. Os laticíferos são ramificados e estão presentes em todas as peças florais. A presença de um anel nectarífero e ausência de coléteres calicinais são caracteres relevantes em nível de tribo: considerados conjuntamente, eles corroboram a posição de R. sellowii em Vinceae / Abstract: The work here presented a morphological and anatomical study of the secretory structures of Rauvolfia sellowii Müll.Arg. The main goal of this study is to confirm the presence of colleters in the vegetative and reproductive organs of this species by analysing the chemical composition of the exsudate they produce and by doing a comparative study of their structural type, number and organization. An anatomical characterization of flower secretory strutures was also conducted, with emphasis on the style head. A substancial amount of a whitish, gluelike secretion was observed surrounding both faces of the young leaf primordia. This secretion is mainly composed by a mucilage (detected by the PAS and Ruthenium red reactions) produced by several, conical colleters organized in two to three rows parallel to the leaf primordia base. The observed colleters can be either axillary and marginal in origin, form an entire and undivided body, and are persistent even in mature leaves, where they have an intrapetiolar position. Other colleters secreting a colorless fluid, mainly composed by mucilage, were also observed on the leafy and minute bracts of the inflorescences. Each leafy bract bears 9-13 colleters, from which 2 to 4 are marginal and standard-type, and the remaining are axillary and resemble morphologically the conical colleters from the leaf primordia. The minute bracts, on the contrary, bear 2 to 4 marginal, conical colleters at the base. A distention of the cuticle was observed in the epidermal cells of the colleters at the leaf primordia and leafy bracts, and also on the senescent colleters at the minute bracts. Three types of secretory structures were found in the flowers of R. sellowii: epidermal cells of the style-head, nectaries and laticifers. No colleters were found at the base of the calyx lobes. The epidermal cells of the style-head produce mucilage, and the presence of long trichomes below the apical appendages of the style-head is a major distinctive characteristic of masculine functionally flowers. Regardless the flower type, the style-head is never fused to the androecium and thus correspond to the ¿type 2¿ organizational level described in Apocynaceae. The nectaries form an annular ring surrounding the ovary base and slightly bilobed at the apex. Vascularization of the organ is constituted by concentric bundles at the basal portion and phloematic bundles at the apical portion. The nectariferous parenchima is covered by a single epidermal layer, with stomata distributed preferentially at the apex. The observed laticifers are branched and are widely distributed in all floral organs. The presence of a conspicuous nectary ring surrounding the ovary and the absence of colleters at the base of the calyx lobes are diagnostic characteristics traditionally used in the tribal classification of Apocynaceae, and their co-ocurrence in R. sellowii corroborates its placement in the tribe Vinceae / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Fenologia e biologia reprodutiva de duas espécies Simpátricas de Apocynaceae (Allamanda blanchetii A. DC. e Mandevilla tenuifolia J. C. Mikan Woodson) ocorrentes em Caatinga no Cariri Paraibano

Duarte Alvino de Araújo, Lenyneves 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4326_1.pdf: 6984085 bytes, checksum: e940158d0f0a1ba2d3e76eca5967610a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / (Fenologia reprodutiva, biologia floral e auto-incompatibilidade de ação tardia em Allamanda blanchetii A. DC., uma Apocynaceae endêmica da Caatinga). A fenologia reprodutiva, o mecanismo de polinização e o sistema reprodutivo de Allamanda blanchetii foram analisados em populações naturais na RPPN Fazenda Almas (7°28'45"S e 36°54'18"W), Paraíba, Brasil. Allamanda blanchetii é uma espécie arbustiva, endêmica da Caatinga, de floração anual, cujas flores são tubulares e de coloração rosa, possuindo cinco estames cujas anteras formam um cone em volta da cabeça do estilete. Esse arranjo espacial gera uma forte hercogamia na flor evitando a autopolinização, uma vez que o pólen é depositado na parte superior da cabeça do estilete ainda na fase de botão, caracterizando a apresentação secundária de pólen e estando a parte receptiva da cabeça do estilete (estigma funcional) na sua região basal. As flores de A. blanchetii têm uma média de 50 óvulos e 8420 grãos de pólen com 99,4% de viabilidade, o que gera uma baixa razão P/O de 168,4 grãos/óvulo. As flores produzem uma média de 36,6μl de néctar, o qual é o único recurso para os visitantes florais. A. blanchetii é auto-incompatível possuindo mecanismo de incompatibilidade de ação tardia. Os atributos florais são compatíveis com as síndromes de melitofilia e psicofilia e de fato, os principais polinizadores observados foram a espécie de abelha Eulaema nigrita Lepeletier e secundariamente as espécies de borboletas. A forte hercogamia, a apresentação secundária de pólen e o mecanismo de auto-incompatibilidade de ação tardia indicam elevado grau de especialização dos sistemas de polinização e reprodutivo de Allamanda blanchetii
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Caracterização química e atividade biológica do látex de Couma utilis (sorva)

Silva, Pricilla Louise Leite da 26 March 2014 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-07-03T15:24:03Z No. of bitstreams: 1 Dissertação -Pricilla Louise Leite da Silva.pdf: 1906908 bytes, checksum: 31683da2a9bf5ed9615a30941ba001dd (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-13T13:45:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação -Pricilla Louise Leite da Silva.pdf: 1906908 bytes, checksum: 31683da2a9bf5ed9615a30941ba001dd (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-13T13:54:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação -Pricilla Louise Leite da Silva.pdf: 1906908 bytes, checksum: 31683da2a9bf5ed9615a30941ba001dd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-13T13:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação -Pricilla Louise Leite da Silva.pdf: 1906908 bytes, checksum: 31683da2a9bf5ed9615a30941ba001dd (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Não Informada / The present dissertation describes the physical-chemical, chemical and biological characteristics of latex utilis Couma (Apocynaceae), fruit species, genuinely Brazilian, endemic of Amazon region, popularly known as rowan, whose latex is used in food. After extraction, the latex is separated in three phases: rubber particles (F1), serum (F2) and lutoids (F3). Morphological characterization of latex, previously heated at 45°C was carried out by Microscopy of Atomic Force and was observed the formation of films and roughness from raw latex, anticoagulant serum, diluted, centrifuged and filtered serum. Presence of proteins was not detected in Maldi-TOF spectrometer analysis. However, filtered and lyophilized serum extract, by chromatographic fractioning and further analysis by NMR of isolated compound, allowed identifying the occurrence of α-amyrin acetate. The antimicrobial activity of F2 serum was evaluated using microorganisms: Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Salmonella typhimurium , Aspergillus Niger and Candida albicans. An inhibition of growth for Staphylococcus aureus and Candida albicans in the final concentration of 50 μl/ml of F2 was observed. / A presente dissertação descreve as características físico-químicas, químicas e atividades biológicas do látex de Couma utilis (Apocynaceae), espécie frutífera, genuinamente brasileira, endêmica da Região Amazônica, conhecida popularmente como sorveira, cujo látex é utilizado em alimentação. O látex, após a extração, separa-se em três fases: partículas de borracha (F1), soro (F2) e lutóides (F3). A caracterização morfológica do látex, previamente aquecido a 45°C, foi realizada por Microscopia de Força Atômica e observou-se a formação de filmes e rugosidade a partir do látex bruto, soro com anticoagulante, soro diluído, filtrado e centrifugado. Não se detectou a presença de proteínas em análise no Espectrômetro de Massas Maldi-TOF. Entretanto, o extrato filtrado e liofilizado do soro, através de fracionamento cromatográfico e posterior análise por RMN do composto isolado, permitiu identificar a ocorrência de acetato de α-amirina. A atividade antimicrobiana do soro (F2) foi avaliada empregando os micro-organismos: Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Salmonella typhimurium, Aspergillus niger e Candida albicans. Observou-se a inibição de crescimento para Staphylococcus aureus e Candida albicans na concentração final de 50 μL/mL de F2.
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Glandulas foliares e florais em tres especies de Apocynaceae-Apocynoideae de cerrado / Foliar and floral glands in three species from Apocynacee-Apocynoideae of cerrado

Martins, Fabiano Machado 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Marilia de Moraes Castro, Luiza Sumiko Kinoshita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T04:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_FabianoMachado_D.pdf: 4467324 bytes, checksum: 1ebe227a237ea5dc6d9af203a5e3ebbf (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: No Brasil, Apocynaceae está representada por 90 gêneros e cerca de 850 espécies distribuídas em diversas formações vegetais, incluindo o cerrado. Esta família destaca-se por ter grande importância econômica ou medicinal, característica relacionada à presença de vários tipos de estruturas secretoras em suas espécies. Vinculado ao projeto temático BIOTA/FAPESP (proc. nº 00/12469-3) que estudou a morfologia, anatomia, histoquímica e ultra-estrutura de plantas do cerrado do estado de São Paulo, este estudo elegeu Odontadenia lutea (Vell.) Markgr., Secondatia densiflora A.DC. e Temnadenia violacea (Vell.) Miers com o propósito de efetuar um levantamento de tipos de estruturas secretoras em órgãos vegetativos e reprodutivos. Os coléteres ocorrem nos ápices vegetativos e reprodutivos das três espécies estudadas. Coléteres foliares ocupam posição peciolar, interpeciolar e intraestipular; vascularização ocorre no coléter axilar de O. lutea e no coléter marginal distal interpeciolar de T. violacea. Tipos inéditos de coléteres - laminar tripartido e assimétrico - são relatados para os botões florais de O. lutea. A secreção produzida pela epiderme em paliçada do coléter calicinal de O. lutea é heterogênea, sendo sintetizada mucilagem em uma primeira fase e compostos fenólicos em etapa posterior. Idioblastos secretores são estruturas comuns nos órgãos vegetativos e florais de O. lutea e S. densiflora, estando ausentes em T. violacea, sendo encontrados no parênquima fundamental e associados ao floema. No caule secundário de S. densiflora, ocorre uma hipoderme secretora com secreção de aspecto denso semelhante ao dos idioblastos. Os laticíferos são do tipo anastomosado, sendo observados em todos os órgãos estudados. Eles têm diâmetro variável e sua parede é geralmente mais espessa que as das células parenquimáticas. A secreção do laticífero tem aspecto denso, sendo corada pela safranina. Em S. densiflora, os nectários florais têm origem receptacular, são unidos na base e livres na região apical constituindo cinco unidades. O nectário é composto por epiderme coberta por fina cutícula, parênquima nectarífero e feixes vasculares. Na região terminal, os estômatos liberam o néctar para o meio externo. Nas três espécies estudadas, o ginostégio apresenta diferenças morfológicas. Não foi observada adnação entre a cabeça do estilete e conectivo expandido em S. densiflora. O. lutea e T. violacea ocorre adnação da epiderme em paliçada do conectivo com a epiderme em paliçada do anel parenquimático da cabeça do estilete. As estruturas secretoras das três espécies em estudo mostram ser relevantes à taxonomia e podem auxiliar na delimitação de tribos da subfamília Apocynoideae. / Abstract: Apocynaceae is represented in Brazil by 90 genera and approximately 850 species distributed among diverse vegetation formations, including the cerrado. This family has significant economic and medicinal importance that is related to the presence of differents types of secretory structures (glands) among their species. The present study, linked to the thematic project BIOTA/FAPESP entitled "Morphology, anatomy, histochemistry, and ultrastructure of cerrado vegetation in the state of São Paulo, Brazil" (proc nº 00/12469-3), focuses on a survey of the glands found in vegetative and floral organs of Odontadenia lutea (Vell.) Markgr., Secondatia densiflora A.DC., and Temnadenia violacea (Vell.) Miers. The colleters are located on the vegetative and floral apices of the three species studied. Foliar colleters are found on the petiole, as well as the interpetiolar and intra-stipular regions; vascularization is observed in the axial colleter of O. lutea and in the marginal distal interpetiolar colleter of T. violacea. New types of colleters - laminar tripartite and asymmetrical - are observed on the floral buds of O. lutea. The palisade epidermis of the calycine colleter of O. lutea produces a heterogeneous secretion, composed of mucilage and phenolic compounds. The mucilage is synthesized in a primary phase and the phenolic compounds are produced in a second phase. Secretory idioblasts are common structures in vegetative and floral organs of O. lutea and S. densiflora, but absent in T. violacea. These idioblasts are found in fundamental parenchyma and associated with phloem. In secondary stem of S. densiflora, a secretory hypodermis remains as a continuous layer, which is interrupted only by stomatal complex regions, and the secretory cells are filled with dense material. The lactiferous are of the anastomose type, and are observed in all organs studied. They have variable diameters and their walls are generally thicker than those of the parenchyma cells. The secretion of the lactiferous is dense and stains with Safranin. The floral nectaries of S. densiflora originate from the receptacle and are united at the base but free in the apical region, forming five units. The nectary is composed of nectariferous epidermis, nectariferous parenchyma and vascular bundles. The nectar is liberated through stomata found on the terminal region of the nectaries. The gynostegium of the three species studied are morphologically different. Adnation between the style head and the expanded connective is only observed in O. lutea and T. violacea. The secretory structures of the three species examined are taxonomically relevant, and might aid the delimitation of the subfamily Apocynoideae tribes. / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Vein structure in relation to phloem loading in selected Ranunculaceae, Apocynaceae and Asclepiadaceae of the Eastern Cape

Buswell, Alison Mary January 2001 (has links)
The relationship between leaf architecture, vein anatomy and phloem ultrastructure, and that of possible routes from mesophyll cells to phloem and potential phloem loading method was investigated using species adapted to the southern African climate. The research was based on the hypothesis of Gamaiei and Van Bel, using nothern hemisphere species only (Gamalei 1985a, b, 1989, 1991, VanBeletal. 1988, Van Bel 1992, 1994, 1996, Van Bel & Gamalei 1991, 1992, Gamalei et al. 1992, 1994, 1996, Van Bel 1992a-c, 1993a, b, 1996). The thesis commenced with a survey ofleafarchitecture of the Ranunculaceae, Apocynaceae and Asclepiadaceae. Anatomical and ultrastructural studies followed. Leaf architecture was described according to Hickey (1973). Within the Ranuncuiaceae, leaf architecture was found to be marginally actinodromous. Venation pattern consisted of a widely spaced reticulum of delicate veins, especially in Ranunculus. Leaf architecture of the Apocynaceae was described as pinnate, camptodromous and brochidodromous. The Asclepiadaceae showed less uniformity in terms of leaf architecture, being pinnate and camptodromous, with mostly brochidodromous and, unexpectedly, eucamptodromous patterns of secondary venation. A predominantly common leaf architecture supported the move to amalgamate the two families. As the less advanced eucamptodromous arrangement could represent a more primitive branch of this huge family, the phylogenetic classification of the new amalgamated family is eagerly awaited for discussion. Allocation of vein order allowed comparisons between species and families to be drawn. Reticulum density and vein order anatomy was used to indicate potential routes from mesophyll to phloem. A definite contrast was obvious between the loose arrangement of mesophyll and veins in the mesic Ranunculus, and the close mesophyll and dense venation of the xeric apocynate and asclepiad species, and was related to habitat. Ultrastructural characteristics of companion cells, together with plasmodesmatal abundance, were considered especially important for the determination of minor vein configuration. Descriptions of plasmodesmatal distribution did not consider functional status. In this thesis, vein structure and ultrastructure were considered in relation to phloem loading, not as a demonstration thereof. All three families were designated minor vein configuration type 2a. Two interesting examples that did not adhere to the familial norm, viz. few plasmodesmata and normal companion cells, occurred in the Asclepiadaceae. Secamone alpinii had abundant aggregated plasmodesmata, forming a potential symplasmic continuum from mesophyll to companion cells. The question of plasmodesmatal functionality remained open. Ceropegia carnosa showed folding of the companion cell membrane, but no accompanying wall ingrowths. The folds were suggested to increase surface area for apoplasmic phloem loading in the noted absence of plasmodesmata. Loading routes and methods suggested were based on anatomical and ultrastructural evidence only. Whilst these results were supported by published data for other species of these families, the prediction of the Gamalei and Van Bel hypothesis did not hold true. The relatively primitive Ranunculaceae were expected to have the least advanced type 1 minor vein configuration, with abundance plasmodesmata providing a symplasmic phloem loading pathway. The relatively advanced Apocynaceae and Asc1epiadaceae were predicted to have the most progressive minor vein configuration, type 2b, with specialised transfer cells to maximise apoplasrnic uptake. As families with type 2a minor vein configurations, the Ranunculaceae were more advanced than expected and the Apocynaceae and Asc1epiadaceae less so.
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Apocynaceae s. str. do Parque Nacional da Serra da Canastra (MG) e anatomia floral de Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Rauvolfioideae) / Apocynaceae s. str. of Serra da Canastra National Park (MG) and floral anatomy of Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Rauvolfioideae)

Morokawa, Rosemeri, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiza Sumiko Kinoshita, Andre Olmos Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-14T12:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morokawa_Rosemeri_M.pdf: 59747986 bytes, checksum: 4ad263eedc25135accfe531199d67706 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Os objetivos deste trabalho foram realizar o levantamento florístico das espécies de Apocynaceae s. str. no Parque Nacional da Serra da Canastra em Minas Gerais e estudar a anatomia floral de uma espécie, Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Alyxeae, Rauvolfioideae, Apocynaceae). No levantamento florístico, foram encontradas 30 espécies, distribuídas em 14 gêneros: Aspidosperma australe Müll. Arg., A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. macrocarpon Mart., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Müll. Arg., A. subincanum Mart., A. tomentosum Mart., Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC., Forsteronia pubescens A. DC., F. velloziana (A. DC.) Woodson, Hancornia speciosa B.A. Gomes, Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson, Mandevilla hirsuta (A. Rich.) K. Schum., M. illustris (Vell.) Woodson, M. longiflora (Desf.) Pichon, M. martii (Müll. Arg.) Pichon, M. novocapitalis Markgr., M. pohliana (Stadelm) Gentry, M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson, M. velame (A. St.-Hil.) Pichon, Mesechites mansoanus (A. DC.) Woodson, Odontadenia lutea (Vell.) Woodson, Peltastes peltatus (Vell.) Woodson, Prestonia coalita (Vell.) Woodson, P. riedelii (Müll. Arg.) Markgr., P. tomentosa R. Br., Rhodocalyx rotundifolius Müll. Arg.; Secondatia densiflora A. DC., Tabernaemontana catharinensis A. DC. e Temnadenia violacea (Vell.) Miers. São apresentadas chaves de identificação para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, distibuição geográfica e fenologia das espécies. Para o estudo de anatomia floral de C. isthmicum, ramos foram coletados, posteriormente fixados, incluídos em parafina, seccionados e corados com Safranina e azul de Astra. Três estádios foram considerados para análise: botão I, botão II e flor em antese, bem como unidades de inflorescência. As flores estão arranjadas em densas inflorescências do tipo tirso. As bractéolas apresentam o ápice secretor e coléteres na axila e na base. As características encontradas em C. isthmicum são condizentes com a morfologia floral dos demais representantes de Alyxieae. As lacínias do cálice são desprovidas de coléteres calicinais. O padrão de desenvolvimento do tubo da corola segue o padrão para a família, onde o tubo superior se desenvolve antes do tubo inferior. Os estames são totalmente férteis, não adnatos à cabeça do estilete. Os grãos de pólen são liberados em tétrades somente na flor em antese por uma deiscência longitudinal, e são apresentados secundariamente sobre a cabeça do estilete. O ovário é semi-ínfero, sendo que na literatura era relatado como súpero. Um possível nectário foi detectado e caracterizado morfologicamente na região basal do ovário. A epiderme diferenciada da placenta no ovário foi caracterizada como um obturador placentário. A cabeça do estilete é estruturalmente simples, sem compartimentação e uniformemente recoberta por tricomas secretores, como em alguns representantes de Aspidospermeae, que é considerada a linhagem mais basal dentro da subfamília, assim como em Carisseae, que é considerada a linhagem mais derivada. / Abstract: The aims of work were to make a floristic survey of species of Apocynaceae s. str. of Serra da Canastra National Park in Minas Gerais and to study the floral anatomy of Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Alyxeae, Rauvolfioideae, Apocynaceae). The floristic survey reported 30 species from 14 genera: Aspidosperma australe Müll. Arg., A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. macrocarpon Mart., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Müll. Arg., A. subincanum Mart., A. tomentosum Mart., Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC., Forsteronia pubescens A. DC., F. velloziana (A. DC.) Woodson, Hancornia speciosa B.A. Gomes, Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson, Mandevilla hirsuta (A. Rich.) K. Schum., M. illustris (Vell.) Woodson, M. longiflora (Desf.) Pichon, M. martii (Müll. Arg.) Pichon, M. novocapitalis Markgr., M. pohliana (Stadelm) Gentry, M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson, M. velame (A. St.-Hil.) Pichon, Mesechites mansoanus (A. DC.) Woodson, Odontadenia lutea (Vell.) Woodson, Peltastes peltatus (Vell.) Woodson, Prestonia coalita (Vell.) Woodson, P. riedelii (Müll. Arg.) Markgr., P. tomentosa R. Br., Rhodocalyx rotundifolius Müll. Arg.; Secondatia densiflora A. DC., Tabernaemontana catharinensis A. DC. and Temnadenia violacea (Vell.) Miers. Keys for the genera and species, descriptions, illustrations, and comments about the distribution and phenology of the species are also provided. For the study of anatomy floral of C. isthmicum, flowers were collected and then fixed, included in parafine, sectioned and stained with Safranin and Astra Blue. Flowers in three distinct stages of flower development were considered for analysis: flower bud I, flower bud II and anthetic flower. Inflorescence units were also studied for the analysis of secretory structures at the bracteoles and pedicels. The flowers are organized in dense, thyrsiform inflorescences. The bracteoles have a secretory apex and colleters were observed at their axil and base. The set of characteristics observed in C. isthmicum is congruent with the flower morphology described for other taxa of Alyxieae, giving additional support to its placement within the tribe. No colleters were found at the base of the calyx lobes. The ontogeny of the corolla tube follows the pattern already reported in other taxa of Apocynaceae, in which the upper tube starts its development before the lower tube. The stamens are completely fertile and not fused to style-head. The pollen grains are released in tetrads only in anthetic flowers by a longitudinal dehiscence of the anthers, and are secondary presented on the surface of the style-head. The ovary is half-inferior, even though it has been traditionally described as superior in the literature. A putative nectary was observed and described at the base of the ovary. The differentiated epiderm of the ovary was characterized as a placentary obturator. The style-head is morphologically simple, without discernible compartmentalization and recovered by a layer of uniform secretory trichomes, a pattern that has been reported for both representatives of Aspidospermeae and Carissae, the more basal and derived lineages within subfamily Rauvolfioideae, respectively. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Alessandro Rapini 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.

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