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Aspectos geoquímicos de rios da bacia do Paraná / Not available

Mária Szikszay 01 April 1972 (has links)
Os rios da bacia hidrográfica do Paraná drenam uma área de 1.510.000 km2, considerada a segunda maior bacia hidrográfica do Brasil. A falta de estudos sobre a composição química das águas dos rios brasileiros, levou-nos à realização da presente pesquisa. A região sendo razoavelmente conhecida do ponto de vista geológico, facilita certos tipos de intepretação e permite um maior relacionamento entre dados de composição das soluções com a litologia. Outra vantagem que encontramos na realização deste trabalho, foi a existência na área, de muitos pontos de observação, com medidas de vazão dos rios, como também estações meteorológicas, cujos dados sobre precipitações são de grande importância no estudo da quantidade de sais dissolvidos nas águas dos rios. / Not available
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Contribuição aos estudos de regionalização de vazões a partir do conhecimento do meio físico - estudo de caso: Bacia do Rio São Francisco

BARBOSA, Ioná Maria Beltrão Rameh January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6722_1.pdf: 2679281 bytes, checksum: 12fee7ec346bd656d9e1c3c31d1ca93e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A estimativa dos valores de vazões nos cursos d água fornece subsídios às ações de tomada de decisão para o gerenciamento dos recursos hídricos. Esta estimação nem sempre é viável, devido à falta de registros de vazões em conseqüência da deficiência da rede hidrométrica do país. Neste sentido, a regionalização de vazões surge como alternativa para fornecer informações para regiões desprovidas de dados. A pesquisa que deu origem a essa dissertação abordou o relacionamento de registros de vazão com as características físicas das bacias hidrográficas. Com o objetivo de obter modelos de regionalização de vazões mais ajustados ao comportamento das bacias nos aspectos hidrológicos, foram utilizadas novas variáveis explicativas na formulação dos modelos. A área de estudo foi parte substancial da bacia do rio São Francisco, da Bahia à foz. Os resultados mostraram que o desnível específico e a fração de solo segundo a classificação hidrológica inferiram melhoria nos modelos e retrataram melhor o comportamento das vazões nos rios. Visando contemplar com modelos de regionalização, regiões que não tinham sido incluídas no estudo por não se dispor de dados de vazão em quantidade adequada, adotou-se a divisão da área estudada em regiões fisicamente homogêneas. Para isso, utilizou-se a precipitação, vegetação e classificação hidrológica dos solos como critérios para a divisão. As bacias foram agrupadas segundo o percentual de área inserida nas regiões físicas definidas. Dessa forma, obteve-se região formada por bacias geograficamente distantes e pôde ser avaliada a extrapolação dos modelos de regionalização para áreas desprovidas de séries de vazões, porém com características físicas semelhantes
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Fragilidade ambiental na bacia hidrográfica do Alto Parnaíba

MELO, Nivaneide Alves de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6787_1.pdf: 9177113 bytes, checksum: a1bdaaaf2b817e7fa3451376fe186b70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa desenvolveu estudos integrados sobre a bacia hidrográfica do Alto Parnaíba, no Piauí, considerando a atuação das atividades humanas sobre o ambiente natural, a fim de determinar o grau de alteração desse ambiente, a partir da presença antrópica neste local, além de propor ações para restabelecimento de uma situação de equilíbrio ambiental. Pois, quando os eventos sobre a paisagem são de origem antrópica e de orientação econômica, os impactos poderão causar danos irreparáveis, pois nem sempre o ambiente tem a capacidade de suporte e/ou elasticidade efetiva para recuperar o dano causado por uma ação inadvertida e persistente. O objetivo principal é compreender como o relevo e a hidrografia da bacia favorece a erosão dos solos e diminui a qualidade ambiental da mesma. O procedimento metodológico foi baseado em Ross (1994) e Brandão (2005) utilizando-se os conceitos de fragilidade ambiental e índice de degradação ambiental. A partir da caracterização do quadro natural e sócio-econômico da bacia hidrográfica foi montado um sistema de informações geográficas, onde houve o cruzamento dos diversos temas abordados na análise. Chegando-se a conclusão que a bacia hidrográfica apresenta grandes áreas com alta fragilidade, pois os processos erosivos atuantes estão intensos, e áreas com fragilidade baixa que deverão ser preservadas da ação antrópica
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Caracterização Biofaciológica e Paleoambiental com Base em Foraminíferos do Quaternário Superior na Bacia de Campos, sudeste do Brasil

Holanda de Oliveira, David January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6803_1.pdf: 8579917 bytes, checksum: 78f03dfd02377686f2e4761bd4d4928e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo geral deste trabalho é obter uma caracterização biofaciológica e paleoambiental dos foraminíferos recentes e sub-recentes da Bacia de Campos, através da avaliação faunística de foraminíferos bentônicos e análise de isótopos estáveis de ?18O das carapaças de foraminíferos planctônicos. As amostras, cedidas pela PETROBRAS, foram coletadas através de um amostrador do tipo box-core sob as isobatas de 1050 (amostra A), 1350 (amostra B), 1650 (amostra C) e 1950 (amostra D) no talude médio a inferior do campo Marlim Lesteda Bacia de Campos, RJ. Em laboratório as amostras forma lavadas e colocadas para secar em estufa, após a secagem, sob lupa binocular, os foraminíferos foram triados, classificados e analisados estatisticamente. Para estudos bioestratigráficos e paleoclimáticos foi feita a análise dos foraminíferos planctônicos, sendo escolhidas espécies diagnósticas de biozonas quaternárias e indicadoras de águas quentes (Globorotalia menardii) e frias (Globorotalia truncatulinoides). Foi realizada a análise de isótopos estáveis de oxigênio (?18O) extraído das carapaças de foraminíferos planctônicos (exclusivamente da espécie Globigerinoides rubber) de todas as amostras estudadas. Foram identificadas 253 espécies de foraminíferos bentônicos sendo as espécies mais abundantes Uvigerina peregrina, Globocassidulina sp., Brizalina sp., Cibicides refulgens, Cibicidoides robertisonianus. Foi observado que com o aumento da profundidades cresce o número de espécies de foraminíferos aglutinantes e caí o número de foraminíferos calcários. Isso está relacionado com a linha de compensação de carbonato de cálcio, que limita consideravelmente a distribuição dos foraminíferos calcários e com isso abre espaço para os foraminíferos aglutinantes. Através da bioestratigrafia de foraminíferos planctônicos e das análises isotópicas, foi possível determinar o limite Pleistoceno/Holoceno na amostra A sob a profundidade de 1050 m e no intervalo de 15 a 20 cm no testemunho que durante o Pleistoceno teve a distribuição da Globorotalia menardii (indicadora de águas quentes) quase zero com uma abundância bastante significativa da Globorotalia truncatulinoide (indicadora de águas frias). No Holoceno essa situação se inverte, com pouca abundância da Globorotalia truncatulinoide e um número bastante significativo da Globorotalia menardii. Atrvaés disso foi possível identificar as zonas Y (Pleistoceno) e Z (Holoceno) de Ericson & Wollin, (1953). Os resultados obtidos da análise isotópica reforçam ainda mais a identificação do limite Pleistoceno/Holoceno na amostra A , isso porque, nos intervalos que representam o Pleistoceno, o valor médio do isótopo de ?18O foi de 0,49% indicando que o carbonato foi precipitado em um ambiente frio, característico dessa época. No Holoceno o valor médio de ?18O foi de -1,01%, resultado de carbonato precipitado em águas com temperaturas mais elevadas. A média dos valores de isótopos ?18O, nas amostras foi de 1,54% para amostra B , de 1,57% para amostra C e de 1,91% para amostra D , todas classificadas dentro de estágio isotópico 1, isto é, no Holoceno. A amostra A foi a única que foi possível identificar os estágios isotópicos 2 e 1, correspondente ao Pleistoceno e Holoceno. Em todas as amostras foi possível observar um pico diferenciado no valor de ?18O, onde acredita-se está correlacionado com algum evento paleoclimático de aumento de temperatura durante o Holoceno médio. Através da taxa de sedimentação holocênica, de 1,10 a 1,36 cm p/1.000 anos, da amostra A foi possível estimar uma data entre 3.670 a 4.544 anos para esse evento, o qual coincide historicamente com um período de aquecimento global, chamado pelos pesquisadores de idade hipistérmica ou ótimo climático
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Formação Cabo, afloramento da praia de Guadalupe : caracterização de um potencial reservatório para hidrocarbonetos

Maria de Albuquerque Carneiro Campelo, Fabiana January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6863_1.pdf: 3569731 bytes, checksum: 9859baf5cf062b4d9e78e3a300d4d35a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa analisa em detalhe o afloramento de Guadalupe, com sedimentos da Formação Cabo, Bacia de Pernambuco, objetivando descrever a seqüência sedimentar no que se refere à sua arquitetura deposicional e arcabouço interno. Os métodos empregados na caracterização do afloramento foram o reconhecimento das unidades presentes com base nas fácies/associações de fácies e sistemas deposicionais, a análise da geometria e orientação das fácies a partir de fotomosaicos e da arquitetura deposicional 2-D, e a identificação, classificação e interpretação de heterogeneidades em diferentes escalas (textura, estrutura sedimentar, geometria externa, descontinuidade interna e porosidade). Foram definidas 16 fácies, agrupadas em 12 fácies de arenitos, três de intercalações arenito/folhelhos e uma de folhelho. Entre os arenitos, seis fácies mostram uma geometria tabular e as demais, uma geometria lenticular acanalada. As fácies arenosas distribuem-se em quatro corpos genéticos, designados informalmente de A1 a A4, que formam ciclos de adelgaçamento ou espessamento ascendente com as associações de granulação fina. O ciclo inferior (arenito A1) é formado por uma sucessão granocrescente e depois granodecrescente, do mesmo modo que o ciclo seguinte (arenito A2). O terceiro e o quarto ciclos (arenitos A3 e A4, respectivamente) constituem ciclos granodecrescentes no sentido ascendente. Combinando as tendências faciológicas verticais com os elementos arquiteturais é sugererido um modelo flúvio-deltáico de crevasse. A análise das heterogeneidades foi detalhada e discutida em três níveis. Em grande escala, o arenito A2 foi dividido em três corpos menores, cujos limitesinferiores são superfícies de descontinuidade dos tipos planar e erosivo-acanalada, colmatados por drapes argilosos. Em escala de fácies e estratos constituintes, três tipos de heterogeneidade foram reconhecidos: drapes argilosos separando os estratos da fácies Acs; drapes de suspensão e níveis bioturbados separando os estratos de cada fácies; e intraclastos de folhelho e variações faciológicas dentro dos estratos. Em escala microscópica, as análises petrográficas realizadas na fácies laminada (Ald) do arenito A2 permitiram classificá-lo como arcósio fino, com seleção de regular a boa, abundantes feldspatos por vezes alterados, e raras micas. No cimento há abundantes filmes de argila em volta dos grãos ou mesmo sobrepondo-se a sobrecrescimentos de feldspato. A porosidade é apenas regular, principalmente devido à cimentação por sobrecrescimento dos feldspatos. Este modelo pode ser utilizado como um análogo ao reservatório Mossoró da Formação Açu (Eoturoniano/Neocenomaniano)da Bacia Potiguar, por apresentar características genéticas semelhantes
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Palinoestratigrafia e paleoecologia da sequência lacustre do cretáceo inferior, em Serra Negra - PE, Bacia Sedimentar do Jatobá, NE do Brasil

NASCIMENTO, Luiz Ricardo da Silva Lôbo do 02 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T19:05:02Z No. of bitstreams: 2 TESE Luíz Ricardo da Silva Lôbo do Nascimento.pdf: 10820253 bytes, checksum: 7990c11891c2c29e1abf61472cfd789a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:05:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Luíz Ricardo da Silva Lôbo do Nascimento.pdf: 10820253 bytes, checksum: 7990c11891c2c29e1abf61472cfd789a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-02 / CAPES / O presente estudo baseou-se na análise palinológica de uma sondagem com 90,50 m, denominada 2 JSN-01-PE, na Serra Negra, Ibimirim, PE, realizada pelo Projeto Rede 07 - Caracterização Geológica e Geofísica de Campos Maduros – Fase 4, Convênio 01.07.0721.00 – FINEP/UFPE. Foram analisados 122 níveis estratigráficos, onde as amostras foram submetidas ao procedimento químico para a extração dos palinomorfos, segundo o protocolo palinológico para sedimentos mesozoicos. Após a leitura das lâminas observou-se que em 58 níveis não foi possível à recuperação de palinomorfos; e que 64 níveis são portadores de bom resíduo orgânico, permitindo o reconhecimento dos palinomorfos característicos do Cretáceo Inferior. Na análise quantitativa foram contados 200 palinomorfos para cada amostra. A associação palinofloristica descrita para a Formação Crato na Bacia do Jatobá, demonstra o predomínio de elementos de origem continental, com grãos de pólen de gimnospermas e angiospermas, esporos de pteridófitas e alga Botryococcus. Nota-se a abundância dos tipos de clima quente como Equisetosporistes, Cicatricosisporites, Crybelosporites e Classopollis, distribuídos entre 120 espécies. Observou-se a ocorrência de palinomorfos retrabalhados de idade Devoniana Superior, provavelmente dos sedimentos da Formação Inajá (Veryachium e Maranhites) que serviram de fonte de parte dos sedimentos Aptianos. A associação palinofloristica permitiu uma subdivisão da seção analisada em 4 palinozonas informais que pode, potencialmente ser aplicada a toda bacia. Através da análise palinológica atribuiu-se a Formação Crato idade aptiana, tendo correspondência com o Andar Alagoas (local). As evidências palinológicas sugerem uma deposição predominantemente continental lacustre. Devido as suas características, a associação palinoflorística pode ser inserida na província “WASA” (Oeste da África e América do Sul) por Herngreen & Chlonova (1981), atualmente denominada Província a “Pre-Albian Early Cretaceous Dicheiropollis etruscus/Afropollis” de Herngreen et al. (1996).
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Avaliação de índices de severidade de seca na bacia do rio Doce visando ao desenvolvimento de sistema de classificação de secas / Assessment of drought severity indexes for the rio Doce basin, in order to develop a classification system for the drought periods

Lima, Rafael Petruceli Coelho 26 July 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-05-19T15:31:08Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1524112 bytes, checksum: 9a997cc493b2d4e9ec924f2a515a36dc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T15:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1524112 bytes, checksum: 9a997cc493b2d4e9ec924f2a515a36dc (MD5) Previous issue date: 2016-07-26 / Visando caracterizar a ocorrência e a intensidade de secas na bacia hidrográfica do rio Doce, assim como desenvolver um sistema de classificação de secas no âmbito da bacia, foram avaliados quatro diferentes índices de seca (Índice de Porcentagem Normal – IPN, Método dos Decis – MD, Índice de Anomalia de Chuva – RAI e Índice de Precipitação Padronizada – SPI). Os índices foram calculados nas escalas de tempo mensal, trimestral e anual, a partir de dados de precipitação de 89 estações pluviométricas da rede hidrometeorológica da Agência Nacional de Águas. Trabalhou-se com nove unidades de análises (UAs) na bacia do rio Doce, tendo sido utilizado o método dos Polígonos de Thiessen para fins de obtenção da precipitação média nas respectivas áreas de drenagem. Para cada uma das UAs foi avaliado o número de ocorrências das classes de intensidade de seca associada aos quatro índices. Para a escala de tempo anual foi proposta uma classificação global dos índices para posterior uso no sistema de classificação de secas dos 30 anos do período base, compreendido entre 1985 e 2015. Os resultados indicaram alta variabilidade espacial na distribuição das precipitações entre as UAs, com diferenças de até 400 mm nos totais precipitados anuais, fato que pode ser explicado pela extensão territorial e pelos três tipos climáticos identificados na bacia. A região do alto rio Doce apresenta maiores índices pluviométricos no início da estação chuvosa (outubro a dezembro), em relação ao médio e baixo rio Doce. Já no período seco, entre abril e setembro, os totais precipitados são similares nas três regiões da bacia. Os anos hidrológicos mais críticos da bacia do Doce em relação à seca foram 1994/1995, 2000/2001 e 2014/2015, sendo esse último o mais crítico dos últimos 30 anos. O índice de seca IPN, tanto na escala mensal como trimestral, indicou um maior número de eventos de seca em todas as unidades de análise, quando comparado aos índices MD, RAI e SPI. Os resultados obtidos demostram que, dentre os quatro índices de seca avaliados, os índices RAI e SPI constituem-se nos mais apropriados para a avaliação de secas mensais e trimestrais na bacia hidrográfica do rio Doce. A classificação global dos índices de seca, baseada na escala anual, mostrou-se importante ferramenta de gestão a ser utilizada no sistema de classificação das secas anuais, permitindo verificar que a bacia do rio Doce apresenta uma condição climática grave de seca, em média, a cada sete anos. / Aiming to characterize the occurrence and intensity of droughts in the Rio Doce basin, as well as to develop a drought classification system for it, there were evaluated four different drought indexes (Percentage of Normal (IPN), Decis Method (DM), Rainfall Anomaly Index (RAI) and Standardized Precipitation Index (SPI). The indexes were calculated in monthly, quarterly and annual time scales, based on precipitation data from 89 pluviometric stations of the National Water Agency’s hydro meteorological network. The work was done in nine units of analysis (UAs) in the Rio Doce basin and the Polygon Thiessen method was used with the purpose of obtaining the rainfall average in the catchment areas. For each UA was evaluated the occurrences of drought intensity classes associated with the four indexes. For the annual time scale was proposed indexes overall rating for later use in the 30-year base period drought classification system, between 1985 and 2015. The upper region of Rio Doce basin has higher rainfall at the beginning of the rainy season (October to December) if compared to the middle and lower regions of the basin. Whereas in the dry season, between April and September, the total precipitates are similar along these three regions. The most critical hydrological years in the Rio Doce basin, with more intense droughts, were 1994/1995, 2000/2001 and 2014/2015, being the last period the most critical of the past 30 years. The IPN index indicated a higher number of drought events in every UA, for both monthly and quarterly scales, when compared to the DM, RAI and SPI indexes. The results has shown that among the four drought indexes evaluated, RAI and SPI constitute the most appropriate for assessing monthly and quarterly the droughts in the Rio Doce basin. These indexes overall ratings, based on the annual scale, is seen as an important management tool to be used in the classification system for annual drought. It was possible to conclude through this tool that the Rio Doce basin has severe climatic conditions of drought every seven years in average.
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Arcabouço e evolução estrutural do arco de Ponta Grossa no grupo Sao Bento (mesozóico) : implicações na hidrodinâmica do sistema aqüífero guarani e na migração de hidrocarbonetos na Bacia do Paraná

Strugale, Michael January 2002 (has links)
Orientador : Sidnei Pires Rostirolla / Co-orientador : Francisco J. F. Ferreira e Ernani F. da Rosa Filho / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná / Resumo: O presente trabalho teve como objeto de estudo as estruturas tectônicas presentes nas rochas do Grupo São Bento (Mesozóico da Bacia do Paraná), mais especificamente onde a faixa aflorante dos quartzo-arenitos das Formação Pirambóia e Botucatu é secionada pelo Arco de Ponta Grossa, região centro-norte do Estado do Paraná. Análises estruturais descritiva, cinemática e dinâmica foram utilizadas na interpretação dos dados fotogeológicos, de campo e modelos digitais de terreno. O Arco de Ponta Grossa, uma das mais proeminentes estruturas da Bacia do Paraná, promove intensa segmentação tectônica das rochas da bacia e é acompanhado por um dos mais expressivos enxame de diques do planeta. O Mesozóico é a principal época de atividade do arco, o qual apresenta estreita relação com os processos magmáticos e epirogenéticos que levaram à abertura do Oceano Atlântico Sul, cujos reflexos na bacia são, além do próprio arco, os magmatitos intrusivos e extrusivos juro-cretáceos da Formação Serra Geral (Grupo São Bento). Compreender o arcabouço, evolução, compartimentação estrutural e morfoestrutural da área definem o objetivo central da pesquisa. Como objetivos conseqüentes deste, temos: (1) compreender a influência do arcabouço estrutural na hidrodinâmica do Sistema Aqüífero Guarani (um dos maiores do mundo), cujas rochas-reservatório são representadas pelas Formações Pirambóia e Botucatu; (2) implicações da evolução estrutural na migração de hidrocarbonetos no Sistema Petrolífero l-RB/P (Irati - Rio Bonito/Pirambóia), visto que as deformações ora estudadas são contemporâneas aos momentos críticos deste sistema petrolífero. Contíguo aos objetivos supracitados, a presença de uma diversidade de estruturas tectônicas penecontemporâneas na Formação Rio do Rasto (Grupo Passa Dois - Permiano Superior) motivou a descrição e interpretação expedita das mesmas. São relacionadas ao evento orogenético de colisão do Bloco da Patagônia com a Plataforma Sul-americana, no intervalo Neo-Permiano a Neo-Triássico (Orogenia Sanrafaélica). A área de estudo apresenta-se compartimentada por dois conjuntos de estruturas tectônicas principais, N40-55W e N40-60E (secundária), além de feições esparsas de direção E-W e N-S. Dois eventos tectônicos (D1 e D2) foram responsáveis pela geração e reativação das estruturas rúpteis das rochas do Grupo São Bento na área: - D1) atuou no Eo-Cretáceo e apresenta regime tectônico predominantemente extensional, com componente direcional dextral nas falhas noroeste; responsável pela colocação dos diques; - D2) compreende a maior quantidade de fraturas observadas nos afloramentos, dentre as quais bandas de deformação nos arenitos. Apresenta regime transtensional e o SHmáx varia entre NE-SW e ESE-WNW, com intervalo de atuação do Neo-Cretáceo ao Terciário. O arcabouço estrutural do Arco de Ponta Grossa promove inflexões e compartimentações nas curvas potenciométricas do SAG, que somadas ao condicionante regional do fluxo, controlado pelo mergulho regional das camadas, condiciona a hidrodinâmica do aqüífero. Os eventos tectônicos D1 e D2 promovem dois momentos de formação/destruição de trapas estruturais, que por sua vez condicionam pulsos de migração de hidrocarbonetos através das falhas enquanto estas apresentam-se ativas. / Abstract: Tectonics in the São Bento Group (Mesozoic of the intracratonic Paraná Basin), particularly in the quartz-sandstones of Pirambóia and Botucatu formations is analyzed. In the study area, these formations are intersected by the Ponta Grossa Arch, center-north of Paraná State, South Brazil. Descriptive structural analysis, plus kinematics and dynamics analyses were used in the interpretation of the photogeological data, field observation and digital terrain models. The Ponta Grossa Arch, one of the most prominent regional structure of the Paraná Basin, is defined by curved geological contacts which are tilted by an impressive swarm of dykes. The major tectonic movements of the arch happen in the Mesozoic. They are intrinsically related to the South Atlantic opening process. The main consequences of this tectonic process are, apart from the arch itself, the Juro- Cretaceous extrusive and intrusive basic rocks related to the Serra Geral (São Bento Group) basaltic floods. Understanding the structural framework and related tectonic evolution of the study area is the main objective of this research. Other more specific objectives include: (1) to understand the hydrodynamic implication of tectonics in the Guarani Aquifer System, one of world's largest groundwater reservoir, whose reservoir-rocks are constituted by Pirambóia and Botucatu formations; (2) to understand the effects of the tectonic evolution on the hydrocarbon migration, as the most important hydrocarbon generation took place while the tectonic activities were on Additionally, the observed diversity of syn-depositional tectonic structures in the Rio do Rasto Formation (Late Permian) is briefly described and interpretated. These structures are closely related to orogenic events that affected de southern rim of South America Platform during Hercynian Tectonic Cycle (La Ventana and Cape fold belts). Two main sets of lineaments are observed to compartmentalize the study area. Their directions are N40-55W and subordinate N40-60E. Sparse secondary trends EW and N-S are also seen. Two fragile deformation episodes (D1 and D2) were distinguished. They are responsible for the generation and reactivation of structures affecting rocks of the São Bento Group: - D1 - (Early Cretaceous): responsible for the emplacement of dolerite dyke swarm, an essentially extensional event, with local dextral strike-slip component; - D2 - (Late Cretaceous up to Tertiary): the event responsible for most outcroping structures, including deformation bands on sandstones. It exhibits a transtentional strike-slip regime, with SHmax varying between NE-SW to ESE-WNW directions. The structural framework of the Ponta Grossa Arch promotes inflections and segmentations of the potentiometric lines of the Guarani Aquifer System. These effects are added to the regional flux, conditioned by the dip of the strata. The two tectonic events promote two different hydrocarbon migration stages through the active faults, as well as trap formation and rearrangement episodes.
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Análise espaço-temporal de dados hidrológicos da bacia do rio Piracicaba / not available

Pellegrino, Giampaolo Queiroz 08 February 1996 (has links)
Diante da importância econômica da bacia do rio Piracicaba e da possibilidade de ocorrência de problemas no fornecimento de água para a região, tomou-se por objetivo conhecer o comportamento espacial e a evolução temporal dos dados hidrológicos de suas sub-bacias, através do mapeamento e da análise de tendências da precipitação, da vazão e da evapotranspiração. Utilizou-se para isso, 33 postos pluviométricos e 5 fluviométricos do Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE-SP). A espacialização dos dados de precipitação anual, trimestral seca e trimestral úmida, foi feita através da interpolação pelo método do inverso do quadrado da distância, com o auxílio do SGI-IDRISI. Pôde se detectar o padrão normal anual e a influência diferenciada das frentes polares sobre o padrão espacial dos períodos secos e úmidos. Para os anos extremamente úmidos, como os anos de 76 e 83, destacou-se a importância do período normalmente seco na precipitação anual total. A presença de tendências nas séries de lâmina média anual de precipitação, vazão e evapotranspiração, por sub-bacia, foi analisada através dos testes não paramétricos de Mann-Kendall e de Pettitt. Observou-se tendência significativa de aumento da precipitação e da evapotranspiração anuais, em praticamente todas as sub-bacias. Apesar do aumento da precipitação, as séries de vazão reconstituída líquida anual não apresentaram nenhuma tendência. As séries de vazão medida apresentaram tendência significativa, mostrando a influência da operação das barragens. A análise dos dados trimestrais mostra tendência positiva somente para a precipitação do período seco, sugerindo que os anos têm sido mais úmidos porque os meses normalmente secos têm sido menos secos. Isso está de acordo com o observado acima para os anos muito úmidos, ressaltando a importância dos meses secos no comportamento anual da precipitação. Por fim, utilizou-se a análise de componentes principais para a determinação de padrões e de fatores influentes sobre o comportamento temporal e espacial dos postos pluviométricos da bacia. Essa análise permitiu apontar a atividade solar como o fator influente mais importante para o comportamento da precipitação. Permitiu ainda, um agrupamento adequado dos postos em regiões homogêneas dentro da bacia. / not available
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Influências antropogênicas na hidroquímica da bacia do rio quilombo (Cubatão-SP) / Anthropogenic influences in the hidrochemical of quilombo river basin (Cubatão - SP)

Danelon, Olga Maria 19 May 1988 (has links)
No período de abril de 1984 a outubro de 1985, estudou-se a concentração de SO2-4 nas águas do Rio Quilombo, em função das contribuições de origem natural e antropogênica. Além do SO2-4, foram dosados os íons: Na+, Cl-, NO-3 e NH+sup>4 nas águas de chuva e do rio com a finalidade de possibilitar comparações, estabelecer possíveis correlações e fornecer subsídios para o balanço de massa. A lixiviação dos solos da região, avaliada em laboratório demonstrou que há adsorção de SO2-4 e Cl-. Para o SO2-4 em especial, a adsorção pelo solo e sobretudo a retenção no mangue, justifica os baixos teores do mesmo nas águas do Rio Quilombo, embora a introdução deste íon na bacia, via atmosfera, seja bastante significativa. / From April 1984 through October 1985 the concentration of SO2-4 in the Quilombo River water was a function of natural and anthropogenic contributions was studied. Na+, Cl-, NO-3 e NH+sup>4 ions were also measured, both in rain and river water, in order to study possible correlations and to establish a general budget of these ions the basin. The lixiviation of this region soils was performed in laboratory and showed that SO2-4 and Cl- ions are adsorbed by them. Specially for SO2-4 this adsorption by soils and mainly the retention by the mangrove, explains the low level concentration found in the Quilombo Valley through the atmosphere is very high

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