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Contribuição ao conhecimento químico de plantas medicinais do Nordeste: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. e Bauhinia monandra KURZ / Contribution to the chemical knowledge of medicinal plants of Northeast: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. and Bauhinia monandra KURZAlmeida, Macia Cleane Soares de January 2015 (has links)
ALMEIDA, Macia Cleane Soares de. Contribuição ao conhecimento químico de Plantas Medicinais do Nordeste: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. e Bauhinia monandra KURZ. 2015. 257 f. Tese (Doutorado em Química)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2017-01-03T19:17:19Z
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Previous issue date: 2015 / This work describes the phytochemical investigation of the species Bauhinia pentandra (Bong.) D.Dietr. and Bauhinia monandra Kurz, belonging to the Fabaceae family. The chemical composition of the essential oil from the leaves dried and fresh B. pentandra, obtained by hydrodistillation and solid phase microextraction (SPME), was determined by GC/MS. The major constituent of the oil obtained from the hydrodistillation technique was -caryophyllene in the dried leaves, and phytol in the fresh ones, whereas the major compound of the oil obtained by SPME technique was -caryophyllene in the dried leaves, and 2-ethylhexyl and homomenthyl salicylates in the fresh ones. The fatty acids present in the hexanic extracts were identified by GC/MS, presenting as major components palmitic, linolenic and stearic acids in B. pentandra and linolenic and linoleic acids in B. monandra. The chemical study of the ethanol extract of leaves of B. pentandra allowed the isolation and characterization of mixtures of fatty acids (palmitic and stearic), steroids (sitosterol and stigmasterol), phenylacetic acid derivatives (2,4-dihydroxyphenylacetic acid, 2,4-dihydroxyphenylacetic acid ethyl ester and 2,4-dihydroxyphenylacetic acid methyl ester), plus a mix of 6-hydroxybenzofuran-2(3H)-one and 1-(3',4'-dimethoxyphenyl)-2-propanol, and a mixture of a cyanoglucoside (dasycarponin) and ethyl glucopyranoside. It was isolated and characterized also a methyl inositol derivative ((+)-3-O-methyl-D-chiro-inositol) and two lactones, 7-epi-griffonilide (not described) and dasycarponilide. In ethanolic extract of leaves of B. monandra were isolated and identified the ethyl palmitate and ethyl stearate in mixture, the -tocopherol (vitamin E), the diterpene (phytol) and two cyanoglucosides, (2R,3S,4R,5R,6S)-(Z)-6-(β-D-glucopyranosiloxy)-2,3,4,5-tetrahydroxycyclohexylidene- acetonitrile (unpublished) and didemethylsimmondsin. The compounds were isolated by classic chromatographic techniques and HPLC, and their structures were determined by spectroscopic analysis (1H NMR, 13C NMR, FT-IR and MS), as well as compared with data from the literature. The extracts were evaluated as total phenols content, antioxidant activity, nematicide and anticholinerterase. / Este trabalho descreve a investigação fitoquímica das espécies Bauhinia pentandra (Bong.) D.Dietr. e Bauhinia monandra Kurz, pertencentes à família Fabaceae. A composição química do óleo essencial das folhas secas e frescas de B. pentandra, obtidos por hidrodestilação e microextração em fase sólida (MEFS), foi determinada por Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massas (CG-EM). O constituinte majoritário do óleo obtido pela técnica de hidrodestilação foi o -cariofileno nas folhas secas, e o fitol nas frescas, enquanto que o composto majoritário do óleo obtido pela técnica MEFS foi o -cariofileno nas folhas secas, e os salicilatos de 2-etilhexila e de homomentila nas frescas. Os ácidos graxos presentes nos extratos hexânicos foram identificados por CG-EM, apresentando como componentes majoritários os ácidos palmítico, linolênico e esteárico em B. pentandra e os ácidos linolênico e linoléico em B. monandra. O estudo químico do extrato etanólico das folhas de B. pentandra possibilitou o isolamento e a caracterização de misturas de ácidos graxos (palmítico e esteárico), esteroides (sitosterol e estigmasterol), derivados do ácido fenilacético (ácido 2,4-diidroxifenilacético, 2,4-diidroxifenilacetato de etila e 2,4-diidroxifenilacetato de metila), além de uma mistura de 6-hidroxibenzofuran-2(3H)-ona e 1-(3’,4’-dimetoxifenil)-2-propanol, e uma mistura de um cianoglicosídeo (dasicarponina) e um glicopiranosídeo de etila. Foi isolado e caracterizado, também, um derivado metilado do inositol ((+)-3-O-metil-D-quiro-inositol) e duas lactonas, 7-epi-grifonilida (inédita) e dasicarponilida. Do extrato etanólico das folhas de B. monandra foram isolados e identificados o palmitato de etila e estearato de etila em mistura, o -tocoferol (vitamina-E), o diterpeno fitol e dois cianoglicosídeos, (2R,3S,4R,5R,6S)-(Z)-6-(β-D-glicopiranosiloxi)-2,3,4,5-tetraidroxiciclohexilideno-1,-acetonitrila (inédito) e didemetilsimmondsina. Os compostos foram isolados por técnicas cromatográficas clássicas e CLAE, e suas estruturas foram determinadas através de análise espectroscópica (RMN 1H, RMN 13C, IV e EM), além de comparação com dados da literatura. Os extratos foram avaliados quanto ao teor de fenóis totais, atividade antioxidante, nematicida e anticolinesterásica.
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PolissacarÃdeo endospÃrmico de Bauhinia pentandra: caracterizaÃÃo e estudo de interaÃÃo com lectinas / Endospermic polysaccharide from bauhinia pentandra: caracterization and lectin binding assayClÃbia Vieira CrisÃstomo 20 June 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Devido Ãs suas diferentes propriedades quÃmicas tais como capacidade de formar soluÃÃes viscosas ou gÃis em meio aquoso o isolamento e caracterizaÃÃo de galactomananas tÃm sido de grande importÃncia Nesse trabalho a galactomanana do endosperma da semente de Bauhinia pentandra foi isolada e caracterizada, apresentando-se homogÃnea por GPC Este polissacarideo foi demonstrado ser uma galactomanana clÃssica formada por uma cadeia linear de manose unidas por ligaÃÃes β(1-4) com substituiÃÃes de galactose em ligaÃÃo α(1-6) com uma proporÃÃo Man:Gal de 2 5.1 e viscosidade intrÃnseca em Ãgua de 10 1 dL/g A galactomanana foi avaliada quanto à capacidade de interagir com lectinas galactose ligante O polissacarÃdeo foi tratado com epicloridrina e o material obtido foi utilizado para a montagem de coluna cromatogrÃfica de afinidade Extratos ricos em lectinas de Artocarpus incisa Artocarpus integrifÃlia e Bauhinia pentandra foram aplicados e fraÃÃes lectinicas purificadas foram obtidas A capacidade da galactomanana de B. pentandra em reter a lectina (LBp) da mesma semente foi comparada com a matriz de galactomanana de Adenantera pavonina Caesalpinea pulcherrima Sophora japonica e com a matriz comercial Sepharose 4B Apesar da galactomanana de B. pentandra ter apresentado a menor capacidade de retenÃÃo frente Ãs demais, ela mostrou-se semelhante à matriz comercial sendo viÃvel a sua utilizaÃÃo / Due the chemicals properties diferences, such as the ability to make viscous solution or aqueous gels, the study of the galactomanans has been too important. In this study, the endospermic galactomannans from seeds of Bauhinia pentandra was isolated and partially characterized. This polysaccharide is a classical galalactomannan constituted by a linear chain of mannose linked by β(1-4) linkages with galactose substituintions linked by α(1-6) linkages, resulting in a Man:Gal ratio of 2.5:1, and water intrinsic viscosity equal to 10.1 dL/g. Galactomannan was evaluated in ability to interact with galactose-binding lectins. The polysaccharide was treated with epichlorohidrine and the material obtained was utilized to make the affinity chromatography matrix. Lectin-rich extracts from Artocarpus incisa, Artocarpus integrifolia and Bauhinia pentandra were applied and lectin fractions were obtained, thus, the affinity matrix showed to be efficient to isolate them. The retention capacity of the galactomannan from B. pentandra was compared with galactomannan matrix from Adenantera pavonina, Caesalpinea pulcherrima, Sophora japonica and commercial matrix of Sepharose 4B in regards to the isolation of the lectin from B. pentandra (LBp). Although the galactomannan matrix had been showed the smallest retention capacity in comparision with the others, it is equivalent to the commercial matrix, enabling your utilization
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Polissacarídeo endospérmico de Bauhinia pentandra: caracterização e estudo de interação com lectinas / Endospermic polysaccharide from bauhinia pentandra: caracterization and lectin binding assayCrisóstomo, Clébia Vieira January 2008 (has links)
CRISÓSTOMO, C. V. Polissacarídeo endospérmico de Bauhinia pentandra: caracterização e estudo de interação com lectinas. 2008. 100 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-10T23:02:38Z
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Previous issue date: 2088 / Due the chemicals properties diferences, such as the ability to make viscous solution or aqueous gels, the study of the galactomanans has been too important. In this study, the endospermic galactomannans from seeds of Bauhinia pentandra was isolated and partially characterized. This polysaccharide is a classical galalactomannan constituted by a linear chain of mannose linked by β(1-4) linkages with galactose substituintions linked by α(1-6) linkages, resulting in a Man:Gal ratio of 2.5:1, and water intrinsic viscosity equal to 10.1 dL/g. Galactomannan was evaluated in ability to interact with galactose-binding lectins. The polysaccharide was treated with epichlorohidrine and the material obtained was utilized to make the affinity chromatography matrix. Lectin-rich extracts from Artocarpus incisa, Artocarpus integrifolia and Bauhinia pentandra were applied and lectin fractions were obtained, thus, the affinity matrix showed to be efficient to isolate them. The retention capacity of the galactomannan from B. pentandra was compared with galactomannan matrix from Adenantera pavonina, Caesalpinea pulcherrima, Sophora japonica and commercial matrix of Sepharose 4B in regards to the isolation of the lectin from B. pentandra (LBp). Although the galactomannan matrix had been showed the smallest retention capacity in comparision with the others, it is equivalent to the commercial matrix, enabling your utilization. / Devido às suas diferentes propriedades químicas tais como capacidade de formar soluções viscosas ou géis em meio aquoso o isolamento e caracterização de galactomananas têm sido de grande importância Nesse trabalho a galactomanana do endosperma da semente de Bauhinia pentandra foi isolada e caracterizada, apresentando-se homogênea por GPC Este polissacarideo foi demonstrado ser uma galactomanana clássica formada por uma cadeia linear de manose unidas por ligações β(1-4) com substituições de galactose em ligação α(1-6) com uma proporção Man:Gal de 2 5.1 e viscosidade intrínseca em água de 10 1 dL/g A galactomanana foi avaliada quanto à capacidade de interagir com lectinas galactose ligante O polissacarídeo foi tratado com epicloridrina e o material obtido foi utilizado para a montagem de coluna cromatográfica de afinidade Extratos ricos em lectinas de Artocarpus incisa Artocarpus integrifólia e Bauhinia pentandra foram aplicados e frações lectinicas purificadas foram obtidas A capacidade da galactomanana de B. pentandra em reter a lectina (LBp) da mesma semente foi comparada com a matriz de galactomanana de Adenantera pavonina Caesalpinea pulcherrima Sophora japonica e com a matriz comercial Sepharose 4B Apesar da galactomanana de B. pentandra ter apresentado a menor capacidade de retenção frente às demais, ela mostrou-se semelhante à matriz comercial sendo viável a sua utilização.
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Chemical study and Biological Evaluation of Bauhinia acuruana Moric / Estudo quÃmico e avaliaÃÃo biolÃgica de Bauhinia acuruana MoricRoberto Wagner da Silva Gois 25 September 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O presente trabalho relata a investigaÃÃo quÃmica das raÃzes, do caule e das folhas de Bauhinia acuruana. Nesse estudo foram obtidos os extratos em hexano, em acetato de etila e em metanol das folhas e os extratos em etanol das raÃzes e do caule. O fracionamento cromatogrÃfico destes extratos permitiu o isolamento dos sesquiterpenos 1β, 6α-diidrÃxi-4(14)-eudesmeno (BA-1), aromadendrano-4β,10α-diol (BA-2); do esteroide sitosterol glicosilado (BA-4); dos bibenzis 2-hidroxi-2â,3â,5â-trimetoxibibenzila (BA-5) e 2-hidroxi-3â,5â-dimetoxibibenzila (BA-6); dos derivados oxepÃnicos pacharina (BA-7) e bauhiniastatina 1 (BA-8); dos flavonoides quercitrina (BA-3), (-)-fisetinidol (BA-9), (2R, 3S)-2-(3â,4â-diidroxifenil)-5-metoxicromano-3,7-diol (BA-10), (2R, 3S)-2-(3â,4â-diidroxifenil)-5-metoxi-6-metilcromano-3,7-diol (BA-11) e astilbina (BA-13); bem como da mistura dos esteroides sitosterol e estigmasterol (BA-12). Cabe ressaltar que os metabÃlitos secundÃrios BA-1 e BA-2 sÃo inÃditos no gÃnero, enquanto BA-5 e BA-11 sÃo inÃditos na literatura e BA-10 à inÃdito como produto natural. As estruturas dos compostos foram elucidadas atravÃs de tÃcnicas espectroscÃpicas (IV, RMN 1D e 2D), espectrometria de massas e comparaÃÃo com dados descritos na literatura. Os extratos em etanol das raÃzes e dos caules foram submetidos a testes de atividade antioxidante, apresentando atividades significativas nas concentraÃÃes de 0,1 mg/mL e 1,0 mg/mL. BA-7 foi avaliado quanto à sua atividade larvicida sobre Aedes aegypti e apresentou valor de CL50 igual a 78,9Â1,8 Âg/mL. Por outro lado, BA-5, BA-7, BA-8, BA-9, BA-10 e BA-11 foram submetidos à avaliaÃÃo de atividade citotÃxica frente a seis linhagens tumorais (HCT 116, SF 295, OVCAR, MCF-7, NCIH292 e HL60). BA-5, BA-7 e BA-8 apresentaram atividade citotÃxica significativa. / The present work reports the chemical research of the roots, stem and leaves from Bauhinia acuruana. In this study were obtained the extracts in hexane, ethyl acetate and methanol of the leaves and ethanol extracts of the roots and stems. The chromatographic fractionation of extracts allowed the isolation of sesquiterpenes 1β, 6α-
dihydroxy 4-(14)-eudesmene (BA-1) and aromadendrane-4β,10α-diol (BA-2); the steroid glycosylated sitosterol (BA-4); the bibenzys 2-hydroxy-2â,3â,5â- trimethoxybybenzyl (BA-5) and 2-hydroxy-3â,5'-dimethoxybybenzyl (BA-6); the oxepin derivatives pacharin (BA-7) and bauhiniastatin 1 (BA-8); the flavonoids quercitrin (BA-3), (-)-fisetinidol (BA-9), (2R, 3S)-2-(3â,4â-dihydroxiphenyl)-5-methoxycroman-3,7-diol (BA-10), (2R,3S)-2-(3â,4â-dihydroxiphenyl)-5-methoxy-6-methylcroman-3,7-diol (BA-11) and astilbin (BA-13), as
well as the steroidal mixture sitosterol and stigmasterol (BA-12). It is worth noting that the secondary metabolites BA-1 and BA-2 are unprecedented in the genus, while BA-5 and BA-11 unprecedented in the literature and BA-10 unpublished as natural product. The structures of the compounds were elucidated through spectroscopic techniques (IV, NMR 1D and 2D), mass spectrometry and comparison with data reported in literature. Ethanol extracts of the roots and of the stems were evalueted for antioxidant activity, showing significant activity at concentrations of 0.1 mg/mL and 1.0 mg/mL, respectively.
BA-7 was evaluated for its larvicidal activity against Aedes aegypti and presented LC50 value of 78.9 Â 1.8 Âg/mL. In addition, BA-5, BA-7, BA-8, BA-9, BA-10 and BA-11 were submitted to evaluation of cytotoxic activity and BA-5, BA-7 and BA-8 presented significant cytotoxic activity.
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Extração, isolamento e caracterização parcial de lectina de folhas de Bauhinia variegata var. cândidaMessias de Oliveira, Manuel January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas/glicoproteínas que estão abundantemente distribuídas nas plantas;
essas lectinas aglutinam eritrócitos, interagem com carboidratos e têm atraído grandes
interesses principalmente como ferramentas de investigação na biotecnologia. O gênero
Bauhinia pertencente à família das Leguminosae, e algumas espécies vem sendo
amplamente utilizado pela população em forma de chás para o tratamento de diabetes
como diurético e também para nutrição animal pelo seu alto conteúdo protéico. O pó da
folha de Bauhinia variegata var. candida foi usada para extrair, isolar e caracterizar
parcialmente as propriedades biológicas e físico-química.A lectina de Bauhinia
variegata demonstrou especificidade por galactose.. A proteína em solução salina foi
isolada de folhas da Bauhinia variegata var candida e purificada por cromatografia de
afinidade em matriz de quitina (polímero natural de N-acetilglicosamina-GlcNAc). A
homogeneidade da lectina foi demonstrada por eletroforese em gel de poliacrilamida na
presença de sulfato sódico de dodecila, e por eletroforese em gel de poliacrilamida para
proteínas nativas básicas, mostrando uma única banda protéica de massa molecular
aparente de 14.4 kDa. A lectina de B. variegata mostra especificidade por galactose e
reconhece também outros carboidratos, bem como glicoproteínas em soro fetal bovino,
tiroglobulina e asialofetuína. A lectina aglutinou hemácias de coelho, galinha, rato e do
sistema humano ABO; manteve uma estabilidade térmica de 75% da atividade
hemaglutinante original após 60 min em temperatura de 90ºC num pH ótimo de 7,0
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Estudo Químico e Atividade Antioxidante de Bauhinia Pentandra (Bong.) Vog. Ex Steud e Avaliação da Atividade Inibitória da Enzima Dna Topoisomerase II-a Humana de Substâncias Naturais e Semi-Sintéticas. / Chemical study and antioxidant activity of Bauhinia pentandra (Bong.) Vog. Ex Steud and evaluation of the inhibitory activity of the enzyme DNA topoisomerase II-α human of natural and semi-synthetic substancesLins, Antônio Claudio da Silva 09 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The species Bauhinia pentandra (Bong.) Vog. ex Steud (Leguminosae), known as
mororó com espinho , is common in Northeast of Brazil. The enzyme DNA
topoisomerase II-α (topo II) is responsible for the relaxation of the DNA during the
processes of cellular division and is involved in diverse types of cancer, being
considered a potential target in the treatment of the cancer. This work aimed to study the
chemical composition and antioxidant activity of the bark roots of B. pentandra and the
inhibition activity of topo II in natural and semi-synthetic compounds. In the chemical
study of the vegetal species was isolated of the cyanogenic glycoside lithospermoside
and a mixture of β-sitosterol and stigmasterol. The lithospermoside was acetylated and
the structures had been identified through spectral data as IV and RMN1H and 13C
including 2D. The Ethanolic extract and the fractions in hexane, AcOEt, MeOH and the
substance lihtospermoside were submitted to antioxidant tests (DPPH, ABTS,
quelatogenic activity of Fe2+ ion). The determination of total phenolic also was
performed with the extract and fractions. All the samples showed antioxidant activity,
being the AcOEt with highest activity and higher content of phenolic compounds, then
this fraction was analyzed by HPLC-DAD having confirming the presence of phenolic.
The inhibition of topoisomerase II-α was analyzed with natural compounds
lithospermoside and γ-hydroxyferruginin A, isolated from Vismia guianensis and the
EtOH extract of the latex of this species, and with semi-syntetic compounds: peracetyl
lithospermoside and ten flavonoids derivated of retusin, isolated from Solanum
paludosum. At 220 μM concentration all samples tested were actives, except
lithospermoside and its acetylated derivative. In the concentration of 110 μM only two
flavonoids did not inhibit the action of topo II. The γ-hydroxyferruginin inhibited the
activity of topo II in a minimum concentration of 0,1 μM, being this anthranoid
prenilated a promising candidate for posterior therapeutical studies for the treatment of
the cancer. / A espécie Bauhinia pentandra (Bong.) Vog. ex Steud (Leguminosae), conhecida como
mororó com espinho é comum do Nordeste brasileiro. A enzima DNA topoisomerase
II-α (topo II) é responsável pelo relaxamento do DNA durante os processos de divisão
celular e está envolvida em diversos tipos de câncer, sendo considerada um alvo
potencial no tratamento desta doença. Este trabalho teve como objetivo estudar a
composição química e atividade antioxidante das cascas das raízes de B. pentandra e a
análise da atividade inibitória da topo II por compostos naturais e semi-sintéticos. O
estudo químico da espécie vegetal resultou no isolamento do glicosídeo cianogênico
litospermosida e de uma mistura dos esteróides β-sitosterol e estigmasterol. A
litospermosida foi acetilada e as estruturas foram identificadas através de dados
espectrométricos como IV e RMN1H e 13C, incluindo 2D. O extrato EtOH bruto e as
frações hexânica, AcOEt, MeOH e a substância litospermosida foram submetidos aos
testes antioxidantes (DPPH, ABTS, atividade quelatogênica do íon Fe2+). A
determinação de fenólicos totais também foi realizada com o extrato e com estas
frações. Todas as amostras mostraram atividade antioxidante, destacando-se a fração em
AcOEt com melhor atividade e maior teor de fenólicos, então esta fração foi analisada
por HPLC-DAD confirmando a presença de fenólicos. A atividade inibitória da
topoisomerase II-α foi avaliada com as substâncias naturais litospermosida e γ-
hidroxiferruginina A, isolado de Vismia guianensis e com o extrato EtOH bruto do látex
desta espécie, e com as substâncias semi-sintéticas litospermosida peracetilada e dez
flavonóides derivados de retusin, isolado de Solanum paludosum. Na concentração de
220 μM todas as amostras testadas apresentaram atividade, exceto a litospermosida e o
seu derivado acetilado. Na concentração de 110 μM apenas dois flavonóides não
inibiram a ação da topo II. A γ-hidroxiferruginina A inibiu a atividade da topo II em
uma concentração mínima de 0,1 μM, sendo este antronóide prenilado um candidato
promissor para estudos terapêuticos posteriores para o tratamento do câncer.
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Reproductive biology of Bauhinia (Leguminosae: caesalpinioideae) in Hong KongLau, Po-ying., 劉寶盈. January 2003 (has links)
published_or_final_version / Ecology and Biodiversity / Doctoral / Doctor of Philosophy
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Purificação, caracterização e aplicação biotecnológica da(s) lectina(s) presente(s) em Bauhinia membranacea BenthPinheiro Fernandes, Mariana January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imune que se ligam
bioespecificamente a carboidratos, com capacidade de aglutinar células de forma reversível.
Folhas de plantas do gênero Bauhinia têm ampla utilização na medicina popular com
propriedades ditas hipoglicemiantes e diuréticas. Diversos extratos de folhas de Bauhinia
membranacea Benth demonstraram a presença de lectina, indicada pela atividade
hemaglutinante (AH). O objetivo deste trabalho foi a purificação da lectina de folhas de B.
membranacea (BmeLL) e sua imobilização em Sepharose CL-4B para isolar
glicoproteínas. Um extrato escolhido (10 %, p/v) foi preparado em tampão citrato fosfato
10 mM, pH 6,5, contendo cloreto de sódio 0,15 M (tampão selecionado), por 16 h, a 4 oC.
O extrato foi tratado com sulfato de amônio e a fração 0-80 % (F0-80%) foi selecionada
para realização dos experimentos de purificação devido à maior AH específica (AHE).
Cromatografia em coluna de gel de guar foi feita para purificar a lectina; a matriz foi
equilibrada com cloreto de sódio 0,15 M. Eluição da proteína foi feita com hidróxido de
sódio 0,02 M, pH 11. SDS-PAGE (8,5 %, p/v) revelou a pureza de BmeLL. A lectina
aglutinou a títulos altos eritrócitos de coelho e humanos e não foi estimulada em presença
de íons (Ca++, Mg++). BmeLL apresentou melhor AHE com tampão citrato fosfato 10 mM,
pH 6.0, contendo cloreto de sódio 0,15 M. Teste de temperatura revelou que BmeLL é uma
lectina termoestável. O perfil cromatográfico em gel filtração numa coluna de Sephacryl S-
300 mostrou um pico protéico principal. Caseína, fetuína, asocaseína, asialofetuína e
tiroglobulina aboliram a atividade da lectina. BmeLL imobilizada em Sepharose CL-4B foi
eficiente para ligar avidina e tiroglobulina como também, glicoproteínas da clara do ovo e
tireóide de porco. Preparações contendo BmeLL serão utilizadas em ensaios biológicos que
permitam avaliar seu papel como agente hipoglicemiante; BmeLL purificada será utilizada
para caracterizar superfícies celulares
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Avaliação da expressão gênica de colágeno em fibroblastos tratados com extratos de fungos endofíticos / Assessment of collagen gene expression in fibroblasts treated with endophytic fungi extractsAraújo, Laíza Magalhães de 06 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-06-29T14:39:45Z
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2015_LaizaMagalhaesdeAraujo_Parcial.pdf: 735941 bytes, checksum: 70cc601619614dafbe99de3ab5a29b65 (MD5) / O processo de envelhecimento da pele é bastante complexo e pode ser classificado como envelhecimento intrínseco, determinado primordialmente por fatores genéticos, e envelhecimento extrínseco, induzido por fatores como exposição crônica à radiação ultravioleta, consumo excessivo de álcool, tabagismo e fatores nutricionais. A pele envelhecida é caracterizada por alterações morfológicas e funcionais que podem provocar o enrugamento, descamação, ressecamento, anormalidade de pigmentação e câncer de pele. Algumas das desordens que acometem a pele envelhecida se devem principalmente ao estresse oxidativo promovido por espécies reativas de oxigênio, que são capazes de alterar o equilíbrio entre síntese e degradação de componentes da matriz extracelular dérmica, favorecendo o segundo em detrimento do primeiro. Produtos naturais protegem a pele de danos induzidos pelo estresse oxidativo e podem atuar em vias importantes no processo de envelhecimento cutâneo. Dentre as possíveis fontes para obtenção de produtos naturais pode-se destacar os fungos endofíticos que são capazes de produzir uma grande diversidade de compostos. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tratamento com metabólitos de dois fungos endofíticos isolados de folhas de Bauhinia variegata na expressão gênica do colágeno do tipo I, metaloproteinase do tipo 1 e inibidor de metaloproteinase do tipo 1 em fibroblastos dérmicos humanos expostos ao estresse oxidativo. Os resultados obtidos mostraram que ambos os fungos foram capazes de produzir compostos polifenólicos e, mais especificamente, flavonóides. O tratamento dos fibroblastos com o extrato produzido por um dos fungos endofíticos induziu o aumento da expressão gênica do colágeno do tipo I, diminuiu a expressão gênica da metaloproteinase do tipo 1 e inibiu a atividade da metaloproteinase do tipo 2, sugerindo que os metabólitos produzidos por este fungo podem ser benéficos na prevenção do envelhecimento cutâneo. / Skin aging process is very complex and can be classified as intrinsic aging, primarily determined by genetic factors, and extrinsic aging, induced by nutritional and behavioral factors, such as chronic exposure to ultraviolet radiation, excessive alcohol consumption, smoking and nutritional disorders. Skin aging is characterized by morphological and functional changes, which can cause wrinkling, scaling, dryness, pigmentation abnormalities and skin cancer. Some of the disorders that affect the skin aging are mainly due to oxidative stress promoted by reactive oxygen species that are able to change the balance between synthesis and degradation of the dermal extracellular matrix components, favoring degradation rather than the synthesis process. Natural products protect skin from damage induced by oxidative stress and may act in important pathways in the skin aging. Among the possible sources for obtaining natural products it is possible to highlight the endophytic fungi, which are able to produce a great diversity of natural compounds. The objective of this study was to evaluate the influence of treatment with metabolites produced by two endophytic fungi isolated from Bauhinia variegate leaves on genic expression of collagen type I, metalloproteinase type 1 and tissue inhibitor of metalloproteinase type 1 in human dermal fibroblasts exposed to oxidative stress. The results show that both fungi were able to produce polyphenolic compounds and, more specifically, flavonoids. Treatment of fibroblasts with the extract produced by one of the endophytic fungi increased the expression of collagen type I gene, reduced the expression of metalloproteinase type 1 gene and inhibited metalloproteinase type 2 activity, suggesting that metabolites produced by this fungus can be benefic in prevent skin aging.
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Estabelecimento da cultura de células de Bauhinia forficata Link como fonte de metabólitos bioativos / Establishment of cell suspension culture of Bauhinia forficata Link as a source of bioactive metabolites.Lima, José Franciraldo de 09 October 2009 (has links)
As plantas medicinais têm sido utilizadas como uma importante fonte de prevenção e tratamento de doenças para a população pobre dos países em desenvolvimento. A literatura apresenta resultados que demonstram a atividade de proteínas e flavonóides presentes nas folhas, sementes e cascas do caule de Bauhinia forficata Link com ação hipoglicemiante. Este trabalho tem como objetivo estabelecer um protocolo para a obtenção das células em cultura de B. forficata para posterior produção de compostos fenólicos e proteínas com atividade hipoglicemiante. Assim, inicialmente, foram padronizadas as condições para obtenção da cultura in vitro de B. forficata Link. Realizou-se a indução da calogênese (indução máxima 77%) utilizando-se folhas como explantes em meio MS suplementado com ácido 2,4-diclofenoxiacético 1 mg/L, cinetina 1 mg/L e 3% (m/v) de sacarose. A cultura de células em suspensão foi estabelecida a partir da transferência de inóculos de calos frescos (2g) para a 40 mL de meio MS. Após a padronização realizou-se elicitações, com MeJA e AS 1 mol/L, nos tempo de 0, 3, 6, 9 e 12 dias, monitoradas pelo teor de compostos fenólicos e proteínas totais no meio intra e extracelular. Avaliou-se também o efeito da suplementação com sacarose (20, 30 e 40 g/L) sobre o sistema celular. O MeJA causou um aumento de composto fenólicos no meio extracelular de 105% e de 126% no meio intracelular, em 6 dias. O AS, em 9 dias de indução, aumentou esse compostos em 106,5% e 132,6% no meio extra e intracelular, respectivamente. Em 6 dias obteve-se o melhor tempo de elicitação das proteínas extracelulares com MeJA (81%) e de 9 dias para AS (41%). A presença desses elicitores, em 6 e 9 dias, foram capazes de aumentar a atividade das enzimas fenilalanina amônia liase (FAL) e tirosina amônia liase (TAL) no meio intracelular. Os resultados obtidos demonstraram que AS e MeJA podem modular a liberação de compostos fenólicos e proteínas para o meio extracelular, sendo os tempos de 6 e 9 dias os mais eficientes. A suplementação do meio com sacarose contribui para esta liberação, sendo a melhor concentração de sacarose 30 g/L. Portanto, as condições estabelecidas foram eficientes para obtenção da suspensão celular de Bauhinia forficata Link e modulação de compostos fenólicos e proteínas neste sistema. / The medicinal plants have been used as a major source of prevention and treatment of diseases for the poor population in the developing countries. Hypoglycaemic bioactive compounds have been found in leaves, seeds and barks of Bauhinia forficata. The aim for this work was to establish a protocol to obtain the B. forficata cell culture and to product phenolic compounds and proteins with hypoglycaemic activities. The callogenesis induction (maximum response: 77%) was developed using leaves as explants on MS medium supplemented with 1mg/L 2,4-diclorophenoxiacetic acid (2,4-D) and 1mg/L kinetin plus 3% sucrose (w/v). The cell suspension culture was established by transferring an inoculum of fresh callus (2 g) to 40 mL liquid MS medium. The effects of 1 mol/L methyl jasmonate (MeJA) or salicylic acid (AS) in the cell culture, supplemented with sucrose (20, 30 and 40 g/L), was evaluated by monitoring the proteins and phenolic compounds in the extra and intra cellular medium after 0, 3, 6, 9 and 12 days. In the extracellular fractions, the best time for phenolic compounds induction in the presence of MeJA (105%) and AS (106.5%) was 6 and 9 days, respectively. In the intracellular fractions, the highest effect was observed 6 days after induction in the presence of MeJA (126%) or AS (132.6%). The best time for protein induction in the extracellular medium was 6 days in the presence of MeJA (81%) and 9 days in the presence of AS (41%). In addition, the activity of phenylalanine ammonia lyase (PAL) and tyrosine ammonia lyase (TAL) increased in the intracellular medium in the presence of MeJA and AS after 6 and 9 days, respectively. In conclusion, the conditions we used were efficient for obtention of cell suspension culture of B. forficata. MeJA and AS can be used as elicitors of phenolic compounds and protein in this cellular system.
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