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Baudelairism and modernity in the poetry of Scapigliatura

Cabiati, Alessandro January 2017 (has links)
In the 1860s, the Italian Scapigliati (literally ‘the dishevelled ones’) promoted a systematic refusal of traditional literary and artistic values, coupled with a nonconformist and rebellious lifestyle. The Scapigliatura movement is still understudied, particularly outside Italy, but it plays a pivotal role in the transition from Italian Romanticism to Decadentism. One of the authors most frequently associated with Scapigliatura in terms of literary influence as well as eccentric Bohemianism is the French poet Charles Baudelaire, certainly amongst the most innovative and pioneering figures of nineteenth-century European poetry. Studies on the relationship between Baudelaire and Scapigliatura have commonly taken into account only the most explicit and superficial Baudelairian aspects of Scapigliatura’s poetry, such as the notion of aesthetic revolt against a conventional idea of beauty, which led the Scapigliati to introduce into their poetry morally shocking and unconventional subjects. Furthermore, these studies have not focused on drawing a detailed and systematic picture that portrays the connections not only between Baudelaire and the poets of Scapigliatura, but also among the Scapigliati themselves. As a result, the true extent of Baudelaire’s influence has not been acknowledged. This study strives to fill the gaps in the existing scholarship. My thesis posits that Baudelaire’s influence on the poetry of Scapigliatura, almost exclusively related to the first two editions of the verse collection Les Fleurs du Mal, is more profound and substantial than scholarship has heretofore recognised. The thesis consists of three chapters, each dedicated to one of the three most important poets of Scapigliatura, namely Arrigo Boito, Emilio Praga, and Giovanni Camerana. The investigation of Baudelaire’s influence on the Scapigliati is conducted both individually, searching for Baudelairian features in their work, and comparatively, contrasting differences and aiming to locate similarities. The main focus is on the major poetic works that are strictly related to the phases in these poets’ careers when they were associated with Scapigliatura: Boito’s Il libro dei versi and Re Orso; Praga’s Tavolozza and Penombre; and Camerana’s poems written between 1863 and 1869. My aim is to establish if there was what can be called a ‘Baudelairian school’ within Scapigliatura. Ultimately, I argue that the relationship between Baudelaire and the poetry of Scapigliatura is more complex than has previously been understood. I demonstrate a vast and wide-ranging influence – on a conceptual, lexical, and stylistic level – on the three poets discussed in this work, which can be traced back to the very beginning of their careers in the early 1860s. Far from being simply an element of aesthetic and moral rebellion in order to épater le bourgeois, the Baudelairism of Boito, Praga, and Camerana in their Scapigliatura years accomplished two ends: on the one hand, it preserved some of the more traditional aspects of Baudelaire’s poetry, which have been largely overlooked by Italian literary scholarship on Scapigliatura; on the other hand, it introduced a thematic and formal modernity into Italian poetry, paving the way for the Decadent movement as well as the twentieth-century avant-gardes.
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Le spleen de Paris : uma estética do confronto

Paula, Daniel Rameh de 30 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-22T19:08:26Z No. of bitstreams: 1 2017_DanielRamehdePaula.pdf: 1100981 bytes, checksum: d7c0958ce3e774e645cdc02a435bbc9f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-28T18:04:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_DanielRamehdePaula.pdf: 1100981 bytes, checksum: d7c0958ce3e774e645cdc02a435bbc9f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-28T18:04:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_DanielRamehdePaula.pdf: 1100981 bytes, checksum: d7c0958ce3e774e645cdc02a435bbc9f (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / O objetivo deste trabalho é refletir acerca do tema do confronto em Le Spleen de Paris – Petits poèmes en prose, de Charles Baudelaire, um dos inauguradores da lírica moderna. Serão abordados, em especial, três aspectos da ideia de confronto na obra referida: o confronto estético; o confronto com o outro; e o confronto consigo mesmo. Considerando-se que o spleen figura em um dos títulos imaginados por Baudelaire para nomear a coletânea de poemas em questão, é de se supor que esse sentimento contribua para a tendência do sujeito poético da obra a estabelecer relações marcadamente conflituosas. Assim, em síntese, o problema sobre o qual se intenciona debruçar-se neste trabalho pode ser proposto do seguinte modo: em que medida a disseminação do tema do confronto em Le Spleen de Paris pode ser relacionada ao sentimento do spleen? Ao longo desse percurso, tendo como principais referenciais teóricos as teses de Antoine Compagnon, Hugo Friedrich e Walter Benjamin, será necessário evocar características fulcrais da modernidade e refletir acerca da noção de spleen, conceitos que se relacionam entre si e também com o modo como o confronto se espalha na obra em questão. / Ce travail a pour but de réfléchir à propos du sujet de l’affrontement dans Le Spleen de Paris – Petits poèmes en prose, de Charles Baudelaire, l’un des inventeurs de la poésie moderne. De manière plus spécifique, trois aspects de l’idée d’affrontement seront analysés dans l’oeuvre mentionnée: l’affrontement esthétique; l’affrontement à l’autre; l’affrontement à soi-même. En considérant que le spleen figure sur l’un des titres imaginés par Baudelaire pour nommer son recueil de poèmes, on peut supposer que ce sentiment participe à la tendance du je poétique à établir des relations assez turbulentes. En somme, la problématique sur laquelle nous nous proposons de nous concentrer peut être formulée de la manière suivante: dans quelle mesure la dissémination de l’affrontement dans Le Spleen de Paris se lie-t-elle au sentiment du spleen? Au long du parcours, en prenant pour référence théorique surtout les idées d’Antoine Compagnon, Hugo Friedrich et Walter Benjamin, il sera nécessaire d’évoquer des caractéristiques centrales de la modernité et réfléchir à propos de la notion de spleen - des concepts qui se lient l’un à l’autre et aussi à la manière dont l’affrontement se répand dans l’oeuvre ci-analysée.
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Le vin : figure du paysage baudelairien

Amaro, Paola Felts de Gonçalves January 2004 (has links)
Ce travail a pour but de faire une lecture philosophique de l’image du vin dans l’œuvre de l’écrivain et critique français Charles Baudelaire. Nous analysons cette image en tant que figure qui structure le texte et qui est structurée par lui. La figure du vin est considéré comme élément de base d’une esthétique développée par l’écrivain français. De ce fait, ce travail entreprend une analyse plutôt textuelle à la lumière de notions philosophiques du vin considéré comme une « interimage », grain du texte baudelairien. Cette image poétique est le fil conducteur pour établir une cohérence, une interprétabilité autre de la poétique de l’auteur des Fleurs du mal. Pour cela, ce travail analyse les éléments textuels concernant la formation de l’image du vin, ses réminiscences et le rôle du poète, tout en mettant en rapport la critique et la poésie. / Este trabalho tem por objetivo fazer uma leitura filosófica da imagem do vinho na obra do escritor e crítico francês Charles Baudelaire. Analisa-se essa imagem como uma figura que estrutura o texto e que é também por ele estruturada. A figura do vinho é considerada como um elemento de base da estética desenvolvida pelo escritor francês. Portanto, este trabalho desenvolve uma análise mais textual à luz de noções filosóficas, considerando o vinho como uma “interimagem”, grão do texto baudelairiano. Essa imagem poética é o fio condutor para o estabelecimento de uma coerência, uma interpretabilidade outra da poética do autor de As flores do mal. Para tanto, esta dissertação analisa os elementos textuais concernentes à formação da imagem do vinho, suas reminiscências e o papel do poeta, relacionando sempre a crítica e a poesia.
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Um Flâneur perdido na Metrópole do Século XIX

Menezes, Marcos Antonio de 12 January 2012 (has links)
Resumo: O presente trabalho discute, a partir das poesias de Baudelaire reunidas em Quadros Parisienses do livro As Flores do Mal, a modernidade imposta ao espaço urbano no século XIX. Esta modernização transformou profundamente não só os lugares mas também as pessoas e as relações entre elas. Neste estudo vamos usar a edição bilíngüe - francês/português - de As Flores do Mal. Nossa leitura de Baudelaire se pautará na necessidade apontada por Fredric Jameson de se "restaurar para a superfície do texto a realidade reprimida e soterrada da (...) história". Vamos, assim, ao encontro do que foi exposto na tese VII de Walter Benjamin, Sobre o conceito da história, em que ele afirma que "nunca houve um documento da cultura que não fosse também um documento da barbárie". No primeiro capítulo, o tema da revolução é explorado via leitura das poesias A uma passante e O cisne, reunidas nos Quadros Parisienses. A Revolução de 1848 será pensada através da associação entre as imagens do quadro de Delacroix A Liberdade Conduzindo o Povo, que retrata a Revolução de 1830, e o poema A uma passante, que falaria do "trauma de 1848". No poema O cisne, o tema da revolução está presente outra vez. Por ser alegórico - talvez o mais alegórico de As Flores do Mal - e o mais marcante entre os que têm como tema a cidade, o poema oferece não só elementos para a interpretação do espaço urbano, como também para compreendermos as opções estéticas de Baudelaire. No segundo capítulo, apresento as cidades como sendo, no século XIX, o espaço que mais passou por transformações. Dessa combinação nasce uma paisagem caótica, desconcertante, descrita pela literatura da primeira metade do século XIX. Para Simmel e Benjamin, a cidade - aquela fruto da indústria e técnica do século XIX - criará um indivíduo que não mais consegue associar seu passado ao presente na elaboração do futuro. O terceiro capítulo procura entender as opções estéticas do poeta. A modernidade de Baudelaire traz em si o seu contrário: a resistência à modernidade. O "novo" do poeta é desesperado, que é justamente uma possibilidade de sentido do francês spleen. Ele se torna ambivalente a essa modernidade cuja invenção lhe é atribuída. A visão alegórica de Baudelaire transforma a cidade em ruínas. Neste trabalho, procuramos contribuir para que historiadores não tenham a interdisciplinaridade apenas como retórica, mas façam uso de fato dos novos objetos. Desse modo, incorporamos a possibilidade de a poesia de Baudelaire ser utilizada como referência para os estudos históricos à medida que ela suscita uma reflexão sobre os vários temas que emergiram, em determinado momento, no seio da sociedade - sobretudo na européia. Procuramos, também, contribuir para a história cultural, que a cada dia ganha espaço e adeptos.
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Lírica e capitalismo : uma interpretação do tempo na poesia de Charles Baudelaire

Martins, Gabriel Villamil January 2016 (has links)
En partant de considérations théoriques sur les genres littéraires en général et sur la poésie lyrique en particulier, le thème de la fuite du temps est examiné dans le poème « L’horloge », de Charles Baudelaire, ainsi que la condition sociale et intellectuelle de cet auteur à l’aube de la modernité européenne et de la transformation des relations de production littéraires pendant l’affirmation du capitalisme industriel et du Second Empire en France. Pour ce faire, les approches de l’anthropologie culturelle, de la sociologie, de la théorie de la littérature et d’une analyse du discours littéraire sont mises en oeuvre, tout comme les idées de Walter Benjamin et Colin Campbell sur la nature de l’expérience et du désir dans l’hédonisme moderne. Le poème de Charles Baudelaire reste un défi à l’interprétation univoque du sens de la fuite du temps à l’intérieur du nouvel ordre économique et social mis en place pendant les premières étapes de développement du capitalisme. / Partindo de considerações teóricas sobre os gêneros literários em geral e sobre a poesia lírica em particular, analisa-se o tema da passagem do tempo no poema “L’horloge”, de Charles Baudelaire, bem como a posição social e intelectual do autor no alvorecer da modernidade europeia, juntamente com a transformação das relações de produção literária durante o estabelecimento do capitalismo industrial e do segundo império na França. Para tanto, aportes da antropologia cultural, da sociologia, da teoria literária e de uma análise discursiva da literatura são mobilizados, ao lado das reflexões de Walter Benjamin e Colin Campbell sobre a natureza da experiência e do desejo no hedonismo moderno. O poema de Charles Baudelaire permanece um desafio à interpretação unívoca sobre o significado da passagem do tempo no interior da nova ordem econômica e social configurada pelo capitalismo em seus primeiros estágios de desenvolvimento.
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Une brève lecture du Speen de Paris, recueil en prose de Charles Baudelaire

Brunet, Jacqueline Nunes January 2012 (has links)
Charles Baudelaire est lřun des noms les plus importants de la poésie moderne du XIXe siècle, par son style particulier, dans la poésie et dans la prose, et aussi par sa conscience esthétique. Deux ouvrages mettent en évidence son génie poétique, à savoir Les Fleurs du Mal et Le Spleen de Paris. Le présent mémoire porte sur Le Spleen de Paris, recueil publié posthumement, en 1869, composé de cinquante poèmes en prose. Je commence mon étude en présentant quelques aspects préalables et fondamentaux pour la connaissance de Baudelaire et pour situer Le Spleen de Paris dans son oeuvre: dřabord, je fais un bref panorama sur la vie et la production littéraire de Baudelaire; puis, je présente, de façon concise, son chef-dřoeuvre, Les Fleurs du Mal, en me concentrant sur sa structure et sur sa thématique; après, je mets en relief les caractéristiques principales du genre du poème en prose. Après avoir présenté ces aspects introductifs, je passe à une lecture du Spleen. Je commence par présenter le recueil; je développe une analyse de cinq poèmes et, comme ces poèmes présentent tous des particularités de Paris, je mets celles-ci en évidence et je fais une brève étude où je montre lřimportance du Paris du XIXe siècle pour lřoeuvre de Baudelaire et pour la littérature. Pour conclure mon travail, je réunis et jřexpose quelques-uns des aspects les plus notables du Spleen. En annexe, je signale quelques considérations de Marcel Raymond, un spécialiste important, sur la poésie moderne; je me restreins à ses analyses sur les origines de la poésie moderne, sur Baudelaire, sur Verlaine, sur Mallarmé, sur Rimbaud et sur le symbolisme. / Charles Baudelaire é considerado um dos mais importantes expoentes da poesia moderna do século XIX, em razão do seu estilo particular, na poesia e na prosa, e da sua consciência estética. Duas obras ressaltam seu talento poético: Les Fleurs du Mal e Le Spleen de Paris. A presente dissertação centra no Spleen de Paris, coletânea publicada postumamente, em 1869, formada de cinquenta poemas em prosa. Começo meu estudo apresentando algumas informações prévias e fundamentais para o conhecimento de Baudelaire e para a localização do Spleen de Paris em sua obra: inicialmente, faço um breve panorama da vida e da produção literária de Baudelaire; em seguida, apresento, de forma concisa, sua obra prima, Les Fleurs du Mal, debruçando-me sobre sua estrutura e sua temática; depois, destaco as principais características do gênero poème en prose. Após ter apresentado estes aspectos introdutivos, passo a uma leitura do Spleen. Começo por apresentar a coletânea; em seguida, desenvolvo uma análise de cinco poemas e, como estes poemas apresentam traços de Paris, aponto estes e elaboro um estudo da importância da cidade de Paris do século XIX para a obra de Baudelaire e para a literatura. Concluindo meu trabalho, reúno e mostro alguns dos aspectos mais notáveis do Spleen. Nos anexos, apresento algumas das considerações que Marcel Raymond, um importante estudioso, tece sobre a poesia moderna; limito-me a suas análises sobre as origens da poesia moderna, sobre Baudelaire, Verlaine, Mallarmé, Rimbaud e sobre o simbolismo.
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Une brève lecture du Speen de Paris, recueil en prose de Charles Baudelaire

Brunet, Jacqueline Nunes January 2012 (has links)
Charles Baudelaire est lřun des noms les plus importants de la poésie moderne du XIXe siècle, par son style particulier, dans la poésie et dans la prose, et aussi par sa conscience esthétique. Deux ouvrages mettent en évidence son génie poétique, à savoir Les Fleurs du Mal et Le Spleen de Paris. Le présent mémoire porte sur Le Spleen de Paris, recueil publié posthumement, en 1869, composé de cinquante poèmes en prose. Je commence mon étude en présentant quelques aspects préalables et fondamentaux pour la connaissance de Baudelaire et pour situer Le Spleen de Paris dans son oeuvre: dřabord, je fais un bref panorama sur la vie et la production littéraire de Baudelaire; puis, je présente, de façon concise, son chef-dřoeuvre, Les Fleurs du Mal, en me concentrant sur sa structure et sur sa thématique; après, je mets en relief les caractéristiques principales du genre du poème en prose. Après avoir présenté ces aspects introductifs, je passe à une lecture du Spleen. Je commence par présenter le recueil; je développe une analyse de cinq poèmes et, comme ces poèmes présentent tous des particularités de Paris, je mets celles-ci en évidence et je fais une brève étude où je montre lřimportance du Paris du XIXe siècle pour lřoeuvre de Baudelaire et pour la littérature. Pour conclure mon travail, je réunis et jřexpose quelques-uns des aspects les plus notables du Spleen. En annexe, je signale quelques considérations de Marcel Raymond, un spécialiste important, sur la poésie moderne; je me restreins à ses analyses sur les origines de la poésie moderne, sur Baudelaire, sur Verlaine, sur Mallarmé, sur Rimbaud et sur le symbolisme. / Charles Baudelaire é considerado um dos mais importantes expoentes da poesia moderna do século XIX, em razão do seu estilo particular, na poesia e na prosa, e da sua consciência estética. Duas obras ressaltam seu talento poético: Les Fleurs du Mal e Le Spleen de Paris. A presente dissertação centra no Spleen de Paris, coletânea publicada postumamente, em 1869, formada de cinquenta poemas em prosa. Começo meu estudo apresentando algumas informações prévias e fundamentais para o conhecimento de Baudelaire e para a localização do Spleen de Paris em sua obra: inicialmente, faço um breve panorama da vida e da produção literária de Baudelaire; em seguida, apresento, de forma concisa, sua obra prima, Les Fleurs du Mal, debruçando-me sobre sua estrutura e sua temática; depois, destaco as principais características do gênero poème en prose. Após ter apresentado estes aspectos introdutivos, passo a uma leitura do Spleen. Começo por apresentar a coletânea; em seguida, desenvolvo uma análise de cinco poemas e, como estes poemas apresentam traços de Paris, aponto estes e elaboro um estudo da importância da cidade de Paris do século XIX para a obra de Baudelaire e para a literatura. Concluindo meu trabalho, reúno e mostro alguns dos aspectos mais notáveis do Spleen. Nos anexos, apresento algumas das considerações que Marcel Raymond, um importante estudioso, tece sobre a poesia moderna; limito-me a suas análises sobre as origens da poesia moderna, sobre Baudelaire, Verlaine, Mallarmé, Rimbaud e sobre o simbolismo.
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Le vin : figure du paysage baudelairien

Amaro, Paola Felts de Gonçalves January 2004 (has links)
Ce travail a pour but de faire une lecture philosophique de l’image du vin dans l’œuvre de l’écrivain et critique français Charles Baudelaire. Nous analysons cette image en tant que figure qui structure le texte et qui est structurée par lui. La figure du vin est considéré comme élément de base d’une esthétique développée par l’écrivain français. De ce fait, ce travail entreprend une analyse plutôt textuelle à la lumière de notions philosophiques du vin considéré comme une « interimage », grain du texte baudelairien. Cette image poétique est le fil conducteur pour établir une cohérence, une interprétabilité autre de la poétique de l’auteur des Fleurs du mal. Pour cela, ce travail analyse les éléments textuels concernant la formation de l’image du vin, ses réminiscences et le rôle du poète, tout en mettant en rapport la critique et la poésie. / Este trabalho tem por objetivo fazer uma leitura filosófica da imagem do vinho na obra do escritor e crítico francês Charles Baudelaire. Analisa-se essa imagem como uma figura que estrutura o texto e que é também por ele estruturada. A figura do vinho é considerada como um elemento de base da estética desenvolvida pelo escritor francês. Portanto, este trabalho desenvolve uma análise mais textual à luz de noções filosóficas, considerando o vinho como uma “interimagem”, grão do texto baudelairiano. Essa imagem poética é o fio condutor para o estabelecimento de uma coerência, uma interpretabilidade outra da poética do autor de As flores do mal. Para tanto, esta dissertação analisa os elementos textuais concernentes à formação da imagem do vinho, suas reminiscências e o papel do poeta, relacionando sempre a crítica e a poesia.
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Decifrando os enigmas da modernidade em Esphinge, de Coelho Neto

Maydana, Claudia Jane Duarte January 2010 (has links)
Submitted by Josiane ribeiro (josiane.caic@gmail.com) on 2015-04-24T17:40:21Z No. of bitstreams: 1 CLAUDIA JANE DUARTE MAYDANA.pdf: 672314 bytes, checksum: 39bc019d59e64b9df174bba6ce4becfe (MD5) / Rejected by Vitor de Carvalho (vitor_carvalho_im@hotmail.com), reason: Citação incorreta. on 2015-05-19T17:39:43Z (GMT) / Submitted by Josiane ribeiro (josiane.caic@gmail.com) on 2015-05-26T18:24:35Z No. of bitstreams: 1 CLAUDIA JANE DUARTE MAYDANA.pdf: 672314 bytes, checksum: 39bc019d59e64b9df174bba6ce4becfe (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor de Carvalho (vitor_carvalho_im@hotmail.com) on 2015-06-08T17:50:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CLAUDIA JANE DUARTE MAYDANA.pdf: 672314 bytes, checksum: 39bc019d59e64b9df174bba6ce4becfe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-08T17:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CLAUDIA JANE DUARTE MAYDANA.pdf: 672314 bytes, checksum: 39bc019d59e64b9df174bba6ce4becfe (MD5) Previous issue date: 2010 / Coelho Neto, apesar de sua vultosa produção literária, que dá conta de períodos que abrangem desde o Realismo ao Simbolismo, bebendo igualmente de fontes que se alimentam do Parnasianismo, Decadentismo e Pré-Modernismo, representa um paradoxo dentro do ideário histórico da literatura brasileira: considerado o escritor mais prolixo de sua geração, é também nos dias de hoje um dos escritores menos lembrados e citados nas histórias da literatura, em consequência, ocupando lugar desconfortável junto ao espólio literário brasileiro. Rechaçado pelos modernistas de 22 por manter-se adepto do preciosismo vocabular e por desconsiderar quase integralmente a identidade nacional, volta-se para um tom impregnado de uma ultrapassada belle époque na maioria das obras. Dessa forma dá continuidade a seu estilo literário, a despeito de toda a crítica desfavorável, e produz por quase mais 20 anos. A proposta desta dissertação é evidenciar através da obra Esphinge, de 1908, que Coelho Neto aponta para a conscientização dos novos tempos, e revela características que corroboram o advento da Modernidade, conforme proposto por Charles Baudelaire. O objetivo principal é demonstrar que é possível o seu resgate do limbo literário, e devolver-lhe motivos para que novamente faça parte da História da Literatura Brasileira. / Coelho Neto, despite his huge literary production, which comprises periods from Realism to Symbolism, as well as taking part in Parnassianism, Decadentism and Pre-Modernism, accounts for a paradox in the history of Brazilian literature: known as the most prolific from his generation, he is equally one of the least remembered and quoted writers in the history of literature these days, thus occupying an uncomfortable place in the Brazilian literary heritage. Cast aside by the modernists from the “week of 22” for remaining devoted to the preciousness in vocabulary and for disregarding the national identity almost entirely, he approached an outdated belle époque tune in most of his books, thus, Coelho Neto carried on with his literary style, producing for almost 20 years, in spite of all unfavourable criticism. This dissertation proposes highlighting, through the 1908´s book, Esphinge, that Coelho Neto points out to some awareness of the times to come, revealing characteristics which corroborate the Modernity advent, as proposed by Charles Baudelaire. The main aim is to demonstrate that Coelho Neto's rescue from the “literary limbo” is possible, drumming up support, hence, to his role in the Brazilian literary history once again.
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O tradutor como autor : transformação e sobre-vida do "original"

Santana, Vanete Dutra 26 April 2002 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T04:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana_VaneteDutra_M.pdf: 3306063 bytes, checksum: c7ae38e2850774e26667a28b787e59fb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Nos estudos literários, os textos traduzidos têm sido tradicionalmente considerados inferiores ao que se convencionou chamar texto original. Perpassando este conceito de originalidade do texto, encontramos uma série de preconceitos que foram se acumulando ao longo do tempo e que, em parte, devem-se mais a questões de mercado que necessariamente literárias. Porém, a despeito disto, a critica de tradução de caráter tradicionalista segue cobrando da tradução e do tradutor uma fidelidade ao "original" impossível de ser a1cançada,não reconhecendo a diferença como fator inerente à tradução. Ao montar o cenário em que se desenrola o jogo de relações entre originalidade, tradução e mercado editorial, e apontar o papel dos diferentes personagens que atuam neste cenário - escritores do texto de partida e do texto de chegada, teóricos, criticos, professores e editores de tradução -, nosso objetivo nesta dissertação é não apenas demonstrar que a constatada supervalorização do "original" se asseyya sobre um conceito equivocado de originalidade que precisa ser revisto, mas também empreender esta revisão. Para chegarmos a este objetivo, partimos do questionamento dos parâmetros usados por aqueles que consideram a tradução inferior ao "original" para distinguir um do outro. Ao analisar nosso corpus, composto por vários "casos" envolvendo questões de tradução, com destaque para a relação entre Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe, chegamos à conclusão de que tais parâmetros não existem, o que implica a impossibilidade de se identificar com total segurança uma tradução quando não se dispõe do que chamamos elementos formais de distinção - nome do autor do original, título original, nome do tradutor e data de publicação do original e da tradução. Ao constatarmos que a inferioridade, em termos literários, não é inerente à tradução e, conseqüentemente, a superioridade não é inerente ao "original", esperamos o devido redimensionamento do valor do "original" e reconhecimento do valor da tradução, enquanto resultado e processo, bem como do tradutor / Abstract: Not informed. / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada

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