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Análise da relação da política dos territórios da cidadania e a ação do capital no campo: o caso do território da cidadania do Sudoeste Paulista / Analysis of the relation of the politics of the territories of the citizenship and an action of the capital in the countryside: the case of the citizenship territory of Southwest Paulista

Matheus, Delwek [UNESP] 29 March 2016 (has links)
Submitted by Delwek Matheus (delwek@gmail.com) on 2017-02-10T14:46:57Z No. of bitstreams: 1 Versao_final.pdf: 3030427 bytes, checksum: 903d2887a8180f46e6ee0ccd0af59e1f (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido não contém o certificado de aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-02-14T19:04:14Z (GMT) / Submitted by Delwek Matheus (delwek@gmail.com) on 2017-02-14T23:48:45Z No. of bitstreams: 2 Versao_final.pdf: 3030427 bytes, checksum: 903d2887a8180f46e6ee0ccd0af59e1f (MD5) atestado_aprovacao_defesa_Delwek_Matheus_31385-signed.pdf: 131895 bytes, checksum: ca3f23fc5b858a60fa62d4bc1d97f5ec (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Foram submetidos 2 arquivos PDF’s, apenas 1 arquivo deve ser submetido. O certificado de aprovação deve ser inserido no arquivo PDF da dissertação, conforme as recomendações estabelecidas em sua Unidade <http://www.ippri.unesp.br/Home/bibliotca/ippri_instrucoes-gerais.pdf>. O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Corrija estas informações e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-02-15T13:10:48Z (GMT) / Submitted by Delwek Matheus (delwek@gmail.com) on 2017-02-24T10:05:42Z No. of bitstreams: 1 versao_final_Delwek.pdf: 3125319 bytes, checksum: 37b549ab038744b68d2db23db76c9e6c (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-24T14:46:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 delwek_m_me_ippri.pdf: 3125319 bytes, checksum: 37b549ab038744b68d2db23db76c9e6c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T14:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 delwek_m_me_ippri.pdf: 3125319 bytes, checksum: 37b549ab038744b68d2db23db76c9e6c (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / No desenvolvimento de nossa pesquisa realizamos uma análise da relação da política dos territórios da cidadania e a ação do capital no campo no território da cidadania do Sudoeste Paulista. Região com características diferenciadas da realidade de outras regiões do estado de São Paulo, pois mantém uma população em torno 23% residente no campo, enquanto que no estado de São Paulo a média é de 4% (IBGE, 2010). Esta população residente no campo é composta por comunidades camponesas, quilombolas e assentamentos rurais. Os mesmos desenvolvem atividade agrícola e pecuária na condição de pequenos proprietários, posseiros, arrendatários e assentados, bem como de trabalhadores assalariados. O nosso trabalho, orientado pela geografia materialista, vem na perspectiva de conhecer, revelar e analisar os conflitos sociais frutos de concentração fundiária e da expansão da monocultura, processos que resultam em enfrentamento de classes. Sendo que para uma maior compreensão e sustentação do estudo o trabalho dialoga com vários autores a respeito do conceito de território e o conceito de desenvolvimento rural (territorial local). Neste contexto realizamos uma reflexão abordando os princípios e diretrizes da política dos territórios da cidadania. Nesta mesma perspectiva, analisamos as ações dos agentes voltados ao campo, recorrendo ao debate teórico dos paradigmas da questão agrária e do capitalismo agrário. Analisamos as ações dos agentes públicos ligadas à política do território. Buscamos também identificar os novos capitais no campo do território da cidadania, materializado na ocupação do território pelas grandes corporações ligadas ao grande capital e a expansão da monocultura. Analisamos também o movimento contraditório característico do desenvolvimento capitalista no campo, com os processos de conflitualidades por consequente a desterritorialização e reterritorialização do campesinato. / For the development of our research we conducted an analysis of the relationship of the politics of citizenship´s territories and the action of capital in the countryside in the citizenship´s territories of the Sudoeste Paulista. Region with different characteristics compared to other regions of the state of São Paulo, because maintains a population around 23% in the countryside, while in the state of São Paulo the average is 4% (IBGE, 2010). This population living in the countryside consists of campesino communities, quilombolas and rural settlements. They develop agricultural activities and livestock, they are smallholders, leaseholders, renters, settlers and employees. Our study, guided by the materialist geography, comes from the perspective of knowing, reveal and analyze social conflicts, derived from concentration of land and the expansion of monoculture, processes that result in classes coping. For greater understanding and support of the study, the text establishes a dialogue with several authors about the concept of territory and the concept of rural development (territorial place). In this context we conducted a reflection addressing the principles and guidelines of the politics of citizenship territories, in the same context, we analyzed the actions of agents directed to the countryside using the theoretical discussion of the paradigms of the agrarian question and the agrarian capitalism. Identify the actions of public agents linked to political territory. Identify new capital within the field of citizenship territories, materialized in territorial occupation by large corporations linked to big business and the expansion of monoculture. We also analyzed the characteristic contradictory movement of capitalist development in the countryside, with conflictualities processes and consequently deterritorialization and reterritorialization of the peasantry.
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Conflito, luta e resistencia camponesa no semiárido piauiense frente aos projetos mineração e transnordestina / Conflictos, Luchas y resistencia de las comunidades campesinas de semiárido piauiense delante de los proyetos mineraciôn e transnordestina

Sousa, Antonio Eusébio de [UNESP] 21 December 2016 (has links)
Submitted by ANTÓNIO EUSEBIO DE SOUSA (sousa.eusebio1@gmail.com) on 2017-03-07T18:18:22Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - PARA PUBLICAR.doc: 47438336 bytes, checksum: 4857df005a613a74f39af711cc6d8791 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-10T18:36:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sousa_ae_me_ippri.pdf: 9491144 bytes, checksum: e9939cd5457fd7643f5b106cdafb919f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T18:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sousa_ae_me_ippri.pdf: 9491144 bytes, checksum: e9939cd5457fd7643f5b106cdafb919f (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / Vive-se no estado do Piauí a chegada de grandes projetos do capital, onde os direitos humanos e os conhecimentos tradicionais são violados em nome de um suposto interesse público, sendo que se opor a tal perspectiva é motivo de grande perplexidade por parte daqueles que creem nos benefícios de um progresso minado por falhas e contradições. Contrapondo a esse modelo, surge a luta e existência das comunidades tradicionais camponesas. A pesquisa realizada consiste em um estudo sobre as Lutas e Resistência de Comunidades Tradicionais do Semiárido Piauiense em frente os avanços dos grandes projetos do capital com destaque aos projetos de Mineração e Transnordestina, dando ênfase ao momento atual relacionando com suas histórias e avanços. Historicamente, o campo piauiense conviveu com problemas relacionados à questão agrária e disputa socioterritorial. Nenhuma política foi desenvolvida no sentido de mudar esse quadro dramático no campo, associado a essas questões intensificam a ação de outros fatores. As comunidades tradicionais que possuem uma relação histórico-cultural com o território piauiense tornam-se, na conjuntura atual, alvo do avanço de interesses privados e embasados pelo princípio da supremacia do interesse público: os grandes projetos do capital. Incluem-se, nesse processo, problemas socioterritoriais, que podem ser ocasionados a partir de tais práticas. Tomaram-se como base para esse estudo as comunidades camponesas do município de Curral Novo e Simões, locais de maiores incidência dos projetos do capital na atualidade. Em meio a essa problemática, existe a resistência das comunidades tradicionais e suas várias formas de organizações que, embora desafiadoras, têm sido viáveis para o enfrentamento da conjuntura do momento. Como referência histórica destaca-se essa resistência iniciada pelas CEBs, passando pela CPT e MST. Nessa perspectiva, é notória a necessidade de se opor a tal proposta de desenvolvimento, fortalecendo o envolvimento dessas comunidades como sujeitos desse processo, a partir dos conhecimentos e da vivência ao longo de sua história.
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Rebeldia e barbárie: conflitos socioterritoriais na região do Bico do Papagaio / Rebellion and barbarism: socialterritorial conflict in the Bico do Papagaio region

Chaves, Patricia Rocha 11 December 2015 (has links)
Escrever sobre esta região, chamada Bico do Papagaio é escrever sobre conflitos e sobre os mais variados sujeitos que a luta pela terra configurou. Nesta tese parte-se da premissa que o conflito social nesta região é resultado das políticas de ocupação capitalista, e da concentração dos recursos nas mãos de determinadas classes sociais. A região é dessa forma, fundamento histórico da luta de classes antagônicas pelo território ou pela terra. Classes sociais que possuem lógicas de apropriação do território opostas. Esta luta de classes em maioria das vezes é travada entre as várias frações do campesinato e o grandes proprietários de terra, que podem ser fazendeiros e latifundiários ou empresas de várias modalidades. Dentro do contexto da luta pelo território estão os povos indígenas e quilombolas. Cada um desses sujeitos constroem suas estratégias de permanência ou de conquista da terra e/ou território. Os camponeses e indígenas por serem as principais vítimas da expropriação e do desempossamento na região, no momento da resistência entram em confronto com a classe dos grandes proprietários sofrendo as mais variadas violências. A Comissão Pastoral da Terra há mais de trinta anos acompanha o campesinato e os povos indígenas nesses processos. Há trinta anos começou a publicar os registros de conflitos no campo. Esses registros mostram até certo ponto o avanço e o retrocesso da luta pela terra entre as classes e sociedades antagônicas. Nosso objetivo foi compreender como se deu esses processos durante esses trinta anos nesta região através dos registros de conflitos no campo Os quais, dentro da perspectiva geográfica denominamos conflitos sociespaciais e conflitos socioterritoriais, afim de contribui na construção de uma geografia das lutas camponesas. / Write about this region, called Parrot\'s Beak is writing about conflict and about the most varied subjects that the struggle for land set. In this thesis, it starts from the premise that the social conflict in this region is the result of capitalist occupation policies, and the concentration of resources in the hands of certain social classes. The region is thus historical foundation of the struggle of antagonistic classes by territory or by land. Social classes that have logics of appropriation of the opposing territory. This class struggle in most cases is fought between the various fractions of the peasantry and the property owners, who may be farmers and landowners or companies of various forms. Within the context of the struggle for territory is indigenous and maroon peoples. Each of these individuals build their permanence strategies or conquest of the land and / or territory. Peasants and indigenous people because they are the main victims of expropriation and take ownership in the region at the time of resistance clash with the class of large landowners suffering the most varied violence. The Pastoral Land Commission for over thirty years came with the peasantry and indigenous peoples in these processes. Thirty years ago, he began publishing the records of conflicts in the field. These records show to some extent the advance and retreat of the struggle for land between classes and antagonistic societies. Our goal was to understand how these processes occurred during those thirty years in this region through the conflicts of records in the field, which, within the geographical perspective call social space conflicts and socio-territorial conflicts in order to contribute in building a geography of peasant struggles.
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Desafios da agricultura camponesa e estratégias de resistência territorial no Assentamento Antônio Conselheiro no município de Novo Planalto - Goiás /

Filgueiras, Gercina Alves January 2017 (has links)
Orientador: Pedro Ivan Christoffoli / Resumo: Estudar a agricultura camponesa no sistema capitalista requer refletir e compreender sua existência num contexto desfavorável de produção e reprodução econômica e social. No seio deste cenário, encontram-se os agricultores camponeses, que espalhados pelas várias regiões do país, desenvolvem estratégias de resistência com o intuito de manter o trabalho e a vida no campo e garantir sua reprodução socioeconômica em cada realidade apresentada. Nesse sentido, a pesquisa aqui apresentada aborda esta categoria de produtores em suas transformações e adaptações necessárias para esta se reproduzir, gerar renda e cumprir seu papel social frente às investidas do capital. Para compreender como isto ocorre, buscou-se aqui analisar estas formas de resistência no território mediante os desdobramentos da agricultura camponesa neste processo a partir do estudo feito com os agricultores do Assentamento Antônio Conselheiro localizado no municíoio de Novo Planalto na região norte do Estado de Goiás, há 507 quilômetros da capital do Estado. Foi fundamental para isto, entender a relação entre o processo de reprodução desse tipo de agricultura a partir da intensificação do capitalismo no campo e os processos históricos envolvidos na dinâmica de ocupação do assentamento e de seu desenvolvimento territorial. A fim de alcançar os objetivos propostos, a pesquisa aborda também o processo histórico de luta pela terra e ocupação do território na região norte do Estado de Goiás, tendo como base o assentame... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Territórios em disputa e a barragem de Anagé - Bahia: terra e água de trabalho versus terra e água de negócio

SILVA, Gedeval Paiva 10 1900 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-07-22T13:49:40Z No. of bitstreams: 1 gedeval paiva .pdf: 3051909 bytes, checksum: 3794ba48e9e23894edc718c5e9dffe6d (MD5) / Approved for entry into archive by Jose Neves (neves@ufba.br) on 2016-07-27T14:41:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gedeval paiva .pdf: 3051909 bytes, checksum: 3794ba48e9e23894edc718c5e9dffe6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T14:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gedeval paiva .pdf: 3051909 bytes, checksum: 3794ba48e9e23894edc718c5e9dffe6d (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo principal analisar as transformações territoriais recentes ocorridas no entorno da Barragem de Anagé, obra executada pelo DNOCS. O projeto de construção dessa barragem data do final da década de 1980, contexto em que foram atingidas muitas famílias camponesas, em sua maioria, posseiros. A expropriação camponesa constitui uma das principais contradições dessa intervenção do Estado no espaço agrário do Sudoeste da Bahia, apesar de não ser a única. O mais importante propósito do projeto da barragem era perenizar o trecho a jusante do Rio Gavião, por meio da construção de um grande reservatório de água, que permitiria a instalação da agricultura irrigada, vinculada ao agronegócio. Esse processo de modernização da agricultura para se estabelecer precisava substituir ou sujeitar formas camponesas de uso da terra e da água. Entretanto, tal propósito não se concretizou plenamente em decorrência da resistência camponesa, evidenciando, dessa forma, o território em disputa. De um lado verificou-se a permanência dos camponeses que foram parcialmente atingidos no trabalho na terra, como agricultores, e, na água, como pescadores, consorciando o uso da terra e da água de forma articulada, como necessidade para sobreviver a partir da redução das terras. A relação com a natureza é fundamentada no valor de uso ou como condição e meio de reprodução da vida, na qual o trabalho é o elemento de garantia da vida, constituindo o que se denomina Território de Terra e Água de Trabalho. No sentido inverso, constatou-se a territorialização do capital, processo em que os capitalistas se apossam da terra e da água, como mercadorias ou como meios de extrair a renda da terra, a partir da exploração do trabalho alheio, sobretudo a partir da fruticultura irrigada que se estabeleceu nas proximidades da barragem, constituindo o que se conceituou como Território de Terra e Água de Negócio. Outra face da apropriação da terra e da água pelo capital se constata no uso da terra e da água com fins de entretenimento e diversão, com a edificação de chácaras, sítios e hotéis às margens do espelho d’água. As distintas racionalidades de uso da terra e da água, desenvolvidas nas proximidades da Barragem de Anagé, revelam a lógica das classes sociais antagônicas no seu processo de reprodução e apropriação da natureza, evidenciando a luta de classes pelo/no território, que se materializa no desenvolvimento desigual e combinado no espaço. A pesquisa possibilitou compreender a essência da lógica do Estado, que revelou sua face real – a de instrumento de classe –, tendo em vista que, para garantir a plena acumulação do capital, tem permitido a apropriação da água sem custo e sem limites para os capitalistas, enquanto dificulta e inviabiliza a disponibilidade de água para os camponeses, ao impor regras, limites e, sobretudo, por não construir formas de captação de distribuição de água nas propriedades que perderam o acesso à água após a barragem. / ABSTRACT The present dissertation had as the main objective to analyze the recent territorial transformations in the surroundings of the Anage Dam, work made by DNOCS. The project of construction of that dam occurred in the end of the 1980s, context in which six hundred peasant families on average, the most of squatters, were affected. The expropriated peasantry was one of the main contradictions of that State intervention in agrarian area of the Bahia Southwestern, although it does not be the only one. The most important aim of that project was to promote “the regional development”, above all, through the installation of irrigated agriculture, attached at the agribusiness. That modernization agriculture process to establish needed to replace or to destroy peasant manners of use of land and water. However, such intention did not make entirely real, because of the peasant resistance, so making clear the territory on dispute. On the one hand it was verified the stay of the peasants, who partially were affected, from labor in the land as farmers, and in the water as fishermen. Associating the use of land and water in an articulate manner to survive from the reduction of lands, the relationship with nature is based on the value in use or is a condition and means of reproduction of life, in which the labor is the guarantee element of the life, constituting what we named Land Territory and Labor Water. In the opposite direction it was evidenced the territorialization of capital, an process in which the capitalists appropriated the land and water, as goods or means of acquiring a revenue of land from the exploitation of alien labor, especially from irrigated fruit tree which was established in the neighborhoods of the dam, constituting the Land Territory and Business Water. On the other hand the ownership of land and water by capital was verified through the use of land and water in order to entertain and amuse by means of building of farms, ranches and hotels at the banks of the reflecting pool. The different rationalities of use of land and water, developed in the neighborhoods of Anage Dam, have revealed the reasonings of antagonistic social classes in its process of reproduction, so underlining the class struggle by/in the territory, which is materialized through the unequal and combined development of the place. That research allowed us to understand the essence of the reasoning of State, which revealed its real reason, - one instrument of class -, taking into account that, in order to ensure the full capital accumulation, it has allowed the ownership of water, without cost and limits to the capitalists, while it became difficult and impossible to make available the water to the peasants, because it imposed rules, limits, and did not especially build manners of impounding the water distribution in the properties which lost the access to water after the dam.
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Da invisibilidade ao reconhecimento: regularização fundiária e a questão quilombola no Ceará

Fonteles, Lidianny Vidal January 2009 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-08-01T16:00:25Z No. of bitstreams: 1 Lidianny Vidal Fonteles.pdf: 8845508 bytes, checksum: a064315c3f30b08ced6e2f06cadf3223 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-08-08T11:56:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lidianny Vidal Fonteles.pdf: 8845508 bytes, checksum: a064315c3f30b08ced6e2f06cadf3223 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-08T11:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lidianny Vidal Fonteles.pdf: 8845508 bytes, checksum: a064315c3f30b08ced6e2f06cadf3223 (MD5) / CAPES / A partir de um contexto histórico configurado com o artigo 68 da Constituição Federal de 1988, as comunidades quilombolas inauguraram um processo que vai da invisibilidade ao reconhecimento. No Ceará, o fenômeno político de apropriação do rótulo constitucional insere-se em um momento de resgate identitário e acionamento da negritude enquanto instrumento de legitimação da pauta de luta e reconfiguração das relações de poder intra e extra grupais. As comunidades quilombolas Lagoa do Ramo e Goiabeiras, campo desta pesquisa, estão localizadas no município de Aquiraz, Ceará possuem origem histórica comum, mas com percursos históricos próprios. Memória, território, família e trabalho conformam a identidade social das comunidades. Com o inicio da luta pela regularização fundiária, as comunidades transversalizam elementos das identidades social e política para conformar sua pauta de luta combinando reconhecimento e redistribuição. Vale salientar que as identidades se transversalizam tanto nas interações intersubjetivas da vida cotidiana quanto no espaço público e é nesse âmbito, na relação das comunidades em busca de seus direitos que se enquadra o objetivo principal desta pesquisa. Para levantamento de dados foram utilizadas entrevistas, observação participante, revisão bibliográfica, consulta de material local (atas e livros da associação) e análise outros estudos realizados no local. From a historical context configured with Article 68 of the Constitution of 1988, the quilombola communities are starting a process from invisibility to recognition. In Ceará, the political phenomenon of constitutional label ownership is inserted in a time of identity recovery and triggering of blackness as a means of legitimizing the staff control and reconfiguration of power relations within and outside group. Quilombo communities Lagoa do Ramo and Goiabeiras, this research field, are located in the municipality of Aquiraz/Ceará, have common historical origin, but with their own histories. Memory, territory, family and work make the social identity of communities. With the beginning of the struggle for land regularization, communities mainstreaming elements of social and political identities to conform its agenda to combat combining recognition and redistribution. It is worth noting that identities se mainstreaming both in intersubjective interactions of everyday life and in public space and in this context, the relationship of communities for their rights forming the main objective of this research. For data collection were used interviews, participant observation, literature review, consultation of local materials (proceedings and books of the association) analysis and other studies conducted on site.
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A produção do espaço nos projetos de assentamento Sítio do Meio e Cassatinga em Itiúba (BA)

Lima, Adriano de Oliveira 05 1900 (has links)
Submitted by Geociências (bigeoufba2016@gmail.com) on 2016-08-25T19:40:35Z No. of bitstreams: 1 Adriano_Oliveira_Lima_Dissertacao.pdf: 6503938 bytes, checksum: 8c9ebe683e0a211b22d5262c2208609a (MD5) / Approved for entry into archive by Geociências (bigeoufba2016@gmail.com) on 2016-08-26T14:37:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Adriano_Oliveira_Lima_Dissertacao.pdf: 6503938 bytes, checksum: 8c9ebe683e0a211b22d5262c2208609a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T14:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano_Oliveira_Lima_Dissertacao.pdf: 6503938 bytes, checksum: 8c9ebe683e0a211b22d5262c2208609a (MD5) / RESUMO Neste trabalho, buscou-se analisar o processo de produção do espaço nos Projetos de Assentamento Cassatinga e Sítio do Meio, localizados no município de Itiúba (BA). Nesta direção, tomou-se como ponto de partida, a compreensão das distintas formas de dominialidade jurídica na origem da propriedade da terra de cada assentamento estudado: a Fazenda Sitio do Meio era área particular e a Fazenda Cassatinga era área devoluta ocupada por particulares. Ou seja, buscou-se entender como estas especificidades definiram e condicionaram a dinâmica sócio-espacial dos Assentamentos Cassatinga e Sítio do Meio. Esta dissertação se insere na relação dos diversos trabalhos geográficos que têm como recorte analítico os Projetos de Assentamento da Reforma Agrária. A partir da segunda metade da década de 1980, com a instituição do I Plano Nacional da Reforma Agrária (I PNRA) no Brasil, o espaço agrário foi dotado de uma nova realidade sócio-espacial, instituída com o processo de implantação dos projetos de assentamento da reforma agrária. Estes espaços expressam uma intervenção do Estado através das suas políticas públicas e, ao mesmo tempo, significa um produto da luta e dos conflitos sociais engendrados no campo brasileiro. Neste sentido, estudá-los a partir da Geografia, possibilitou entender as distintas relações sociais que se estabeleceram no processo de produção do espaço e os resultados no recorte espacial analisado. No caso de Sítio do Meio, para facilitar o entendimento deste processo e para fins metodológicos, optou-se por estabelecer uma periodização, pela qual considerou-se três momentos articulados. No primeiro, trata-se do período anterior à ocupação pelos trabalhadores sem terra, e resgata-se o contexto histórico, em que se efetivou o plantio do sisal, na propriedade da Companhia de Celulose da Bahia (CCB). No segundo momento, destaca-se o período iniciado com a ocupação e com o processo de luta pela desapropriação da fazenda. Nesta direção, destaca-se os conflitos e enfrentamentos estabelecidos na luta para legitimar a conquista da terra, por meio da desapropriação e implantação do assentamento. No terceiro momento, destaca-se o período iniciado com a implantação oficial do Projeto de Assentamento de Reforma Agrária, em 1996. No que se refere ao Projeto de Assentamento Cassatinga, por ser implantado em área cuja dominialidade remete a terras devolutas, foi criado, primeiramente pelo Estado da Bahia, através da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA) e posteriormente reconhecido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) para ter acesso às políticas públicas do Plano Nacional da Reforma Agrária. Assim, efetivou-se uma análise deste processo, através de investigação da Fazenda Cassatinga antes da ocupação, seguindo-se pelo movimento de ocupação e luta dos camponeses para resistir na terra, frente aos obstáculos encontrados e, finalmente, aborda-se a criação do Projeto de Assentamento Cassatinga e sua atual situação. Estas díspares formas de dominialidade jurídica de cada fazenda que foi transformada em assentamento e as distintas formas de legitimação, instituídas pelo INCRA e CDA, repercutiram nos desdobramentos e resultados de cada assentamento. / ABSTRACT In this study, we sought to analyze the process of production of space in the Settlement Projects Cassatinga and Sítio do Meio, located of Itiúba (BA). In this direction, as first step, we seek the understanding about distinct forms of juridic in origin land dominials of each settlement studied: the “Sitio do Meio” farm was particular area and the “Cassatinga” farm was inhabited land occupied by individuals. That is, we sought to understand how these specific things defined and conditioned the social and spatial dynamics of “Sítio do Meio” and “Cassatinga” Settlements. This dissertation analyzes the Settlement Projects of Agrarian Reform. From the second half of the 1980s, with the establishment of the First National Plan of Agrarian Reform (I PNRA) in Brazil, the agrarian space had the new social and spatial reality, with implantation of settlements projects of agrarian reform. The significance of these spaces is a public intervention through public politic and, in the same time, it is a product of the fight and the social conflicts in the Brazilian camp. In this sense, studying them from the Geography, enabled to understand the different social relations that were established in the process of production of space and results in spatial area analyzed. About “Sítio do Meio”, to facilitate the understanding of this process and for methodological purposes, it was decided to establish a timeline with three interrelated moments. At first moment, this is the period prior to the occupation by landless workers, and rescues the historical context in which to materialize sisal’s planting, inside of the property of the Company “Companhia de Celulose da Bahia” (CCB). At the second moment, we analyzed the period that began with occupied and with process of fight by farm disappropriation. In this direction, we highlight the conflicts and confrontations established in the fight to legitimize the conquest of land through disappropriation and implementation of the settlement. The third phase, we highlight the period with official implementation of the Settlement Project for Agrarian Reform in 1996. The “Cassatinga” settlement project, it was deploying in inhabited land. This project was created by State of the Bahia through Coordination of Agrarian Development (Coordenação de Desenvolvimento Agrário – CDA) and this project was recognized by the National Institute of Colonization and Agrarian Reform (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA) to have access to public policies of the National Agrarian Reform. The study analyzed this process through to investigation of “Cassatinga” farm before occupation, following by occupation movement and the fight of the peasants by the land and to broach the creation of “Cassatinga” Settlement Project and the current situation. The different forms about juridic dominials of each farm that they were transformed into settlement and the distint forms of legitimation, by INCRA and CDA, echoed the ramifications and results of each settlement.
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Lages das Aroeiras: territorialização, parentesco e produção em uma comunidade baiana de fundo de pasto

Camarote, Elisa Machado 16 December 2010 (has links)
Dissertação de Mestrado em Antropologia defendida em 16 de dezembro de 2010. / Submitted by Cíntia Beatriz Müller (cintiabeatrizm@gmail.com) on 2012-08-29T13:59:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_CAMAROTE,Elisa_v.final .pdf: 127950602 bytes, checksum: cf9491d25fb5db392e7f141295c9e927 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-29T13:59:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_CAMAROTE,Elisa_v.final .pdf: 127950602 bytes, checksum: cf9491d25fb5db392e7f141295c9e927 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Esta dissertação consiste em uma etnografia sobre Lages das Aroeiras, uma comunidade rural localizada na região norte do semi-árido baiano. O seu estudo teve como objetivo compreender a formação da configuração territorial de tal comunidade onde a reprodução biológica e social dos produtores rurais se dá através das roças familiares, do extrativismo e do pastoreio de caprinos e ovinos realizado nas áreas de fundo de pasto. Para atingir essa compreensão, foi de suma importância percorrer a historia da ocupação territorial da Bahia desde o período colonial, bem como conhecer as características da configuração camponesa que se formou a partir dessa estrutura fundiária. Ao longo do trabalho de campo, que transcorreu no período de 2007 a 2009, o sistema de relações de parentesco local revelou se constituir na principal chave analítica para o entendimento do processo de territorialização da comunidade, suas regras de uso e sucessão na terra. / FFCH/UFBA
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Utilização da biomassa pela agricultura camponesa na perspectiva da produção consorciada de alimento e energia

Muñoz, Estevan Felipe Pizarro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:13:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248430.pdf: 2775707 bytes, checksum: edbd6a7b060f640a6f480c647fcf6f76 (MD5) / O presente trabalho tem como temática o impasse energético mundial. Diante da necessidade de mudança da matriz energética mundial, devido à crise econômica, geopollítica e ambiental que envolve os combustíveis fósseis, os países tropicais, dentre os quais o Brasil, vivem um momento único com a possibilidade de abastecer o mundo com energia renovável a partir da biomassa. Entretanto, o cenário em construção para o setor agroenergético do agronegócio propõe não somente reproduzir como também intensificar as estruturas de dominação que há mais de quatro séculos determinam a reprodução da agricultura brasileira através do latifúndio monocultor para exportação, forte impacto ambiental e precarização do trabalho. No entanto, as possibilidades dos trópicos de produzir energia a partir da biomassa são inúmeras e podem ocorrer de formas e manejos diversos aos do agronegócio, o qual tem como único princípio a maximização do lucro e, em função disso, utiliza-se de forma insustentável dos trabalhadores e dos agroecossistemas. O aproveitamento de energia da biomassa alinhado à questão agrária como motor de transformação do desenvolvimento rural brasileiro é possível na medida em que a biomassa necessita de terra, água, mão-de-obra e energia solar. E o Brasil tem condições privilegiadas nestes fatores perante outras nações. Dessa forma, este trabalho apresenta uma oportunidade concreta de aproveitamento da biomassa para produção de alimento e energia na agricultura familiar, através da operacionalização do complexo produtivo da COOPERBIO bem como dos aspectos econômicos relacionados aos custos de produção das culturas estratégicas e das perspectivas do mercado consumidor. O trabalho conclui pela viabilidade econômica, técnica, ambiental e social da produção articulada de alimento e energia baseada na atividade camponesa organizada politicamente.
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As transformações no espaço agrário de Jaguaquara (BA): instalação do Núcleo Colonial e a (re) criação do campesinato

Félix, Ingrid Michelle Coelho Sampaio 03 1900 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-16T14:24:36Z No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-09-16T15:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T15:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo principal investigar as transformações ocorridas no espaço agrário de Jaguaquara (BA), com a instalação do Núcleo Colonial de Jaguaquara e as condições de (re) criação do campesinato, tomando como base os processo de imigração e a figura do colono. Esta foi uma tentativa de entender a realidade do município em estudo, a partir da experiência da instalação de um núcleo colonial na década de 1950, no qual a conformação da figura do sujeito colono foi fundamental para a sua consolidação, promovendo mudanças no espaço agrário e considerando as mudanças na ocupação do espaço, decorrentes da intensificação da produção para o mercado e a conformação de famílias de colonos que contribuíram para a diversificação da produção e a sua (re) criação na condição de camponeses-colonos. Ao entender a movimentação colonizadora como uma das causas da imigração, anuncia-se a possibilidade de acesso a terra em novas frentes visualizadas como “pioneiras”, ressaltando que o processo imigratório ocorreu conforme uma movimentação interna que pressionava no sentido de atender as necessidades de produção e abastecimento de alimentos para a sociedade que ocupava as cidades – o espaço urbano. Havia, nesse sentido, a necessidade de criar uma categoria de sujeitos produtores que dessem conta de produzir para atender a esse mercado. Por esse motivo, o fenômeno migratório o qual Jaguaquara faz parte, seja como “lugar de destino”, seja como novo “lugar de origem”, não pode ser visto isoladamente, mas sim como o resultado de um processo global de mudanças na produção. A instalação do Núcleo Colonial de Jaguaquara fez parte de um projeto de colonização nacional, no qual objetiva a ocupação de terras, tornando-as produtivas e resolvendo um problema de distribuição de terras, abastecimento de alimentos e recebimentos dos imigrantes europeus, criando mecanismos nos quais trabalhadores livres foram inseridos em um modelo de trabalhador da terra – o colono. Esses sujeitos que se instalaram nas terras da Colônia e se inseriram na lógica de produção de base familiar foram, neste trabalho, tratados como camponeses-colonos, ou simplesmente, colonos. São identificados e classificados como camponeses por se tratar de trabalhadores familiares policultores, que produzem uma agricultura de autoconsumo, associada à produção orientada, em maior ou menor grau, para o mercado. / ABSTRACT This work aims to investigate the changes in the agrarian space Jaguaquara (BA) with Core installation Colonial Jaguaquara and conditions for the (re) creation of the peasantry, based on the immigration process and the figure of the settler. In an attempt to understand reality Jaguaquara from experience installing a colonial core in the 1950s, in which the conformation of the figure of the settler subject was fundamental to its consolidation, promoting changes in the agrarian landscape of the municipality, including changes in land use resulting from the intensification of production for the market and the conformation of settler families who contributed to the diversification of production and its (re) creating the condition of peasantsettlers. Understanding the colonization movement as one of the causes of immigration, announced the possibility of access to land in new areas viewed as "pioneers," says the immigration process occurred according to an internal movement that pressed in order to meet production needs and food supplies for the company that occupied the cities, the urban space. There was accordingly a need to create a category of subject producers would realize produce to serve this market. For this reason Jaguaquara migration phenomenon in which a part, either as "place of destination", either as new "place of origin", can not be seen in isolation, but rather as the result of an overall process of production changes. The Core installation Colonial Jaguaquara was part of a project of national colonization, in which objective the occupation of land, making them productive and solving a problem of land distribution, food and receipts of European immigrants supply, creating mechanisms where free workers were inserted into a model of the earth work, the colonist. Those subjects who settled in the lands of the Colony and were inserted in the logic family based production, will, in this work, treated as peasantsettlers, or simply settler. Are identified and classified as peasants because it is toolcarriers family workers, who produce agriculture for own consumption associated with the production oriented to a greater or lesser degree, to the market.

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