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Novos derivados da isatina causam vasorrelaxamento em artéria mesentérica cranial de ratos Wistar / New isatin derivatives cause vasorelaxation in cranial mesenteric artery of Wistar rats

Monteiro, Matheus Morais de Oliveira 27 August 2015 (has links)
Submitted by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-03-30T18:39:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1445770 bytes, checksum: 93635c33711265255604ec58e14b9042 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T18:39:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1445770 bytes, checksum: 93635c33711265255604ec58e14b9042 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The process of discovering new drugs that act on the smooth muscle layer causing vascular relaxation is of fundamental importance in the treatment of cardiovascular diseases. In this context highlights the isatin, a versatile substance found in various tissues of mammals and plants which can easily undergo structural changes to yield new substances. The pharmacological effects of four novel drugs derived from isatin (IS-AK1, IS-BK1, B-001 and D-001) on the cardiovascular system using techniques in vivo and in vitro. In in vitro studies, cranial mesenteric rings from rat were kept in vats containing Tyrode at 37 ° C gassed with carbogen then they were fixed to a force transducer (PowerLab™, ADInstruments, MA, EUA) and coupled to a data acquisition system (WinDaq/XL, DI 148-U, Insight, Brasil) under tension 0.75 g, for 1 hour. After this period, the preparations were pre-contracted with phenylephrine (PHE, 10 μM) and KCl (60 mM) and then increasing concentrations of isatin derivatives were added cumulatively. All tested compounds showed vasorelaxant effect and IS-AK1 the most promising compound for presenting higher power when both in presence and in absence of endothelium compared to others (pD2 = 7.99 ± 0.11 and 7.95 ± 0.15, respectively), but these vasorelaxant responses were not different (Emax = 85.69 ± 5.18% vs. 74.62 ± 5.33%) in presence or in absence of endothelium. Therefore, IS-AK1 was then was selected for further studies in order to investigate its mechanism of action of the compound by concentration-response curves in the presence of blockers ODQ (10 μM), cyclase blocker soluble guanylyl; TEA 3 (mM) nonspecific blocker of K+ channels; TEA (1 mM) BKCa blocker; GLIB (1 μM), KATP blocker; 4-AP (1 mM) KV blocker and BaCl2 (30 μM), KIR blocker. In the presence of ODQ vasorelaxation was significantly attenuated (Emax = 39.68 ± 6.56%; pD2 = 5.07 ± 0.2, n = 6). In addition, in the presence of TEA 3 mM (Emax = 43.53 ± 8.16%, 6.72 pD2 ± 0.2, n = 6) and presence of TEA 1 mM (Emax = 39 72 ± 7.86%; pD2 = 5.63 ± 0.2, n = 6) vasorelaxant response were reduced. There was reduction in the power of the IS-AK1 when blocked by GLIB (pD2 = 7.23 ± 0.17, n = 5), 4-AP (pD2 = 7.1 ± 0.17, n = 5) and BaCl2 (pD2 = 6.23 ± 0.16, n = 5), suggesting the participation of different types of K+ channels in this response. For in vivo studies, changes in blood pressure and heart rate were investigated in non-anesthetized rats treated acutely with the IS-AK1. The IS-AK1 administration (10 mg/kg) produced blood pressure and bradycardia both in normotensive (-50 ± 12 mmHg -258 ± 40 bpm, n = 7) and hypertensive rats (-99 ± 7 mmHg, -278 ± 40 bpm, n = 6) with effects more pronounced in hypotensor effect in hypertensive rats. Thus, the vasorelaxant response promoted by IS-AK1 possibly involves the participation of sGC enzyme, thereby leading to the activation of PKG causes activation of K+ channels, KATP, KV, KIR and especially BKCa types. This mechanism of action may be contributing to hypotension and bradycardia observed in non-anesthetized rats. / O processo de descoberta de novas drogas que atuam na camada muscular lisa causando relaxamento vascular tem importância fundamental no tratamento de doenças cardiovasculares. Neste contexto, destaca-se a isatina, uma substância bastante versátil encontrada em diversos tecidos de mamíferos e de plantas que pode facilmente sofrer modificações estruturais para dar origem a novas substâncias. Neste contexto foram estudados os efeitos farmacológicos de quatro novas drogas derivadas da isatina (IS-AK1, IS-BK1, B-001 e D-001) sobre o sistema cardiovascular, utilizando-se técnicas in vivo e in vitro. Nos estudos in vitro, anéis de mesentérica cranial isolada de rato foram mantidos em cubas contendo Tyrode a 37 ºC gaseificado com carbogênio, em seguida foram fixados a um transdutor de força (PowerLab™, ADInstruments, MA, EUA) e acoplado a um sistema de aquisição de dados (WinDaq/XL, DI 148-U, Insight, Brasil) sob tensão de 0,75 g, durante 1 hora. Após este período, as preparações foram pré-contraídas com fenilefrina (FEN, 10 μM) ou KCl (60 mM) e em seguida, concentrações crescentes dos derivados da isatina foram adicionadas cumulativamente. Todos os compostos testados apresentaram efeito vasorrelaxante, sendo o IS-AK1 o composto mais promissor por apresentar maior potência tanto na presença como na ausência do endotélio (pD2 = 7,99 ± 0,11 e 7,95 ± 0,15, respectivamente). Entretanto, as respostas vasorrelaxantes máximas não foram diferentes (Emax = 85,69 ± 5,18 % vs. 74,62 ± 5,33 %) na presença e na ausência de endotélio. Portanto, o IS-AK1 foi selecionado para estudos subsequentes afim de investigar seu mecanismo de ação por meio de curvas concentração-resposta ao composto na presença dos bloqueadores ODQ (10 μM), bloqueador da ciclase de guanilil solúvel; TEA (3 mM), bloqueador inespecífico de canais para K+; TEA (1 mM), bloqueador de BKCa; GLIB (1 μM), bloqueador de KATP; 4-AP (1 mM), bloqueador de Kv e BaCl2 (30 μM), bloqueador de KIR. Na presença do ODQ, o vasorrelaxamento foi significativamente atenuado (Emax = 39,68 ± 6,56 %; pD2 = 5,07 ± 0,2, n = 6). Além disso, a resposta vasorrelaxante foi reduzida na presença de TEA (3 mM), (Emax = 43,53 ± 8,16 %; pD2 6,72 ± 0,2, n = 6) e na presença de TEA (1 mM) (Emax = 39,72 ± 7,86 %; pD2 = 5,63 ± 0,2, n = 6). Ocorreu redução na potência do IS-AK1 quando bloqueado por GLIB (pD2 = 7,23 ± 0,17, n = 5), 4-AP (pD2 = 7,1 ± 0,17, n = 5) e BaCl2 (pD2 = 6,23 ± 0,16, n = 5), sugerindo a participação de diferentes canais para K+ nesta resposta. Para os estudos in vivo, foram investigadas as alterações na pressão arterial e frequência cardíaca em ratos não-anestesiados tratados agudamente com o IS-AK1. A administração de IS-AK1 (10 mg/kg) produziu hipotensão e bradicardia tanto em ratos normotensos (-50 ± 12 mmHg, -258 ± 40 bpm, n = 7) quanto em ratos hipertensos (-99 ± 7 mmHg, -278 ± 40 bpm, n = 6) com efeito mais pronunciado no efeito hipotensor em ratos hipertensos. Deste modo, a resposta vasorrelaxante promovida pelo IS-AK1 parece envolver a participação da enzima sGC, consequentemente levando a ativação da PKG, ocasionando a ativação de canais para K+ do tipo KATP, KV, KIR e, principalmente, BKCa. Este mecanismo de ação pode estar contribuindo para a hipotensão e bradicardia observadas em ratos não-anestesiados.
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Estudos preliminares do efeito vasorrelaxante Do liofilizado do suco syzygium jambolanum em Ratos

Assis, Kívia Sales 26 February 2014 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-07-07T13:53:50Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2546672 bytes, checksum: c5c0e26a4ec7b88d290cf26347b25d8f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-07T13:53:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2546672 bytes, checksum: c5c0e26a4ec7b88d290cf26347b25d8f (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Various epidemiological studies have suggested an association between diets rich in polyphenols and a lower risk of cardiovascular disease. Syzygium jambulanum is rich in polyphenols, and thus, the objective of this work was to evaluate the cardiovascular effects induced by lyophilized Syzygium jambulanum fruit juice (LSFSJ) using in vivo and in vitro techniques. LSFSJ presented a high polyphenols content (988.55 ± 5.41 mg of Gal Acid / 100g), and the presence of flavonoids and steroids. In normotensive rats, LSFSJ (5, 10, 30, 50 and 100 mg / kg, i.v.) induced hypotension and bradycardia at the maximal dose was observed. In superior mesenteric rat artery rings pre-contracted with phenylephrine (FEN) (1 μM), LSFSJ (1 - 5000 μg / mL) induced concentration-dependent relaxation in the presence (MR = 105.3 ± 3.54% (EC50 = 1172.7 ± 116.1 μg / mL) and absence of endothelium (MR = 106.4 ± 4.5%, EC50 = 1506.5 ± 148.1 μg / mL). These data suggest that the LSFSJ-induced response appears independent from endothelium released factors. All subsequent experiments were performed in the absence of endothelium. The LSFSJ contraction response induced by depolarizing tyrode solution with 60 mM KCl (MR = 28.7 ± 2.8%) was significantly lower than the LSFSJ response in FEN induced contraction. To investigate the involvement of potassium channels, depolarizing tyrode solution with 20 mM KCl or TEA at different concentrations was used. The LSFSJ response in contraction induced by depolarizing tyrode solution with 20 mM KCl was significantly attenuated (MR = 75.9 ± 6.0). The LSFSJ-induced response was also significantly attenuated in the presence of TEA at concentrations of 1 mM (MR = 62.5 ± 9.8%); 3mM (MR = 40.9 ± 3.8%) and 5mM (MR = 10.3 ± 3.7%). To investigate potassium channel subtypes involved in the response, 4- aminopyridine, a selective blocker of KV channels, glibenclamide (10 μM), a selective blocker of KATP channels, BaCl2 (30 μM), a selective blocker of KIR and iberiotoxin channels 100 nM) or TEA (1mM), a selective blocker of BKCa channels were used. In the simultaneous presence of differing potassium channel blockers, we observed significant attenuation of the LSFSJ effect (MR = 23.9 ± 3.4%), this was also observed in the presence of 4-aminopyridine (MR = 33.6 ± 5.9%), and in the presence of BaCl2 or glibenclamide, we also observed an attenuation of the maximum effect respectively (MR = 73.5 ± 6.9%, MR = 72.3 ± 4.3%). However, incubation with iberiotoxin (MR = 94.2 ± 8.1%) did not promote alteration in the response produced by LSFSJ. Through calcium influx we also investigated the involvement of CaV channels in the JSJ-induced response; in which there were no changes in maximal effect. However, its potency was altered. Also, an activator of L-type CaV channels, the S (-) - Bay K 8644, was used; and demonstrated possible participation of these channels in the vasorelaxant effect of JSJ. In conclusion, JSJ causes hypotension and vasorelaxation in rats, and this vaso-relaxing effect mainly involves three subtypes of potassium channels: KV, KATP and KIR without ruling out possible participation of the channels for Ca2+. / Vários estudos epidemiológicos têm sugerido uma associação entre dietas ricas em polifenóis e um menor risco de doenças cardiovasculares. Dentre as frutas ricas em polifenóis encontra-se a Syzygium jambulanum. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo liofilizado do suco da fruta Syzygium jambulanum (LSFSJ), utilizando técnicas in vivo e in vitro. O LSFSJ apresentou um alto teor de polifenóis (988,55 ± 5,41 mg de Ác. Gal/100g) e presença de flavonoides e esteroides. Em ratos normotensos, o LSFSJ (5; 10; 30, 50 e 100 mg/kg, i.v.) induziu hipotensão e observou-se uma bradicardia na dose máxima. Em anéis de artéria mesentérica superior de rato, pré-contraídos com fenilefrina (FEN) (1 μM), o LSFSJ (1 - 5000 μg/mL) induziu relaxamento dependente de concentração na presença (Emáx = 105,3 ± 3,54 %; CE50= 1172,7± 116,1 μg/mL) e ausência do endotélio (Emáx = 106,4 ± 4,5 %; CE50 = 1506,5 ± 148,1 μg/mL). Esses dados sugerem que a resposta induzida pelo LSFSJ parece ser independente dos fatores liberados pelo endotélio. Todos os experimentos seguintes foram realizados na ausência do endotélio. A resposta do LSFSJ na contração induzida por solução despolarizante de tyrode com 60 mM de KCl (Emáx = 28,7 ± 2,8 %) foi significativamente menor do que a resposta do LSFSJ na contração induzida por FEN. Para investigar o envolvimento dos canais para potássio foram utilizados solução despolarizante de tyrode com 20 mM de KCl ou TEA em diferentes concentrações. A resposta do LSFSJ na contração induzida por solução despolarizante de tyrode com 20 mM de KCl foi significativamente atenuada (Emáx = 75,9 ± 6,0). A resposta induzida pelo LSFSJ também foi significativamente atenuada na presença de TEA nas concentrações de 1 mM (Emáx= 62,5 ± 9,8 %); 3 mM (Emáx= 40,9 ± 3,8 %) e 5 mM (Emáx= 10,3 ± 3,7 %). Para investigar os subtipos de canais para potássio envolvidos na resposta foram utilizados: 4-aminopiridina, bloqueador seletivo dos canais KV, glibenclamida (10 μM), bloqueador seletivo dos canais KATP, BaCl2 (30 μM), bloqueador seletivo dos canais KIR e iberiotoxina (100 nM) ou TEA (1mM), bloqueador seletivo dos canais BKCa. Na presença dos diferentes bloqueadores dos canais para potássio, simultaneamente, observamos uma atenuação significativa do efeito do LSFSJ (Emáx = 23,9 ± 3,4 %), esse efeito também foi observado na presença de 4- aminopiridina (Emáx = 33,6 ± 5,9 %), na presença de BaCl2 ou glibenclamida também observamos uma atenuação do efeito máximo (Emáx = 73,5 ±6,9 %; Emáx = 72,3 ± 4,3 %) respectivamente. Contudo a incubação de iberiotoxina (Emáx = 94,2 ± 8,1 %) não promoveu alteração da resposta produzida pelo LSFSJ. Também investigamos o envolvimento dos canais CaV na resposta induzida pelo JSJ através do influxo de cálcio no qual não observamos alterações no efeito máximo contudo houve sua potencia foi alterada, além disso um ativador dos canais CaV do tipo-L, o S(-)-Bay K 8644, também foi utilizado o que demonstrou uma possível participação destes canais no efeito vasorrelaxante do JSJ. Em conclusão o JSJ causa hipotensão e vasorrelaxamento em ratos, e esse efeito vasorrelaxante envolve majoritariamente três subtipos de canais para potássio o KV, o KATP e o KIR sem descartar uma possível participação dos canais para Ca2+
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Efeitos cardiovasculares de um novo doador de óxido nítrico, 12-nitrato-cis-9-octadecanoato de etila (NCOE), em ratos

Machado, Natália Tabosa 20 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1974119 bytes, checksum: 87d088fb9d6973822abebb19f69d61d5 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The organic nitrates are classified as drugs donors of nitric oxide (NO) that might potentially be useful in the treatment of cardiovascular diseases, principally to mimick endogenous NO. A new-found organic nitrate, the nitrate-12- cis- 9- ethyl octadecanoate (NCOE), synthesized from ricinoleic acid from castor oil, was studied in order to evaluate its cardiovascular effects, using in vivo and in vitro approaches. In normotensive rats, NCOE (10, 20, 30, 40 and 60 mg /kg, iv) induced hypotension (2.5 ± 0.9, -3.9 ± 0.7, -31.0 ± 6.6, -40.6 ± 3.9 and -50.4 ± 3.5%) and bradycardia (-5.6 ± 0.9, -8.9 ± 1.0, -57.2 ± 8.9; -70.9 ± 5.3 and -77.9 ± 2.7%) transients, both dose-dependent effects. In isolated rat superior mesenteric artery rings pre-contracted with phenylephrine (Phe) (1 mM), NCOE (10-10-10-3 M) induced a concentration-dependent vasorelaxation in presence (MR = 107.3 ± 4.43%; pD2 = 5.59 ± 0.06) or absence (MR = 118.0 ± 3.5%; pD2 = 5.90 ± 0.05) of endothelium, suggesting a NCOE effect independent of endothelium-derived factor. All subsequent experiments were performed in the absence of endothelium. The NCOE effect was attenuated after a contraction induced by depolarizing solution with high K+ (MR = 92.0 ± 4.1%) compared to the nitrate effect on Phe-contractions. The pre-incubation with PTIO (300 mM), a free radical form of NO (NO●) scavenger, attenuated the NCOE vasorelaxation potency (pD2 = 5.10 ± 0.05), suggesting NO● involvement in the nitrate effect. However, in the presence of L-cysteine (3 mM), a reduced form of NO (NO-) scavenger, NCOE response was potentiated (pD2 = 6.34 ± 0.03). Similar effect was observed in the presence of N-acetylcysteine (NAC) (3 mM), a free radicals intracellular scavenger (pD2 = 6.56 ± 0.05). The NCOE effect was not altered in the presence of proadifeno (10 mM), an inhibitor of cytochrome P450 (pD2 = 5,99 ± 0,07%). However, the vasodilation was reduced in the presence of cyanamide (1 mM), inhibitor of mitochondrial aldehyde dehydrogenase (mtALDH) (MR = 94.3 ± 6.26%), and of ODQ (10 μM), inhibitor of soluble guanylyl cyclase (sGC) (MR = 55.2 ± 3.60%), suggesting these enzymes involvement in NCOE response. After preincubation with TEA (3 mM), a K+ channels non-selective blocker, the nitrate vasorelaxation was reduced (MR = 107.1 ± 7.09), demonstrating the participation of these channels in nitrate effect. When using iberiotoxin (100 nM) and glibenclamide (10 μM), KATP and BKCa selective blockers, respectively, the vasodilatory effect was reduced (MR = 106.2 ± 1.49%; pD2 = 5.61 ± 0.04, respectively), although the effect was not modified in the presence of 4-aminopyridine (1 mM), KV blocker (pD2 = 5,70 ± 0,04%). Furthermore, NCOE increased NO levels in rat aorta smooth muscle cells, detected by NO-sensitive dye DAF-2T. These results together suggest that NCOE induces hypotension and bradycardia transients, and promotes vasorelaxation due NO● release through the compound metabolism via mtALDH and consequent sGC, KATP and KBCa activation. / Os nitratos orgânicos são classificados como drogas doadoras de óxido nítrico (NO), utilizadas no tratamento de doenças cardiovasculares, mimetizando as ações do NO endógeno. Um nitrato orgânico inédito, o 12-nitrato-cis-9-octadecanoato de etila (NCOE), sintetizado a partir do ácido ricinoléico do óleo da mamona, foi estudado com o objetivo de avaliar seus efeitos cardiovasculares, utilizando abordagens in vivo e in vitro. Em ratos normotensos, o NCOE (10; 20; 30; 40 e 60 mg/kg, i.v.) promoveu hipotensão (- 2,5 ± 0,9; -3,9 ± 0,7; -31,0 ± 6,6; -40,6 ± 3,9 e -50,4 ± 3,5%) e bradicardia (-5,6 ± 0,9; -8,9 ± 1,0; -57,2 ± 8,9; -70,9 ± 5,3 e -77,9 ± 2,7%) transientes, ambas dependente de dose. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, pré-contraídos com fenilefrina (FEN) (1 μM), o NCOE (10-10 - 10-3 M) induziu vasorrelaxamento, dependente de concentração, na presença (Emáx = 107,3 ± 4,43%; pD2 = 5,59 ± 0,06) e ausência (Emáx = 118,0 ± 3,53%; pD2 = 5,90 ± 0,05) do endotélio, sugerindo que o efeito do NCOE parece ser independente dos fatores liberados pelo endotélio. Todos os experimentos subsequentes foram realizados na ausência do endotélio. O efeito do NCOE foi atenuado após contração induzida por solução despolarizante de 60 mM de KCl (Emáx = 92,0 ± 4,1%), quando comparado com o efeito do NCOE frente à FEN. A pré-incubação com PTIO (300 μM), sequestrador do NO na forma radicalar (NO●), atenuou a potência do vasorrelaxamento do NCOE (pD2 = 5,10 ± 0,05), sugerindo a participação do NO● no efeito deste nitrato. Entretanto, na presença de L-cisteína (3 mM), um sequestrador do NO na forma reduzida (NO-), o vasorrelaxamento do NCOE foi potencializado (pD2 = 6,34 ± 0,03). Efeito semelhante foi observado na presença da N-acetilcisteína (NAC) (3 mM), um sequestrador de radicais livres intracelulares (pD2= 6,56 ± 0,05). O efeito do NCOE não foi alterado na presença do proadifeno (10 μM), um inibidor do citocromo P450 (pD2 = 5,99 ± 0,07%). No entanto, o efeito vasorrelaxante foi reduzido na presença da cianamida (1 mM), inibidor da aldeído desidrogenase mitocondrial (mtALDH) (Emàx = 94,3 ± 6,26%); e do ODQ 10 μM, inibidor da ciclase de guanilil solúvel (sGC) (Emáx = 55,2± 3,60%), sugerindo o envolvimento destas enzimas no efeito do NCOE. Após pré-incubação com TEA (3 mM), concentração que bloqueia de forma não seletivo os canais para K+, o vasorrelaxamento do nitrato foi atenuado (Emáx = 107,1 ± 7,09%), demonstrando o envolvimento destes canais neste efeito. Ao utilizar a iberiotoxina (100 nM) e a glibenclamida (10 μM), bloqueadores seletivos dos BKCa e KATP, respectivamente, o efeito vasodilatador foi diminuído (Emàx = 106,2 ± 1,49%; pD2 = 5,61 ± 0,04, respectivamente); entretanto, o efeito não foi modificado na presença de 4-aminopiridina (1 mM), bloqueador dos KV (pD2 = 5,70 ± 0,04%). Além disso, NCOE aumentou os níveis de NO em células musculares lisas de aorta, detectado pela fluorescência emitida por DAF-2T. Estes resultados, em conjunto, sugerem que NCOE induz hipotensão e bradicardia transientes, e promove vasorrelaxamento, devido a liberação de NO●, por meio da metabolização do composto via mtALDH, e consequente ativação da sGC e dos canais KATP e KBCa.
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Investigação dos efeitos toxicos e anti-hipertensivo de Arrabidaea chica Verlot (Bignoniaceae)

Cartágenes, Maria do Socorro de Sousa 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1889259 bytes, checksum: 410debc7d7792684f5e828a806b6f238 (MD5) Previous issue date: 2010-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The species Arrabidaea chica (Bignoniaceae) is indicated to treatment of skin illnesses, renal stones, systemic arterial hypertension, as an antiinflammation and antianemia. In this paper it was avaliated the toxical effect of the extract of leaves of Arrabidaea chica Verlot (EAC), the chemical composition of EAC and the performance of EAC n the cardiovascular system of normotense and hypertense rats SHR. To the preparation of the EAC it was used dried pulverized leaves, macerated in ethanol 70%. After that the obstention of the EAC this was fractioned when it obtained several fractions among them the F63, this because of presenting in chromatrography compared and thinned. It was cleaner and in a major quantity. It was analysed in farmacological experiments, 1RMNH and CLAE. In the chemical composition of the EAC, it was detected the presence of flobafenical tanines, flavonos and steroidal componnds. In the the fraction F63 it was observed characteristic signals as to the alifatical componnds and aromatical. Among several possibilities they can beflavonoidal. To the avaliation of the acute toxicity (DL50) adult mice of both sexes received saline (0,1ml/10 g v. o) or EAC (0,5m 1,0 e 2,0 g/kg, ip), this didn t cause the death of animals as well it didn t get the behaviour alterations or macroscopic alterations of organs if compored to the control group. The treatment of rats with saline (0,1 mL/ 100g) and EAC (0,5,-5,0 g/kg, v.o), didn t cause deaths, nor behaviour or macroscopic alterations of the organs after antopsy. Finished the period of 14 days of treatment the blood was collected to its hematological and biochemical analysis, there wasn t difference between the control groups and treated in relation to the ration consume, corporal weight as well it wasn t detected alterations of behaviour or in the macroscopic analysis of the organs. The EAC (1,0 g/ kg) promoted meanful alteration in the VCM and in the doses of hemoglobine. The EAC of Arrabidaea chica Verlot (1 g/kg) promoted meanful alterations in the creatine, urea and cholesterol (HDL), in the dose of 0,5 g/Kg. It promoted, also, meanful alterations in the urea and in the HDL. The EAC (2,0 g/ kg) altered the glicosis, AST and total cholesterol, as to the dose of 3,5 g/Kg the EAC altered glicosis and total cholesterol. The EAC (5,0 g/kg) promoted alterations of glicosis, AST, urea and HDL the EAC (0,1; 0,2 e 0,5 g/kg, v.o.) administrated to hypertense rats SHR produced hypotension (38,2%; 49,9% and 34,4%) and bradicardia (13,4%; 15,35 % and 15,25%) as to the controls. In normotense animals there was reduction of the tension pressorical levls without alterations of the cardial frequence. In the menseterical superior arteries isolated of normotense rts or hypertense SHR submitted to chronical treatment with EAC for 60 days it was possible to detect reductions of the maximal effect and displacement of the curve of presence of noradrenalin when compared to the tissues of the respective control groups. In the analysis in vitro performed in rings of mesenterical superior artery isolated of rats with and without functional endothelial, in the presence and absence of the EAC (100-500 μg/mL) and F63 (10-30μg/mL) ocorred reduction of the maximal effect in the three used doses, in a way that the dependent dose and statistically meanful action in preparations of the mensenteric pre-contractd artery with moradrenalin, the EAC (10-500 μg/mL) and F63 (10-50μg/mL) promoted the dependent relaxing of dose both in the presence of the endotelial and in the absence of it. In the presence of L-NAME or indometacine, the EAC didn t promoted difference of the vasorelaxing. The EAC promoted a relaxing in precontracted preparations with KCI 80 mM bolh in the presence and in the absence vascular endotelial. The EAC (50-500 μg/mL) and F63 (10-30 μg/mL) reducted the maximal induced contractions per CaCl2. In precontracted preparations with S-(-)BayK 8644, the EAC (10-500 μg/mL) and F63 (10-300 μg/mL) promoted relaxing. The induced contractions per caffeine in a free ambience of calcium were inhibited by EAC, but the F63 didn t promoted alterations of the induced contractions by noradreline or caffeine. In a set these results suggest that the hypotension produced by the EAC of Arrabidaea chica Verlot can be realted to a diminution of the periferical total resistence in consequence of the participation of the bhlocade of the canaes CaV1.2 in cells of the vascular smooth muscle as well as the blocade of the rianodine channels. / A espécie vegetal Arrabidaea chica Verlot (Bignoniaceae) é indicada para o tratamento de enfermidades da pele, cálculos renais, hipertensão arterial sistêmica, como antiinflamatório e antianêmico. Neste trabalho avaliou-se extrato das folhas de Arrabidaea chica Verlot (EAC), a composição química do EAC, sua toxicidade e atividade no sistema cardiovascular de ratos normotensos e hipertensos SHR. Para a preparação do EAC usou-se folhas secas pulverizadas e maceradas em etanol 70%. Após a obtenção do EAC este foi fracionado obtendo-se várias frações, dentre as quais a F63, que por apresentar em cromatrografia comparativa delgada, mais limpa e em maior quantidade, foi analisada em experimentos farmacológicos, 1RMNH e CLAE. Na composição química do EAC, detectou-se a presença de taninos flobafênicos, flavononois, flavonononas e compostos esteroidais. Na fração F63, observou-se sinais característicos para compostos alifáticos e aromáticos que dentre várias possibilidade, podem ser flavonóides. Para a avaliação da toxicidade aguda (DL50) camundongos adultos, de ambos os sexos, receberam salina (0,1 ml/ 10g) ou EAC (0,5, 1,0 e 2,0 g/kg, ip), o que não produziu morte dos animais, bem como, não causou alterações comportamentais, ponderal ou alterações macroscópicas dos órgãos comparando-se ao grupo controle. O tratamento dos ratos com salina (0,1 mL/ 100g) e EAC não causou mortes, alterações comportamentais ou macroscópicas dos órgãos após autópsia. Ao final do período de tratamento de 14 dias, o sangue foi coletado para análise hematológica e bioquímica. Não houve diferença entre os grupos controle e tratado em relação ao consumo de ração, de água, peso corpóreo, bem como, não foram detectadas alterações de comportamento ou na análise macroscópica dos órgãos. O EAC (1,0 g/ kg) promoveu alteração significativa no VCM e na dosagem de Hemoglobina. O EAC de Arrabidaea chica Verlot (1 g/kg) promoveu alterações significativas na creatinina, uréia e HDL, na dose de 0,5 g/Kg, promoveu alteração significativa na uréia e no HDL. O EAC (2,0 g/ kg) alterou a glicose, AST e colesterol total, já na dose de 3,5 g/Kg o EAC alterou glicose e colesterol total. O EAC (5,0 g/kg) promoveu alteração de glicose, AST, uréia e HDL. O EAC (0,1; 0,2 e 0,5 g/kg, v.o.) administrado a animais SHR produziu hipotensão (38,2%; 49,9% e 34,4%) e bradicardia (13,4%; 15,35 % e 15,25%), com relação aos controles. Em animais normotensos houve redução dos níveis tensionais pressóricos sem alteração da freqüência cardíaca. Nas artérias mesentérica superior isoladas de ratos normotensos ou hipertensos SHR submetidos ao tratamento crônico com EAC por 60 dias foi possível detectar redução do efeito máximo e deslocamento da curva na presença de noradrenalina quando comparado aos tecidos dos respectivos grupos controles. Na análise in vitro realizadas em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato com e sem endotélio funcional, na presença e ausência do EAC (100- 500 μg/mL) e F63 (10 - 30μg/mL) ocorreu redução do efeito máximo nas três doses utilizadas, de maneira dose dependente e estatisticamente significante em preparações com endotélio intacto. Já preparações de artéria mesentérica pré-contraídas com noradrenalina, o EAC (10-500 μg/mL) e F63 (10-50μg/mL) promoveram relaxamento dependente de dose tanto na presença do endotélio quanto na ausência do mesmo. Na presença de L-NAME ou indometacina, o EAC não promoveu diferença do vasorelaxamento. O EAC promoveu um relaxamento em preparações pré-contraídas com KCl 80 mM, tanto na presença quanto na ausência do endotélio vascular. O EAC (50-500 μg/mL) e F63 (10-30 μg/mL) reduziram as contrações máximas induzidas por CaCl2. Em preparações pré-contraídas com S-(-)BayK 8644, o EAC (10-500 μg/mL) e F63 (10-300 μg/mL) promoveram relaxamento. As contrações induzidas por cafeína em meio livre de cálcio foram inibidas pelo EAC, porém a F63 não promoveu alterações das contrações induzidas por noradrenalina ou cafeína. Em conjunto, estes resultados sugerem que a hipotensão produzida pelo EAC de Arrabidaea chica Verlot pode estar relacionada a uma diminuição da resistência periférica total em conseqüência da participação do bloqueio dos canais CaV1.2 em células da musculatura lisa vascular, bem como, bloqueio dos canais de rianodina.
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Estudo da atividade das espécies amazônicas: Pradosia huberi Ducke. e Attalea excelsa Mart. sobre o sistema cardiovascular em ratos / Study of activity of species amazon: Pradosia huberi Ducke. and Attalea excelsa Mart. on the cardiovascular system of rats

Medeiros, Alessandra Azevedo Nascimento de 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2514923 bytes, checksum: f9626c42d3549c4aac89e4b1423f4c7d (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The pharmacological effects of Pradosia huberi (EHP) and Attalea excelsa (EAE) ethanolics extracts on the cardiovascular system were studied in rats using a combined in vivo and in vitro approach. In non-anaesthetized rats, EPH (5, 10 or 20 mg.Kg-1 i.v.) injections produced hypotension (-5.6±0.5; -8.8±1.3 and -32.6±6.6%, respectively) and bradicardia (-0.30.9; - 4.42.2 and -45.36.0%, respectively) (n=6). After acute treatment with a muscarinic agonist (atropine, 2 mg.Kg-1, hypotension (-5.0 ± 0.8, -6.4 ± 0.9 and -11.6 ± 1.8%, respectively ) and bradicardia (-1.2 ± 0.4, -2.9 ± 0.8 and -8.1 ± 2.2%) were significantly attenuated. Hexamethonium, a ganglionic blocker, also attenuated the effect of EPH. After L-NAME both answers were not modified. In isolated rat mesenteric artery rings, with intact endothelium, EPH (1, 3, 10, 30 and 100g/mL) induced concentration-dependent relaxation of the contractions induced by Phe (10 M) (EC50=17.14±2.9; Emax=87.8±2.9, n=8) and this effect was abolished by removal of vascular endothelium, suggesting the involvement of a mechanism endothelium-dependent. Fractions and 2-3dihydromyricetin-3-O--L-rhamnoside isolated from EPH did not relax or relaxed with less potency and effectiveness the preparation pre-contracted with Phe. The concentration-response curve for EPH was significantly shifted to the right with L-NAME (100 M), ODQ (1M), KCl 20mM, indomethacin (1M) + L-NAME (100M), 4-AP (1mM), BaCl2 (30 μM), TEA (1mM). In the presence of L-NAME (100M) + L-arginine (1mM) EHP relaxed preparations without changing the Emax. EPH did not induce relaxation on KCl 80 mM precontracted rings. Once in the presence of atropine (1M), indomethacin (1M), glibenclamide (10M) and apamin (1μM) the curve of EPH was not altered. We concluded that the hypotensive effect of EPH seems result of its vasorelaxant action and can involve an indirect activation of muscarinic heart receptors and still that the vascular effect of EPH can involve the activation of the eNOS-NO-GMPc ways well as the participation of BKCa, KV, and Kir potassium channels in vascular smooth muscle. EAE (5, 10, 20, 40 and 60 mg/kg i.v.) induced hypotension (- 3.7±1.2; -6.1±2.3; -8.5±1.3; -9.9±1.6 and -11.2±1.8%, respectively) and tachycardia (3.8±1.7; 4.0±1.6; 3.8±2.0; 3.7±3.1 and 12.4±2.7%, respectively) (n=5) probably due to a reflex response. In isolated rat mesenteric artery rings, EAE (1, 3, 10, 30, 100, 300, 500 and 1000 g/mL)induced relaxation in a concentration-dependent manner in both intact-(EC50 = 172.3 ± 36.9, Emax = 100 ± 0.0%) or removed-endothelium rings (EC50 = 166,7±31,4, Emáx = 92,2±7,1%) pre-contracted with Phe 10M with the same potency and effectiveness (n=6). These results suggest that EAE acts by an endothelium-independent mechanism. Subsequent experiments were accomplished in preparations without endothelium. In preparation pre-incubated with KCl 20 mM, the vasorelaxant activity of EAE was not changed (EC50 = 108.1 ± 10.7 and Emáx = 95.9 ± 4.4%). EAE relaxed with the same potency rings precontracted with KCl 80 mM (Emax = 97.1 ± 1.5%) or with Phe (Emax = 92.2 ± 7.1%) suggesting that EAE acts on the voltage-dependent Ca2+-channels. Furthermore, in depolarizing medium nominally without Ca2+, EAE antagonized CaCl2-induced contractions in a concentrationdependent manner. EAE (1, 3, 10, 30, 100, 300, 500 and 1000 g/mL) induced relaxation concentration-dependent, contractions elicited by the L-type Ca2+ channel agonist, S(-)-Bay K 8644 (Emáx = 128.8±5.8%, n=8). EAE did not alter transient contractions induced by caffeine (20 mM) and little influenced those induced by Phe (10 M). In rat isolated atrium, EAE produced negative inotropic and cronotropic effect. Electrophysiological studies on cells A7r5 (100 M) EAE inhibited Ba2+ current through the CaVL1.2. In conclusion, the results suggested that the hypotensive effect of EAE is due to its vasorelaxant action that seems to be attributed to the influx of Ca2+ through CaV 1.2 channels in vascular myocytes. / Os efeitos farmacológicos dos extratos etanólicos de Pradosia huberi (EPH) e Attalea excelsa (EAE) sobre o sistema cardiovascular, foram estudados em ratos usando técnicas in vivo e in vitro. EPH (5, 10 e 20 mg.Kg-1 i.v.) promoveu hipotensão (-5,6±0,5; -8,8±1,3 e - 32,6±6,6%, respectivamente) dose-dependente em ratos não anestesiados, acompanhada por bradicardia (-0,30,9; -4,42,2 e -45,36,0%, respectivamente) (n=6). Após tratamento agudo com um antagonista muscarínico (Atropina, 2 mg.Kg-1), a hipotensão (-5,0±0,8; - 6,4±0,9; -11,6±1,8%, respectivamente) e bradicardia (-1,2±0,4; -2,9±0,8 e -8,1±2,2%) foram significantemente atenuados. O hexametônio, um bloqueador ganglionar, também atenuou tais efeitos de EPH. Entretanto após L-NAME ambas as respostas não foram modificadas. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, com endotélio intacto, EPH (1; 3; 10; 30 e 100g/mL) promoveu relaxamento das contrações induzidas por FEN (10 M) (CE50= 17,14±2,9; Emax= 87,8±2,9, n=8) de maneira dependente de concentração. Tal efeito foi abolido com a remoção do endotélio funcional, sugerindo o envolvimento de um mecanismo dependente do endotélio. Frações e a 2,3-diidromiricetina 3--L-raminosídeo, isolada de EPH, não relaxaram ou relaxaram com menos potencia e eficácia as preparação pré-contraídas com FEN. A curva concentração-resposta para EPH foi significantemente atenuada com redução do efeito máximo (Emax), na presença de L-NAME (100 M), ODQ (1M), KCl 20mM, indometacina(1M) + L-NAME (100M), 4-AP (1mM), BaCl2 (30 μM), TEA (1mM). Na presença de L-NAME (100M) + L-arginina (1mM) EPH relaxou as preparações sem alterar o Emax. Em anéis pré-contraídos com KCl 80mM EPH não induziu relaxamento. Já na presença de atropina (1M), indometacina (1M), glibenclamida (10M) e apamina (1μM) a curva para EPH não foi alterada. Em suma, concluímos que o efeito hipotensor de EPH envolve tanto sua ação vasorelaxante como também uma possível ativação indireta de receptores muscarínicos cardíacos e ainda que o efeito vascular de EPH pode envolver a ativação da via eNOS-NO-GMPc, além da participação dos canais para potássio do tipo BKCa, Kv e Kir na musculatura lisa vascular. EAE (5; 10; 20; 40 e 60 mg/kg i.v.) induziu hipotensão (-3,7±1,2; -6,1±2,3; -8,5±1,3; -9,9±1,6 e -11,2±1,8%, respectivamente) e taquicardia (3,8±1,7; 4,0±1,6; 3,8±2,0; 3,7±3,1 e 12,4±2,7%, respectivamente) (n=5), provavelmente de origem reflexa. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, EAE (1; 3; 10; 30; 100; 300; 500 e 1000 g/mL) induziu relaxamento dependente da concentração tanto em anéis intactos (CE50 = 172,3±36,9 , Emáx = 100±0,0%) como desnudos de endotélio (CE50 = 166,7±31,4, Emáx = 92,2±7,1%), pré-contraídos com 10 M de FEN, com mesma potencia e eficácia (n=6). Sugerindo EAE age por mecanismo independente do endotélio. Os experimentos subseqüentes procederam-se em preparações sem endotélio. Diante da incubação com KCl 20 mM, o efeito vasorelaxante de EAE não foi alterado (CE50 = 108,1 ± 10,7 e Emáx = 95,9 ± 4,4%). EAE relaxou com mesma potencia anéis sem endotélio pré-contraídos pelo KCl 80 Mm (Emax= 97,1 ± 1,5%) e pela FEN (Emáx = 92,2±7,1%). Sugerindo que EAE atua sobre os canais para Ca2+ dependentes de voltagem. Adicionalmente, EAE antagonizou de maneira dependente de concentração as contrações induzidas por CaCl2 em meio despolarizante nominalmente sem Ca2+. EAE (1; 3; 10; 30; 100; 300; 500 e 1000g/mL) relaxou contrações induzidas pelo S(-)-Bay K 8644 (Emáx = 128,8±5,8%, n=8), um agonista de canais para Ca2+ tipo-L. EAE não alterou as contrações transientes induzidas por cafeína (20 mM) e pouco influenciou aquelas induzidas pela FEN (10 μM). Em átrio isolado de rato, EAE ocasionou cronotropismo e inotropismo negativo. Estudos eletrofisiológicos em células A7r5 (100 μM) EAE inibiu correntes de Ba2+ através dos CaVL1.2. Em conclusão, sugere-se que o efeito hipotensor de EAE é resultado de sua ação vasorelaxante que parece decorrente da sua ação sobre o influxo de cálcio através dos CaV 1.2 nos miocitos vasculares.
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Efeitos cardiovasculares do óleo essencial de Aniba canelilla e seu principal cosntituinte, 1-nito-2-feniletano, em ratos espontaneamente hipertensos

de Fátima Leal Interaminense de Andrade, Leylliane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8494_1.pdf: 11553961 bytes, checksum: e948365d416d27f263d11adf962b5add (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico / Este estudo investigou os possíveis mecanismos dos efeitos cardiovasculares do óleo essencial da Aniba canelilla (OEAC) e seu principal constituinte o 1-nitro-2- feniletano (NF) em ratos espontaneamente hipertensos (SHRs). Para tal, foram realizados experimentos in vitro e in vivo. Ratos machos SHRs foram submetidos a cirurgia para implantação dos cateteres na artéria aorta e veia cava inferior. Para os estudos de reatividade vascular os animais foram sacrificados e a artéria mesentérica superior foi isolada. Os anéis foram mantidos em cubas com solução Krebs-Henseleit, (37ºC) e gaseificada com carbogênio. Em ratos anestesiados, injeções intravenosas (i.v.) em bolus do OEAC (1-20 mg/kg) ou NF (1-10 mg/kg) induziram efeitos hipotensor e bradicardizante, dose-dependentes, que foram caracterizados em dois períodos (fase 1 e 2). O componente rápido (fase 1) da resposta hipotensora e bradicardizante induzido pelo OEAC e NF, ambos na dose de 10 mg/kg, foi ausente após a administração direta no ventrículo esquerdo. A fase 1 foi também abolida após a bivagotomia ou pelo tratamento perineural dos nervos vagos com capsaicina (250 μg/mL). No entanto, a fase 1 permaneceu inalterada pelo pré-tratamento i.v. com capsazepina (1 mg/kg) ou ondasetron (30 μg/kg). Em ratos acordados, o NF (5 e 10 mg/kg) induziu efeitos hipotensor e bradicardizante rápidos (fase 1) que foram completamente abolidos pelo pré-tratamento com metilatropina (1 mg/kg, i.v.). Nas concentrações de 0,1-1000 μg/mL, o OEAC e o NF induziram um relaxamento reversível e concentração-dependente nas preparações isoladas de artéria mesentérica pré-contraídas com KCl (75 mM) com a IC50 [média geométrica (95% de intervalo de confiança)] de 294,19 [158,20-94,64] e 501,27 [378,60-624,00] μg/mL, respectivamente, ou com fenilefrina (FEN; 1 μM) [IC50 = 11,07 [6,40-15,68] e 7,91 [4,08-11,74) μg/mL, respectivamente]. O efeito vasorrelaxante do OEAC nas preparações pré-contraídas pela FEN não foi dependente da integridade do endotélio. OEAC e NF também inibiram a curva de concentração-resposta para a FEN (10-10- 3 x10-4 M) ou KCl (25-125 mM). Em meio isento de Ca2+, o OEAC (100 μg/mL) reduziu significativamente a contração induzida pela FEN (1 mM) sem alterar aquela induzida pela cafeína (20 mM). Em meio isento de Ca2+ contendo alta concentração de potássio (75 mM) , as contrações induzidas por CaCl2 e BaCl2 foram reduzidas ou até completamente abolidas pelo OEAC nas concentrações de 100 e 600 μg/mL, respectivamente. Um efeito similar nas contrações induzidas por CaCl2 foi também observado com o NF. O OEAC reduziu de maneira concentraçãodependente (IC50 = 52,66 [10,82-94,64]) a contração induzida pelo dibutirato de forbol (1 μM), um ativador da proteína kinase C. Em conclusão, o OEAC e o NF induzem um reflexo vago-vagal bradicardizante e hipotensor (fase 1) que aparentemente resultou da estimulação das fibras C aferentes vagais pulmonares mas não cardíacas. Este reflexo não parece envolver a ativação dos receptores vanilóides TPRV1 nem dos receptores 5-HT3 localizados nestas fibras sensoriais vagais. O componente tardio (fase 2) da resposta hipotensora do OEAC parece ser decorrente, pelo menos em parte, de um efeito vasorrelaxante principalmente através de um mecanismo miogênico independente da integridade do endotélio do que através de um mecanismo dependente de eventos na membrana celular, envolvendo canais de cálcio dependentes de voltagem ou de receptor. Este efeito vasorrelaxante do OEAC, preferencialmente dependente do acoplamento farmacomecânico, foi principalmente atribuído à ação de seu maior constituinte, o NF
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Análise histomorfométrica de cinco opções de autoenxerto arterial de interposição para transplante de fígado intervivos em adultos / Comparative morphometric analysis of five interpositional arterial autografts options for adult living donor liver transplantation

Imakuma, Ernesto Sasaki 31 October 2016 (has links)
Nos transplantes intervivos de fígado em adultos, o enxerto possui apenas uma artéria segmentar, cujo calibre e extensão são geralmente pequenos. Assim, a distância entre essa artéria do enxerto e a artéria hepática do receptor geralmente é grande e os calibres desproporcionais, tornando tecnicamente difícil a reconstrução arterial hepática. Nestes casos, pode-se utilizar um autoenxerto vascular de interposição para facilitar o procedimento, evitando-se assim complicações cirúrgicas. Objetivo: O presente trabalho se propôs a comparar a artéria mesentérica inferior (AMI), artéria esplênica (AE), artéria epigástrica inferior (AEI), ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral (ACFL) e artéria hepática própria (AHP) como opções de autoenxerto de interposição em transplantes de fígado intervivos em adultos. Método: Foram dissecados 16 cadáveres frescos e coletados as referidas artérias de cada um deles. As variáveis estudadas foram diâmetro do orifício proximal, do distal e comprimento. O diâmetro proximal da AHP e os diâmetros distais AE, AMI, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados ao diâmetro distal da AHD. Os diâmetros proximais e distais da AE, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados entre si para avaliar ganho de calibre. Resultados: Todas as artérias, exceto a AMI, apresentaram diferença estatisticamente significante em relação à AHD quanto à diâmetro. Em termos de ganho de calibre, as artérias apresentaram diferença estatisticamente significante. Todas as artérias, exceto a AHP, apresentaram comprimento de 3 cm. Conclusão: A AMI apresentou a melhor compatibilidade de diâmetro com a AHD e comprimento suficiente para uso como autoenxerto. A AHP, AE, AEI e o ramo descendente da ACFL apresentam calibre estatisticamente diferente da AHD. Destas, somente a AHP não apresentou média de comprimento suficiente para uso em transplante de fígado intervivos / In living donor liver transplantation, the graft presents only a segmental artery, which usually has small diameter and short extension. In these cases, an interpositional arterial autograft can be used in order to obtain vascular extension and better diameter compatibility, making the procedure easier and avoiding surgical complications. Aim: We compared the inferior mesenteric artery (IMA), the splenic artery (SA), the inferior epigastric artery (IEA), the descending branch of the lateral circumflex femoral artery (LCFA) and the proper hepatic artery (PHA) as options of interpositional autograft in living donor liver transplantation. Method: Segments of at least 3 cm of all five arteries were harvested from 16 fresh adult cadavers from both genders through standardized dissection. The analyzed measures were proximal and distal diameter and length. The proximal diameter of RHA and the distal diameter of SA, IMA, IEA and the LCFA were compared to the distal diameter of the RHA. The proximal and distal diameters of the SA, IEA and the LCFA were compared to study caliber gain of each artery. Results: All arteries, except the IMA, showed statistical significant difference in relation to the RHA in terms of diameter. Regarding caliber gain, the arteries demonstrated statistical significant difference. All arteries, except PHA, presented length equal to 3 cm. Conclusion: The IMA demonstrated the best compatibility with the RHA in terms of diameter and has shown sufficient length to be employed as interpositional graft. The PHA, the SA, the IEA and the LCFA presented statistically significant different diameters when compared to the RHA. Among these vessels, only the PHA did not show sufficient mean length
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Avaliação da atividade vasorrelaxante da alga marinha brasileira Dictyota pulchella Hörning & Schnetter em ratos normotensos / Evaluation of vasorelaxant activity from brazilian marine algae Dictyota pulchella Hörnig & Schnetter in normotensive rats.

Queiroz, Thyago Moreira de 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1262940 bytes, checksum: 3eb5eef404a585e59e9d6b96edc0609c (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pharmacological effects induced by CH2Cl2/MeOH extract (EDP) and Hexane/EtOAc phase (FDP) from the Brazilian alga Dictyota pulchella were studied on the cardiovascular system of Wistar rats using a combined in vivo and in vitro approach. All protocols in this study were approved by the CEPA/LTF (protocol nº 0208/10). In normotensive conscious male rats, EDP injections (5; 10; 20 and 40 mg/kg, i.v., randomly) produced hypotension (-4.1 ± 1.34; -7.0 ± 2.4; -46.9 ± 1.3 and - 54.8 ± 4.3%; respectively) and bradycardia (-2.1 ± 1.6; -4.0 ± 2.3; -66.8 ± 5.2 and - 74.7 ± 4.5%; respectively) (n=5). Isolated superior mesenteric artery rings (1-2 mm) were suspended by cotton threads for isometric tension recordings in a Tyrode s solution at 37 ºC, gassed with a 95% O2 and 5% CO2, under a resting tension of 0.75g. In phenylephrine (Phe, 1μM)-pre-contracted rings, EDP (0.01 500 μg/mL) induced a concentration-dependent relaxation (Maximum Response = 101.4 ± 4.5%; EC50 = 22.35 ± 5.09 μg/mL) and this effect was not modified by removal of the vascular endothelium (MR = 103.3 ± 8.3%; EC50 = 21.43 ± 8.98 μg/mL, n=7). Similar results were found in the presence of FDP (0.01 500 μg/mL). FDP induced a concentration-dependent vasodilatation in both endothelium-intact (MR = 80.6 ± 5.8%; EC50 = 24.1 ± 8.95 μg/mL, n=6) or endothelium-denuded mesenteric artery rings (MR = 95.6 ± 7.5%; EC50 = 23.7 ± 5.65 μg/mL, n=6). Based on the preliminary results, the subsequent experiments were performed in rings without endothelium. To appreciate the involvement of potassium channels, the preparations were preincubated with Tyrode s modified solution, KCl (20 mM) or with non-selective K+ channel blocker, tetraethylammonium (TEA, 3 mM). In both preparations the vasorelaxant activity was not changed. In the presence of a tromboxane A2 agonist U-46619 (100 nM), EDP induced concentration-dependent vasodilatation (MR = 90.3 ± 7.8%; EC50 = 24.63 ± 4.04 μg/mL, n=6) was similar to the response found under Phe-induced. After exposure to high concentrations of extracellular K+ (KCl, 60 mM), the EDP induced concentration-dependent vasodilatation (MR = 97.7 ± 4.0%; EC50 = 34.57 ± 5.11 mg/mL; n=6). In the same experimental condition, FDP induced concentration-dependent vasodilatation (MR = 113.5 ± 6.1%; EC50 = 10.92 ± 2.81 μg/mL; n=6). This result indicates that both EDP and FDP act on voltage-operated calcium channel (Cav). Furthermore, EDP and FDP (0.03; 0.3; 10; 30 e 100 μg/mL) antagonized CaCl2-induced contractions. The extract also induced vasodilatation in the contraction evoked by L-type Ca2+ channel agonist (Bay K 8644, 200 nM) (MR = 113.3 ± 6.7%; EC50 = 19.45 ± 6.66 μg/mL, n=7). These results suggest that EDP induces hypotension and bradycardia. Both EDP and FDP induce endotheliumindependent vasodilatation that involves the inhibition of the Ca2+ influx through blockade of Cav. / Os efeitos farmacológicos do extrato CH2Cl2:MeOH (EDP) e fase Hexano:AcOEt (FDP) da alga marinha brasileira Dictyota pulchella foram estudados sobre o sistema cardiovascular de ratos, utilizando uma abordagem in vivo e in vitro. Em ratos normotensos não anestesiados, EDP (5; 10; 20 e 40 mg/kg, i.v., randomicamente) promoveu hipotensão (-4,1 ± 1,34; -7,0 ± 2,4; -46,9 ± 1,3 e -54,8 ± 4,3%, respectivamente) acompanhada de bradicardia (-2,1 ± 1,6; -4,0 ± 2,3; -66,8 ± 5,2 e - 74,7 ± 4,5%, respectivamente) (n=5). Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato pré-contraídos com Fenilefrina (FEN) 1 μM, EDP (0,01 500 μg/mL) promoveu um efeito vasorrelaxante dependente de concentração na presença do endotélio vascular (Emáx = 101,4 ± 4,5%; CE50 = 22,35 ± 5,09 μg/mL), e este efeito não foi alterado após a remoção do endotélio (Emáx = 103,3 ± 8,3%; CE50 = 21,43 ± 8,98 μg/mL) (n=7). Resultados semelhantes foram obtidos na presença de FDP (0,01 500 μg/mL), observando-se um vasorrelaxamento tanto na presença (Emáx = 80,6 ± 5,8%; CE50 = 24,1 ± 8,9 μg/mL), quanto na ausência do endotélio funcional (Emáx = 95,6 ± 7,5%; CE50 = 23,70 ± 5,65 mg/mL). Para avaliar se o efeito de EDP era dependente do tônus vascular, este extrato foi testado no tônus basal, na presença ou ausência do endotélio, demonstrando que a resposta não foi alterada em nenhuma das duas situações. Baseado nos resultados preliminares, os experimentos subseqüentes foram realizados com endotélio desnudo. Para avaliar a participação dos canais para potássio (K+), utilizou-se uma solução com 20 mM de KCl ou tetraetilâmonio (TEA) 3 mM. Em ambas as preparações (Emáx = 102,3 ± 4,8%; CE50 = 25,40 ± 6,05 μg/mL) ou (Emáx = 111,2 ± 5,3%; CE50 = 16,70 ± 3,61 μg/mL) (n=7), respectivamente, a atividade vasorrelaxante de EDP não foi alterada. Na presença de outro agente contracturante, U46619 (100 nM), EDP promoveu um efeito vasorrelaxante (Emáx = 90,3 ± 7,8%; CE50 = 24,63 ± 4,04 μg/mL) de maneira similar aos anéis pré-contraídos com FEN. Em experimentos contendo uma solução despolarizante de 60 mM de KCl, EDP causou vasorrelaxamento dependente de concentração (Emáx = 97,7 ± 4,0%; CE50 = 34,57 ± 5,11 mg/mL; n=6). Na mesma condição experimental, FDP também promoveu um efeito vasorrelaxante (Emáx = 113,5 ± 6,1%; CE50 = 10,92 ± 2,81 μg/mL; n=6), não havendo diferença significante, para os dois compostos, quando comparados aos anéis pré-contraídos com FEN. Sugere-se que tanto EDP quanto FDP atuem sobre os canais para cálcio sensíveis a voltagem (Cav). Além disso, EDP e FDP (0,03; 0,3; 10; 30 e 100 μg/mL) antagonizaram as contrações induzidas por CaCl2. O extrato ainda produziu vasorrelaxamento na presença de um agonista de canais para Ca2+ tipo-L (Bay K 8644; 200 nM) (Emáx = 113,3 ± 6,7% e CE50 = 19,45 ± 6,66 μg/mL, n=7). Esses resultados sugerem que EDP produz hipotensão e bradicardia transientes, e tanto EDP quanto FDP promovem vasorrelaxamento independente do endotélio vascular por inibição do influxo de Ca2+, por meio do bloqueio dos Cav.
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Mecanismos de sinalização endotelial envolvidos na atividade cardiovascular do α-terpineol / Endothelial signaling mechanisms involved in cardiovascular effect to α-terpineol in hypertensive rats.

Ribeiro, Thaís Pôrto 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4097090 bytes, checksum: 20afefc885332713d2591aa778f7c7c0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The essential oils are volatile organic constituents found in aromatic plants, which present several monoterpenes, such a-terpineol. Studies have demonstrated some biologic activities such as hypotensive and vasorelaxant (Guedes et al., 2004). In the present work the cardiovascular effects of a-terpineol was investigated and the pharmacodynamics of this effect was characterized. Wistar Kyoto and spontaneously hypertensive rats (SHR) were anaesthetized and polyethylene catheters were inserted into the low abdominal aorta and inferior vena cava for blood pressure measurements and administration of drugs. Isolated superior mesenteric rings (1-2 mm) were suspended by cotton threads for isometric tension recordings in Tyrode s solution (37°C, gassed with 95% O2 and 5% CO2), under 0.75g resting tension were measured by using pressure transducers, coupled to a computer set and CVMS software Miobath-4, WPI, Sarasota, EUA. In addition, the bioavailability of NO and eNOS, AKT and AMPK activity were quantified when exposing cells to α-terpineol in the cultured endothelial cells. In both SHR and normotensive rats, i.v. bolus injections of α-terpineol (1 20 mg/kg) decreased mean arterial pressure (MAP) in a dose-related manner, WKY (-103, -399, -5211, -6212 mmHg, n=10) and SHR (-375, -577, -715, -844 mmHg, n=9) associated with tachycardia. However, hypotensive and tachycardic responses were significantly attenuated after L-NAME (20 mg/kg, i.v.). The -terpineol demonstrated improves the baroreflex sensitivity. In intact isolated rat mesenteric rings -terpineol (10-12 10-5M) induced concentration-dependent relaxation of the contractions induced by phylephrine (10M) WKY Emax= 60  4 or SHR Emax= 53.7 ± 3, p<0.05, n=9). After endothelium removal the vasorelaxant elicited by -terpineol was significantly attenuated WKY [Emax= 20.5  1*] and SHR [Emax= 16.1 ± 3*, p<0.05, n=8]. Similar results were obtained in the presence of L-NAME 100M, a competitive antagonist of NOS, hydroxocobalamin 30 μM, a NO scavenger or ODQ 10μM, a selective inhibitor of soluble guanylyl cyclase. In addition, in endothelial cells, a-terpineol increased eNOS activation and NO levels by phosphorylation of PI3K/ AKT and AMPK pathway. However, atropine (1ηM) or indometacin (10 μM) had no effect on the a-terpineol -induced vasorelaxation. Furthermore, vasorelaxation was significantly attenuated in the presence of 20 mM KCl a modulator K+ efflux or several blocking of potassium channels: 1mM 4-aminopirimidine, 10 M glibenclamide, 1 mM tetraethylammonium and carybdotoxin plus apamin (0.2uM). In conclusion, the present study demonstrated that a-terpineol induced hypotensive effect, probably due to a decrease of peripheral vascular resistances, which seems to be mediated by endothelium derived relaxant factors, at least NO induced. These results suggest that vasorelaxant response, almost completely mediated by the endothelium, likely via NO release and activation eNOS by PI3K and AMPK with consequently activation of NO-cGMP pathway and potassium channels activation at least, KCa, KV, and KATP are involved in the vasorelaxant effect induced by a-terpineol. / Os óleos essenciais são componentes voláteis orgânicos encontrados em plantas aromáticas, que apresentam vários monoterpenos, como o α-terpineol. Estudos têm demonstrado algumas atividades biológicas, tais como hipotensivas e vasorelaxantes (Guedes et al., 2004). No presente trabalho, estudaram-se os efeitos cardiovasculares do α-terpineol e caracterizou-se a farmacodinâmica destes efeitos. Para isso foram utilizados ratos normotensos Wistar (WKY) e espontaneamente hipertensos (SHR), empregando técnicas combinadas in vivo, in vitro, e cultivo de células endoteliais. Para determinar a medida direta da pressão arterial, foram implantados cateteres na artéria aorta e veia cava inferior para administração de drogas em ratos WKY e SHR. Adicionalmente, foram realizados estudos para avaliar a reatividade vascular, assim, animais foram sacrificados e a artéria mesentérica superior foi isolada. Os anéis foram mantidos em cubas com solução de Tyrode, e gaseificada com carbogênio. Os anéis foram fixados a um transdutor de força, o qual estava acoplado a um sistema de aquisição de dados (Miobath-4, WPI, Sarasota, EUA) a uma tensão de 0,75 g por 1h. Após este período as preparações, foram pré-contraídas com 10 μM de fenilefrina (FEN) e, em seguida, concentrações crescentes de a-terpineol (10-12-10-5 M) foram adicionadas cumulativamente. Adicionalmente, realizamos experimentos para quantificação da produção de NO e determinação da atividade da eNOS, AKT e AMPK em cultivo de células endoteliais, utilizando as técnicas de citometria de fluxo e western blotting. Assim, observamos que a-terpineol (1, 5, 10 e 20 mg/kg i.v., randomicamente) produziu uma hipotensão dose-dependente em ratos WKY (-103, -399, -5211, -6212 mmHg, n=10) e SHR (-375, -577, -715, -844 mmHg, n=9, respectivamente), associada a taquicardia. A resposta hipotensora foi atenuada significantemente, após o tratamento com L-NAME (20 mg/kg, i.v), sugerindo que esse efeito pode ser decorrente de uma diminuição da resistência periférica., α-terpineol demonstrou melhorar a sensibilidade do barorreflexo. A resposta vasorelaxante foi significativamente atenuada quando comparada aos anéis na presença (WKY Emax= 60  4 e SHR Emax= 53,7 ± 3, p<0,05, n=9) e na ausência do endotélio funcional [WKY Emáx= 20,5  1 e SHR Emáx=16,1 ± 3, p<0,05, n=8]. Em anéis pré-contraídos com FEN na presença de L-NAME (100 μM), Hidroxicobalamina (30 μM) e ODQ (10 μM), a resposta relaxante foi atenuada significantemente, sugerindo uma participação da via NO-GMPc. Adicionalmente, a-terpineol aumentou os níveis de produção de NO e a atividade da eNOS por fosforilar vias como a PI3K e AMPK. No entanto, na presença de atropina (1 mM) ou indometacina (10 uM), a resposta vasorelaxante de a-terpineol não foi alterada indicando que os receptores muscarínicos e metabólitos da enzima Ciclooxigenase parecem não estar envolvidos. KCl (20mM) foi capaz de atenuar o efeito de a-terpineol, e preparações com endotélio vascular incubados com glibenclamida (10 uM) e 4-aminopiridina (1 mM), tetraetilamônio (1 mM) e caribdotoxina + apamina (0,2 μM). Deste modo, concluímos que resposta vasorelaxante promovida pelo a-terpineol é dependente de endotélio e envolve a via L-Arginina-NO-GMPc por aumentar a fosforilação da eNOS por vias PI3K e AMPK, produção de NO e EDHF com participaçãode canais para potássio do tipo KCa, KV e KATP em SHR e WKY e estes efeitos são responsáveis por eventos in vivo.
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Participação da via do óxido nítrico na resposta relaxante induzida por E- cinamaldeído-oxima em artéria mesentérica superior isolada de rato. / Participation of nitric oxide pathway in relaxation response induced by E- cynnamaldheyde-oxime in superior mesenteric artery isolated from rats.

Veras, Robson Cavalcante 30 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2125844 bytes, checksum: f5e0174d3679c5bce4f74af8ed1b3d4f (MD5) Previous issue date: 2009-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Decreased availability of NO in the vasculature promotes the progression of cardiovascular diseases and oximes represents a NO-donor group capable of to restore this defictIn rat superior mesenteric arterial rings, as non-aromatic oximes: diacetylmonoxime and dimetylglycone-oxime, as aromatic oximes: benzofenone-oxime, 4-Cl-benzofenone and cinnamaldheyde-oxime isomeric mixture were markedly less potent than tans-E-cinnamaldheyde-oxime (E CAOx) whose relaxation was concentration-dependent in denuded-endothelum pre-contracted rings with PHE (pD2 = 5,11 ± 0,05), or U46619 (pD2 = 5,03 ± 0,06), an tromboxanic agonist TP, or with A23187 (pD2 = 4,70 ± 0,06), an Ca2+ ionophore, beyond KCl 60mM (pD2 = 4,50 ± 0,06). The relaxation was not modified by endothelium or L-NAME (100 μM, NOS inhibitor), proadifen (30 M; inibidor do citocromos P450), ou de N-acetyl-L-Cysteyn (1 mM e 3 mM; an NO- scavenger). However, was affected by cytochromos P4501A1 and NADPH-dependent reductases inhibitor, 7ethoxyresorufin (7 ER, 10 μM; pD2 = 4,82 ± 0,07), and NO scavenger, PTIO (300 M; pD2 = 4,68 ± 0,11). Demonstrating that E-CAOx induces independent-endothelium relaxation with a possible NO production, mediated by NADPH-dependent reductases. These results corroborate with E-CAOx action of to increase DAF-T fluorescence, in rat aorta smooth miocytes, abolished by 7-ER pre-incubation. Futhermore, the Emax decrease caused by (Rp)-8pCPT-cGMPS (10 M; PKG inhibitor), plus potency reduction by ODQ presence (0,1 M; pD2 = 4,65 ± 0,07 e 10 M; pD2 = 4,41 ± 0,04), a soluble guanylyl-cyclase inhibitor, reforce the pathway NO/cGC/cGMP/PKG participation. On the other hand, the presences of KCl 20mM and TEA (1 mM; pD2 = 4,62 ± 0,04), a BKCa blocker, were capable of the interfering in response, but not 4-AP (1 mM; Kv blocker) and Glibenclamide (10 M; a KATP blocker). In ODQ (10 M) combinations, only KCl 20mM, interpose on Emax, suggesting that K+ channels contribution, majorly BKCa, is sGC-activation dependent. Due relaxing pre-contracted rings: with S(-)BayK 8644 (pD2 = 4,95 ± 0,05), a direct activator of dihydropiridine-sensitive Cav, and rings pre-contracted with PHE in the presence of Niphedipine (1 M), E-CAOx can also to be acting by inhibits Ca2+ influx through dihydropiridine-sensitive Cav or to interfere in contract mechanisms ulterior to Ca2+ entry, as is the case of Na+/Ca2+ exchanger. This hypothesis is justified by reduction in response due the Ni+2 presence (Na+/Ca2+ inhibitor). In conclusion, the data shown that E-CAOx was the more potent oxime investigated with NO production thougth NADPH-dependent reductases action and subsequentely pathway CGs/GMPc/PKG activation associated to BKCa activation, Cav inhibition and exchalenger Na+/Ca2+activation. / Uma diminuição da disponibilidade do NO na vasculatura promove a progressão de doenças vasculares e as oximas representam um grupo de doadores de NO capaz de reestabelecer tal deficiência. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, tanto as oximas não aromáticas: diacetilmonoxima e dimetilglioxima, quanto as oximas aromáticas: benzofenona-oxima, 4 Cl benzofenona-oxima e a mistura isômera de cinamaldeído-oximas foram menos potentes que trans-cinamaldeído-oxima (E-CAOx) cujo relaxamento foi dependente de concentração em anéis pré-contraídos com: FEN (pD2 = 5,11 ± 0,05), um agonista adrenérgico, ou com U46619 (pD2 = 5,03 ± 0,06), um agonista tromboxânico TP, ou com A23187 (pD2 = 4,70 ± 0,06), um ionóforo de íons Ca2+, além de KCl 60mM (pD2 = 4,50 ± 0,06). O relaxamento não foi modificado pela presença do endotélio ou de L-NAME (100 M; inibidor das sintases de NO), proadifeno (30 M; inibidor do citocromos P450), ou de N-acetil-L-cisteína (1 mM e 3 mM; seqüestrador de NO-). Entretanto, foi afetado pela presença do inibidor de citocromos P4501A1 e de redutases dependentes de NADPH, 7-Etoxi-resurofino (7-ER, 10 M; pD2 = 4,82 ± 0,07), e do sequestrador de NO, PTIO (300 M; pD2 = 4,68 ± 0,11). Demonstrando que E-CAOx causa um relaxamento independente de endotélio com possível produção de NO , mediado por redutases dependentes de NADPH. Tais resultados corroboram com a ação de E-CAOx em aumentar a fluorescência emitida por DAF-T, em mióciotos de aorta de rato, abolida pela presença de 7-ER (10 M). Além disso, a diminuição do efeito máximo de E-CAOx causada pela presença de (Rp)-8pCPT-cGMPS (10 M; inibidor da PKG), somada à diminuição da potência causada pelo ODQ (0,1M; pD2 = 4,65 ± 0,07 e 10M; pD2 = 4,41 ± 0,04), um inibidor da ciclase de guanilil solúvel (CGs), reforçam a participação da via NO/CGs/GMPc/PKG. Por outro lado, as presenças de KCl 20mM (pD2 = 4,78 ± 0,04) e de TEA (1 mM; pD2 = 4,62 ± 0,04), um bloqueador de BKCa, foram capazes de interferir na resposta, mas 4-aminopiridina (1 mM; bloqueador de Kv) e Glibenclamida (10 M; bloqueador de KATP) não. Em combinações com ODQ (10M), apenas KCl 20 mM, interferiu no Emax, sugerindo que a contribuição dos canais para K+, principalmente dos BKCa, é dependente da ativação da CGs. Por relaxar anéis pré-contraídos com S(-)BayK 8644 (pD2 = 4,95 ± 0,05), um ativador direto dos Cav sensíveis à diidropiridinas, e anéis pré-contraídos com FEN na presença de nifedipino (1 M; inibidor dos Cav), E-CAOx pode também estar atuando por inibir o influxo de íons Ca2+ ou interferir em mecanismos contráteis posteriores à entrada de Ca2+, como é o caso do trocador Na+/Ca2+. Tal hipótese é justificada pela redução da resposta provocada pela presença do Ni+2 (inibidor do trocador Na+/Ca2+). Em conclusão, os dados demonstram que E-CAOx foi a oxima investigada mais potente e que produz NO via ação das redutases dependentes de NADPH com subseqüente ativação da via CGs/GMPc/PKG associada à ativação dos BKCa, inibição dos Cav e ativação do trocador Na+/Ca2+.

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