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Hidrologia e hidrodinâmica do baixo estuário do rio Ipojuca, PELINS, Pedro Augusto Macedo January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O baixo estuário do rio Ipojuca está localizado entre os paralelos 8°15 00 S e
8°30 00 S e meridianos 34°55 00 W e 35º05 00 , cerca de 40 km ao sul da cidade do
Recife. O clima na região é tropical quente-úmido, classificado como As na escala de
Köppen. Com a construção do porto de Suape, a partir da década de 70, o sistema
estuarino do rio Ipojuca, sofreu várias modificações, sendo a maior delas, o fechamento
da comunicação com a Baía de Suape e, quase total, com o Atlântico, o que ocasionou
modificações das características físico-químicas e batimétricas na área. O presente
estudo visou conhecer o padrão atual da distribuição das características fisico-químicas
das águas do baixo Ipojuca e sua variabilidade espaço-temporal, bem como os
processos hidrodinâmicos que regem o funcionamento do sistema e a distribuição de
materiais e organismos no sistema. Levantamentos de campo foram realizados nos
meses de junho e julho/2000 (período chuvoso), e janeiro e fevereiro/2001 (período
seco) e incluíram a realização de perfis batimétricos, medidas sistemáticas de
parâmetros oceanográficos como salinidade, temperatura, retroespalhamento ótico e
correntes, em seis pontos do baixo estuário. Registros de marés para dois pontos do
sistema e dados climatológicos (temperatura do ar, precipitação pluviométrica e direção
e intensidade de ventos) foram também obtidos. A temperatura média anual do ar na
região é de 27.7 ºC, com máxima de 30.0 ºC e mínima de 25.5 ºC, correspondendo a
uma variação de 4.6 ºC. Prevalecem na área, ventos alísios de SE com velocidade
média de 3.8 m.s-1. Ventos mais fortes ocorrem durante o período chuvoso com
intensidade média de 4.3 m.s-1. A precipitação média anual é de 168,2 mm, com os
maiores índices acontecendo em junho e julho com médias de 324.9 mm e 343.6 mm
respectivamente, e os menores índices pluviométricos ocorrendo nos meses de
outubro e novembro, com médias de 61.3 mm e 42.5 mm, respectivamente. De acordo
com o critério de classificação de Hansen e Rattray (1966), o baixo estuário do Rio
Ipojuca é um estuário tipo bem misturado. O sistema é bastante raso, com
profundidade média de 1m, apresentando um extenso banco arenoso em sua região
central que fica emerso nas baixa-mares. A distribuição horizontal da salinidade variou
do regime limnético (0,5) a euhalino (36), com flutuações predominantemente semidiurnas,
sendo a advecção da maré, o principal mecanismo de transporte longitudinal
de sal. Temperaturas no baixo estuário do rio Ipojuca, mostraram-se altas e
relativamente homogêneas ao longo do sistema e estável ao longo do ciclo de maré
com as menores temperaturas sendo registradas no inverno, em resposta às condições
climáticas naturais, com valores oscilando entre 24 ºC e 30 ºC, com média de 28 ºC.
Durante o verão, temperaturas são mais elevadas (média=30 ºC), em resposta a
combinação da redução da lâmina d`água e ao aumento da incidência da radiação
solar. A capacidade de retroespalhamento ótico (OBS) é relativamente baixa, com
valores geralmente inferiores a 100 unidades. Os valores médios de OBS foram mais
elevados durante o período chuvoso, quando o carreamento de material para o sistema
pelos rios Ipojuca e Merepe aumenta em respostas aos maiores volumes de
precipitação. No baixo Ipojuca, as correntes mais intensas foram observadas durante
estágios de baixa-mar e enchente, próximo à Barra Nova e na confluência dos rios
Ipojuca e Merepe, atingindo velocidades de 66 cm.s-1. A direção preferencial das
correntes é Oeste-Leste, seguindo o eixo principal do estuário. O transporte líquido
apresentou balanço positivo, com o estuário atuando como exportador, durante todos
os períodos e estágios analisados. As marés no estuário são semi-diurnas mas
apresentam-se bastante modificadas relativas ao sinal do Porto de Suape, com um
atraso em fase 158-175 minutos nas baixa-mares e uma redução de amplitude média
de 60-80 cm
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Mapeamento batimétrico e sonográfico da plataforma continental interna adjacente ao complexo industrial e portuário de Suape, Pernambuco, Brasilde Souza Figueiredo, Tiago 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A plataforma continental de Pernambuco possui aproximadamente 32Km de
extensão, profundidades de até 60m. Apesar dos estudos com objetivo de mapear
feições presentes ao longo da plataforma já realizados, percebe-se que a plataforma
pernambucana ainda é pouco conhecida. O objetivo desse trabalho foi mapear a
plataforma continental interna adjacente ao Complexo Industrial e Portuário de
Suape (CIPS) utilizando as técnicas batimétrica e sonográfica. O CIPS é um
importante pólo econômico para Pernambuco, possuindo a segunda maior estrutura
portuária do país. Ao longo deste trabalho foram confeccionados 48 perfis
batimétricos com detalhamento sonográfico de porções da área de estudo. Foram
identificados relevos positivos (possivelmente rochas de praia) e negativos (canais).
A profundidade média da área amostrada foi de 16,3m apresentando um
comportamento batimétrico distinto entre a porção norte e sul, o que gerou a divisão
da área de estudo entre Área 1 e Área 2. Na Área 1 o declive batimétrico se dá nos
primeiros 500m, de 11m para 16m, até atingir 18m de profundidade, eleva-se para
14m e decai para pouco mais de 21m. Também foram identificados dois canais de
maior porte com direções SO-NE e S-N. Já a Área 2 a profundidade do início dos
perfis que é de 10m aumenta gradualmente até valores próximos de 21m. Na porção
sul foi identificado um acúmulo de sedimentos trazidos pela corrente de deriva que
ficam retidos pelo molhe do porto. Os relevos positivos, possíveis rochas de praia,
foram encontrados principalmente entre as isóbatas de 13m a 16m, sendo alguns
encontrados entre 17m e 18m de profundidade. Não foi possível perceber
claramente uma linha de substratos consolidados que pudesse indicar a
estabilização do nível do mar em momentos pretéritos. Apesar das dificuldades
(condições de mar e tempo) enfrentadas durante a aquisição das imagens acústicas,
foi possível obter a confirmação visual da presença de alguns dos substratos
consolidados descritos nos perfis batimétricos. Com o auxílio do Side Scan Sonar
(Marine Sonic Tecnology) e com softwares como o Sea San PC v1.8.1 e o Sonar
WizMap 4 foram coletados os dados sonográficos e confeccionadas amostras de
mosaico de uma porção da área de estudo. Pode-se concluir que a porção da
plataforma continental estudada, assemelha-se as descrições realizadas por estudos
prévios para a plataforma nordestina, no entanto, não apresenta de maneira
evidente uma linha de rochas de praia que caracterizasse estabilizações pretéritas
do nível médio do mar
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Assimilação de altimetria espacial para estimativa de batimetria e rugosidade efetivas para modelagem hidrodinâmicaBrêda, João Paulo Lyra Fialho January 2017 (has links)
Modelos hidrodinâmicos de grandes bacias são importantes ferramentas que preveem vazões, níveis e inundações em rios. No entanto, essas técnicas carregam erros consideráveis; uma parcela dos erros relacionadas a incertezas em parâmetros como cota de fundo e coeficientes de rugosidade. Dados de missões de altimetria espaciais recentes oferecem uma oportunidade para reduzir os erros de parâmetros através de métodos inversos. Esse estudo procura desenvolver e avaliar diferentes métodos de assimilação de dados de altimetria para melhorar a estimativa da cota de fundo de rios e da rugosidade de Manning em um modelo hidrodinâmico unidimensional. O estudo de caso foi em um trecho de 1.100 km do rio Madeira, tributário do Amazonas. Os métodos de assimilação testados foram: inserção direta, interpolação linear, o método de otimização global SCE-UA e uma adaptação do Filtro de Kalman. O método do Filtro de Kalman é composto por novas funções de covariância de origem física, baseadas em equações de escoamento permanente e efeitos de remanso. É avaliada a aptidão de missões altimétricas de diferentes resoluções espaciais e temporais, como o ICESAT, ENVISAT e JASON 2. Séries temporais de níveis de 7 estações fluviométricas e 5 perfis longitudinais do nível do rio obtidos por GPS foram usados para avaliar e validar os métodos de assimilação. Por fim, é discutido o potencial de futuras missões altimétricas como o ICESAT-2 e o SWOT através de testes sintéticos. Observou-se que a resolução espacial dos satélites foi um fator determinante no desempenho da assimilação. No caso real os desempenhos dos satélites ENVISAT e ICESAT superaram o desempenho do JASON 2. No caso sintético, a diferença do foi ainda mais evidente, tendo o SWOT apresentado a melhor performance seguido do ICESAT-2, ENVfam e JASfam. Os métodos de assimilação de dados que apresentaram os menores erros no nível modelado, tanto no caso real quanto sintético, foram o SCE-UA e o Filtro de Kalman seguidos pela Interpolação Linear e a Inserção Direta. Vale ressaltar que o método de otimização global (SCE-UA) é cerca de 10³ vezes mais custoso computacionalmente que o método baseado no Filtro de Kalman introduzido neste trabalho, tendo apresentado desempenhos semelhantes. / Hydrodynamic models of large rivers are important prediction tools of river discharge, height and floods. However, these techniques still carry considerable errors; part of them related to parameters uncertainties related to river bathymetry and roughness coefficient. Data from recent spatial altimetry missions offers an opportunity to reduce parameters uncertainty through inverse methods. This study aims to develop and access different methods of altimetry data assimilation to improve river bottom levels and Manning roughness estimations in a 1-D hydrodynamic model. The case study was a 1,100 km reach of the Madeira River, a tributary of the Amazon. The tested assimilation methods are direct insertion, linear interpolation, SCE-UA global optimization algorithm and a Kalman Filter adaptation. The Kalman Filter method is composed by new physically based covariance functions developed from steady-flow and backwater equations. It is accessed the benefits of altimetry missions with different spatio-temporal resolutions, such as ICESAT-1, ENVISAT and JASON 2. Level time series of 7 gauging stations and 5 GPS river height profiles are used to assess and validate the assimilation methods. Finally, the potential of future missions such as ICESAT-2 and SWOT satellites are evaluated trough synthetic tests. It was observed that the satellites spatial resolution affects significantly the data assimilation method performances. Results from ENVISAT and ICESAT data have presented lower errors than JASON 2 data assimilation results. Regarding the synthetic case, the difference between satellites performances related to spatial resolution were even more noticeable. SWOT data assimilation presented the best results, followed by ICESAT 2, ENVfam and JASfam at last. The data assimilation method that results on lowest errors, at both the synthetic and real case, were the SCE-UA and Kalman Filter methods followed by Linear Interpolation and Direct Insertion. However, the global optimization method (SCE-UA) request 10³ more computational processing time than the adapted Kalman Filter introduced in this paper, despite having presented similar performance.
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Assimilação de altimetria espacial para estimativa de batimetria e rugosidade efetivas para modelagem hidrodinâmicaBrêda, João Paulo Lyra Fialho January 2017 (has links)
Modelos hidrodinâmicos de grandes bacias são importantes ferramentas que preveem vazões, níveis e inundações em rios. No entanto, essas técnicas carregam erros consideráveis; uma parcela dos erros relacionadas a incertezas em parâmetros como cota de fundo e coeficientes de rugosidade. Dados de missões de altimetria espaciais recentes oferecem uma oportunidade para reduzir os erros de parâmetros através de métodos inversos. Esse estudo procura desenvolver e avaliar diferentes métodos de assimilação de dados de altimetria para melhorar a estimativa da cota de fundo de rios e da rugosidade de Manning em um modelo hidrodinâmico unidimensional. O estudo de caso foi em um trecho de 1.100 km do rio Madeira, tributário do Amazonas. Os métodos de assimilação testados foram: inserção direta, interpolação linear, o método de otimização global SCE-UA e uma adaptação do Filtro de Kalman. O método do Filtro de Kalman é composto por novas funções de covariância de origem física, baseadas em equações de escoamento permanente e efeitos de remanso. É avaliada a aptidão de missões altimétricas de diferentes resoluções espaciais e temporais, como o ICESAT, ENVISAT e JASON 2. Séries temporais de níveis de 7 estações fluviométricas e 5 perfis longitudinais do nível do rio obtidos por GPS foram usados para avaliar e validar os métodos de assimilação. Por fim, é discutido o potencial de futuras missões altimétricas como o ICESAT-2 e o SWOT através de testes sintéticos. Observou-se que a resolução espacial dos satélites foi um fator determinante no desempenho da assimilação. No caso real os desempenhos dos satélites ENVISAT e ICESAT superaram o desempenho do JASON 2. No caso sintético, a diferença do foi ainda mais evidente, tendo o SWOT apresentado a melhor performance seguido do ICESAT-2, ENVfam e JASfam. Os métodos de assimilação de dados que apresentaram os menores erros no nível modelado, tanto no caso real quanto sintético, foram o SCE-UA e o Filtro de Kalman seguidos pela Interpolação Linear e a Inserção Direta. Vale ressaltar que o método de otimização global (SCE-UA) é cerca de 10³ vezes mais custoso computacionalmente que o método baseado no Filtro de Kalman introduzido neste trabalho, tendo apresentado desempenhos semelhantes. / Hydrodynamic models of large rivers are important prediction tools of river discharge, height and floods. However, these techniques still carry considerable errors; part of them related to parameters uncertainties related to river bathymetry and roughness coefficient. Data from recent spatial altimetry missions offers an opportunity to reduce parameters uncertainty through inverse methods. This study aims to develop and access different methods of altimetry data assimilation to improve river bottom levels and Manning roughness estimations in a 1-D hydrodynamic model. The case study was a 1,100 km reach of the Madeira River, a tributary of the Amazon. The tested assimilation methods are direct insertion, linear interpolation, SCE-UA global optimization algorithm and a Kalman Filter adaptation. The Kalman Filter method is composed by new physically based covariance functions developed from steady-flow and backwater equations. It is accessed the benefits of altimetry missions with different spatio-temporal resolutions, such as ICESAT-1, ENVISAT and JASON 2. Level time series of 7 gauging stations and 5 GPS river height profiles are used to assess and validate the assimilation methods. Finally, the potential of future missions such as ICESAT-2 and SWOT satellites are evaluated trough synthetic tests. It was observed that the satellites spatial resolution affects significantly the data assimilation method performances. Results from ENVISAT and ICESAT data have presented lower errors than JASON 2 data assimilation results. Regarding the synthetic case, the difference between satellites performances related to spatial resolution were even more noticeable. SWOT data assimilation presented the best results, followed by ICESAT 2, ENVfam and JASfam at last. The data assimilation method that results on lowest errors, at both the synthetic and real case, were the SCE-UA and Kalman Filter methods followed by Linear Interpolation and Direct Insertion. However, the global optimization method (SCE-UA) request 10³ more computational processing time than the adapted Kalman Filter introduced in this paper, despite having presented similar performance.
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Assimilação de altimetria espacial para estimativa de batimetria e rugosidade efetivas para modelagem hidrodinâmicaBrêda, João Paulo Lyra Fialho January 2017 (has links)
Modelos hidrodinâmicos de grandes bacias são importantes ferramentas que preveem vazões, níveis e inundações em rios. No entanto, essas técnicas carregam erros consideráveis; uma parcela dos erros relacionadas a incertezas em parâmetros como cota de fundo e coeficientes de rugosidade. Dados de missões de altimetria espaciais recentes oferecem uma oportunidade para reduzir os erros de parâmetros através de métodos inversos. Esse estudo procura desenvolver e avaliar diferentes métodos de assimilação de dados de altimetria para melhorar a estimativa da cota de fundo de rios e da rugosidade de Manning em um modelo hidrodinâmico unidimensional. O estudo de caso foi em um trecho de 1.100 km do rio Madeira, tributário do Amazonas. Os métodos de assimilação testados foram: inserção direta, interpolação linear, o método de otimização global SCE-UA e uma adaptação do Filtro de Kalman. O método do Filtro de Kalman é composto por novas funções de covariância de origem física, baseadas em equações de escoamento permanente e efeitos de remanso. É avaliada a aptidão de missões altimétricas de diferentes resoluções espaciais e temporais, como o ICESAT, ENVISAT e JASON 2. Séries temporais de níveis de 7 estações fluviométricas e 5 perfis longitudinais do nível do rio obtidos por GPS foram usados para avaliar e validar os métodos de assimilação. Por fim, é discutido o potencial de futuras missões altimétricas como o ICESAT-2 e o SWOT através de testes sintéticos. Observou-se que a resolução espacial dos satélites foi um fator determinante no desempenho da assimilação. No caso real os desempenhos dos satélites ENVISAT e ICESAT superaram o desempenho do JASON 2. No caso sintético, a diferença do foi ainda mais evidente, tendo o SWOT apresentado a melhor performance seguido do ICESAT-2, ENVfam e JASfam. Os métodos de assimilação de dados que apresentaram os menores erros no nível modelado, tanto no caso real quanto sintético, foram o SCE-UA e o Filtro de Kalman seguidos pela Interpolação Linear e a Inserção Direta. Vale ressaltar que o método de otimização global (SCE-UA) é cerca de 10³ vezes mais custoso computacionalmente que o método baseado no Filtro de Kalman introduzido neste trabalho, tendo apresentado desempenhos semelhantes. / Hydrodynamic models of large rivers are important prediction tools of river discharge, height and floods. However, these techniques still carry considerable errors; part of them related to parameters uncertainties related to river bathymetry and roughness coefficient. Data from recent spatial altimetry missions offers an opportunity to reduce parameters uncertainty through inverse methods. This study aims to develop and access different methods of altimetry data assimilation to improve river bottom levels and Manning roughness estimations in a 1-D hydrodynamic model. The case study was a 1,100 km reach of the Madeira River, a tributary of the Amazon. The tested assimilation methods are direct insertion, linear interpolation, SCE-UA global optimization algorithm and a Kalman Filter adaptation. The Kalman Filter method is composed by new physically based covariance functions developed from steady-flow and backwater equations. It is accessed the benefits of altimetry missions with different spatio-temporal resolutions, such as ICESAT-1, ENVISAT and JASON 2. Level time series of 7 gauging stations and 5 GPS river height profiles are used to assess and validate the assimilation methods. Finally, the potential of future missions such as ICESAT-2 and SWOT satellites are evaluated trough synthetic tests. It was observed that the satellites spatial resolution affects significantly the data assimilation method performances. Results from ENVISAT and ICESAT data have presented lower errors than JASON 2 data assimilation results. Regarding the synthetic case, the difference between satellites performances related to spatial resolution were even more noticeable. SWOT data assimilation presented the best results, followed by ICESAT 2, ENVfam and JASfam at last. The data assimilation method that results on lowest errors, at both the synthetic and real case, were the SCE-UA and Kalman Filter methods followed by Linear Interpolation and Direct Insertion. However, the global optimization method (SCE-UA) request 10³ more computational processing time than the adapted Kalman Filter introduced in this paper, despite having presented similar performance.
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Reconstrução batimétrica por modelação inversaMesquita, Ana Sofia Cardoso January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Fundamentos e Aplicações da Mecânica dos Fluidos. 2005. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto
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Taxonomia e distribuição de sabatieria rouville, 1903 (nematoda - comesomatidae) nos diferentes habitats da bacia de campos (atlântico sudoeste)BOTELHO, Alessandra Prates 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-10T19:28:52Z
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Previous issue date: 2013 / Este estudo realizado com material sedimentológico da Bacia de Campos objetivou relatar a composição específica de Sabatieria e sua distribuição em gradientes de profundidade, focando em redescrições e descrições de espécies novas, em conjunto com a elaboração de uma nova versão da chave pictorial de Platt (1985). Na Bacia de Campos foram encontradas 13 espécies de Sabatieria Rouville, 1903 dentre estas três foram consideradas novas para a Ciência: Sabatieria tipo 1 sp. n. caracterizando-se por apresentar uma espícula duas vezes o diâmetro na região da cloaca com apófise do gubernáculo estreita e longa (até 53% do comprimento das espículas); S. tipo 2 sp. n. com suplementos pré-cloacais em forma de poros diminutos distribuídos em 1 grupo, diminuindo o espaçamento entre eles no sentido posterior.; S. tipo 3 sp. n., com 7-10 suplementos pré-cloacais distribuídos em 1 grupo, diminuindo o espaçamento entre eles no sentido posterior., espícula curta e pouco esclerotizadas. Sabatieria paraspiculata Botelho et al., 2007, S. spiculata Botelho et al., 2007, S. subrotundicauda Botelho et al., 2007, S. bitumen Botelho et al., 2007, S. exilis Botelho et
al. 2009, S. fidelis Botelho et al, 2009. Sabatieria flecha Pastor de Ward, 2003, S. mortenseni
(DITLEVSEN, 1921), S. ornata (DITLEVSEN, 1918) e S. paracuspida Wieser e Hopper,
1967 foram pela primeira vez registradas na Bacia de Campos. Para S. fidelis Botelho et al.,
2009 estão incluídos a descrição dos suplementos pré-cloacais que não constam na descrição original. A chave pictórica criada por Platt (1985) onde ele divide o gênero em cinco grupos foi atualizada e complementada com base na bibliografia posteriormente publicada, um novo grupo Sabatieria conicauda foi sugerido. Em Campos foi constatada uma ampla distribuição de Sabatieria desde a plataforma até o talude (25-3000 m) embora uma maior abundância relativa tenha sido observada na quebra da plataforma e do talude superior. Sabatieria fidelis esteve presente desde a isóbata de 25 m até 3000 m, podendo ser considerada euribática. Espécies estenobáticas obtiveram maior sucesso ou em sedimentos de plataforma ( à exemplo de S. flecha e S. mortenseni) ou nos de talude (à exemplo de S. paraspiculata) mas devido ao baixo número de indivíduos, as espécies não foram consideradas exclusivas destes ambientes.
Pode-se ainda constatar que S. exilis e S. subrotundicauda são representativas do talude superior; S. ornata, S. bitumen e S. spiculata, do talude médio; S. labium e S. paraspiculata do talude inferior. Conclui-se assim que as espécies seguem dois padrões distintos, os das espécies que obtem suas miores densidades na região de plataforma em sedimento de areia fina e outro daquelas que obtem sua maior densidade na região de talude em sedimento composto por silte. Comprova este estudo que a abordagem da nematofauna ao nível de Gênero não reflete a realidade da ecologia das espécies.
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Caracterização batimétrica, sedimentológica e geoquímica do estuário do Rio Mamanguape PBALENCAR, Ana Emilia Barboza de 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O trecho estudado possui 7,5 km de extensão e está inserido na Área de Proteção
Ambiental da Barra do Rio Mamanguape, na porção setentrional do estado da Paraíba. A
principal influência antrópica provém do cultivo da cana-de-açúcar e da carcinicultura no
entorno da região. Com o objetivo de realizar a caracterização batimétrica, sedimentológica e
geoquímica dos sedimentos de fundo do estuário, foi realizado um levantamento batimétrico
com auxílio de eco-sonda, perfazendo uma malha composta por 41 perfis tranversais, análises
granulométricas em 51 amostras coletadas com draga van Veen, e análise geoquímica da
fração fina (<63 􀂗􀁐􀀌 de 21 amostras, para obtenção das concentrações de matéria orgânica
(M.O.), carbonatos totais (CT) (por perda de massa por calcinação) e elementos químicos
diversos (Na, Mg, K, Ca, Mn, Fe, Li, Be, Al, V, Cr, Co, Ni, Cu, Zn, As, Se, Rb, Sr, Mo, Cd,
Ba, Tl, Pb, Th e U), por digestão com HCl 0,5 M (fração potencialmente biodisponível) e
determinação por ICP-MS. Os resultados demonstraram que o estuário possui três canais
profundos nas partes externas dos meandros, com forte hidrodinâmica e granulometria média.
Ocorrem áreas deposicionais nas partes internas desses meandros, e um banco areno-lamoso
longitudinal na desembocadura, favorecendo o acúmulo de sedimentos finos. A maior
profundidade atingiu 9,8 m e o banco mais alto 1,1 m. Há predominância de areia média na
desembocadura e areia fina e lama nas áreas à montante. A concentração de matéria orgânica
variou de 0,13% a 4,86%, enquanto os carbonatos totais variaram de 32,41% a 84,33%. As
maiores concentrações da fração potencialmente biodisponível dos elementos químicos (Pb:
16,2 ppm; Cu: 8,8 ppm; Ni: 5,3 ppm; Co: 4,7 ppm; Li: 5,1 ppm; Be: 1,1 ppm; Al: 2.930 ppm;
V: 33,3 ppm; Se: 0,9 ppm; Rb: 3,6 ppm; Th: 0,89 ppm) foram encontradas na Estação 1 (mais
à montante), a jusante do lançamento de efluentes de carcinicultura e da cidade de Rio Tinto.
As concentrações dos elementos químicos ficaram abaixo dos valores de referência para
sedimentos estuarinos estabelecidos por agências internacionais, não oferecendo riscos
imediatos à biota. Conclui-se que a contaminação observada no estuário ainda é incipiente e o
mesmo encontra-se em bom estado de conservação do ponto de vista ambiental
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Estudos sedimentológicos, batimétricos e geoquímicos na região interna do Porto de Suape - PECintrao Barros, Luciano 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) está localizado no litoral
sul de Pernambuco, entre os municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, há
aproximadamente 40 km do Recife. É considerado o principal porto da região
Nordeste e um dos mais importantes do país. Entretanto, esta região têm sido
frequentemente afetada nos últimos 30 anos, desde sua construção até os dias
atuais, por diversas atividades antrópicas, tais como, aterramentos, construção de
estradas, instalação e operação das indústrias, além do processo de urbanização
crescente na área. Este trabalho teve como objetivo principal realizar um estudo
sedimentológico, batimétrico e geoquímico nos estuários da região interna ao Porto
de Suape, como subsídio ao monitoramento dos impactos ambientais presente nos
ecossistemas remanescentes. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que
a região possui uma distribuição heterogênea de sedimentos de fundo, com a
predominância da fácies arenosa (66%), principalmente na Baía de Suape, estuário
do rio Massangana e riacho Ilha da Cana. Enquanto nas regiões mais distais e nas
proximidades do Porto de Suape predominam os bolsões de lama (15%). Com
relação à composição dos sedimentos foi observada na fração arenosa, a
predominância de quartzo e bioclásticos (e.g. foraminíferos, gastrópodes,
fragmentos de conchas e algas), enquanto na fração lamosa a presença de quartzo,
caulinita e subordinadamente muscovita, esmectita e calcita. A ecobatimetria revelou
a predominância da isóbata de 1 metro, principalmente na Baía de Suape, Riacho
Ilha da Cana e Canal Retificado. Já no estuário do rio Massangana predominaram
as isóbatas de 2 a 4 metros de profundidade. A única exceção foi à região próxima
ao porto de Suape que apresentou cotas de até 16 metros. Os resultados dos
parâmetros físico-químicos da água (pH, Eh, temperatura, condutividade,
resistividade e sólidos totais dissolvidos) não apresentaram nenhum valor em
desacordo com os padrões estabelecidos pela resolução do CONAMA nº 357/2005.
Os valores mais elevados de M.O e C.T (26% e 19%, respectivamente) foram
encontrados nas camadas mais antigas do testemunho 3, onde provavelmente a
disponibilidade de ambos era mais elevada do que o presente e a influência marinha
mais intensa. As análises geoquímicas da concentração de metais potencialmente
biodisponíveis nos testemunhos revelaram valores de um estuário não poluído (Fe:
0,92 a 6,44 %; Al: 0,4 a 1,58 %; Ni: 3,3 a 8,5 mg.kg-1 ; Pb: 0,18 a 7,78 mg.kg-1; Cu:
2,36 a 23,09 mg.kg-1; Cr: 5,43 a 31,55 mg.kg-1; Mn: 7,42 a 238,1 mg.kg-1; Zn: 8,09 a
18755 mg.kg-1; Hg: 0,08 a 0,255 mg.kg-1) comparado aos valores de referência
adotados pelas agências internacionais americana, canadense e holandesa. O Cd e
Co ficaram abaixo do limite de detecção do método (0,14 e 0,20 mg.kg-1
respectivamente), apresentando relativamente baixas concentrações. A
biodisponibilidade presente nos sedimentos ainda pode ser considerada baixa,
apesar do número crescente de indústrias em atividade na região. Entretanto, vários
metais (Mn, Zn, Cu e Hg) apresentaram alguns dos seus valores considerados
moderadamente elevados, porém não representando grandes riscos para a biota,
apenas servindo como um alerta de prováveis áreas de contaminação ao ambiente.
Os sedimentos presentes no testemunho 5 revelaram concentrações que podem ser
consideradas como background natural para a região estuarina de Suape,
considerada ainda preservada sem o revolvimento das camadas sedimentares
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Sedimentologia e morfologia da Bacia do Pina, Recife-PEClaudia Jorge Marcondes, Ana 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A bacia do Pina é parte de um sistema estuarino formado pelos rios Capibaribe,
Tejipió, Jordão e Pina, localizado no município de Recife, em Pernambuco. Este
estuário é de relevada importância sócio-econômica e ambiental, pois além de ser uma
área de pesca e aqüicultura para a população carente circunvizinha, serve para a
diluição de efluentes da cidade e abriga o complexo portuário do Recife. Sendo assim,
estudos multidisciplinares são de fundamental importância para obter um diagnóstico e
uma relação causa-efeito entre as variações naturais e ações antrópicas. O presente
trabalho caracteriza a morfologia do fundo e os sedimentos superficiais quanto sua
granulometria, teor de matéria orgânica e carbonatos com objetivo de confeccionar
mapas temáticos, estatísticos e texturais dos parâmetros citados. A análise batimétrica
revelou um leito bastante raso com duas coroas apresentando-se emersas durante a
maré baixa no centro da bacia. Em geral, as profundidades foram menores que 4 m em
quase toda a área estudada, excetuando-se o canal portuário, onde foram encontrados
valores de até 12 m em virtude das dragagens. Altos valores de matéria orgânica (até
14%) possivelmente foram reflexos dos cultivos na Ilha de Deus associados ao
ecossistema manguezal do rio Pina e, também, do lançamento de dejetos domésticos
in natura pela comunidade da favela Beira-Rio. Os teores de carbonatos presentes na
lama variaram entre 22 e 40%, sendo maiores no canal portuário, em virtude da
influência marinha, e nos rios Pina e Jordão, como resultado das atividades dos
marisqueiros. As coroas foram as feições do estuário com sedimento mais grosso,
arenoso, e mais homogêneo, de origem marinha. O restante e maior parte da área
analisada revelou um sedimento fino, siltoso e bastante heterogêneo, efeito da mistura
de diversas fontes fluviais e marinha. Os resultados indicam um ambiente de baixa
energia, sedimentos finos e maior vulnerabilidade ambiental quando comparado a
outros estuários da região
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