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Bem estar e condições de trabalho de professores do centro de ciências da saúde da Universidade Federal de PernambucoSANTOS, Gustavo Barreto 04 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T14:48:24Z
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Previous issue date: 2013-03-04 / CAPES / A preocupação com o bem estar do professor vem ganhando força em virtude das profundas transformações sociais que atingem o ambiente escolar e o profissional docente. Assumindo crescente importância no meio acadêmico e organizacional, os estudos sobre Bem Estar no Trabalho (BET) visam compreender a relação do indivíduo com seu ambiente laboral, servindo, portanto, de base para implementação de mudanças positivas neste contexto. Apesar da reconhecida importância do ambiente e das condições de trabalho para o satisfatório exercício profissional e desenvolvimento docente, ainda pouco se tem pesquisado sobre seu impacto no bem estar no contexto específico de uma instituição de ensino superior. Dessa forma, este estudo teve como objetivo conhecer a associação entre Bem Estar no Trabalho e as condições físicas e organizacionais do trabalho docente em uma universidade pública. Para isso, utilizou-se a Escala de Bem Estar no Trabalho (EBET) proposta por Paschoal e Tamayo (2008) e questões sobre as condições físicas e organizacionais da instituição pesquisada. Participaram do estudo 175 docentes do Centro de Ciências da Saúde de uma instituição pública de ensino superior. Os resultados revelaram que as condições físicas e organizacionais do trabalho docente não constituíram aspectos relevantes e capazes de interferir no bem estar dos professores estudados. Por outro lado, este estudo mostrou existir forte associação entre a variável BET e as variáveis Transtorno Mental Comum (TMC), Apoio Social Geral, Satisfação com a Atividade e Desejo de Abandono.
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A qualidade de vida no trabalho (QVT) antes e depois : análise comparativa no Poder Judiciário brasileiroLemos, Stela Maria Santos de 22 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-05T16:58:29Z
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2017_StelaMariaSantosdeLemos.pdf: 2055736 bytes, checksum: ee46f549cb5616ffe3a442ecc7d154f8 (MD5) / Considerando a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) sob a ótica dos trabalhadores como uma questão atual e importante e como um processo sensível ao tempo, o objetivo deste estudo foi comparar indicadores de QVT no ambiente de trabalho de servidores de um órgão do Poder
Judiciário brasileiro, com base em dois diagnósticos realizados por meio do uso Inventário de
Avaliação de QVT (IA_QVT), no intuito de serem encontradas mudanças subsidiadas por ações
organizacionais oriundas de política e programa de QVT. Para isso, foram feitos: o tratamento, a
análise e a discussão dos dados obtidos por meio da segunda aplicação do IA_QVT na
organização estudada; e análise documental, comparação das classes de conteúdo e seus
respectivos percentuais gerados em análises semânticas, bem como diversas regressões de
diferenças em diferenças, utilizando dados secundários obtidos nas duas aplicações do
instrumento, para viabilizar a comparação entre os diagnósticos. Justifica-se o uso desse tipo de
abordagem no projeto pela necessidade de combinar métodos para avaliar melhor a intervenção,
corroborar os resultados, capturar a complexidade do fenômeno e enriquecer a interpretação de
um tipo de resultado com o outro. Para os participantes, a QVT e o bem-estar no trabalho não
se referem às práticas paliativas, mas às práticas de caráter preventivo, que visam atuação direta
nos indicadores críticos promotores do alto risco de adoecimento e de acidentes de trabalho.
Elementos de reconhecimento e relações socioprofissionais e da (des)organização do trabalho
foram percebidos como fontes de mal-estar na instituição pesquisada. As variáveis Condições
de Trabalho e Elo Trabalho-Vida Social, apresentaram a tendência de serem melhor percebidas
no primeiro diagnóstico realizado, o que se refletiu em todos os setores analisados. Ao se
investigar a concepção de QVT dos trabalhadores, os fatores estruturantes e as fontes de bem estar
e de mal-estar no trabalho, é possível diminuir a lacuna entre a QVT desejada e a QVT
percebida/real, viabilizando a compreensão da atividade de trabalho e a possibilidade de
transformá-lo. / Considering Quality of Work Life (QWL) from the perspective of workers as a current and
important issue and as a time sensitive process, the objective of this study was to compare QWL
indicators in the work environment of servers of a body of the Brazilian Judiciary Organization,
based on two performed diagnoses through the use of Inventory of Quality of Life Assessment at
Work (IA_QVT), in order to find changes subsidized by organizational actions from QWL policy
and program. For this, has been made: the treatment, the analysis and the data discussion
obtained by second application of IA_QVT in organization; and a documentary analysis,
comparison of the content classes and their respective percentages generated in semantic
analyzes, and several regressions of differences in differences for each result variable, using
secondary data obtained on the two applications of the instrument, to compare diagnoses. The
use of this type of approach in the project is justified by the need to combine methods to assess
an intervention better, to corroborate the results, to capture the complexity of the phenomenon
and to enrich the interpretation of one type of result with the other type. For the participants, QWL,
well-being at work and comments and suggestions about research do not refers to palliative
practices, but to practices of a preventive nature, which aim at a direct action in the critical
indicators that promote the high risk of illness and accidents, which can foster organizational
change. Elements of recognition and socio-professional relations and (dis)organization of work
they perceived as sources of malaise in the researched institution. The variables Working
Conditions and the Work-Social Life Link presented a tendency to be better perceived in the first
diagnosis performed, which was reflected in all sectors analyzed. Investigates the worker’s
concept of QWL, structuring factors and sources of well-being at work and malaise at work, is
possible to narrow the gap between the desired QWL and the perceived/real QWL, enabling the
understanding of work activity and the possibility of transform it.
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Atributos da mudança organizacional : sua influência sobre as atitudes, as respostas comportamentais e o bem-estar no trabalhoNery, Vanessa de Fátima 31 March 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-11T16:20:24Z
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2016_VanessadeFátimaNery.pdf: 1953151 bytes, checksum: dd7c2260646ec830b7659fcefd07f5f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-07-25T22:28:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_VanessadeFátimaNery.pdf: 1953151 bytes, checksum: dd7c2260646ec830b7659fcefd07f5f6 (MD5) / A relação entre cognição, afetos individuais e respostas comportamentais à mudança organizacional ainda é pouco explorada pela literatura, embora existam evidências de sua relevância para o sucesso das mudanças. Partindo dessa lacuna, esta tese investigou a relação entre indicadores comportamentais e afetivos de sucesso e os atributos da mudança organizacional. A tese está organizada em sete manuscritos. Os Manuscritos 1, 2 e 3 apresentam revisões de literatura respectivamente, sobre atributos da mudança organizacional, reações à mudança organizacional e consequências da mudança organizacional examinando as lacunas existentes. Os Manuscritos 4 e 5 apresentam, respectivamente, a verificação de validade da Escala de Atributos da Mudança Organizacional e da Escala de Respostas Comportamentais à Mudança Organizacional. As duas escalas foram submetidas à análise fatorial exploratória e confirmatória e exibiram bons índices psicométricos de validade. O Manuscrito 6 analisa, por meio de um estudo longitudinal, o efeito das atitudes frente à mudança na relação entre atributos e respostas à mudança organizacional. Os dados, analisados por equações estruturais, apontaram o efeito significativo dos atributos da mudança nas respostas comportamentais e corroborou parcialmente o efeito de mediação. A pesquisa relatada no Manuscrito 7 apresenta o teste de um modelo estrutural de mediação das atitudes frente à mudança na relação entre atributos e bem-estar. Os resultados indicam que as atitudes mediam parcialmente a relação entre atributos da mudança e bem-estar, e que surpreendentemente a percepção de risco da mudança não tem relação com bem-estar no trabalho. O papel moderador do tempo investigado nos Manuscritos 6 e 7 foi refutado. Em conjunto, os manuscritos possibilitam uma maior compreensão da mudança organizacional como fenômeno, subsidiando conhecimentos novos que eram negligenciados pela literatura e fornecem instrumentos úteis para as organizações. A seção de considerações finais discute as implicações e limitações dessa tese além de propor uma agenda de pesquisa. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The relationship between cognition, individual emotions and behavioral responses to organizational change is still little explored in the literature although there is evidence of its importance to the success of organizational change. From this gap, this thesis investigated the relationship between affective and behavioral indicators of success and attributes of organizational change. This thesis is organized in seven manuscripts. Manuscripts 1, 2 and 3 presents literature reviews on attributes, reactions to organizational change and consequences of organizational change, examining gaps. Manuscripts 4 and 5 presents, respectively, the validity check on Attributes Organizational Change Scale and Behavioral Response to Organizational Change Scale. Both scales were submitted to exploratory and confirmatory factor analysis and showed good psychometric qualities. Manuscript 5 analyzes, by a longitudinal study, the effect of the attitudes toward organizational change in the relationship between attributes and responses to organizational change. The data, analyzed by structural equation, showed the significant effect of the attributes of change in behavioral responses and partially corroborated the effect of mediation. The research in manuscript 7 presents the test a structural model of mediation of attitudes towards change in the relationship between attributes and welfare. Results show that attitudes partially mediate the relationship between attributes of change and well-being, and that surprisingly the perception of change risk is not related to well-being at work. The moderator role of time investigated at manuscripts 6 and 7 was refuted. Together, the manuscripts allow a greater understanding of organizational change as a phenomenon, supporting new knowledge that were neglected by the literature and provide useful tools for organizations. Final section contains considerations, and discusses implications and limitations of this thesis and propose a research agenda.
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Qualidade de vida no trabalho (QVT), bem-estar/mal-estar no trabalho e reconversão tecnológica : representações de trabalhadores em empresa pública brasileiraPacheco, Veruska Albuquerque 01 September 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-19T11:23:01Z
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2016_VeruskaAlbuquerquePacheco.pdf: 2641037 bytes, checksum: 350d0cdc7e3affabe1015c1aa3be0161 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-13T17:39:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_VeruskaAlbuquerquePacheco.pdf: 2641037 bytes, checksum: 350d0cdc7e3affabe1015c1aa3be0161 (MD5) / As constantes mudanças pelas quais o mundo do trabalho tem passado vêm impactando fortemente as organizações, o que tem levado ao aumento de estudos e intervenções em Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). O objetivo geral do estudo foi identificar as representações de trabalhadores sobre a qualidade de vida no trabalho em uma empresa pública brasileira. Realizou-se a pesquisa em uma empresa vinculada ao poder executivo federal, com o aporte da abordagem teórico-metodológica denominada Ergonomia da Atividade Aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho (EAA_QVT). O estudo realizou-se em duas etapas complementares e interdependentes: macrodiagnóstico e microdiagnóstico. No macrodiagnóstico, participaram 5.833 pessoas, correspondendo a 47,2% do coletivo de empregados. O instrumento utilizado foi o Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho (IA_QVT), versão 2.0. A análise mostrou que a percepção global dos trabalhadores de QVT é de bem-estar moderado com média de 6,47. Os fatores considerados mais críticos foram “Organização do Trabalho” (média 5,91) e “Reconhecimento e Crescimento Profissional” (média 5,74). Os resultados do macrodiagnóstico permitiram a construção do delineamento do microdiagnóstico, onde participaram 77 empregados. Como instrumentos de coleta de dados, utilizou-se dois questionários, dois grupos focais e observações livres e sistemáticas. No microdiagnóstico, os resultados mostraram que, embora globalmente o processo de reconversão tecnológica implementado tenha sido percebido como positivo para os trabalhadores, elementos relacionados à organização e às condições de trabalho, bem como às práticas de gestão precisam ser repensados para proporcionar bem-estar aos trabalhadores e propiciar a eficácia organizacional. Os resultados forneceram subsídios valiosos para a gestão da qualidade de vida no trabalho na instituição, bem como propiciaram o aprimoramento da abordagem teórico-metodológica adotada na pesquisa. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The constant changes that the world of work has gone come are strongly impacting in organizations, which has led to increased research and intervention on Quality of Work Life (QWL). The overall objective of the study was to identify the representation of workers about quality of work life in a brazilian public organization. The research was carried out in a company linked to the federal executive branch, with the contribution of theoretical and methodological approach called Activity Ergonomics Applied to Quality of Work Life (AEA_QWL). The study was based in two complementary and interdependent steps: macrodiagnostic and microdiagnostic. In macrodiagnostic participated 5.833 people, accounting for 47.2% of the group of employees. The instrument used was the Evaluation Inventory of Quality of Work Life (EI_QWL), version 2.0. The analysis showed that the overall perception of QWL workers is a moderate well-being with an average of 6.47. Factors considered most critical were "Work Organization" (average 5.91) and "Professional Recognition and Growth" (average 5.74). The results of macrodiagnostic allowed the construction of microdiagnostic design, attended by 77 employees. As data collection instruments, were used two questionnaires, two focus groups and free and systematic observations. In microdiagnostic, the results showed that although globally the technological conversion process has been perceived as positive for workers, elements related to the organization and working conditions, as well as management practices need to be rethought to provide well-being to workers and provide the organizational effectiveness. The results provided valuable information for the management of the quality of working life in the institution, and led to the improvement of theoretical and methodological approach adopted in the survey.
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“Trabalhador feliz é mais produtivo?” A relação entre bem-estar no trabalho, satisfação no trabalho e desempenho individual no trabalho e o papel dos componentes da estrutura organizacionalFogaça, Natasha 19 February 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-06-04T13:38:20Z
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2014_NatashaFogaca.pdf: 1499994 bytes, checksum: d04c2e7d88c07c1c3f33c7fa626e4da6 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-06-04T14:31:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2014_NatashaFogaca.pdf: 1499994 bytes, checksum: d04c2e7d88c07c1c3f33c7fa626e4da6 (MD5) / A hipótese “trabalhador feliz, produtivo” afirma que os funcionários felizes, cujas necessidades são satisfeitas em seus locais de trabalho, apresentam maior desempenho, que os empregados infelizes. Essa é uma afirmação consolidada pela sociedade empresarial, mas com pouquíssimas referências empíricas. Portanto, o objetivo da presente pesquisa consiste em analisar, empiricamente, os efeitos que a satisfação e o bem-estar com o trabalho geram sobre o desempenho individual no trabalho investigando o papel moderador que os componentes da estrutura organizacional exercem nessa relação. Para o alcance do objetivo principal foram desenvolvidos dois estudos. O Estudo I, de natureza quantitativa, apresentou o modelo teórico hipotetizado para esta pesquisa e o teste da hipótese proposta. A amostra final foi composta por 134 participantes, de uma organização privada de grande porte e de um órgão da administração pública federal. Para a elaboração do questionário utilizado foram utilizados quatro instrumentos: Medida de Auto-Avaliação de Desempenho no Trabalho, Escala de Bem-Estar no Trabalho (EBET), Escala de Satisfação no Trabalho (EST) e Escala de Percepção de Componentes de Estrutura Organizacional. Os resultados encontrados no modelo de regressão demonstraram que as variáveis “idade”, “bem-estar no trabalho”, “satisfação no trabalho”, “componentes da estrutura organizacional” são responsáveis por explicar 64% da variância (R² = 0,643) da variável critério, desempenho individual no trabalho. Também foi verificado o caráter moderador da variável “componentes da estrutura organizacional”, pois sua inserção aumentou a variância explicada da variável critério. O Estudo II, de natureza qualitativa, foi dedicado para a identificação da percepção dos participantes sobre a hipótese trabalhada. O grupo focal foi realizado na mesma organização pública participante do Estudo I e contou com um grupo composto por sete pessoas de diversas áreas: Dois gestores e cinco servidores. Apesar de seu caráter complementar, o Estudo II possibilitou levantar algumas hipóteses para estudos quantitativos futuros; por exemplo, o clima organizacional poderá aumentar positivamente a relação entre bem-estar no trabalho e desempenho individual no trabalho e a estrutura física estará positivamente associada com o desempenho individual no trabalho. Após todas as discussões desenvolvidas, depreende-se que as duas principais contribuições desse trabalho foram: 1) encontrar o efeito preditivo do bem-estar no trabalho na relação com desempenho, e; 2) identificar o efeito moderador dos componentes da estrutura organizacional. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The hypothesis "happy, productive worker" states that happy employees, whose needs are satisfied in their workplace, have greater performance than unhappy employees. This is a consolidated statement for the business society, but with very few empirical referents. Therefore, the aim of this research is to examine empirically the effects that job satisfaction and well-being at work generate on the individual performance at work, investigating the moderating role that the components of the organizational structure play in this relationship. To achieve the main objective, two studies were developed. The Study I, quantitative in nature, presented the hypothesized theoretical model for this research and the test of the proposed hypothesis. The final sample consisted of 134 participants, of a private large organization and a federal public administration. For the development of the questionnaire, four instruments were used. The results of the regression model showed that the variables "age", "well-being at work", "job satisfaction", and "components of organizational structure" are responsible for explaining 64% of the variance (R² = 0.643) of the variable criteria, individual job performance. It was also observed the moderating role of the variable "components of organizational structure" because its inclusion increased the explained variance of the dependent variable. The Study II, of qualitative nature, was devoted to the identification of the participants' perceptions about the worked hypothesis. The focus group was conducted in the same public organization used in the Study I and had a group of seven people from different areas: two managers and five employees. Despite their complementary nature, the Study II made it possible to raise some hypotheses for future quantitative studies, for example, the organizational climate can positively enhance the relationship between well-being at work and individual work performance, and physical structure will be positively associated with individual performance at work. After all the discussions developed, it appears that the two main contributions of this work were: 1) find the predictive effect of well-being at work in relation to performance, and 2) identify the moderating effect of the components of the organizational structure.
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Bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho em profissionais de educação físicaValente, Luis Eduardo 21 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-21 / Currently, well-being each time more gains space as important and integrant part of the life of the people. Research comes searching consequently to detach positive factors that exert
influence in its personal life, and in its work. The objective of this study was to verify the relations between subjective well-being (composed for three dimensions: general satisfaction
with the life, positive affection and negative affection) and well-being in the work (composed for three dimensions: satisfaction in the work, involvement with the work and affective organizational commitment) in professors of physical education who acted in schools and academies, describing the levels of subjective well-being and well-being in the work, analyses of variance and correlation between them. The sample was composed for 124 professors of physical education, 34 acted in private schools and 90 acted in academies, 81 of masculine sex and 43 of the feminine sex, single and married, with age between 21 and 59 years. The
scholar knowledge was distributed since complete superior education until the concluded master degree. The instrument was a self-report questionnaire composed by five scales that
had measured the variables of the study and a questionnaire of complementary data. The results had disclosed that swb and wbw keep relations between itself. The professors are
considered relatively happy people with their personal life and had disclosed a medium relation with their professional life .the results of the correlations related to swb had signaled
that the accumulation of negative experiences in their life could reduce deeply positive experiences and positive evaluations on their life and vice versa and to wbw in general
demonstrated that satisfaction in the work, involvement with the work and affective organizational commitment are interdependent. As for the comparisons, for swb the
professors who acted in academies had gotten significantly bigger averages of negative affection of what of schools and on the other hand, the average of general satisfaction with the life of the professors of schools was significantly superior to the one of that they acted in academies demonstrating that these had lived deeply more negative experiences of what the ones that worked in schools and that the school professors were more satisfied with its life of what of academies. For well-being in the work the general picture if keeps fellow creature for professors of physical education who acted in schools and academies, that is, the professors
keep in the same intensity the bonds with the work that they execute and the organization employer. Future studies would have to increase the number of professors as well as, to
investigate other areas of the physical education and compare them with the present study extending the studies involving well-being and professors of physical education.(AU) / Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar
no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por
cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações
entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao
longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da
educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)
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Estratégias de coping e bem-estar no trabalho: um estudo com agentes penitenciáriosJesus Filho, Antonio Boaventura de 06 July 2017 (has links)
Submitted by Antonio Boaventura de Jesus Filho (boaventura.filho@yahoo.com.br) on 2017-08-07T16:58:10Z
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Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-08-07T17:52:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Antonio Boaventura de Jesus Filho (2017) - Estratégias de coping e bem-estar no trabalho um estudo com agentes penitenciários.pdf: 783873 bytes, checksum: 01abc351ceffb20866d03c27b735474a (MD5) / O trabalho na atualidade exerce grande influência nos processos de saúde-doença dos indivíduos, por isso diversas pesquisas têm investigado aspectos ocupacionais negativos e suas implicações no estresse ocupacional, assim como fatores positivos vinculados ao bem-estar no trabalho. Estudos voltados para os agentes penitenciários (ASPs) ainda são escassos, sobretudo na literatura nacional, embora seja identificado um conjunto específico de riscos físicos e psíquicos nesse contexto laboral. Deste modo, o presente estudo analisa as relações entre as estratégias de coping ocupacional e o bem-estar no trabalho entre ASPs. A pesquisa, de corte transversal e natureza descritiva, utilizou multimétodos e foi estruturada em duas etapas: a) um estudo descritivo, efetuado mediante observações e entrevistas semiestruturadas com os ASPs (n=10) para coletar informações acerca dos estressores ocupacionais do contexto prisional, utilizando as categorias do modelo de fontes ocupacionais do estresse (Cooper & Marshall, 1976); e b) uma investigação quantitativa com os ASPs (n=120), através de um instrumento de pesquisa aplicado presencialmente e composto por um questionário sobre dados socioprofissionais, uma escala de coping ocupacional (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003) e uma escala de bem-estar no trabalho (Paschoal & Tamayo, 2008). Foram feitas análises exploratórias descritivas, correlacionais, bem como análises de variância para alcançar os objetivos do estudo. Os dados obtidos na primeira etapa apontaram a presença de estressores ocupacionais em todas as categorias do modelo de Cooper e Marshall (1976). Em relação aos resultados encontrados na segunda etapa, verificou-se que os ASPs utilizam predominantemente as estratégias de coping da dimensão controle (M=3,94; DP=0,59) e apresentam níveis mais altos de bem-estar no trabalho no fator realização (M=3,59; DP=0,71). Houve correlação significativa e positiva apenas entre as estratégias de coping na dimensão controle e o bem-estar no trabalho no fator realização (r=.255; p=.01). De acordo com os resultados alcançados, observou-se uma associação entre as estratégias de coping e o bem-estar no trabalho entre os ASPs, de maneira que as conclusões deste estudo sinalizam a necessidade de investigações com este segmento profissional, incorporando também as abordagens teóricas do bem-estar no trabalho, especialmente sob uma perspectiva eudaimônica, em virtude dos cenários ocupacionais marcados por fortes agentes estressores. / Work greatly influences the health-illness continuum of individuals. For that reason, several studies have investigated negative occupational issues and their implications on occupational stress, as well as positive issues linked to well-being at work. However, studies with correctional officers (COs) are still scarce, especially in the Brazilian literature, although there is a specific set of physical and psychic risks in this work context. Thus, this study analyzes the relationship between occupational coping strategies and well-being at work among COs. A cross-sectional multi-method research was performed in two stages: a) a descriptive study, which consisted of observations and semi-structured interviews with the COs (n=10) to collect information about the occupational stressors of the penitentiary context, using the occupational sources of stress model (Cooper & Marshall, 1976); and b) a quantitative research with COs (n=120), based on a research instrument administered in person and composed of a questionnaire about socio-professional data, an occupational coping scale (Pinheiro, Tróccoli, & Tamayo, 2003), and a well-being at work scale (Paschoal & Tamayo, 2008). Descriptive, correlational exploratory analyses were performed, as well as analyses of variance. The data obtained in the first stage pointed to the presence of occupational stressors in all categories of the Cooper and Marshall model (1976). As for the second stage, the results showed that the COs predominantly use coping strategies of the control dimension (M=3.94, SD=0.59), as well as higher levels of well-being at work in the realization factor (M=3.59, SD=0.71). Significant positive correlation was found only between coping strategies in the control dimension and well-being at work in the realization factor (r=.255; p=.01). The results also revealed an association between coping strategies and well-being at work among the COs; therefore, the conclusions of this study indicate the need for investigations with this professional segment, also incorporating the theoretical approaches of well-being at work, especially from an eudaimonic perspective, due to occupational scenarios marked by strong stressors.
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Bem-estar e mal-estar no contexto do trabalho : um estudo de representações sociaisMiranda, Onofre Rodrigues de 09 1900 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2010. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-29T11:39:10Z
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2010_OnofreRodriguesDeMiranda.pdf: 5358971 bytes, checksum: b13ff8885c1f1cf44fbc88f29263c0dd (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-02-01T12:24:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2010_OnofreRodriguesDeMiranda.pdf: 5358971 bytes, checksum: b13ff8885c1f1cf44fbc88f29263c0dd (MD5) / Na literatura a concepcao de bem-estar no trabalho aponta para a diversidade de conceitos e redundancias, bem como se observa uma tendencia de estudos empiricos em estudar o malestar no trabalho como reflexo do bem-estar. Nesta perspectiva, a presente tese de doutoramento teve como objetivo desenvolver um estudo de representacoes sociais baseado na Teoria do Nucleo Central para examinar se os nucleos centrais desses construtos representam polo positivo e negativo de uma mesma dimensao. Assim, como problematica pontuou-se o fato de trabalhadores perceberem ou considerarem que nao tem bem-estar significa que eles tem mal-estar. Para responder esta questao foram desenvolvidos dois estudos de natureza quantitativa e qualitativa, sendo o primeiro sobre o nucleo central da representacao social de bem-estar e mal-estar no trabalho, e o segundo, a partir dos resultados do primeiro, investigou como os elementos centrais e perifericos das representacoes sociais sao estruturados. No primeiro estudo participaram ao todo centro e quarenta e sete trabalhadores, sendo que deste total, sessenta e cinco pesquisados sao de uma organizacao publica do governo do Distrito Federal e setenta e dois de uma empresa privada do ramo de alimentacao. Como instrumento de pesquisa foi utilizado um questionario de evocacao com os termos indutores bem-estar no trabalho e mal-estar no trabalho. Os resultados indicaram que os nucleos centrais das representacoes sociais nao refletem polo positivo e negativo de uma mesma dimensao, ou seja, para o bem-estar no trabalho, o nucleo central e composto pelos elementos amizade e comunicacao, enquanto que para a representacao do mal-estar no trabalho o nucleo central compreendeu os elementos cansaco, salario e fofocas. Ja para o segundo estudo, os elementos centrais e perifericos foram utilizados como insumos para elaboracao de questionarios de similitude (formacao de pares, frequencias de frases, agrupamento e importancia). Participaram desta segunda etapa, sessenta e cinco trabalhadores das mesmas organizacoes que foram foco do primeiro estudo, sendo vinte e seis da empresa publica e trinta e nove da empresa privada. Os resultados possibilitaram o agrupamento dos elementos em eixos, quais sejam: para o bem-estar no trabalho: relacionamento, realizacao e condicoes favoraveis do ambiente e, para o mal-estar no trabalho: cansaco, condicoes desfavoraveis e tratamento. Por fim, os resultados sao discutidos a luz da literatura, as limitacoes sao ressaltas, uma agenda de pesquisa e proposta e as contribuicoes para a area e para as organizacoes sao apontadas. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Though literature, the concept of well-being at work points to the diversity of concepts and redundancies, as well as a trend of empirical study on the malaise at work as a reflection of well-being. In this perspective, this doctoral thesis was aimed to develop a study of social representations based on the Central Nucleus Theory to examine whether the central cores of these constructs represent positive and negative pole of the same dimension. That is, the fact that workers perceive that they have no well-being means that they have malaise? To answer to this question it was developed two qualitative and quantitative studies, the first one was the core nucleus of the social representation of well-being and malaise at work and the second from the results of the first, it was investigated how the central and peripheral elements of the representations are structured. One hundred forty-seven employees participated of the first study, sixty-five from a public organization of Federal District government and seventy-two from a private organization of fast food. The instrument used was evocation questionnaire and it used as induct term well-being at work and malaise at work. The results indicated that the central cores of social representations do not reflect positive and negative pole of the same dimension, which means: the core nucleus of well-being at work is comprised by terms friendship and communication, while for the core nucleus of malaise at work consisted by the elements tiredness, salary and gossip. For the second study, the central and peripheral elements were used as inputs for the development of questionnaires of similarity (pairs group, frequencies of phrases, grouping of terms and importance). Participated in this second stage, sixty-five employees of the same organizations that were the focus of the first study, twentysix of the public orgnaization and thrity-nine from private one. The results allowed to set the elements into axes, which are: the well-being at work: relationship, development and the environment and favorable conditions for the malaise at work: fatigue, unfavorable conditions and treatment. Finally, the results are discussed through the literature, the limitations are enphasized, a research agenda is proposed and the contributions to literature and to organizations are pointed.
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Uma perspectiva multinível da relação entre desempenho, bem-estar, justiça e suporte organizacionalFogaça, Natasha 28 February 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade e Gestão Pública, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T18:07:29Z
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Previous issue date: 2018-07-20 / A presente pesquisa partiu das premissas dos estudos feitos em Hawthorne, da hipótese “trabalhador feliz, produtivo” (Staw, 1986) e da proposta da organização positiva (Chiuzi, Siqueira & Martins, 2012) e teve como objetivo analisar as relações preditivas, por meio de abordagem multinível, entre as variáveis bem-estar no trabalho, justiça organizacional, suporte organizacional, e a variável critério desempenho individual no trabalho. Esta tese partiu de três assunções: O agrupamento social de dois ou mais indivíduos foi denominado equipe, a definição de percepções coletivas parte do pressuposto que toda equipe é capaz de compartilhar percepções em virtude de algo e as percepções fornecem bases empíricas para a compreensão do desempenho. Considerando a proposta de análise em dois níveis distintos, adotou-se um modelo de desenho multinível, sendo selecionadas duas organizações para testá-lo, a Autarquia (A) e o Banco (B). Em ambas as Organizações os indivíduos foram agrupados em unidades de trabalho, denominadas de equipes e correspondendo ao segundo nível de análise. No primeiro nível encontravam-se os indivíduos. A amostra final da Organização A foi composta por 186 sujeitos e 32 unidades, enquanto a amostra da Organização B foi formada por 730 indivíduos e também 32 unidades. Os dados foram coletados por meio de um questionário composto por quatro escalas, cada uma relacionada a uma variável da pesquisa. Após validação interna e externa, a Medida de Auto-Avaliação de Desempenho no Trabalho apontou para a existência de dois fatores: “estratégias orientadas ao desempenho individual” e “desempenho contextual”. Em seguida, os dados foram analisados seguindo os seis passos propostos por Hox (2002) para modelos multiníveis para cada uma das amostras. No primeiro passo, somente a variável “desempenho contextual” para a amostra da Organização B apresentou ICC igual 12% possibilitando a construção de um modelo em múltiplos níveis. Ao final, o modelo explicativo para o Banco apresentou que os fatores realização, justiça interacional, idade, cargo, percepções coletivas de práticas de gestão e percepções coletivas de carga de trabalho são preditores da variável critério desempenho contextual. A presença da variável suporte organizacional no modelo, operacionalizada em nível de equipes, demonstrou a existência de uma homogeneidade das percepções dos indivíduos membros de uma equipe, ao mesmo tempo que as percepções de suporte das equipes eram diferentes entre si. Esse achado representa uma contribuição importante desta tese e para o avanço de teorias voltadas para o papel das equipes nas organizações, sobretudo, no impacto que as mesmas exercem sobre variáveis organizacionais. / The present research was based on the Hawthorne studies, on the "happy, productive worker" hypothesis (Staw, 1986) and the proposal of the positive organization (Chiuzi, Siqueira & Martins, 2012) and had as objective to analyze the predictive relations, through a multilevel approach, between the variables well-being at the work, organizational justice, organizational support, and variable criteria individual job performance. This thesis was based on three assumptions: The social grouping of two or more individuals was termed by team, the definition of collective perceptions is based on the assumption that every team is able to share perceptions by virtue of something and perceptions provide empirical foundations for understanding performance. Considering the proposed analysis at two different levels, a multilevel design model was adopted, and two organizations were selected to test it, Autarchy (A) and Bank (B). In both Organizations, individuals were grouped in work units, called teams and corresponding to the second level of analysis. At the first level were individuals. The final sample of Organization A was composed of 186 subjects and 32 units, while the sample of Organization B consisted of 730 individuals and 32 units. The data were collected through a questionnaire composed of four scales, each related to a variable of the research. After internal and external validation, the Self-Assessment Measure of Job Performance pointed to the existence of two factors: "strategies oriented to individual performance" and "contextual performance". Then, the data were analyzed following the six steps proposed by Hox (2002) for multilevel models for each of the samples. In the first step, only the variable "contextual performance" for the Organization B sample presented ICC equal to 12% allowing the construction of a model in multiple levels. In the end, the explanatory model for the Bank presented that the factors, achievement, interactional justice, age, position, collective perceptions of management practices and collective perceptions of workload are predictors of the variable criteria contextual performance. The presence of the organizational support in the model, operationalized at the team level, demonstrated the existence of a homogeneity of the perceptions of the individuals members of a team, while the perceptions of support of the teams were different between them. This finding represents an important contribution of this thesis and for the development of theories focused on the role of teams in organizations, especially their impact on organizational variables.
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Bem-estar no trabalho entre docentes universitários: estudo de caso em uma ies públicaLeal, Aline Luisa de Andrade January 2008 (has links)
p. 1 - 92 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-01-22T20:10:46Z
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Previous issue date: 2008 / Bem-estar no trabalho é um tema que vem despertando atenção crescente de diversos
pesquisadores nos últimos tempos. O objetivo desta pesquisa foi analisar trabalho de docentes do
ensino superior e os níveis de bem-estar no trabalho. Dentre as diversas concepções de bem-estar
– subjetivo, psicológico, social e do trabalho – adotou-se o bem-estar no trabalho, representado
por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento
organizacional afetivo. O método utilizado foi um desenho de estudo transversal. Os
participantes foram 31 docentes de uma universidade pública, localizada na Região
Metropolitana de Salvador, no Estado da Bahia, sendo 74,2% homens e 25,8% mulheres,
distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um roteiro de
entrevista semi-estruturada e um questionário auto-aplicável composto por três escalas que
mediram as variáveis do estudo. A análise dos dados utilizou um pacote estatístico e, para
caracterização dos participantes, foram realizadas análises descritivas simples – freqüências,
médias e desvios-padrão. Os resultados deste estudo revelaram que, de uma forma geral, os
docentes consideram que existe bem-estar no trabalho deles. Em relação à satisfação no trabalho,
eles encontram-se insatisfeitos com o salário, medianamente satisfeitos com as promoções e com
os colegas de trabalho e satisfeitos com a natureza do trabalho e com a chefia. Os participantes
não se mostraram totalmente envolvidos com o trabalho. Sobre o comprometimento
organizacional afetivo foi possível perceber que está presente no estabelecimento dos vínculos
dos professores. Acredita-se que este estudo possa contribuir para aumentar o conhecimento
sobre a relação entre a práxis dos docentes do ensino superior público e bem-estar no trabalho. / Salvador
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