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Expressão de mastócitos em quelite actínica e carcinoma epidermóide de lábio inferior /Costa, Nivea Cristina Sena. January 2009 (has links)
Orientador: Ana Sueli Rodrigues Cavalcante / Banca: Marília Trierveiler Martins / Banca: Janete Dias Almeida / Resumo: A queilite actínica (QA) é uma lesão multifocal do vermelhão do lábio com potencial de malignização para carcinoma epidermóide (CE). O principal fator etiológico envolvido nestas doenças é a exposição excessiva ou em longo prazo à radiação ultravioleta (UV) do sol. Além dos danos diretos aos tecidos do lábio, a radiação UV induz mastócitos (MCs) a liberarem substâncias que participam do processo de imunossupressão permitindo o desenvolvimento neoplásico. Estas células também são associadas a um pior prognóstico e favorecimento a metástase de diversas neoplasias. O objetivo deste trabalho foi analisar a densidade de MCs a fim de melhorar o entendimento da patogenia da QA e o possível mecanismo de sua progressão para o CE. Estudou-se 66 casos de QA, com diferentes graus de atipia epitelial, 57 de CE e 28 casos de mucosa de lábio com lesão benigna não relacionada à exposição solar (grupo controle), diagnosticados clínica e histologicamente, no Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal da FOSJC-UNESP. A amostra foi corada histoquimicamente com hematoxilina-eosina e azul de toluidina e imunoistoquimicamente com anticorpo anti-triptase. Em todos os casos a contagem de MCs foi realizada em microscópio de luz, com aumento final de 400x, em três campos com área de 0,04 mm2 cada. A densidade de MCs no CE, QA e grupo controle foi de 36,91 ± 17,43; 22,17 ± 11,49; 8,86 ± 3,98 ( triptase) e 22,71 ± 11,48; 13,30 ± 6,08; 7,29 ± 3,22 ( azul de toluidina) cells/mm2 , respectivamente. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes de Kruskal-wallis, Wilcoxon e Dunn, adotando-se nível de significância de 5%. Houve diferença estatisticamente significante na densidade de MCs entre os três grupos estudados (p=0,0001). Concluiu-se que os MCs participam das alterações que ocorrem na matriz extra-celular da QA, o que pode ser um indício do favorecimento à malignização da QA para CE. / Abstract: Actinic cheilitis (AC) is a multifocal lesion of lip vermillion with malignant potential to squamous cell carcinoma (SCC). The main etiology involved in this disease is excessive or long exposure to ultraviolet radiation (UV) of sunlight. UV radiation damages lip tissues, furthermore it is able to activate mast cells (MCs) that participate of immunossupression process, contributing to tumour development. These cells are associated with a worst prognosis and contribute to tumour metastasis. The aim of this study was perform an assessment of MCs density which can improve the knowledge of AC pathogenesis and the possible mechanism of its progression to SCC. Sixty six cases of AC with different levels of epithelial atypia, fifty seven cases of SCC and twenty eight cases of lip mucosa with benign lesion non related to sunlight exposure (Control group) were studied in Department of Biosciences and Oral Diagnosis of São Paulo State University/UNESP. Samples were stained by histochemistry with hematoxylin/eosin, toluidine blue and, by immunohistochemistry with antitryptase. Quantitative analysis was done in all cases by light microscopy (magnification x400), in three fields with 0,04 mm2 each one. Mast cell density in SCC, AC and control group was 36,91 ± 17,43; 22,17 ± 11,49; 8,86 ± 3,98 cells/mm2 (triptase) and 22,71 ± 11,48; 13,30 ± 6,08; 7,29 ± 3,22 cells/mm2 (toluidine blue), respectively. Data was analyzed by Kruskal-wallis, Wilcoxon and Dunn's tests, p-values of < 0,05. There was statistically significant difference in mast cell density between the experimental and control groups (p=0,0001). This study concluded that mast cells contribute to changes in extracelular matrix in AC and may be used as indicators for disease progression in lip carcinogenesis. / Mestre
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Identificação e validação de genes diferencialmente expressos em carcinoma de pênis /Mota, Mânlio Tasso de Oliveira. January 2013 (has links)
Orientador: Paula Rahal / Banca: Laura Sichero / Banca: João Manuel Grisi Candeias / Banca: Paola Jocelan Scarin Provazzi / Banca: Fátima Pereira de Souza / Resumo: O carcinoma de pênis (CEP) é um tumor epitelial invasivo raro com alta morbidade decorrente da própria doença e/ou de seu tratamento. O perfil socioeconômico e cultural dos pacientes dificulta o diagnóstico precoce, tratament o e seguimento dos enfermos. Pacientes sem tratamento geralmente morrem dentro de dois anos após diagnóstico devido à proliferação celular regional ou a metástases distantes. Não há padrão nos sistemas de estadiamento e nas condutas clínicas, resultando em dificuldades na abordagem terapêutica. Comparado ao câncer cervical, poucos estudos moleculares em CEP foram realizados. O presente projeto teve como objetivo geral identificar genes diferencialmente expressos em tecidos penianos tumorais e normais e o possível papel do vírus do papiloma humano (HPV) no desenvolvimento de CEP. Diferenças na expressão gênica entre tecidos tumorais e normais foram verificadas pela metodologia de RaSH (rapid subctration hybridization), que selecionou 5 genes possivelmente rel acionados à carcinogênese ( KIAA1033, NAMPT, RPL6, CDKN2A e ANXA1) com expressão alterada em tecidos tumorais. A validação das alterações de expressão destes genes foi realizada por polymerase chain reaction (reação em cadeia da polimerase, PCR) em tempo real. Tanto os genes como as proteínas de ANXA1 como CDKN2A apresentaram aumento de expressão em pacientes com presença de HPV de alto risco em comparação com tecidos negativos para HPV. Por imunohistoquímica foi possível estabelecer correlação entre alterações na expressão da proteína anexina A1 e a presença de HPV de alto risco. Pacientes portadores de CEP provenientes de duas regiões (São Paulo e Pará) foram avaliados para a presença de HPV por PCR convencional. Amostras positivas foram genotipadas por hib ridização... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Penile carcinoma is a rare epithelial tumor with high morbidity due to own disease and/or treatment. The socio -economic and cultural profile of the patients hampers early diagnosis, treatment and follow-up. Without treat ment patients usually dies within two years after first diagnosis due to regional cellular proliferation or distant metastasis. There is no standard in staging systems or in clinical procedures, resulting in difficulties in the therapeutic approach. Compar ed to cervical cancer, there are few molecular studies about this tumor. The present work aimed to identify differentially expressed genes in tumor and normal penile tissues and the role of human papillomavirus (HPV) in the development of this tumor. Differences in gene expression between tumoral and normal tissues were accessed by RaSH (rapid subctration hybridization) methodology, which selected five possibly carcinogenesis related genes (KIAA1033, NAMPT, RPL6, CDKN2A and ANXA1) with altered expression in tumor tissues. The validation of gene expression changes was performed by real time polymerase chain reaction (PCR). The ANXA1 and CDKN2A, both genes and proteins, showed superexpression in patients with high-risk HPV compared to HPV negative tissues. Immunohistochemical assays established a correlation between alterations in the superexpression of annexin A1 and the presence of high risk HPV. Penile cancer harboring patients from two regions (São Paulo and Pará) was assessed for HPV presence by conventional PCR. Positive samples were genotyped by reverse hybridization-based line probe assay (INNO -LiPA). The overall HPV prevalence in single or multiple infections was significantly greater in Pará (81.67%) than in São Paulo (64.10%). A wilder range of genotypes were found in Pará, suggesting that the genotypes circulating in the population of Pará... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Alteração da expressão da Anexina-A1 e Galectina-1 na progressão do câncer colorretal esporádico /Succi, Maysa. January 2013 (has links)
Orientador: Ana Elizabete Silva / Coorientador: Eny Maria Goloni Bertollo / Banca: Patricia Pintor dos Reis / Banca: Cristiane Damas Gil / Resumo: Alterações nos níveis de expressão de moduladores da resposta inflamatória, como a Anexina-A1 (AnxA1/ANXA1) e a Galectina-1 (Gal-1/LGALS1) têm sido observadas em diversos tipos de câncer. O câncer colorretal, um dos modelos da associação inflamação-câncer progride, na sequência, do epitélio normal para adenoma (AD) e adenocarcinoma (ADC). Objetivos: Avaliar a expressão gênica e proteica da AnxA1 e Gal-1 e o índice de proliferação celular (IP) em amostras de AD, ADC esporádico e das mucosas normais adjacentes, assim como investigar a ocorrência de correlação entre os níveis de expressão de ambos os mRNA e de associação com fatores de risco (idade, gênero, tabagismo e etilismo) e sítio anatômico de origem da lesão. Materiais e Métodos: As análises foram realizadas pelas técnicas de PCR quantitativa em tempo real (qPCR), para quantificar os níveis de mRNA de ANXA1 e LGALS1 em 70 biópsias de lesão (27AD e 43ADC) e 58 de mucosa normal adjacente (19 e 39 respectivamente), e de imuno-histoquímica, para caracterizar a expressão proteica da AnxA1 e Gal-1 em 25 biópsias de lesão (10AD e 15ADC) e 16 de mucosa normal adjacente (6 e 10 respectivamente), como também investigar o IP pela detecção do antígeno Ki-67 em 44 biópsias de lesão (19AD e 25ADC) e 16 de mucosa normal adjacente (8 em ambas). Resultados: A expressão relativa de ANXA1 apresentou-se elevada em comparação à mucosa normal tanto no AD (RQ=1,11; P=0,040), como no ADC (RQ=2,33; P<0,001). Contudo, LGALS1 apresentou expressão relativa aumentada apenas no ADC em comparação à mucosa normal (RQ=1,85; P<0,001), enquanto no grupo AD foi observada expressão basal (RQ=0,90; P=0,319). A comparação entre as lesões mostrou que ambos os genes apresentam-se significantemente mais expressos no ADC em comparação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Changes in expression levels of inflammatory response modulators, such as Annexin-A1 (AnxA1/ANXA1) and Galectin-1 (Gal-1/LGALS1) have been observed in several types of cancer. Colorectal cancer, one of the models of inflammation-cancer association, progresses, in sequence, from normal epithelium to adenoma (AD) and adenocarcinoma (ADC). Objectives: To evaluate the gene and protein expression of AnxA1 and Gal-1 and the cell proliferation index (IP) in samples of AD, sporadic ADC and adjacent normal mucosa, as well as to investigate the occurrence of correlation between the mRNA expression levels and association with risk factors (age, gender, smoking and drinking habits) and anatomic site of lesion origin. Materials and Methods: The analyzes were performed by quantitative real-time PCR (qPCR) technique to quantify the levels of ANXA1 and LGALS1 mRNA in 70 biopsies of lesions (27AD and 43ADC) and 58 adjacent normal mucosa (19 and 39 respectively), and immunohistochemistry technique to characterize the protein expression of AnxA1 and Gal-1 in 25 biopsies of lesions (10AD and 15ADC) and 16 adjacent normal mucosa (6 and 10 respectively), and also to investigate the IP by detection of Ki-67 antigen in 44 biopsies of lesions (19AD and 25ADC) and 16 adjacent normal mucosa (8 in both). Results: The relative expression of ANXA1 showed higher compared to adjacent normal mucosa in both AD (RQ=1.11; P=0.040) and ADC (RQ=2.33; P<0.001). However, LGALS1 mRNA showed overexpression only in ADC compared to normal mucosa (RQ=1.85; P<0.001), while in AD group it was observed basal expression (RQ=0.90; P=0.319). The comparison between lesions showed that both genes were significantly more expressed in ADC compared to AD (ANXA1: P=0.039; LGALS1: P=0.019). In both lesion groups it was observed positive correlation between the mRNA expression of these genes... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise imunoistoquímica das subpopulações M1 e M2 de macrófagos associados a tumores (MATs) em carcinomas de células escamosas de línguaLeitão, Arlley de Sousa 30 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is more than 90% of malignant tumors of the oral mucosa, with infiltrative feature, aggressive clinical course and poor prognosis. A factor that can interfere in the OSCC prediction consists of the components of the tumor microenvironment. Tumor associated macrophages (TAMs) represent a portion of this cell population and are divided according to their state of polarization: M1 subtype that exerts anti-tumor properties and the M2 subtype that has anti-inflammatory activity. The list of TAMs with OSCC in young patients still unknown. The present study analyzed, through immunohistochemistry, the presence of subpopulations M1 and M2 of TAMs in a number of cases of squamous cell carcinoma of tongue (SCCT). Histological sections obtained from 44 cases of SCCT divided into two groups (11 cases of young patients ≤ 45, and 33 cases of elderly patients ≥ 60 years) were evaluated, thus being certain histopathological grades of malignancy. The material was subjected to double staining technique for the anti-CD68 monoclonal antibody, anti-CD163 and anti-HLA-DR, obtaining the distinction between TAMs M1 (CD68 / HLA-DR) and M2 (CD68 / CD163). Cases of SCCT analyzed in this study, compared to age 11 (25.0%) patients were young while 33 (75.0%) were elderly. For histopathological grading of malignancy proposed by WHO, the assessment of TAMs M1 showed medians of 12.3 in well-differentiated tumors; 5.8 in the moderately differentiated tumors and 5.8 in poorly differentiated lesions. For TAMs M2, lesions classified as well differentiated revealed a median of 10.7; moderately differentiated lesions exhibited a median of 2.7 and poorly differentiated tumors showed a median of 6.85. Regarding the histological grade of malignancy proposed by Bryne, the evaluation of TAMs M1 showed medians of 11.3 in tumors classified as low-grade and 5.55 in the highly malignant tumors. For TAMs M2, low-grade malignant lesions revealed a median of 8.7 and high-grade lesions exhibited a median of 4.00. This study suggests that the tumor microenvironment has a direct participation in the progression of the disease. / Carcinoma de células escamosas oral (CCEO) representa mais de 90% dos tumores malignos da mucosa oral, apresentando característica infiltrativa, curso clínico agressivo e prognóstico desfavorável. Um fator que pode interferir no prognóstico do CCEO consiste nos componentes do microambiente tumoral. Os macrófagos associados a tumores (MATs) representam uma parcela desta população celular e são divididos de acordo com seu estado de polarização: subtipo M1 que exerce propriedades anti-tumorais e o subtipo M2 que apresenta atividade anti-inflamatória. A relação dos MATs com o CCEO em pacientes jovens ainda não é conhecida. O presente estudo teve por objetivo analisar, por meio de técnica imunoistoquímica, a presença das subpopulações M1 e M2 de MATs em uma série de casos de carcinoma de células escamosas de língua (CCEL). Cortes histológicos obtidos de 44 casos de CCEL divididos em dois grupos (11 casos de pacientes jovens ≤ 45 anos e 33 casos de pacientes idosos ≥ 60 anos) foram avaliados, sendo assim determinadas as gradações histopatológicas de malignidade. O material foi submetido à técnica de dupla coloração para os anticorpos monoclonais anti-CD68, anti-CD163 e anti-HLA-DR, obtendo a distinção entre os MATs M1 (CD68/HLA-DR) e M2 (CD68/CD163). Os MATs M1 e M2, quando comparados, apresentaram contagens semelhantes no que diz respeito ao tamanho do tumor, presença de metástase linfonodal, presença de metástase à distância e gradação histopatológica de malignidade, no entanto observou-se uma maior contagem de MATs M1 em pacientes diagnosticados com T1 (6,85), e uma maior contagem de M2 em casos T4 (4,55), sugerindo que a maior presença de M1 pode estar relacionada com lesões de tamanho reduzido enquanto que uma maior presença de M2 pode estar relacionada com lesões mais expansivas. Observou-se, também, que em lesões pobremente diferenciadas a contagem de M2 (6,85) foi mais expressiva que a de M1 (4,55), sugerindo que a maior presença de M2 pode estar relacionada com lesões de morfologia mais indiferenciada.
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Expressão das proteinas c-jun, junb, JNK e pc-jun no carcinoma adenóide cístico e carcinoma epidermóide da cavidade bucal / c-jun, junB, JNK and pc-jun protein expression in adenoid cystic carcinoma and squamous cell carcinoma of the oral cavityRoberto Anaximandro Garcia Rejas 06 December 2011 (has links)
O carcinoma adenóide cístico e o carcinoma epidermóide são neoplasmas de origem epitelial que afetam a cavidade oral. O carcinoma adenóide cístico pode apresentar-se em glândulas salivares maiores e menores, possue alta propensão de invasão perineural e o padrão de infiltracão: sólido, tubular e cribriforme. O carcinoma epidermóide foi descrito como um processo multifatorial envolvendo agentes físicos, químicos e virais, capazes de afetar o metabolismo celular e induzir a proliferação neoplásica. As proteínas c-jun e junB são membros da familia JUN, capazes de homodimerizar ou heterodimerizar com c-fos ou com outras proteinas bzip. Evidências das funções específicas das subunidades do AP-1 foram mostradas por c-jun e junB, que podem atuar antagonicamente ou não no controle da transformação celular, diferenciação e expressão do AP-1 dependente do gene alvo. Mas a função de ambos é complexa e pode depender do tipo celular. A cJun N Terminal quinase (JNK) é um importante regulador positivo e/ou negativo do AP1. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão das proteínas c-jun, pcjun, junB e JNK em carcinoma adenóide cístico de glândula salivar e no carcinoma epidermóide da cavidade oral, através das técnicas de imunohistoquímica, imunofluorescência e western-blotting, em biopsias de tecido e linhagens celulares provenientes destas lesões. Os resultados evidenciaram a expressão da proteina cjun no carcinoma adenoide cistico e de cjun e junB no carcinoma epidermóide. Nao foi detectada a expressao de JNK nas neoplasias estudadas. A expressão destas proteínas no carcinoma adenóide cístico e no carcinoma epidermoide sugere que estas participam na progressão tumoral e/ou tumorigênese destas neoplasias compartilhando uma via em comum. / Adenoid cystic carcinoma and squamous cell carcinoma are epithelial neoplasms that occur in the oral cavity. Adenoid cystic carcinoma can appear in minor and major salivary glands and it presents a high propensity to invade perineural areas and can show different patterns of growth: solid, tubular and cribiform. Squamous cell carcinoma was described as a multifactorial process involving chemical, physical and viral agents which are able to affect the celular metabolism and induce neoplasic proliferation The proteins cjun and junB are members of the JUN family able to homodimerizes or heterodimerizes with cfos and other bzip proteins. Evidence of specific functions of AP1 subunits was shown for cjun and junB that can act anthagonically or not on the control of celular transformation, differentiation and expression of AP1 depending on the target gene. But the way both of them function is complex and may depend on the cellular type. cJun N terminal quianse (JNK) is an important positive or negative regulator of AP1 The aim of this study is to evaluate the expressions of cjun, pcjun junB and JNK in the adenoid cystic carcinoma of salivary glands and squamous cell carcinoma from the oral cavity through inmunohistotochemistry, inmunofluorescence and western blot techniques in tissue biopsy and cell lines from both tumors. The results will show the expression of cjun protein in the adenoid cyctic carcinoma and cjun and junB expression in the squamous cell carcinoma. JNK expression was not detected in the studied tumors. The expression of these proteins in adenoid cystic and squamous cell carcinoma suggests that they participate on the tumor progression and tumorigenesis of these neoplasms, that can share a common pathway
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Perfil da expressão de genes homeobox em linhagens celulares de carcinoma epidermóide de boca estimuladas pelo ácido retinóico / Expression of homeobox gene in oral squamous cell carcinoma cell lines under retinoic acid stimulusThaís Acquafreda Antunes 06 November 2009 (has links)
O carcinoma epidermóide de boca, neoplasia maligna de boca mais comum, pode originar-se de lesões potencialmente malignas. O ácido retinóico, que atua no crescimento e diferenciação celular, tem sido comumente estudado como um possível quimioterápico na prevenção dessa progressão. Embora o mecanismo pelo qual o ácido retinóico previne essa progressão, e promove a parada do crescimento celular, não esteja estabelecido, sabe-se que os genes homeobox são importantes alvos do ácido retinóico durante o desenvolvimento embrionário e diferenciação tecidual. Este estudo visa determinar se a modulação da expressão desses genes está envolvida na inibição do crescimento pelo ácido retinóico em carcinoma epidermóide de boca. Para isso, foi realizado PCR array para avaliar a expressão de 84 genes homeobox na linhagem celular de carcinoma epidermóide de boca sensível ao ácido retinóico SSC-25, comparando com a linhagem resistente, SSC-9, após o tratamento com ácido retinóico por sete dias. Os resultados mostraram nove genes com perda de expressão e quatro com alta expressão. A validação por qPCR de 7 desses genes confirmou os resultados. Desses, três genes(ALX1, DLX3, TLX1) foram selecionados para terem a expressão avaliada em amostras tratadas por 3, 5 e 7 dias. O gene ALX1 apresentou baixa expressão apenas no dia 7. O gene DLX3 apresentou baixa expressão no terceiro dia com maior decréscimo no sétimo. Já o gene TLX1, mostrou baixa significativa no quinto dia, com valores semelhantes no sétimo. Os dados mostram genes homebox são modulados pelo ácido retinóico em linhagens de carcinoma epidermóide de boca. No entanto, esses genes não parecem ser alvo direto da inibição do crescimento promovida pelo ácido retinóico. / Oral squamous cell carcinoma, the most frequent oral cancer, may arise from potentially malignant oral lesions. Retinoic acid, which plays a role in cell growth and differentiation, has been frequently studied as a possible chemotherapeutic agent in the prevention of this progression. While the mechanism by which retinoic acid prevents progression and suppresses cell growth has not been completely elucidated, it is known that homeobox genes represent important targets of retinoic acid during embryogenesis and differentiation. The present study aims to determine if modulation of the expression of these genes is involved in inhibition of OSCC cell growth by retinoic acid. In order to achieve this goal a PCR array was performed to evaluate the expression of 84 homeobox genes in retinoic acid sensitive SCC-25 cells compared to retinoic acid resistant SCC-9 cells following treatment with retinoic acid for 7 days. Results showed that 9 homeobox genes are downregulated and 4 are upregulated by retinoic acid. The validation confirmed these results. Three genes (ALX1, DLX3, TLX1) were selected for having their expression evaluated on samples treated with retinoic acid for 3, 5 and 7 days. Three different patterns of gene expression were observed. Gene ALX1 showed down-regulation only on day 7. Homeobox gene DLX3 showed reduced expression on day 3 and decreased expression on day 7. TLX1 showed a substantial down-regulation on day 5 with similar values on. The data presented show that a number of homeobox genes are modulated by retinoic acid in oral squamous cell carcinoma cell lines. However, these genes do not appear to be direct targets of growth suppression trigged by retinoic acid.
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Efeito da suplementação de glutamina no câncer bucal DMBA-induzido em hamsters / Effect of glutamine supplementation in oral cavity DMBA induced cancer in hamstersEloisa Marchi dos Anjos Soria 01 November 2012 (has links)
O carcinoma de células escamosas de cavidade bucal tem alta prevalência e índice de mortalidade considerável entre as principais neoplasias malignas. Acredita-se que carcinógenos químicos promovem a carcinogênese através de danos oxidativos e mutações genéticas, entre outros mecanismos. O organismo evita o acúmulo de espécies reativas de oxigênio (EROs), ou seja, o estresse oxidativo, através da produção endógena de antioxidantes como o -tocoferol, o retinol e a glutationa. Diversos estudos têm demonstrado que a administração de glutamina pode aumentar a produção de glutationa, proteger células de danos oxidativos e alterações genéticas, e, assim, inibir ou retardar a carcinogênese. Esse aminoácido é considerado um agente quimiopreventivo por atuar em alvos moleculares e celulares específicos, no processo de inflamação ou transdução de sinais, além de induzir atividade de enzimas de detoxificação e suprimir proliferação celular. O protocolo de indução de carcinogênese bucal induzida por DMBA, dimetilbenzantraceno dilúido em acetona, aplicado três vezes por semana, foi bem estabelecido em hamsters e sabe-se que a formação de EROs durante sua metabolização pode se difundir a partir do local de geração, para fora da célula, e iniciar a cadeia de peroxidação lipídica. Sabe-se que existe metabolização hepática do DMBA quando aplicado em mucosa jugal. Nesse estudo avaliou-se o efeito da suplementação de glutamina via oral e intragástrica em carcinogênese DMBA-induzida em mucosa de bolsa jugal de hamsters. Dosaram-se níveis de malondialdeído (MDA), principal produto de peroxidação lipídica, e antioxidantes -tocoferol, retinol e glutationa. Obteve-se como resultado a formação de carcinoma de células escamosas na maioria dos animais, independentemente da administração de glutamina, na dosagem testada. Não foram observadas diferenças na quantidade de MDA, glutationa, proteína e retinol no fígado dos animais. Tampouco houve diferença entre os níveis plasmáticos de glutationa entre os grupos. Esses resultados demonstram que não houve estresse oxidativo significativo nos tecidos testados. Porém houve acúmulo de -tocoferol no fígado dos animais tratados com o carcinógeno por 15 semanas, independentemente da administração de glutamina. Conclui-se, portanto, que pode ter ocorrido agressão ao tecido hepático desses animais e que a glutamina não foi eficiente na prevenção de carcinogênese ou agressão hepática. Possivelmente o tecido tumoral apresentaria alteração do equilíbrio oxidante/antioxidante, mas não foi avaliado nesse estudo. / Oral cavity squamous cell carcinoma has a high prevalence and substantial mortality rate among the major malignancies. It is believed that chemical carcinogens promote carcinogenesis by oxidative damage and mutation, among other mechanisms. The body prevents the accumulation of reactive oxygen species (ROS), oxidative stress, through the production of endogenous antioxidants such as -tocopherol, retinol, and glutathione. Several studies have demonstrated that glutamine administration can increase the production of glutathione, protecting cells from oxidative damage and genetic changes, and thus inhibit or delay the carcinogenesis. This amino acid is considered a chemopreventive agent to act on specific molecular and cellular targets, in inflammation or signal transduction, and activity to induce detoxification enzymes and suppress cell proliferation. The dimethylbenzanthracene (DMBA) induced carcinogenesis protocol consists in three times a week application of DMBA diluted in acetone, in hamsters. It is known that the formation of ROS during its metabolism can diffuse from the site of generation, outside the cell, and initiate the lipid peroxidation chain. It is known that there is hepatic metabolism of DMBA when applied to the buccal mucosa. This study evaluated the effect of oral and intragastric glutamine supplementation in DMBA-induced carcinogenesis on the cheek pouch mucosa of hamsters. Levels were assayed for malondialdehyde (MDA), the main product of lipid peroxidation, and the antioxidants -tocopherol, retinol and glutathione. The results show the formation of squamous cell carcinoma in most animals, regardless of this glutamine amount administration. There were no differences in the amount of MDA, glutathione, protein and retinol in the liver of animals. There was no difference between plasma levels of glutathione between groups. These results demonstrate that there was no significant oxidative stress in the tissues tested. However, there was accumulation of -tocopherol in the liver of animals treated with the carcinogen for 15 weeks, regardless of the administration of glutamine. Therefore that may have occurred aggression liver tissue of animals and that glutamine was not effective in the prevention of carcinogenesis or liver injury. Possibly the tumor tissue present shift in the balance oxidant / antioxidant, but it was not evaluated in this study.
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Análise microscópica quantitativa da influência do processo inflamatório na angiogênese tumoral / Quantitative microscopic analysis of the influence of inflammation in tumor angiogenesisAna Paula Madi 01 October 2014 (has links)
Os carcinomas de cabeça e pescoço representam um problema na saúde pública, sendo a oitava causa no mundo de morte por câncer. A taxa de crescimento do tumor, o seu local de expansão, bem como a metástase das células cancerígenas depende muito da vascularização do tumor, sendo que esta é a responsável pelo fornecimento constante de nutrientes e de oxigênio para o crescimento tumoral. Sendo assim a angiogênese é considerada um processo essencial dentro do processo neoplásico. A avaliação dos vasos sanguíneos tumorais neoformados em carcinomas espinocelulares de boca, usando o anticorpo CD105, mostra um crescimento significativo da densidade microvascular. Baseado nestes, o objetivo do trabalho é avaliar através da imunoistoquímica a possível correlação de aumento no número de vasos sanguíneos correlacionando com diferentes grupos de processo inflamatório divididos em: pouco, moderado e intenso infiltrado inflamatório no front tumoral. Na literatura os autores de um modo geral correlacionam infiltrados inflamatórios e angiogênese, neste trabalho tentamos correlacionar se um maior ou menor infiltrado inflamatório tem influência nessa angiogênese. As lâminas foram avaliadas microscopicamente por dois profissionais de forma que eles não sabiam da classificação dada pelo outro e só quando ambos estavam em comum acordo essas lâminas foram classificadas. Para a análise estatística foi realizado a comparação múltipla entre os 03 grupos através da Análise de variância (comparação das três médias) e também o teste de Tukey, onde se observou diferença entre os grupos I e III e nos grupos II e III, porém entre os grupos I e II não houve diferença significativa. Com isso os resultados nos mostram uma correlação positiva entre a presença de maior quantidade de vasos sanguíneos, onde se encontra maior quantidade de infiltrado inflamatório, quando comparado com áreas de menor infiltrado inflamatório. / Carcinomas of the head and neck represent a public health problem, being the eighth leading cause of worldwide cancer deaths. The growth rate of the tumor, its location expansion and metastasis of cancer cells depends greatly on tumor vascularity, and this is responsible for the constant supply of oxygen and nutrients for tumor growth. Thus angiogenesis is considered an essential process within the neoplastic process. The evaluation of newly formed tumor blood vessels in oral squamous cell carcinoma using the CD105 antibody, shows a significant increase in microvascular density. Based on these, the goal is to evaluate by immunohistochemistry the possible correlation of an increased number of blood vessels correlate with different groups of inflammatory process divided into: minor, moderate and intense inflammatory infiltrate in the tumor front. In the literature, authors generally correlated angiogenesis and inflammatory infiltrates, in this work we try to correlate to a greater or lesser inflammatory infiltrate that affects angiogenesis. The slides were evaluated microscopically by two professionals so that they did not know the rating given by others and only when both were in agreement these slides were classified. For statistical analysis, the multiple comparisons between the three groups was performed by analysis of variance (comparison of three average) and also the Tukey test, where a difference was observed between groups I and III and groups II and III, but between groups I and II significativa.Com that there was no difference in the results show a positive correlation between the presence of a larger amount of blood vessels, where it is most inflammatory infiltrate when compared to areas of lesser amounts of inflammation.
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Correlação da imunoexpressão de podoplanina e ezrin em carcinomas espinocelulares de lábio / Correlation of podoplanin and ezrin immunoexpression in lip squamous cell carcinomaAlexandre Simões Garcia 27 May 2013 (has links)
A podoplanina humana consiste em uma proteína associada ao processo de invasão das células epiteliais neoplásicas, sendo sua alta expressão correlacionada com um pior prognóstico para os pacientes com câncer de cabeça e pescoço. A porção citoplasmática da podoplanina pode se ligar a ezrin, uma proteína que vem sendo associada com a ocorrência de metástases e menor sobrevida para os pacientes com neoplasias malignas. O objetivo do presente estudo foi avaliar em 48 carcinomas espinocelulares de lábio inferior a expressão imuno-histoquímica da podoplanina e da ezrin, nas células do front de invasão tumoral, e verificar a correlação entre a expressão das duas proteínas nas células epiteliais neoplásicas. A expressão membranosa e citoplasmática da podoplanina e da ezrin foi avaliada nas células neoplásicas periféricas e centrais das ilhotas tumorais, por meio de um método semi-quantitativo de escores. A associação entre a expressão membranosa e citoplasmática da podoplanina e da ezrin nos tumores foi feita pelo teste de qui-quadrado, com nível de significância de 5% e a correlação entre a expressão das duas proteínas foi realizada pelo teste de correlação de Spearman. Os resultados demonstraram uma forte expressão membranosa e citoplasmática da podoplanina nas células periféricas do front de invasão tumoral com ausência desta expressão na região central das ilhotas tumorais. A imunomarcação da ezrin foi homogênea nos tumores e predominantemente citoplasmática. Uma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre a expressão da podoplanina nas células neoplásicas periféricas e centrais (p<0,001), como também entre a expressão da ezrin membranosa e citoplasmática (p<0,001) nos carcinomas espinocelulares de lábio. Houve uma correlação positiva, porém sem significância estatística, entre a expressão da podoplanina membranosa e da ezrin membranosa ou citoplasmática nas células neoplásicas periféricas. Estes resultados comprovam que a podoplanina e ezrin são fortemente expressas pelas células neoplásicas do front de invasão tumoral e sugerem que ambas proteínas podem estar participando do processo de invasão dos carcinomas espinocelulares de lábio. / The human podoplanin consists in a protein associated to the invasion process of the epithelial malignant cells, being your high expression correlated with poor prognosis in patients with head and neck cancer. The cytoplasmic tail of the podoplanin can bind to ezrin, a protein that have been associated with metastasis and lower survival rate in patients with malignant neoplasms. The aim of this study was evaluate in 48 squamous cell carcinomas of the lower lip, the immunohistochemical expression of podoplanin and ezrin, in the invasive front, and verify correlation between the expression of both proteins by epithelial neoplastic cells. The membranous and cytoplasmic expression of podoplanin and ezrin was evaluated in peripheral and central areas of the tumor islets, using a semi-quantitative score method. The association between the membranous and cytoplasmic expression of podoplanin and ezrin in the tumors was performed by chi-square test, using a significance level of 5% and the correlation between the expression of both proteins was performed by Spearman correlation test. The results showed a high membranous and cytoplasmic podoplanin expression in the peripheral cells of the invasive front, with no expression of this protein in the central cells. The ezrin immunostaining was homogeneous and observed mainly in the cytoplasm of malignant cells. A statistically significant difference was found between the expression of podoplanin in peripheral and central tumor cells (p<0,001), as well between the membranous and cytoplasmic expression of ezrin (p<0.001) in squamous cell carcinoma of the lip. There was a positive correlation, but without statistical significance, between the expression of membranous podoplanin and membranous or cytoplasmic ezrin in the peripheral tumor cells. These results prove that podoplanin and ezrin are strongly expressed by malignant cells of the invasive front tumor and suggest that both proteins may be participating in the invasive process of the squamous cell carcinoma of the lip.
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Células T regulatórias e sua associação com a angiogênese em carcinomas espinocelulares de boca / Regulatory T cells and its association with angiogenesis in oral squamous cell carcinomasMariana Rates Gonzaga Santos 19 April 2013 (has links)
As células T regulatórias (Tregs) suprimem a população de células T efetoras e podem capacitar células tumorais a evadir a resposta imune do hospedeiro. Além disso, estas células têm sido correlacionadas com angiogênese em alguns tipos de câncer. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de células Tregs e sua correlação com angiogênese em carcinomas espinocelulares (CEC) de boca. Amostras de um total de 61 pacientes com CEC de boca, localizados no lábio e na língua e assoalho bucal obtidos dos Departamentos de Patologia dos Hospitais de Base e Estadual da cidade de Bauru, São Paulo, Brasil, no período de 2005 a 2012 foram analisados quanto às características clínicas e demográficas. Avaliou-se também, o índice histopatológico de malignidade e a expressão imunoistoquímica de células Tregs (FOXP-3), densidade microvascular intratumoral (MVD) e VEGF-A. A associação da marcação do anticorpo anti-FOXP-3 e as variáveis clínicas e microscópicas foram avaliadas através do teste qui quadrado. A análise estatística da expressão dos marcadores entre CECs de lábio e CECs de Língua e assoalho bucal foi realizada através do teste t. As correlações entre a frequência de células Treg e MVD, células Tregs e VEGF-A, foram obtidas através do coeficiente de correlação de Pearson, bem como a correlação entre MVD e VEGF-A. Não houve associação da expressão de FOXP-3 com as características clínicas, demográficas e índice de malignidade tumoral. Foram observados valores similares da frequência de células Tregs, índices de MVD e expressão de VEGF-A em CECs de lábio e CECs de língua e assoalho bucal. Uma correlação positiva entre a frequência de células Tregs e a MVD foi observada, embora não estatisticamente significativa (P-valor=0,682). Além disso, uma correlação positiva estatisticamente significativa foi detectada entre a frequência de células Tregs e a expressão de VEGF-A (P-valor=0,029). Não foi observada correlação entre a MVD e a expressão de VEGF-A. Estes resultados sugerem que embora exista uma associação entre a frequência de células Tregs e a angiogênese em CECs de boca, a expressão de FOXP-3 parece não estar associada ao desenvolvimento tumoral. / Regulatory T (Treg) cells suppress effector T-cell populations and can enable tumor cells to evade the host immune response. Moreover, Tregs cells have been correlated with angiogenesis in certain types of cancers. The aim of this study was to evaluate the frequency of Treg cells and its correlation with angiogenesis in oral squamous cell carcinomas (OSCC), as well as its implication on growth and tumor aggressiveness. Samples from a total of 61 patients with OSCC, located on the lip and tongue and floor of the mouth were analyzed for clinical and demographic characteristics. The histopathological malignancy index and immunoexpression of Treg cells (FOXP-3), IMD (CD105) and VEGF-A were also evaluated. The association of FOXP-3 expression and the clinical and microscopic changes were evaluated using the chi square test. Statistical analysis of the expression of markers between SCCs lip and SCCs of the tongue and floor of the mouth was performed using the t test. Pearsons rank correlation was performed to evaluate the correlation between the frequencies of both, Tregs cells and VEGF-A expression and Tregs cells and IMD determinations, as well as between VEGF-A expression and IMD values. There was no association of FOXP-3 expression with clinical and demographic characteristics, and tumor malignancy index. Similar values were observed for the frequency of Treg cells, IMD values and VEGF-A expression in OSCCs of the lip and tongue and floor of mouth. A positive correlation between FOXP-3 expression with IMD values was also detected, however, statistically that was non-significant (P-value=0.682). Furthermore, a significant positive correlation was observed between the frequency of tumor-infiltrating Tregs with VEGF-A expression (P-value=0.029). No correlation was observed between IMD values and with VEGF-A expression. These results suggest that although there is an association between the frequency of Treg cells and angiogenesis in OSCC, FOXP-3 expression was not associated with increased tumor aggressiveness.
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