• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 47
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 55
  • 32
  • 19
  • 14
  • 12
  • 12
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Hipóxia-isquemia neonatal e o desenvolvimento de características relacionadas ao transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em ratos wistar machos : análises comportamentais e dano tecidual cerebral

Miguel, Patrícia Maidana January 2014 (has links)
A hipóxia-isquemia (HI) encefálica neonatal pode gerar sequelas neurológicas permanentes nos indivíduos que sobrevivem a este evento precoce. Dentre estas sequelas, o diagnóstico de Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) já foi relacionado em pesquisa clínica. Sabendo que não há consenso de um modelo adequado para o estudo do TDAH em pesquisa experimental, novas abordagens que contribuam para o desenvolvimento desse modelo são necessárias. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar se a HI neonatal contribui para o desenvolvimento das características comportamentais relacionadas ao TDAH na fase adulta em ratos e correlacionar os resultados comportamentais com o volume da lesão encefálica. Para isso, ratos Wistar machos foram divididos em dois grupos: hipóxia-isquemia (HI, n=12) e controle (CT, n=10). O procedimento de HI consistiu na combinação da oclusão da artéria carótida comum direita no 7º dia pós-natal com exposição a uma atmosfera hipóxica (8% O2 e 92% N2, durante 90 minutos). Durante a fase adulta, ao atingir dois meses de idade, os animais foram testados no teste attentional set-shifting (ASS) para avaliar flexibilidade comportamental atencional e no teste de tolerância ao atraso da recompensa, para avaliação da escolha impulsiva. Os resultados mostraram que os animais submetidos à HI apresentaram prejuízo na função executiva, avaliado no ASS, evidenciado por uma inflexibilidade comportamental quando a regra para a execução da tarefa era mudada (p ≤ ,05 para o número de tentativas para passar dos estágios de Reversão 2 e Reversão 3, assim como o número de erros nesses estágios, além do estágio de mudança extradimensional – Teste t não-pareado). No teste de tolerância ao atraso da recompensa, não foi observada uma maior impulsividade dos animais HI, tendo os dois grupos um comportamento similar neste teste. Além disso, as avaliações do volume encefálico pelo Método de Cavalieri demonstraram uma atrofia no grupo HI no hemisfério total, córtex cerebral, substância branca, hipocampo e estriado, principalmente no lado ipsilateral à lesão (p ≤ ,05, Teste t não-pareado). Considerando esses resultados, podemos inferir que a HI neonatal é um fator ambiental que pode contribuir para o desenvolvimento das características comportamentais observadas no TDAH, e que estas são associadas a uma atrofia encefálica geral. / Neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy (HI) can cause permanent neurological sequelae in survivors of this early event. Among these sequelae, the diagnosis of attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) has already been linked in clinical research. There is no consensus about an ideal ADHD model in experimental research, being necessary new approaches that contribute to the development of this model. Thus, the aim of this study was to investigate whether HI contributes to the development of characteristics related to ADHD in adult rats and correlate the behavioral results with brain damage volume. Male Wistar rats were divided into two groups: hypoxia-ischemia (HI, n=12) and control (CT, n=10). The HI procedure consist of a permanent occlusion of the right common carotid artery followed by a period of hypoxia (90 min; 8% O2 and 92% N2), at seventh postnatal day (PND). Two months later, animals were evaluated in attentional set-shifting test (ASS) for assessment of attentional flexibility and in the tolerance to delay of reward, for evaluation of impulsivity choice. Our results demonstrated that animals submitted to HI manifest impairments in executive function, evidenced by a behavioral inflexibility when the rule for the execution of the ASS task was changed (p ≤ ,05 for number of trials to reach the criterion in Reversion 2 and 3 stages, as well as in number of erros in these stages, in addition to the Extradimensional shift stage – Unpaired t test). In the tolerance to delay of reward, no greater impulsivity of HI animals was observed, with both groups demonstrating similar behavior in this task. Moreover, the assessments of brain volume by Cavalieri method demonstrated atrophy in HI group in total hemisphere, cerebral cortex, white matter, hippocampus and striatum, especially on the side ipsilateral to the lesion (p ≤ ,05 – Unpaired t test). Considering these results, we can infer that neonatal HI is an environmental factor that could contribute to the development of behavioral characteristics observed in ADHD which are associated to general brain atrophy.
52

Cuidado da família à criança portadora de paralisia cerebral nos três primeiros anos de vida / Cuidado de la familia al niño portador de parálisis cerebral en los tres primeros años de vida / Family care to child bearer of brain paralysis in the first three years of age

Milbrath, Viviane Marten January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2008. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-06T18:29:24Z No. of bitstreams: 1 viviane.pdf: 1188994 bytes, checksum: fcb19630082ee85ed7418b943147df91 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-12-19T14:19:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viviane.pdf: 1188994 bytes, checksum: fcb19630082ee85ed7418b943147df91 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T14:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viviane.pdf: 1188994 bytes, checksum: fcb19630082ee85ed7418b943147df91 (MD5) Previous issue date: 2008 / A questão norteadora desse estudo surgiu a partir da vivência pessoal e profissional da pesquisadora. Ao pesquisar o tema cuidado à criança portadora de paralisia cerebral, buscou-se respostas para a questão norteadora: Como a família cuida da criança portadora de paralisia cerebral nos três primeiros anos de vida? Para encontrar respostas a essa questão, o estudo teve por objetivo conhecer como a família cuida da criança portadora de paralisia cerebral nos três primeiros anos de vida. Em relação aos objetivos, foram traçados os seguintes pressupostos: a anunciação da situação de saúde da criança não foi realizada conforme as necessidades da família; a incompreensão da situação de saúde da criança dificulta o cuidado prestado a ela pela família; as famílias carecem de apoio por parte da equipe de saúde; as crianças portadoras de necessidades especiais, decorrentes da paralisia cerebral, não recebem os cuidados da família conforme as suas necessidades, porque a mesma não foi orientada, de maneira sistemática e contextualizada, durante a hospitalização; as famílias desconhecem os direitos das crianças; a criança portadora de necessidades especiais, decorrentes da paralisia cerebral, não dispõe de ações e serviços de saúde específicos, para assegurar o suporte necessário as suas fragilidades. O referencial teórico que sustentou a pesquisa englobou: Família - primeiro universo de relações sociais da criança; compreendendo a família no período gestacional; nascimento e fatores de risco para a paralisia cerebral; o processo de adaptação vivenciado pela família: quando o recém-nascido não condiz com o bebê idealizado; o processo de educar /cuidar da família a fim de capacitála para prestar o cuidado à criança portadora de paralisia cerebral. O referencial teórico construído mostrou-se coerente e consistente em relação à análise e interpretação dos dados. Na trajetória metodológica, utilizou-se uma abordagem qualitativa exploratório-descritiva com as seis famílias das crianças portadoras de paralisia cerebral, que nasceram, no período de 2005 a 2007, com APGAR menor ou igual a três no quinto minuto, na cidade de Rio Grande. Para a coleta de dados, utilizou-se o método da entrevista semi-estruturada com esses atores sociais. Com a análise dos dados emergiram três categorias: refletindo sobre a formação do vínculo; o processo de adaptação do ser família; o exercício da cidadania - a saúde como um direito. Dentre os resultados observou-se que o processo de cuidar da criança inicia-se anteriormente ao período gestacional, sendo influenciado pela cultura dos ancestrais da criança. Essa cultura mostrou influenciar na determinação dos mecanismos de defesa que cada integrante da família utilizou no seu processo de adaptação. A principal rede de apoio, ressaltada pelos sujeitos do estudo foi a família ampliada. Evidenciaram-se as dificuldades encontradas pelas famílias em relação aos princípios da integralidade e acessibilidade aos serviços e ações de saúde além de perceber uma lacuna no que concerne ao ideal da assistência prestada pela atenção básica e a realidade a que essas crianças e suas famílias são expostas. Concluiu-se que o desconhecimento dos direitos da criança, bem como do exercício da cidadania dessa população, também, pôde ser constatado, fatos que interferiram no poder dessa população de decidir e mediar a sua própria existência, o que tornou essas famílias objetos passivos, os quais vivem conforme normas impostas por uma sociedade normativa e opressora. / La cuestión norteadora de este estudio surgió a partir de la vivencia personal y profesional de la investigadora. Al investigar el tema cuidado al niño portador de parálisis cerebral, se buscó respuestas a la cuestión norteadora: ¿cómo la familia cuida del niño portador de parálisis cerebral en los tres primeros años de vida? Para encontrar respuestas a esa cuestión, el estudio tuvo como objetivo conocer cómo la familia cuida del niño portador de parálisis cerebral en los primeros años de vida. Con relación a los objetivos, fueron trazados los siguientes presupuestos: la anunciación de la situación de salud del niño no fue realizada conforme las necesidades de la familia; la incomprensión de la situación de salud del niño dificulta el cuidado que le es prestado por la familia.; las familias carecen de apoyo por parte del equipo de salud; los niños portadores de necesidades especiales, resultantes de parálisis cerebral, no reciben los cuidados de la familia conforme sus necesidades, porque esta no fue orientada, de manera sistemática y contextualizada, durante la hospitalización; las familias desconocen los derechos de los niños; el niño portador de necesidades especiales, resultantes de la parálisis cerebral, no dispone de acciones y servicios de salud específicos, para garantizar el suporte necesario a sus fragilidades. El referencial teórico que sostuvo la investigación reunió: Familia – primero universo de relaciones sociales del niño; comprendiendo en el periodo gestacional; nacimiento y factores de riesgo para la parálisis cerebral; el proceso de adaptación vivenciado por la familia: cuando el recién nacido no condice con el bebé idealizado: el proceso de educar/cuidar de la familia a fin de capacitarla para prestar el cuidado al niño portador de parálisis cerebral. El referencial teórico construido se mostró coherente y consistente con relación al análisis e interpretación de los datos. En la trayectoria metodológica, se utilizó un abordaje cualitativo exploratorio-descriptivo con las seis familias de los niños portadores de parálisis cerebral, que nacieron, en el periodo de 2005 a 2007, con APGAR menor o igual a tres en el quinto minuto, en la ciudad de Rio Grande. Para la colecta de datos, se utilizó el método de la entrevista semiestructurada con esos actores sociales. Con el análisis de los datos emergieron tres categorías: reflexionando sobre la formación del vínculo; el proceso de adaptación del ser familia; el ejercicio de la ciudadanía – la salud como un derecho. De estos resultados se observó que el proceso de cuidar de los niños empieza anteriormente al periodo gestacional, siendo influido por la cultura de los ancestrales del niño. Esa cultura mostró influir en la determinación de los mecanismos de defensa que cada integrante de la familia utilizó en su proceso de adaptación. La principal red de apoyo, resaltada por los sujetos del estudio, fue la familia ampliada. Se evidenciaron las dificultades encontradas por las familias con relación a los principios de la integralidad y accesibilidad a los servicios y acciones de salud, además de percibir un hueco con relación al ideal de asistencia prestada por la atención básica y la realidad a que esos niños y sus familias son expuestos. Se concluye que el desconocimiento de los derechos de los niños, así como del ejercicio de la ciudadanía de esa población, también pueden ser constatados, hechos que interfirieron en el poder de esa población de decidir y mediar su propia existencia, lo que les tornó objetos pasivos, los cuales viven conforme normas impuestas por una sociedad normativa y opresora. / The central question of the present study appeared due to the personal and professional experience of the researcher herself. While researching the topic of care to child bearer of brain paralysis, answers were sought for the central question: How does the family take care of a child bearer of brain paralysis in the first three years of age of the child? In order to find answers for this question, the study aimed at knowing how the family takes care of the child bearer of brain paralysis in the first three years of age. Concerning the goals, the following plans were outlined: the announcement of the health situation of the child was not made according to the family necessities; the lack of understanding of the health situation of the child makes the care provided by the family more difficult; the families lack support from the health teams; the children bearers of special necessities, due to brain paralysis, do not receive the proper care by the family according to their necessities, because the family was not informed on how to proceed, in a systematic and contextualized way, during the stay at the hospital; the families do not know the rights of the child; the child bearer of special necessities, due to brain paralysis, does not have specific actions of health services available, in order to assure the necessary support to his / her weaknesses. The theoretical referential which supported the research involved: Family – first universe of social relations of the child; involving the family in the pregnancy period; birth and risk factors for the brain paralysis; the process of adaptation faced by the family: when the newborn does not fulfill the expected baby; the process of educating /taking care of the family in order to enable it to provide the care for the child bearer of brain paralysis. The theoretical referential built came up to coherent and consistent concerning the data analysis and interpretation. In the methodological terms, an exploratory-descriptive qualitative approach was used with the six families of children bearers of brain paralysis, who were born between 2005 and 2007, with APGAR lower or equal to three in the fifth minute, in the city of Rio Grande. For the data collection, a method of semi-structured interview was used with these social subjects. With the data analysis, three categories emerged: reflecting on the development of connection; the process of adaptation of being family; the exercise of citizenship – the health as a right. Among the results it was observed that the process of taking care of the child begins previous to the pregnancy period, being influenced by the culture of the child’s ancestors. This culture was seen as an influence to determine the defense mechanisms that each member of the family used during their adaptation process. The main support network, highlighted by the study subjects was the family as a whole. The difficulties found by the families were highlighted concerning the principles of integrality and accessibility to the health services and actions besides noticing a gap concerning the ideal assistance provided by the basic attention and the reality to which these children and families are exposed to. It was concluded that the fact of now knowing the child’s rights, as well as exercise of citizenship of this population could also be noticed and such facts interfered in the power of this population to decide and measure their own existence, which made these families passive subjects, who live according to the rules imposed by a normative and oppressive society.
53

Comparação entre os General Movements Assessment e Escala Motora Infantil de Alberta em recém-nascidos e lactentes de risco para alterações do desenvolvimento motor / Comparison between the General Movements Assessment and the Alberta Infant Motor Scale in newborns and infants at risk for motor development alterations

Genovesi, Fernanda Françoso 06 July 2017 (has links)
Introdução: O aperfeiçoamento da assistência pré-natal e neonatal contribuiu para maior sobrevida dos recém-nascidos com riscos para alterações do desenvolvimento. A detecção precoce e eficaz destes riscos é fundamental para a intervenção oportuna e minimização dos danos funcionais. A avaliação com melhor valor preditivo para anormalidades é pelos General Movements (GMs), porém a mais utilizada no Brasil é a Escala Motora Infantil de Alberta (EMIA). Objetivo: Verificar a validade dos GMs e da EMIA com um e três meses de idade para predizer o desfecho do desenvolvimento motor pela EMIA aos seis e 12 meses. Método: Estudo observacional longitudinal com 45 recém-nascidos e lactentes do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, avaliados do nascimento até os cinco meses de idade (corrigida, se prematuros) pelos GMs, e de um a 12 meses pela EMIA. Foi realizada análise descritiva e testes de kappa e curva roc para a comparação entre as avaliações. Resultados: Os participantes (masculino = 51,1%) apresentaram idade gestacional média de 34 semanas; 57,7% apresentaram alteração em pelo menos uma avaliação pelos GMs, com predomínio do repertório pobre (RP) e fidgety movements (FM) ausentes, enquanto 46,6% apresentaram alguma alteração na EMIA. A maioria (85,7%) apresentou avaliações normais aos 12 meses de idade pela EMIA; e os com avaliações anormais também tiveram GMs alterados em toda sua trajetória. Houve pobre confiabilidade entre os GMs e a EMIA no primeiro (kappa: 0,165) e no terceiro mês, ligeira confiabilidade (kappa: 0,259). Comparando os writhing movements (WM) com a EMIA com um mês, para prever desfecho aos seis meses de idade, foi encontrado uma sensibilidade dos WM de 78,6% e uma especificidade de 100%. Valores melhores de sensibilidade e especificidade também foram encontrados nos WM para desfecho com 12 meses de idade (sensibilidade de 75% e especificidade em 100%). Os lactentes que apresentavam alguma alteração nas avaliações eram encaminhados para fisioterapia. Conclusão: Foi possível observar um grande número de participantes com GMs alterados, porém com diminuição/normalização nas avaliações pela EMIA, podendo ser devido a intervenção fisioterapêutica nos casos mais graves. A avaliação com melhores valores para predição do desenvolvimento são os GMs na fase dos WMs. Não existe correlação entre a avaliação dos GMs com 1 mês e EMIA 1 com mês, nem entre estes dois métodos aos 3 meses / Introduction: Improvement of prenatal and neonatal care has contributed to a greater survival of newborns with risks for developmental disorders. Early and effective detection of these risks is essential for timely intervention and minimization of functional impairment. The most predictive value for abnormalities is the General Movements (GMs), but the most used in Brazil is the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Objective: To verify the validity of GMs and EMIA at one and three months of age to predict the outcome of motor development by EMIA at six and 12 months. Method: A longitudinal observational study with 45 newborns and infants of the University Hospital of the University of São Paulo, evaluated from birth to five months of age (corrected, if premature) by GMs, and from one to 12 months by EMIA. Descriptive analysis and kappa and roc curve tests were performed to compare the evaluations. Results: Participants (male = 51.1%) had a mean gestational age of 34 weeks; 57.7% presented alterations in at least one evaluation by GMs, with a predominance of poor repertoire (RP) and fidgety movements (FM) absent, while 46.6% had some alteration in EMIA. The majority (85.7%) presented normal evaluations at 12 months of age by EMIA; And those with abnormal ratings also had altered GMs throughout their trajectory. There was poor reliability between GMs and EMIA in the first (kappa: 0.165) and in the third month, slight reliability (kappa: 0.259). Comparing writhing movements (WM) with EMIA at one month, to predict outcome at six months of age, a WM sensitivity of 78.6% and a specificity of 100% was found. Better sensitivity and specificity values were also found in WM for 12-month-old outcome (75% sensitivity and 100% specificity). Infants who presented some alterations in the assessments were referred to physical therapy. Conclusion: It was possible to observe a large number of participants with altered GMs, but with a decrease / normalization in the evaluations by EMIA, and may be due to physiotherapeutic intervention in the most severe cases. The best predictive values for development prediction are GMs in the WM phase. There is no correlation between the evaluation of GMs at 1 month and EMIA 1 with month, nor between these two methods at 3 months
54

Jeux d’asphyxie, jeux d’agression et harcèlement en milieu scolaire : étude transculturelle France-Brésil chez les écoliers de 9-12 ans / Self-asphyxial behaviors, violent games and bullying in school context : France-Brazil cross-cultural study with 9-12 years-old children / Jogos de asfixia, jogos de agressão e bullying em contexto escolar : estudo transcultural França-Brasil com escolares de 9-12 anos

Guilheri, Juliana 12 December 2016 (has links)
, , , , Les jeux dangereux et le harcèlement entre pairs sont des phénomènes complexes et très répandus en milieu scolaire. Les ‘jeux d’asphyxie’ et les ‘jeux d’agression’ sont des con-duites à risques, devenues des questions de santé publique pourtant peu connues des professionnels et peu explorées dans le domaine scientifique. L’objectif de cette recherche a été d’étudier les ‘jeux d’asphyxie’, les ‘jeux d’agression’ et l’éventuelle implication du harcèlement entre pairs pour l’adoption de ces comportements dangereux ; cela dans le contexte transculturel France-Brésil. Une étude descriptive sur le contexte d’initiation aux ‘jeux d’asphyxie’ et aux ‘jeux d’agression’ a été menée auprès de 1395 écoliers français et brésiliens âgés entre 9 à 12 ans grâce à un questionnaire ad hoc. Le harcèlement scolaire a été évalué par le questionnaire d’Olweus (rBVQ), adapté pour les deux cultures et validé par nos soins dans cette étude. Globalement, il a été observé qu’environ 40% des écoliers français et brésiliens avaient déjà pratiqué au moins une fois un ‘jeu d’agression’ ou un ‘jeu d’asphyxie’ et pour l’implication au harcèlement, environ 52% des élèves ne sont pas concernés (‘neutres’), 27% en sont ‘victimes’, 5% comme ‘agresseurs’ et 16% comme ‘agresseurs-victimes’. Environ 15% des enfants ont été contraints de participer à un ‘jeu d’asphyxie’ et un tiers, à un ‘jeu d’agression’. Bien qu’il existe certaines différences culturelles, les phénomènes étudiés restent comparables dans les deux cultures. L’ensemble des résultats permet d’avoir un panorama descriptif sur la prévalence des jeux dangereux, de mieux comprendre les profils des élèves impliqués tant sur le harcèlement que sur les jeux dangereux et offre des éléments pour des pistes de sensibilisation à ces comportements à risque. / Dangerous games and school bullying are complex phenomena occur at all ages of childhood and adolescence. ‘Self-asphyxial behaviors’ and ‘violent games’ and are taking-risk behaviors and have become a public health problem. However, they remain largely unknown by professionals and are still poorly researched. The aim of this study was to investigate ‘self-asphyxial behaviors’, ‘violent games’, and the possible involvement of school bullying in a France-Brazil cross-cultural study. A total of 1395 French and Brazilian schoolchildren aged 9 to 12 years were assessed. Demographic characteristics and dangerous game habits were collected by means of an ad hoc questionnaire. bullying was assessed by “The revised Bully/Victim Questionnaire” of D. Olweus which adaptation in both cultures and construct validation are presented in this study. We conducted a cross-analysis between these two kinds of dangerous games, the school bullying and some demographics variables. The results show that approximately 40% of French and Brazilian schoolchildren had practiced at least once a ‘violent games’ or a ‘self-asphyxial behavior’. bullying prevalence was of 52% non-concerned children (‘neutral’), 27% of ‘victims’, 5% of ‘bullies’ and 16% of ‘bully-victims’. Over 15% of schoolchildren were constrained to participate at least once in a ‘self-asphyxial behavior’ and a third in a ‘violent game’. These three phenomena are comparable in both cultures and have few significant differences. Our results helps to better understand the phenomenon of dangerous games in school children and its intricacy with school bullying and offer some elements for the prevention of taking-risk behaviors. / As brincadeiras perigosas e o bullying escolar são fenômenos complexos que se espal-ham rapidamente no contexto escolar. Os ‘jogos de asfixia’ e os ‘jogos de agressão’ são condutas de risco, tornando-se questão de saúde pública mas, sendo ainda pouco conhecidas dos profissionais e pouco exploradas no meio científico. O objetivo desta pesquisa foi investigar os os ‘jogos de asfixia’, ‘jogos de agressão’ e a eventual influência do bullying escolar para a adoção dos mesmos; dentro do contexto transcultural França-Brasil. Realizou-se estudo descritivo através de um questionário ad hoc sobre o contexto de iniciação aos ‘jogos de asfixia’ e aos ‘jogos de agressão’ com a participação de 1395 crianças francesas e brasileiras com idade entre 9 a 12 anos. O envolvimento em bullying foi avaliado pelo questionário de Olweus (rBVQ) adaptado para as duas culturas e validado por nossa equipe. Globalmente, foi observado que cerca de 40% das crianças francesas e brasileiras já haviam praticado, ao menos uma vez, um ‘jogo de agressão’ ou um ‘jogo de asfixia’; quanto ao envolvimento em bullying, cerca de 52% das crianças não estão envolvidas (‘neutros’), 27% o estão enquanto ‘vítimas’, 5% como ‘agressores’ e 16% como ‘agressores-vítimas’. Cerca de 15% dos escolares foram forçados a participar ao menos uma vez de um ‘jogo de asfixia’ e um terço, a um ‘jogo de agressão’. Ainda que existam certas diferenças culturais, os fenômenos estudados permanecem comparáveis nas duas culturas. Os resultados representam um panorama descritivo sobre a prevalência das brincadeiras perigosas no contexto escolar, e possibilitam melhor compreender o perfil dos escolares envolvidos, tanto em bullying como nas brincadeiras perigosas, oferecendo elementos para pistas de sensibilização aos comportamentos de risco.
55

Comparação entre os General Movements Assessment e Escala Motora Infantil de Alberta em recém-nascidos e lactentes de risco para alterações do desenvolvimento motor / Comparison between the General Movements Assessment and the Alberta Infant Motor Scale in newborns and infants at risk for motor development alterations

Fernanda Françoso Genovesi 06 July 2017 (has links)
Introdução: O aperfeiçoamento da assistência pré-natal e neonatal contribuiu para maior sobrevida dos recém-nascidos com riscos para alterações do desenvolvimento. A detecção precoce e eficaz destes riscos é fundamental para a intervenção oportuna e minimização dos danos funcionais. A avaliação com melhor valor preditivo para anormalidades é pelos General Movements (GMs), porém a mais utilizada no Brasil é a Escala Motora Infantil de Alberta (EMIA). Objetivo: Verificar a validade dos GMs e da EMIA com um e três meses de idade para predizer o desfecho do desenvolvimento motor pela EMIA aos seis e 12 meses. Método: Estudo observacional longitudinal com 45 recém-nascidos e lactentes do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, avaliados do nascimento até os cinco meses de idade (corrigida, se prematuros) pelos GMs, e de um a 12 meses pela EMIA. Foi realizada análise descritiva e testes de kappa e curva roc para a comparação entre as avaliações. Resultados: Os participantes (masculino = 51,1%) apresentaram idade gestacional média de 34 semanas; 57,7% apresentaram alteração em pelo menos uma avaliação pelos GMs, com predomínio do repertório pobre (RP) e fidgety movements (FM) ausentes, enquanto 46,6% apresentaram alguma alteração na EMIA. A maioria (85,7%) apresentou avaliações normais aos 12 meses de idade pela EMIA; e os com avaliações anormais também tiveram GMs alterados em toda sua trajetória. Houve pobre confiabilidade entre os GMs e a EMIA no primeiro (kappa: 0,165) e no terceiro mês, ligeira confiabilidade (kappa: 0,259). Comparando os writhing movements (WM) com a EMIA com um mês, para prever desfecho aos seis meses de idade, foi encontrado uma sensibilidade dos WM de 78,6% e uma especificidade de 100%. Valores melhores de sensibilidade e especificidade também foram encontrados nos WM para desfecho com 12 meses de idade (sensibilidade de 75% e especificidade em 100%). Os lactentes que apresentavam alguma alteração nas avaliações eram encaminhados para fisioterapia. Conclusão: Foi possível observar um grande número de participantes com GMs alterados, porém com diminuição/normalização nas avaliações pela EMIA, podendo ser devido a intervenção fisioterapêutica nos casos mais graves. A avaliação com melhores valores para predição do desenvolvimento são os GMs na fase dos WMs. Não existe correlação entre a avaliação dos GMs com 1 mês e EMIA 1 com mês, nem entre estes dois métodos aos 3 meses / Introduction: Improvement of prenatal and neonatal care has contributed to a greater survival of newborns with risks for developmental disorders. Early and effective detection of these risks is essential for timely intervention and minimization of functional impairment. The most predictive value for abnormalities is the General Movements (GMs), but the most used in Brazil is the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Objective: To verify the validity of GMs and EMIA at one and three months of age to predict the outcome of motor development by EMIA at six and 12 months. Method: A longitudinal observational study with 45 newborns and infants of the University Hospital of the University of São Paulo, evaluated from birth to five months of age (corrected, if premature) by GMs, and from one to 12 months by EMIA. Descriptive analysis and kappa and roc curve tests were performed to compare the evaluations. Results: Participants (male = 51.1%) had a mean gestational age of 34 weeks; 57.7% presented alterations in at least one evaluation by GMs, with a predominance of poor repertoire (RP) and fidgety movements (FM) absent, while 46.6% had some alteration in EMIA. The majority (85.7%) presented normal evaluations at 12 months of age by EMIA; And those with abnormal ratings also had altered GMs throughout their trajectory. There was poor reliability between GMs and EMIA in the first (kappa: 0.165) and in the third month, slight reliability (kappa: 0.259). Comparing writhing movements (WM) with EMIA at one month, to predict outcome at six months of age, a WM sensitivity of 78.6% and a specificity of 100% was found. Better sensitivity and specificity values were also found in WM for 12-month-old outcome (75% sensitivity and 100% specificity). Infants who presented some alterations in the assessments were referred to physical therapy. Conclusion: It was possible to observe a large number of participants with altered GMs, but with a decrease / normalization in the evaluations by EMIA, and may be due to physiotherapeutic intervention in the most severe cases. The best predictive values for development prediction are GMs in the WM phase. There is no correlation between the evaluation of GMs at 1 month and EMIA 1 with month, nor between these two methods at 3 months

Page generated in 0.0465 seconds