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Characiformes fósseis (Teleostei: Ostariophysi) da formação entre-córregos, bacia terciária de Aiuruoca, Minas Gerais

Weiss, Fernanda Elisa January 2008 (has links)
A Bacia Terciária de Aiuruoca está localizada no sul do Estado de Minas Gerais, próximo às divisas com os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A estratigrafia da bacia está representada pelo grupo Aiuruoca, composto por duas formações: Pinheirinho e Entre-Córregos. A Formação Entre-Córregos está constituída por sedimentos pelíticos (folhelhos papiráceos) e seu conteúdo fossilífero inclui plantas, palinomorfos, insetos e vertebrados (peixes e anfíbios). A idade obtida para a parte aflorante da formação é Eoceno-Oligoceno (35-30 milhões de anos). A ictiofauna da Formação Entre-Córregos, ainda não descrita, é representada por espécimes de Cichlidae (Teleostei, Perciformes) e Characiformes (Teleostei). O objetivo do presente trabalho é descrever os caraciformes fósseis e tentar estabelecer suas relações de parentesco. Os três espécimes fósseis estudados de Aiuruoca representam três espécies novas e distintas de Characiformes da família Characidae, onde a Sp. n. “A” distingui-se de Sp. n. “B” principalmente pelo diâmetro da base dos dentes da série interna do pré-maxilar; do formato do processo ascendente e dentígero do pré-maxilar e pela posição da linha lateral. Já a Sp. n. “C” distingui-se das Sp. n. “A” e Sp. n. “B” pelas modificações encontradas na região da nadadeira caudal além do formato do opercular. As semelhanças morfológicas apresentadas por estas três espécies com os membros atuais das subfamílias de Characidae nos permitem relacioná-las a Tetragonopterinae sensu Géry (1977), Glandulocaudinae ou Stevardiinae. A falta de resolução filogenética dos gêneros atuais, ou falta de sinapomorfias descritas com base em características osteológicas preservadas nos fósseis não permite a alocação inequívoca em nenhum dos gêneros atuais.
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Monitoramento hidrológico da Bacia do Rio Madeira por altimetria espacial

DAMASCENO, Jossandra Alves 29 June 2017 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-09-04T14:49:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jossandra_Alves_Damasceno_2017.pdf: 7948531 bytes, checksum: 344f9ede3e7d117af46ec61818f68aab (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-04T14:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jossandra_Alves_Damasceno_2017.pdf: 7948531 bytes, checksum: 344f9ede3e7d117af46ec61818f68aab (MD5) Previous issue date: 2017-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this work was to monitor the hydrological stations t the border of the Amazon Basin, specifically the Madeira Basin. Radar altimetry from the Envisat and Jason-2 missions was used to provide observations of water height from 2002 to 2016. From the results obtained, the basin rivers were characterized in a hydrological way, identifying periods and beginnings of flood-spate-ebb-drought and making estimates. Finally, the observations of the altimetric satellites were used to understand the flood of 2014, which occurred in international rivers, taking into account the start of operations of the new hydroelectric power plants. The results, in general, indicate that there is influence of transboundary rivers in relation to the Madeira River, even if some of them have more seasonal, cyclical or independent behavior. The flood event in 2014 stated that there is a propagation in the maximum and minimum, upstream downstream, with significant day intervals, and the virtual stations located before the hydroelectric dams had no influence on the hydrological behavior. However, the ones located after the dams suffered from the alteration of the hydrological period, the intensity and the modification of the profile of the river. / Este trabalho teve como objetivo monitorar estações hidrológicas fronteiriças pertencentes à Bacia Amazônica, especificamente a Bacia do Madeira. Foi utilizada a altimetria espacial através dos satélites Envisat e Jason-2, que fornecem observações de altura d’água no período de 2002 a 2016. A partir dos resultados obtidos, foram caracterizados os rios da bacia, de forma hidrológica, identificando períodos e inícios de enchentes-cheias-vazantes-secas e realizando estimativas. Finalmente, as observações dos satélites altimétricos foram aproveitadas para compreender a cheia de 2014, ocorrida em rios internacionais, tendo em perspectiva o início das operações das novas hidrelétricas. Os resultados, de forma geral, indicaram que há influência dos rios transfronteiriços em relação ao Rio Madeira, mesmo que alguns deles tenham comportamentos mais sazonais, cíclicos ou independentes. O evento de cheia em 2014, ratificou que há uma propagação nas máximas e mínimas, de montante a jusante, com intervalos de dias significativos, e as estações virtuais localizadas antes das hidrelétricas não sofreram influência em seu comportamento hídrico. Contudo, as posteriores sofreram com a alteração do período hidrológico, a intensidade e a modificação da assinatura do rio.
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Transformações biogeoquímicas na bacia hidrográfica do Rio Lis

Vieira, Judite dos Santos January 2007 (has links)
Tese de doutoramento. Ciências da Engenharia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2007
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Relação dos indicadores microbiológicos com outros parâmetros limnológicos no rio Corumbataí, SP, no intuito de propor um modelo matemático para gestão ambiental

Palma-Silva, Gina Maria de [UNESP] 29 September 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-09-29Bitstream added on 2014-06-13T19:43:46Z : No. of bitstreams: 1 palmasilva_gm_dr_rcla.pdf: 851420 bytes, checksum: 3eb05f386f78b1d2dc6e961b027f5a48 (MD5) / Estudos anteriores demonstraram a necessidade de realizar investigações mais detalhadas quanto à qualidade das águas da cava principal do rio Corumbataí, no trecho após a área urbana do município de Rio Claro até sua foz. Assim, objetivou-se caracterizar a variação espacial e temporal de determinados parâmetros relativos a água e a partir destas utilizar modelos matemáticos para verificar a tendência da contribuição dos mesmos quanto à poluição das águas deste rio. Foram definidos cinco pontos de coletas através de planejamento estatístico, sendo que um deles localizado a montante da área urbana de Rio Claro, serviu como um índice de referência da qualidade das águas antes desta área. Através das metodologias padronizadas determinaram-se: temperatura do ar e da água, pH, oxigênio dissolvido, nitrato, nitrito, turbidez, condutividade, amônia, demanda bioquímica de oxigênio, demanda química de oxigênio, fósforo, cloretos, fluoretos, sulfato, coliformes totais e fecais. Os resultados encontrados após 37 meses de estudos foram tratados estatisticamente e através da metodologia de Box-Jenkins para estimar modelos de séries temporais.Verificou-se através destas análises que houve coerência quanto aos pontos de coletas previamente definidos. O modelo matemático ARIMA foi o mais adequado para o tratamento dos resultados e somente dois parâmetros, oxigênio dissolvido (OD) e pH, foram utilizados para inferir sobre as previsões futuras sobre a qualidade das águas nos pontos de coletas utilizados, por apresentarem grau de aderência mais significativo do que os demais, além de suas próprias importâncias na determinação da qualidade das águas. O trecho mais crítico do rio Corumbataí consiste aquele correspondente desde a área urbana de Rio Claro até o distrito de Assistência, sendo observada uma melhoria da qualidade de suas águas até a ETA do SEMAE no... .
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A proveniência dos sedimentos e cinzas vulcânicas dos sedimentos permianos da bacia do Paraná : implicações para a história geológica do sul-sudoeste de Gondwana

Costa, Lindaray Sousa da 28 January 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-06T17:47:20Z No. of bitstreams: 1 2016_LindaraySousadaCosta.pdf: 12012688 bytes, checksum: 4dfe0c1b3c79739beef07a7349f885be (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-26T11:20:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LindaraySousadaCosta.pdf: 12012688 bytes, checksum: 4dfe0c1b3c79739beef07a7349f885be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T11:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LindaraySousadaCosta.pdf: 12012688 bytes, checksum: 4dfe0c1b3c79739beef07a7349f885be (MD5) / O período geológico Permiano marca grandes mudanças climáticas e tectônicas na superfície da Terra. Duas áreas na porção sudeste da Bacia do Paraná registram relação entre os eventos climáticos e tectônicos, bem como variação na proveniência de sedimentos durante a evolução da bacia. A primeira área refere-se ao pacote de rochas sedimentares que ocorre na Serra do Rio do Rastro, Santa Catarina, Brasil, também conhecido como Coluna White. Este conjunto de rochas está associado à Permo-Carbonífera Supersequencia Gondwana I. Os resultados U-Pb em zircão detrítico e dados isotópicos Sm-Nd em rocha total dos sedimentos da Coluna White demonstram que na base (Formação Rio Bonito-Grupo Guatá) existe a predominância de uma população Paleoprotorezóica (2.5 a 1.7 Ga), seguida por populações com idades Mesoproterozóica (1.5 a 1.0 Ga) e Neoproterozóica-Cambriana (992-490 Ma). Em contraste, as rochas da Formação Rio do Rasto (Grupo Passa Dois) apresentaram zircões detríticos com idade dominantemente Neoproterozoica (935 a 543 Ma) e subordinadamente Permo-Triássica (297-216 Ma). Os resultados Lu-Hf apontaram para fontes dominantemente crustal com valores negativos de ɛHf (-42 e -1) e idades modelo Hf (TDM) Paleoproterozoicas na base e Meosoproterozóicas e Neopreoterozóicas no topo. Os resultados Sm-Nd em rocha total mostraram valores negativos de εNd(T) variando entre -15 e -6, corroborando os resultados ɛHf em zircão. As idades modelo Nd (TDM) entre 1.9 e 1.0 Ga confirmaram a contribuição das fontes Paleo a Mesoproterozóica envolvidas na sedimentação da bacia. A variação de fontes mais antigas para fontes mais jovens sugere que no Permiano médio a Bacia do Paraná passou de um comportamento intracratônico para um contexto com influência tectônica, induzido pela orogenia na porção sul e sudoeste de Gondwana. A segunda área refere-se a camadas de cinzas vulcânicas que ocorrem ao longo da Formação Irati (Base do Grupo Passa Dois), localizada no Município de São Mateus do Sul, Estado do Paraná (PR). Os resultados U-Pb em zircão ígneo revelaram a predominância de uma população permiana, com idades que variam entre 287 e 267 Ma. Os dados Lu-Hf sugerem que essa população de idade permiana deriva de uma fonte com assinatura crustal, com valores negativos de εHf variando entre -7 e -3. As idades modelo Hf (TDM) sugerem que essa fonte teria se diferenciado no final do Mesoproterozóico (1.2 Ga) e inicio do Neoproterozóico (0.8 Ga). Os dados Sm-Nd em rocha total registraram valores negativos de εNd (-11.6 a -3.3) para uma fonte que teria se diferenciado a 1.6 Ga (Mesoproterozóico). Os resultados indicam um intervalo de mais de 15 Ma de anos durante o qual o vulcanismo esteve ativo, sendo que o pico principal deste evento ocorreu em 278 Ma. Demonstrou ainda a forte compatibilidade em idade e geoquímica com as rochas vulcânicas Choiyoi. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Permian geological period imprinted major climatic and tectonic changes on Earth’s surface. We have studied two areas in the southeastern portion of the Paraná basin that shed light on relationship between the climatic and tectonics events and the variation of sediment provenance during the basin evolution. The first area refers to a package of sedimentary rocks across the Serra do Rio do Rastro, Santa Catarina, Brazil, that is also known as Coluna White. It includes a succession of the Gondwana I Supersequence, in which outcrop a set of rocks permo-carboniferou from the base to the top.. We present U-Pb and Lu-Hf detrital zircon data and whole rock Sm-Nd isotope data for samples across the profile. Zircon U-Pb data of the lower to middle part of the Permian (Rio Bonito Formation - Grupo Guatá Group) indicate a dominance of Paleoproterozoic (2.5 to 1.7 Ga) grains, followed by Mesoproterozoic (1.5 to 1.0 Ga) and Neoproterozoic-Cambrian (992-490 Ma) zircon grains. In contrast, sediments from the Rio Rasto Formation (Passa Dois Group) present a dominance of Neoproterozoic (935 to 543 Ma) followed by Paleozoic zircon grains, including Permo-Triassic ones (297-216 Ma). The Hf (TDM) model ages indicate a Paleoproterozoic age for zircons at the base of the succession and Meso- to Neoproterozoic ages for zircon at the upper part of the succession. The Sm-Nd data reinforces the results of the other isotope systems, indicating a major change in sedimentary provenance between the lower and upper portion of the profile. This change suggests that in the middle Permian the Paraná basin evolved from a cratonic to orogenic influenced basin related to an orogeny in the south- and southwestern portion of Gondwana. In the second area we have studies volcanic ash interlayered with sedimentary rocks of the Permian Irati Formation. Zircon U-Pb data from these ash layers indicate ages ranging between 287 and 267 Ma, with a main peak at 278 Ma. Lu-Hf data of these zircons indicate crustal signature (εHf ranging between -7 and -3) and Mesoproterozoic (1.2 Ga) and Neoproterozoic (0.8 Ga) Hf (TDM) model ages. The Nd isotope data reinforce the zircon data, indicating a main crustal component in the source area of these rocks (εNd = -11.6 to -3.3). The data further indicate the close relationship of the Irati ash layers and the Choiyoi volcanism, which was the main source of the ash beds.
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Palinologia de um perfil aflorante da formação itaituba (Pensilvaniano superior, Bacia do Amazonas) em Itaituba, Pará, Brasil

Smaniotto, Larissa Paludo January 2010 (has links)
Estudos palinológicos na Bacia do Amazonas são restritos a amostras de subsuperfície. Este trabalho apresenta os resultados palinológicos obtidos a partir de amostras coletadas de um afloramento da Formação Itaituba na cidade de Itaituba, Estado do Pará, na porção sul desta bacia. Os depósitos aflorantes consistem, de forma geral, em arenitos intercalados com camadas de siltitos ricos em matéria orgânica, incluindo níveis de carvão, nos quais fragmentos de plantas fósseis atribuídos a Lepidodendron e palinomorfos foram registrados. Megásporos são estudados pela primeira vez nessa unidade, representados por oito espécies relacionadas a três gêneros: Lagenicula, Sublagenicula e Calamospora. Dentre os micrósporos, foram identificadas 13 espécies de esporos, 21 espécies de grãos de pólen e uma espécie de alga. A associação palinológica é relativamente diversificada, com dominância de esporos triletes apiculados (Cyclogranisporites) e esporos monopseudosacados (Spelaeotriletes triangulus); com relação aos grãos de pólen, as formas monossacadas não teniadas são as mais freqüentes, vinculadas aos gêneros Cannanoropollis e Plicatipollenites. Em termos de novidades taxonômicas, diversos espécimes de micrósporos atribuídos ao gênero Cyclogranisporites e megásporos dos gêneros Lagenicula e Sublagenicula são distintos de todas as espécies conhecidas na literatura, devendo corresponder a novos táxons; além disso, Spelaeotriletes arenaceus é aqui considerado sinônimo júnior de S. triangulus. A identificação de espécies índices, tais como, Costatascyclus crenatus, Protohaploxypinus amplus, Meristocorpus explicatus, Striomonosaccites incrassatus e Meristocorpus sp. B permitiu a correlação do material estudado com a Zona Striomonosaccites incrassatus, de idade Atokana atribuída a porção médio-inferior da Formação Itaituba. Este resultado está de acordo com dados derivados de conodontes encontrados em níveis adjacentes no mesmo afloramento. O perfil estudado apresenta características de ambiente transicional, com níveis palinologicamente continentais com intercalação mais significativa de horizontes marinhos caracterizados pela presença de conodontes. / Palynomorphs are known from the Amazonas Basin only on the basis of subsurface material. This work presents results of the palynological study carried out in outcropping samples from the Itaituba Formation, Itaituba City, southern portion of this basin. The deposits consist of sandstones interbedded with siltstones rich in organic matter, including levels of coals, in which fossil plant remains attributed to Lepidodendron and palynomorphs were recorded. Megaspores were found for the first time in this unit, represented by eight species related to three genera: Lagenicula, Sublagenicula and Calamospora. Among the miospores, 13 species of spores and 21 of pollen grains were recognized, as well as one specie of Algae. The palynological assemblage is relatively diversified, with dominance of apiculate (Cyclogranisporites) and pseudosaccate spores (Spelaeotriletes triangulus); among pollen grains, radial monosaccate not taeniate ones are more frequent (Cannanoropollis and Plicatipollenites). Several specimens of microspores attributed to the genus Cyclogranisporites and specimens of megaspores from Lagenicula and Sublagenicula are distinct from all other species known in the literature, so they should correspond to new taxa; besides, Spelaeotriletes arenaceus is considered herein as sinonimous of S. triangulus.. Certain index palynofossils previously established to the basin, such as Costatascyclus crenatus, Protohaploxypinus amplus, Meristocorpus explicatus, Striomonosaccites incrassatus and Meristocorpus sp. B, allowed to correlate the outcrop with the Striomonosaccites incrassatus Zone of Atokan age, attributed to the middle-lower portion of the Itaituba Formation. These results are in agreement with data derived from fossil conodonts found from related levels in the same outcrop. The palaeoenviromental was characterized like a shallow delta-front. The outline studied herein represents a transicional environment, with levels containing palynomorphs that indicate a continental environment interbedded by marine horizons characterized by the presence of conodonts.
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Descrição de duas novas espécies de Bryconops (Teleostei: Characidae) da Bacia do Rio Amazonas

Wingert, Juliana Mariani January 2010 (has links)
Duas espécies novas de caracídeos, Bryconops sp. n. A e Bryconops sp. n. B são descritas para os tributários da bacia do rio Amazonas, provenientes dos rios Madeira e Tapajós, estados de Rondônia e Mato Grosso, Brasil. Estas espécies novas pertencem aos subgêneros Bryconops e Creatochanes, respectivamente, compartilhando as sinapomorfias dos ossos infraorbitais e maxilas descritas para os mesmos. Bryconops sp. n. A distingue- se das demais espécies do subgênero Bryconops pelo colorido da nadadeira dorsal com uma mancha preta, pela nadadeira adiposa enegrecida e pela nadadeira caudal que é toda escurecida, enquanto as demais espécies possuem uma área clara na base; escamas com poros que não ultrapassam a placa hipural; pelo número de escamas com poros (31-36) e pelo colorido da nadadeira caudal. Bryconops sp. n. B distingue- se das demais espécies do subgênero Creatochanes pela seguinte coloração paterna: colorido da nadadeira caudal, que apresenta os dois lobos pigmentados de preto e a base dos lobos de cor clara; presença de uma larga faixa preta acima da linha lateral e por possuir uma listra preta proeminente acima da base da nadadeira anal. É distinguida das espécies descritas para a bacia do rio Tapajós pelos seguintes caracteres: ausência de manchas umerais; nadadeira caudal não apresenta um ocelo bem formado e uma larga faixa preta em seus raios medianos; vértebras précaudais 19-20; raios da nadadeira anal 24-26 (média 25) e escamas com poros 43-45 (média 44.3).
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Estudo de conodontes em carbonatos marinhos do grupo Tapajós, Pensilvaniano inferior a médio da Bacia do Amazonas com aplicação de isótopos de Sr E Nd neste intervalo

Scomazzon, Ana Karina January 2004 (has links)
Esta tese foi desenvolvida com material coletado na região sul e oeste da Bacia do Amazonas. No oeste, foram coletas amostras de rochas carbonáticas em 18 poços perfurados pela PETROBRÁS, perfilados de NW a SE, abrangendo a plataforma norte, calha central e plataforma sul da bacia. Na região sul foram coletadas amostras em um afloramento na beira do Rio Tapajós e em duas pedreiras de calcário, exploradas pela Companhia Agroindustrial de Monte Alegre – CAIMA. Nesta região aflorante estão expostos os depósitos carbonáticos marinhos iniciais e os extensos depósitos carbonáticos de mar raso de infra-maré do Pensilvaniano na Bacia do Amazonas. O Pensilvaniano, nesta bacia, é representado pelo Grupo Tapajós, que inclui as Formações Monte Alegre, Itaituba, Nova Olinda e Andirá. Os conodontes estudados foram encontrados nestas formações com exceção da Formação Andirá, por ser representada por depósitos continentais do final do Pensilvaniano. O Grupo Tapajós é caracterizado por um ciclo transgressivo – regressivo de 2ª ordem, com depósitos de arenitos eólicos e fluviais na base, sobrepostos por calcários de infra-maré, foco deste trabalho, evaporitos de planície de sabkha e os red beds continentais que marcam o encerramento deste ciclo. Considerando a evolução geológica da Bacia do Amazonas, desde o Ordoviciano ao Recente, é no Pensilvaniano que estão os mais espessos depósitos de ambiente marinho, representados por pacotes carbonáticos que podem ser rastreados por toda bacia. Estes carbonatos compõem os depósitos da Formação Itaituba. Esta formação, no contexto da bacia, é a que possui o mais abundante registro de micro e macrofósseis, com uma rica fauna de conodontes, foraminíferos, palinomorfos, fragmentos de peixe, braquiópodes, trilobitas, crinóides, corais, briozoários, gastrópodes, bivalvos e outros não tão abundantes como ostracodes, espículas de esponja, escolecodontes e raros cefalópodos. Estes organismos vem sendo estudados desde o século XIX com objetivos taxonômicos, paleoecológicos, bioestratigráficos e mais recentemente na busca de informações tafonômicas. Os microfósseis tem sido utilizados para estabelecer e refinar a cronoestratigrafia destes depósitos do Grupo Tapajós. As estimativas de idade fornecidas por conodontes, foraminíferos fusulinídeos e palinomorfos são, contudo, relativamente controversas. Além dos microfósseis, isótopos de Sr e Nd em rochas e fósseis vem sendo recentemente utilizados para auxiliar na estimativa destas idades. Neste trabalho, foram analisados conodontes dos estratos superiores da Formação Monte Alegre, da Formação Itaituba e dos estratos inferiores da Formação Nova Olinda. Devido às condições ambientais não favoráveis tanto nos primeiros depósitos carbonáticos, relativos a Formação Monte Alegre, quanto nos últimos depósitos carbonáticos, referentes à Formação Nova Olinda, os conodontes não são abundantes nem diversificados nestes estratos. Por outro lado, na Formação Itaituba obteve-se os melhores resultados para estes microfósseis. De acordo com os conodontes estudados, foram estabelecidas as seguintes biozonas: Idiognathoides sinuatus e Neognathodus roundyi na base da Formação Itaituba, sugerindo idade Atokana para estes estratos e Idiognathodus incurvus e subzona Diplognathodus coloradoensis, abrangendo a Formação Itaituba e base da Formação Nova Olinda, sugerindo idade Atokana – eodesmoinesiana para estes depósitos. Para a Formação Monte Alegre não foi possível sugerir biozonas de conodontes devido à raridade de espécies encontradas. Contudo, com a ocorrência, nestes estratos basais, de Neognathodus symmetricus, espécie diagnóstica do Morrowano, foi possível delinear o limite Morrowano – Atokano, materializado pelo marco M-65A. Assim, através dos conodontes sugere-se que a Formação Monte Alegre tem idade Morrowana. A Formação Itaituba tem início no neomorrowano e seu limite superior está entre o Atokano e eodesmoinesiano. Os conodontes analisados na Formação Nova Olinda também tem sua ocorrência do Atokano ao eodesmoinesiano. Os conodontes das bacias brasileiras mostram afinidades com os conodontes das bacias norte-americanas e por este motivo, tem sido utilizada a denominação dos estágios/andares de acordo com a classificação norte-americana. Porém, estas duas faunas ocorrem em contextos paleogeográficos e paleoclimáticos relativamente diversos devido a diferenças de paleolatitude, com depósitos de carvão na América do Norte e evaporitos nas bacias do norte do Brasil. Contudo, a semelhança desses organismos nestas duas regiões sugere que as províncias norte-americanas e do norte do Brasil estiveram ligadas por um mar antigo, provavelmente conectado pelo Oceano Panthalassa. Por outro lado, dados isotópicos mostram também uma afinidade com o Oceano Tethys, sugerindo que a Bacia do Amazonas tenha sido banhada por águas de ambos oceanos, durante o Pensilvaniano. / This study was undertaken with samples from south and western region of Amazonas Basin. Eighteen wells drilled by PETROBRAS were collected in the western region, related to the north, south and central area. Outcrop samples were collected in the south region along the Tapajós River and in two calcareous quarries owned by the Monte Alegre Cement Industry - CAIMA. In this region are exposed the firsts marine carbonatic deposits of the Pennsylvanian of Amazonas Basin. The Pennsylvanian, in the Amazonas Basin, is represented by the Monte Alegre, Itaituba, Nova Olinda and Andirá Formations. Conodonts have been found in these formations with exception of Andirá Formation, composed of continental deposits of Upper Pennsylvanian. The Tapajós Group is characterized by a 2th order transgressive – regressive cycle, with fluvial and eolian sandstones in the base, recovered by subtidal calcareous, the main focus of this study, which are overlain by sabkha evaporates. This cycle ends with the continental red beds of Upper Pennsylvanian and Permian. According to the geological evolution of the Amazonas Basin, since Ordovician through Recent, during the Pennsylvanian were deposited the thickest strata of marine environment, traceable laterally across the basin. These carbonates comprise the Itaituba Formation deposits. This formation has the most abundant record of micro and macrofossils, with a rich fauna of conodonts, foraminifers, palynomorphs, fish fragments, brachiopods, trilobites, crinoids, bryozoans, gastropods, and bivalves, others not abundant as ostracodes, sponge fragments, scolecodonts and rare cephalopods. These organisms have been studied since the XIX century with taxonomic, paleoecological, biostratigraphical and more recently taphonomic purposes. Microfossils have been widely used to establish and refine the chronostratigraphy of the Tapajós Group. Age estimations have been made on the basis of conodonts, foraminifers and palynomorphs, however they are controversial. Besides the microfossils, Sr and Nd isotope analyses have recently being done in rocks and fossils to help in the age estimations. Herein were studied conodonts of the upper part of the Monte Alegre Formation, the Itaituba Formation and the lower part of the Nova Olinda Formation. Conodonts are neither abundant nor diverse in the first deposits, related to the Monte Alegre Formation and latter deposits of the Nova Olinda Formation due to the arid conditions. By the other hand, in the Itaituba Formation strata were observed the best results for these microfossils. In relation to the studied conodonts were established the following biozones: Idiognathoides sinuatus e Neognathodus roundyi, to the base of Itaituba Formation, suggesting an Atokan age to these strata and, Idiognathodus incurvus and subzone Diplognathodus coloradoensis, related to the Itaituba and lower Nova Olinda Formation, suggesting and Atokan – early Desmoinesian age to these deposits. Conodont biozones were not established to the Monte Alegre Formation by the scarcity of species found. However, with the occurrence of Neognathodus symmetricus in the basal strata, diagnostic of Morrowan age, was possible to suggest the Morrowan – Atokan limit, characterized by the M-65A marker. Through the conodonts it is possible to suggest a Morrowan age to the Monte Alegre Formation. The Morrowan – Atokan limit lie in the lower strata of the Itaituba Formation. The deposition of this formation has begun during the late Morrowan and its upper limit lie between the Atokan – early Desmoinesian time. As well as the conodonts of the Nova Olinda Formation suggest an Atokan – early Desmoinesian age to this unit. The Brazilian conodont faunas suggest an affinity with the North American ones, although with paleogeography and climate differences due to latitude, with coal deposits in North America and evaporites in the north Brazilian basins. Nevertheless, the similarities among conodonts in these two regions suggest that an ancient sea, probably connected by the Panthalassa Ocean, linked these provinces. However, isotopic data has also shown an affinity with the Tethys Ocean, suggesting that during the Pennsylvanian the Amazonas Basin were probably influenced by waters of both oceans.
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Characiformes fósseis (Teleostei: Ostariophysi) da formação entre-córregos, bacia terciária de Aiuruoca, Minas Gerais

Weiss, Fernanda Elisa January 2008 (has links)
A Bacia Terciária de Aiuruoca está localizada no sul do Estado de Minas Gerais, próximo às divisas com os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A estratigrafia da bacia está representada pelo grupo Aiuruoca, composto por duas formações: Pinheirinho e Entre-Córregos. A Formação Entre-Córregos está constituída por sedimentos pelíticos (folhelhos papiráceos) e seu conteúdo fossilífero inclui plantas, palinomorfos, insetos e vertebrados (peixes e anfíbios). A idade obtida para a parte aflorante da formação é Eoceno-Oligoceno (35-30 milhões de anos). A ictiofauna da Formação Entre-Córregos, ainda não descrita, é representada por espécimes de Cichlidae (Teleostei, Perciformes) e Characiformes (Teleostei). O objetivo do presente trabalho é descrever os caraciformes fósseis e tentar estabelecer suas relações de parentesco. Os três espécimes fósseis estudados de Aiuruoca representam três espécies novas e distintas de Characiformes da família Characidae, onde a Sp. n. “A” distingui-se de Sp. n. “B” principalmente pelo diâmetro da base dos dentes da série interna do pré-maxilar; do formato do processo ascendente e dentígero do pré-maxilar e pela posição da linha lateral. Já a Sp. n. “C” distingui-se das Sp. n. “A” e Sp. n. “B” pelas modificações encontradas na região da nadadeira caudal além do formato do opercular. As semelhanças morfológicas apresentadas por estas três espécies com os membros atuais das subfamílias de Characidae nos permitem relacioná-las a Tetragonopterinae sensu Géry (1977), Glandulocaudinae ou Stevardiinae. A falta de resolução filogenética dos gêneros atuais, ou falta de sinapomorfias descritas com base em características osteológicas preservadas nos fósseis não permite a alocação inequívoca em nenhum dos gêneros atuais.
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Definição de unidades de fluxo genéticas em reservatórios clásticos com base em heterogeneidades deposicionais e diagenéticas : o caso da Formação Echinocyamus, eoceno inferior, Bacia de Talara, Peru

Daudt, José Alfredo Borges January 2009 (has links)
Foi desenvolvida a caracterização integrada de heterogeneidades deposicionais e diagenéticas da Formação Echinocyamus, Eoceno de Bacia de Talara, Peru, visando a definição de um modelo geologicamente significativo e coerente de unidades de fluxo de reservatório. Estudos sedimentológicos realizados em testemunhos permitiram o estabelecimento do arcabouço estratigráfico de alta resolução dessa unidade. Sucessões deltaicas e fluviais se intercalam como unidades produtoras, cada qual composta por sub-domínios ou unidades genéticas reconhecíveis por padrões de perfil característicos. Devido ao contexto tectônico complexo (bacia de ante-arco em zona de subducção sujeita a intensa movimentação transcorrente e vulcanismo associado), a qualidade dos reservatórios estudados está fortemente influenciada por processos diagenéticos condicionados pela composição lítica dos arenitos. O conceito de unidades de fluxo genéticas, como proposto nesse trabalho, representa intervalos que podem ou não ter conotação estratigráfica, definidos ao nível das associações de elementos arquiteturais (sub-ambientes de deposição). As unidades de fluxo genéticas apresentam características petrofísicas particulares que determinam sua capacidade de armazenamento e seu potencial para escoar fluidos. Essas unidades definem volumes que são limitados por superfícies geradas por significativas mudanças deposicionais ou pós-deposicionais, refletidas nas estruturas, texturas e arquitetura das unidades, e/ou na distribuição dos principais processos e produtos diagenéticos. Esses processos podem causar modificações intensas nas relações entre a porosidade e permeabilidade deposicionais e, portanto, controlar substancialmente a distribuição da qualidade dos intervalos produtores. O impacto da diagênese sobre a qualidade e heterogeneidade dos reservatórios é adequadamente caracterizado através do conceito de petrofácies de reservatório. As petrofácies são definidas pela superposição dos aspectos de estruturas, texturas e composições primárias e dos tipos, hábitos, volumes e distribuição de fases diagenéticas. No caso da Formação Echinocyamus, a diagênese é influenciada pelo arcabouço deposicional e seu impacto sobre qualidade e heterogeneidade pode ser compreeendido e previsto considerando o paradigma da estratigrafia de seqüências. Análises petrológicas de detalhe determinaram os principais controles sobre a diagênese e permitiram a caracterização de doze petrofácies de reservatório. Estas petrofácies encontram-se associadas em diferentes proporções em cada sub-ambiente deposicional, o que possibilitou a caracterização estatística de valores representativos de indicadores de qualidade para cada unidade de fluxo genética. Desta forma, foi gerado um modelo de estimativa de padrões diagenéticos e qualidade de reservatório para a unidade Echinocyamus. Este estudo também apresenta uma proposta de redefinição da hierarquia de heterogeneidades em reservatórios siliciclásticos dentro da perspectiva de um projeto de recuperação avançada de hidrocarbonetos. As heterogeneidades deposicionais foram hierarquizadas de acordo com sua provável influência na movimentação dos fluidos dentro dos reservatórios. / An integrated characterization of depositional and diagenetic heterogeneities for the Echinocyamus Formation, Eocene, Talara Basin, Peru, has been developed. The objective of this work is to define a significant and geologically based flow unit model for these reservoirs. Sedimentological studies were done in cores and allowed the establishment of a high-resolution stratigraphic framework of this unit. Deltaic and fluvial successions are found as productive intervals, each of them compounded by subdomains or genetic units that may be recognized by typical log patterns. Due to a complex tectonic setting (forearc basin close to a subduction zone with intense transcurrent movements and associated vulcanism), the reservoir quality is strongly affected by diagenetic processes that were constrained by the lithic composition of these sandstones. The concept of genetic flow unit, as proposed in this work, represents intervals that may or may not have stratigraphic meaning and are defined to the level of architectural elements association (sub-environments of deposition). The genetic flow units present particular petrophysical properties that determine their storage and productive capacity. They define volumes that are bounded by surfaces generated by depositional or post-depositional changes that are reflected in structures, textures and architecture of the unit, and/or in the distribution of their main diagenetic processes and products. These processes may cause intense modification in porosity and permeability relationships and, as a consequence, may substantially control the quality distribution of the productive intervals. The diagenetic impact on the quality and heterogeneity is appropriate approached by using the reservoir petrofacies concept. These petrofacies are defined by the superposition of structural, textural and compositional aspects and the types, habits, volumes and diagenetic phases. In the Echinocyamus example, the diagenesis is influenced by the depositional framework and its impact on the quality and heterogeneity can be understood and predictable considering the sequence stratigraphy. Detailed petrologic analysis determined the main controls on diagenesis and allowed the characterization of twelve reservoir petrofacies. These petrofacies are found associated in different proportions in each sub-environment of deposition, what made possible the statistic characterization of representative values of quality indicators for each unit. This methodology has created a predictable model for diagenetic patterns and reservoir quality for Echinocyamus Formation. This study also presents a proposal for re-definition of heterogeneity hieararchy in siliciclastic reservoirs considering the perspective of a secondary recovery project. The depositional heterogeneities were hierarchized accordingly to their probable influence in fluid movement within reservoir.

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