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Cardiotoxicidade associada ao trastuzumabe em pacientes com câncer de mama inicial e metastático her-2 positivo atendidas pelo sistema público de saúde no sul do Brasil

Lago, Luiza Raquel Grazziotin January 2015 (has links)
Introdução: A cardiotoxicidade associada ao uso do trastuzumabe é uma grande preocupação na prática clínica atualmente. Estudos de coorte observacionais em diferentes países têm mostrado uma taxa de incidência maior do que àquela relatada em ensaios clínicos randomizados. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar prospectivamente a taxa de incidência de cardiotoxicidade associada ao trastuzumabe em pacientes brasileiras com câncer de mama inícial e metastático HER-2 positivo atendidas pelo Sistema Único de Saúde. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado em três hospitais públicos, o qual incluiu 109 pacientes com diagnóstico de câncer de mama inicial e metastático HER-2 positivo em tratamento com trastuzumabe entre fevereiro e dezembro de 2014. Dados basais e características do tratamento, bem como possíveis fatores de risco foram coletados na primeira entrevista. Os eventos de cardiotoxicidade foram avaliados a partir dos exames de ecocardiograma transtorácico realizados nas respectivas instituições, registro em prontuário eletrônico e entrevistas com as pacientes. Resultados: Evidências de cardiotoxicidade associada ao uso do trastuzumabe foram observadas em 58 pacientes (53,2%), 37 com diagnóstico de câncer de mama inicial e 21 com câncer de mama metastático. Sinais e sintomas de insuficiência cardíaca foram a razão de sete pacientes buscarem a emergência hospitalar e de três pacientes serem hospitalizados, sendo que ocorreu um óbito devido a cardiotoxicidade. No total, a terapia com trastuzumabe foi interrompida em 34 pacientes, e em mais da metade dos casos, a disfunção cardíaca pode ser revertida e os pacientes retornaram ao tratamento. Nenhum fator de risco foi significativamente associados com o desenvolvimento de cardiotoxicidade. Discussão: A elevada incidência de cardiotoxicidade nesta coorte reitera o fato de que a cardiotoxicidade associada ao trastuzumab é uma reação adversa relevante, particularmente no câncer de mama metastático. O monitoramento da disfunção cardíaca deve ser destacado, de modo a permitir uma utilização segura e eficaz de trastuzumab nesta população.
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Cardiotoxicidade associada ao trastuzumabe em pacientes com câncer de mama inicial e metastático her-2 positivo atendidas pelo sistema público de saúde no sul do Brasil

Lago, Luiza Raquel Grazziotin January 2015 (has links)
Introdução: A cardiotoxicidade associada ao uso do trastuzumabe é uma grande preocupação na prática clínica atualmente. Estudos de coorte observacionais em diferentes países têm mostrado uma taxa de incidência maior do que àquela relatada em ensaios clínicos randomizados. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar prospectivamente a taxa de incidência de cardiotoxicidade associada ao trastuzumabe em pacientes brasileiras com câncer de mama inícial e metastático HER-2 positivo atendidas pelo Sistema Único de Saúde. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado em três hospitais públicos, o qual incluiu 109 pacientes com diagnóstico de câncer de mama inicial e metastático HER-2 positivo em tratamento com trastuzumabe entre fevereiro e dezembro de 2014. Dados basais e características do tratamento, bem como possíveis fatores de risco foram coletados na primeira entrevista. Os eventos de cardiotoxicidade foram avaliados a partir dos exames de ecocardiograma transtorácico realizados nas respectivas instituições, registro em prontuário eletrônico e entrevistas com as pacientes. Resultados: Evidências de cardiotoxicidade associada ao uso do trastuzumabe foram observadas em 58 pacientes (53,2%), 37 com diagnóstico de câncer de mama inicial e 21 com câncer de mama metastático. Sinais e sintomas de insuficiência cardíaca foram a razão de sete pacientes buscarem a emergência hospitalar e de três pacientes serem hospitalizados, sendo que ocorreu um óbito devido a cardiotoxicidade. No total, a terapia com trastuzumabe foi interrompida em 34 pacientes, e em mais da metade dos casos, a disfunção cardíaca pode ser revertida e os pacientes retornaram ao tratamento. Nenhum fator de risco foi significativamente associados com o desenvolvimento de cardiotoxicidade. Discussão: A elevada incidência de cardiotoxicidade nesta coorte reitera o fato de que a cardiotoxicidade associada ao trastuzumab é uma reação adversa relevante, particularmente no câncer de mama metastático. O monitoramento da disfunção cardíaca deve ser destacado, de modo a permitir uma utilização segura e eficaz de trastuzumab nesta população.
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Comorbidades cardiovasculares e metabólicas de pacientes com acromegalia acompanhados por 10 anos

COELHO, Daniela Barbosa da Silva Lopes 12 September 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-18T12:39:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daniela Barbosa da SIlva Lopes Carvalho.pdf: 1606162 bytes, checksum: 9f34916aeba8efde77a2c9c30b726bfe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T12:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Daniela Barbosa da SIlva Lopes Carvalho.pdf: 1606162 bytes, checksum: 9f34916aeba8efde77a2c9c30b726bfe (MD5) Previous issue date: 2014-09-12 / A acromegalia é uma doença crônica e insidiosa caracterizada pela secreção excessiva de hormônio do crescimento e somatomedina C. Sua detecção é feita seis a 10 anos após o surgimento dos primeiros sintomas, portanto é uma doença subdiagnosticada. A alta taxa de mortalidade desses pacientes, principalmente por doença cardiovascular em 60% dos casos, tem sido associada à doença não controlada, demonstrada pelos níveis elevados desses hormônios. Sendo assim, fatores de risco cardiovasculares tais como alteração do perfil glicídico e lipídico, diabetes e hipertensão devem ser amplamente abordados. Este estudo teve por objetivo caracterizar as alterações cardiovasculares e metabólicas atribuíveis à acromegalia antes e após tratamento cirúrgico e medicamentoso. Para tanto, procedeu-se a uma revisão integrativa sobre o tema, incluindo 29 artigos nacionais e internacionais, publicados entre 2007 e 2013 e disponíveis em texto integral nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo ou PubMed. Identificaram-se evidências que apontaram a necessidade de na prática clínica de atendimento a pacientes com acromegalia deve ser dedicada atenção aos distúrbios metabólicos e cardiovasculares, por serem fatores de risco para morte e por serem modificáveis pelo tratamento cirúrgico e medicamentoso. Buscou-se então comprovar essas evidências por meio de estudo em coorte, com seguimento por 10 anos, de 60 pacientes acromegálicos em atendimento no ambulatório de Neuroendocrinologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, entre 2000 e 2010. Foram avaliados os parâmetros metabólicos e cardiovasculares antes e decorridos 12 meses do início do tratamento registrados em prontuário. Constatou-se haver redução de todos os parâmetros avaliados, ao comparar as concentrações antes e após o tratamento e todas essas diferenças alcançaram diferença estatisticamente significante. Esse resultado permitiu concluir que o tratamento cirúrgico e medicamentoso da acromegalia, associado ao acompanhamento periódico do paciente acromegálico pode proporcionar redução da morbimortalidade da doença. Todavia é necessária alertar a população e treinar os profissionais de saúde para que o diagnóstico seja firmado mais precocemente, evitando o surgimento de complicações.
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Efeitos cardiovasculares da apomorfina, um agonista dopaminérgico D1/D2, em ratos hipertensos Doca-Sal, acordados : estudo do mecanismo de ação

TOSCANO, Carla Fabiana da Silva January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6177_1.pdf: 2188363 bytes, checksum: eaf4d79ae06095d24fd7971f140fa895 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Este estudo investiga os efeitos da apomorfina (APO) sobre a pressão arterial e o principal sítio de ação deste agonista em ratos hipertensos, após tratamento durante quatro semanas com acetato de deoxicorticosterona (DOCA), acordados. A administração intravenosa (i.v.) de APO (0,50-1 mg/Kg) produziu uma redução da pressão arterial média de curta duração e dosedependente. A magnitude desta resposta foi similar em ratos normotensos uninefrectomizados. Em ratos hipertensos DOCA-sal, a resposta hipotensora para APO (0,3 mg/Kg) não foi modificada pelo pré-tratamento i.v. com metil-atropina (1 mg/Kg) ou propranolol (2 mg/Kg), mas foi revertida em um efeito pressor significativo, com o uso de hexametônio (30 mg/Kg, i.v.), sendo amplificada pelo pré-tratamento i.v. com d(CH2)5Tyr(Me)arginina vasopressina (AVP) (10 mg/Kg) e/ou prazosina (1 mg/Kg). O efeito depressor da APO foi suprimido pela metoclopramida (5 mg/Kg, i.v.), não foi alterado pelo SCH 23390 (0,2 mg/Kg, i.v.), foi parcialmente reduzido pela domperidona intratecal (40 μg/rato a nível T9-T10), e revertido em um efeito pressor significativo pela pré-tratamento i.v. com domperidona (0,5 mg/Kg). Este último efeito pressor foi maior do que nos ratos normotensos controles, sendo parcialmente reduzido pelo antagonista do AVP (10 mg/Kg, i.v.), e totalmente abolido pela combinação do pré-tratamento i.v. com o antagonista da AVP e prazosina. Em resumo, estes resultados mostram que, em ratos DOCA-sal acordados, a APO induz um efeito inicial depressor, breve, que se opõe ao componente pressor central. O componente depressor esta relacionado a inibição da noradrenalina liberada das terminações nervosas através da ativação de receptores D2, alguns dos quais localizados na medula espinhal e alguns na circulação periférica. O componente pressor central manifesta-se após o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 periféricos, e parece estar relacionado ao aumento da liberação de AVP e do tônus simpático através da ativação dos receptores dopaminérgicos D2 cerebrais
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Nuevos modelos predictivos de enfermedad cardiovascular

Palazón Bru, Antonio 20 May 2016 (has links)
No description available.
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Mortalidade por doenças do aparelho circulatório e condição de vida na cidade do Recife / Mortality for cardiovascular diseases and life condition in Recife

Ferraz, Sarita de Sales January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:44:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000005.pdf: 964024 bytes, checksum: 5bd988e9b1c12a9f9dfa7ba6cd1f0dbc (MD5) Previous issue date: 2006 / Verifica-se nas últimas décadas o aumento da morbimortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), particularmente das doenças do aparelho circulatório (DAC). Dentre as DAC, destacam-se as doenças isquêmicas do coração (DIC) e as doenças cerebrovasculares (DCbV). Um desafio no estudo das doenças cardiovasculares é relacionar o comportamento de sua mortalidade com as diferentes condições de vida a que estão sujeitas os diferentes grupos populacionais. Desta forma, este estudo teve como objetivo caracterizar a distribuição espacial da mortalidade por DIC e por DCbV e analisar sua relação com a condição de vida da população na cidade do Recife no período de 1999 a 2003. Para tanto, foram utilizados dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e o Indicador Composto de Condição de Vida - IC-CV. Através do IC-CV, os bairros foram classificados em melhor (12,9 por cento), intermediária (27,4 por cento) e pior condição de vida (59,7 por cento). A distribuição dos coeficientes de mortalidade nos bairros da cidade apresentou-se bem heterogênea. Porém, a razão entre os coeficientes dos estratos mostrou um risco maior de morte, tanto por DIC quanto por DCbV, no estrato de pior condição de vida. Através da regressão linear pode-se observar que os coeficientes de mortalidade aumentam a medida em que pioram as condições de vida, no entanto, a correlação foi considerada fraca para as DIC e moderada para as DCbV. Dessa forma, os resultados deste estudo sugerem desigualdades no risco de morte por DIC e DCbV de acordo com a condição de vida em que vive a população recifense, no entanto, esta associação pode estar subestimada tanto pela escolha da unidade geográfica de análise, quanto pela não inclusão de fatores mais complexos como a questão do acesso aos serviços de saúde, por isso, sugere-se novas investigações que evidenciem melhor estas questões permitindo uma leitura real dessas desigualdades
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Novos biomarcadores de disfunção renal e endotelial em adolescentes com excesso de peso

Saboia, Zenar Maria Ribeiro Mendes de 21 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-12-21 / Non-communicable chronic diseases (NCD) are multifactorial diseases that develop over the course of life and are long lasting. The main NCD are cardiovascular diseases (CVD), hypertension, diabetes, cancer, kidney diseases and chronic lung diseases. They are responsible for high rates of mortality and morbidity, and CVD is the leading cause of death in the world. Several factors are associated with the risk of developing NCD, being obesity one of the most relevant. Currently considered a worldwide epidemic, obesity affects all age groups and the increase of its prevalence in children and adolescents gave rise to chronic diseases that previously were diagnosed only in adults. The aim of this study was to investigate new biomarkers of kidney disease and endothelial dysfunction among overweight adolescents. We evaluated 57 students from a public school in Fortaleza - Ceará, aged 14-19 years. The adolescents underwent anthropometric evaluation, blood pressure measurement, waist circumference (WC) and hip circumference (CQ); waist-hip ratio (WHR) and body mass index (BMI) were calculated. The adolescents also answered a questionnaire with socio-demographic data (sex, age, income) and on health and lifestyle (physical exercise, presence of smoking and alcoholism, personal and family history of chronic diseases). A food frequency questionnaire (FFQ) was used to characterize food consumption. In a second step, blood and urine samples were collected for the determination of serum lipids (total cholesterol, HDL cholesterol, LDL cholesterol, triglycerides), traditional renal function markers (urea, creatinine, proteinuria) and new renal injury biomarkers (MCP-1, KIM-1, cystatin C) and endothelial injury biomarker (syndecan-1). The mean age of the adolescents was 16 ± 1 years (ranging from 14 to 19 years), being 31.6% male and 68.4% female. Regarding nutritional status, 80.7% of the students were classified as eutrophic, 7.1% were overweight and 12.5% presented obesity. The average family income of the majority of students (59.6%) was between 1000 and 3000 Brazilian Real (middle income class), with overweight students predominantly from the lowest income class (45.4%). In relation to the practice of physical exercises, 82.4% of the students were active, including most of the overweight students (72.7%). There was a high frequency of consumption of whole dairy products (82,4%) and soft drinks (66,6%) by most students, as well as inadequate consumption of fruits and vegetables by 68,4% of them, in relation to the number of servings / day. Among overweight students, 27% had hypertension and 36% pre-hypertension. Changes in serum lipid levels were more frequent in the overweight group. There was a trend of elevation of the traditional kidney injury biomarkers, as well as the new biomarker MCP-1, in students with higher BMI. A trend towards increased syndecan-1 endothelial injury biomarker was observed in overweight students, with a positive association between this marker and urea, creatinine and triglycerides levels. In relation to GFR, there was a negative association. These findings suggest that overweight students already present incipient changes at the cellular level that make them more vulnerable to the development of cardiovascular and kidney diseases. / As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa duração. As principais DCNT são doenças cardiovasculares (DCV), hipertensão, diabetes, câncer, doenças renais e doenças pulmonares crônicas. São responsáveis por elevadas taxas de mortalidade e morbidade, sendo a DCV a principal causa de mortalidade no mundo. Vários fatores estão associados ao risco de desenvolver DCNT, sendo a obesidade um dos mais relevantes. Considerada atualmente uma epidemia mundial, a obesidade acomete todas as faixas etárias e o aumento de sua prevalência em crianças e adolescentes fez surgir nessa população doenças crônicas que antes eram diagnosticadas apenas em adultos. O objetivo deste estudo foi investigar novos biomarcadores de doença renal e disfunção endotelial entre adolescentes com excesso de peso (sobrepeso e obesidade). Foram avaliados 57 alunos de uma escola pública em Fortaleza - Ceará, na faixa etária de 14-19 anos. Os adolescentes foram submetidos à avaliação antropométrica, aferição de pressão arterial, circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ), sendo calculados a relação cintura-quadril (RCQ) e índice de massa corporal (IMC). Os adolescentes também responderam a um questionário com dados sociodemográficos (sexo, idade, renda) e sobre saúde e estilo de vida (prática de exercícios físicos, presença de tabagismo e etilismo, história pessoal e familiar de doenças crônicas). Foi aplicado um questionário de frequência alimentar (QFA) para caracterização do consumo alimentar. Numa segunda etapa, foram colhidas amostras de sangue e urina para dosagem de lipídios séricos (colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicerídeos), de marcadores de função renal tradicionais (ureia, creatinina, proteinúria) e de novos biomarcadores de lesão renal (MCP-1, KIM-1, cistatina C) e endotelial (syndecan-1). A média de idade dos adolescentes foi de 16±1 anos (variando de 14 a 19 anos), sendo 31,6% do sexo masculino e 68,4% do sexo feminino. Quanto ao estado nutricional, 80,7% dos alunos foram classificados como eutróficos, 7,1% apresentava sobrepeso e 12,5% apresentava obesidade. A maioria dos alunos (59,6%) pertencia à classe intermediária de renda (1000 a 3000 reais), sendo que os alunos com excesso de peso foram predominantemente da classe de renda mais baixa (45,4%). Em relação à prática de exercícios físicos, 82,4% dos alunos eram ativos, inclusive a maioria dos alunos com excesso de peso (72,7%). Constatou-se elevada frequência de consumo de laticínios integrais (82,4%) e de refrigerantes (66,6%) pela maioria dos alunos, além de consumo inadequado de frutas e verduras por 68,4% destes, em relação ao número de porções/dia. Entre os alunos com excesso de peso, 27% tinham HAS e 36% pré-hipertensão. Alterações nos níveis de lipídios séricos foram mais frequentes no grupo com excesso de peso. Foi constatada tendência de elevação dos biomarcadores tradicionais de lesão renal, bem como do novo biomarcador MCP-1, nos alunos com maior IMC. Foi evidenciada tendência de aumento do biomarcador de lesão endotelial syndecan-1 nos alunos com excesso de peso, com associação positiva entre este biomarcador e os níveis de uréia, creatinina e triglicerídeos. Em relação à TFG, houve associação negativa. Esses achados sugerem que os alunos com excesso de peso já apresentam alterações incipientes a nível celular que os tornam mais vulneráveis ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e renais.
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Consumo alimentar em trabalhadores brasileiros : associação com fatores de risco socioeconômicos, cardiovasculares e características da empresa

Vinholes, Daniele Botelho January 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre consumo alimentar e características socioeconômicas, cardiovasculares e da empresa em uma amostra representativa de trabalhadores brasileiros. A alimentação foi avaliada através de um questionário de freqüência alimentar (QFA) composto por alimentos com consumo recomendado ou que devem ser evitados segundo as diretrizes vigentes. A alimentação diária foi caracterizada predominantemente pelo consumo de arroz e feijão, massa e pão e suco de frutas entre homens e mulheres. A regressão logística multinomial foi utilizada para avaliar as diferenças de consumo entre homens e mulheres ajustado para idade, escolaridade e porte da empresa. As mulheres apresentaram um consumo mais freqüente de leite desnatado, iogurte, queijo, frango sem pele, frutas, vegetais e verduras; enquanto que os homens freqüentemente consumiam leite integral, pão, arroz, massa, suco, feijão e carne vermelha. Para avaliar o efeito da presença de refeitório na empresa de acordo com o consumo de grupos alimentares sobre pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foi utilizado Modelos Lineares Generalizados. As médias estimadas de pressão arterial sistólica e diastólica dos trabalhadores foram mais altas em indivíduos sem refeitório na empresa. As PAS e PAD foram menores entre trabalhadores com refeitório na empresa, independente do consumo alimentar. A análise multinível foi utilizada para investigar o efeito de características ambientais, das empresas e individuais na prevalência de hipertensão arterial. Em conclusão, o consumo alimentar dos trabalhadores apresenta diferenças de acordo com as características demográficas e socioeconômicas e, além disso, características ambientais e da empresa interferem nos níveis de pressão arterial. / This study aimed to evaluate the association between dietary intake and socioeconomic characteristics, cardiovascular risk factors and company factors in a representative sample of Brazilian workers. Diet was assessed using a food frequency questionnaire (FFQ) constituted by foods that should be recommended or avoided according to current guidelines. The daily pattern was dominated by the consumption of rice and beans, pasta and bread and fruit juice between men and women. The logistic multinomial regression was used to assess differences in consumption between men and women adjusted for age, education level and company size. Women had more frequent consumption of skim milk, yogurt, cheese, chicken without skin, fruits, vegetables and leafy vegetables, whereas men often consumed whole milk, bread, rice, pasta, juice, beans and red meat. Generalized Linear Models was used to evaluate the effect of the presence of the cafeteria in the company according to the consumption of food groups on systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP). The estimated means of systolic and diastolic blood pressure were higher in individuals without cafeteria in the workplace. The SBP and DBP were lower between workers with on-site cafeteria regardless the food intake. The same was observed for the consumption of skim milk, yogurt, cheese and salted meat. The multilevel analysis was used to investigate the effect of environmental, companies and individuals characteristics in the prevalence of hypertension. In conclusion, the food consumption of workers differs between men and women and environmental and company’s characteristics influenced in blood pressure levels.
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Doença cardiovascular, hipertensão arterial e obesidade em idosos : um estudo de base populacional

Mello, Renato Gorga Bandeira de January 2012 (has links)
No Brasil, após a década de 40, houve reduções significativas nas taxas de mortalidade, maior controle na transmissão de doenças infecciosas e queda na taxa de fecundidade, caracterizando período de transição demográfica1. Consequentemente observou-se aumento no número de idosos, que, atualmente, representam 10% do total de indivíduos, cerca de 20 milhões em números absolutos2. Com o aumento da expectativa de vida ao nascer (74 anos), a população idosa deverá crescer ainda mais, e estima-se que em 2030 já seja igual à de jovens. Em 2050, com a continuidade do processo de transição demográfica, serão mais de 65 milhões de pessoas com mais de 60 anos, relativamente bem superior ao número de pessoas em idade escolar3. Esse aumento, associado a maior sobrevida pós-eventos de saúde, deverá ser responsável por aumento substancial na prevalência de doenças não transmissíveis4. Se o número relativo de indivíduos idosos com hipertensão arterial chegar a 70%5 e a prevalência de insuficiência cardíaca situar-se em torno de 10%6, pode-se projetar número elevado de idosos cardiopatas nas próximas décadas. Porém, essa fração peculiar da população tem sido pouco investigada e, geralmente, é investigada em conjunto com indivíduos adultos. Em algumas situações, como definição de síndrome metabólica e seus componentes, pontos de corte obtidos de populações adultas tem sido extrapoladas para populações idosas7, mesmo que haja modificações na composição corporal que possam alterar esses parâmetros.A lipossubstituição, perda de massa magra e redução da estatura, por exemplo, acarretam mudanças da estrutura física que comprometem a acurácia de medidas antropométricas para o diagnóstico de obesidade e suas associações com mortalidade8,9. Além disso, há controvérsias sobre o perfil preditor de fatores de risco clássicos para doenças cardiovasculares em idosos10. Da mesma forma, a relação entre marcadores de obesidade, hipertensão arterial e doença cardiovascular foi pouco estudada entre os idosos e não está bem elucidada, apesar de bem definidos para a população adulta11,12,13,14,15,16. Sendo assim, os objetivos da tese foram investigar a prevalência de obesidade em idosos do Brasil, a associação de obesidade central com hipertensão independentemente do índice de massa corporal, além de avaliar a associação de fatores de risco com doença cardiovascular em idosos. Os resultados geraram produção de três artigos científicos originais: Artigo 1. Obesidade Central é Fator de Risco para Hipertensão Independentemente do Índice de Massa Corporal: Um Estudo de Base Populacional em Idosos Estudo Transversal de base populacional investigou 599 indivíduos com idade de 70,7 ±7 anos, sendo 68,8% mulheres, 70,1% hipertensos, 52,7% com obesidade central e 72,3% com sobrepeso. Circunferência abdominal aumentada associou-se com hipertensão independentemente do IMC, e, mesmo em indivíduos sem sobrepeso, o risco foi 28% (IC95% 4 - 58%, p= 0,02) maior. Artigo 2. Prevalência de Obesidade em Idosos do Brasil: Metanálise de Estudos de Base Populacional Através de revisão sistemática de estudos de base populacional foram identificados 14 estudos que avaliaram a prevalência de obesidade em idosos brasileiros. Foram incluídos na análise 26.325 indivíduos. A prevalência de obesidade foi 18,9% (IC95% 11,3–30,0), sendo maior nos anos 2000 do que na década de 90; 23,9% (IC95% 20,0-28,4) vs. 14,5% (IC95% 10,9–19,0); p<0,001. Artigo 3. Preditores de Doença Cardiovascular em Indivíduos Adultos, Idosos e Muito Idosos no Sul do Brasil: Estudo Transversal de base populacional investigou 1210 indivíduos, sendo 611 adultos, 300 idosos e 299 muito idosos. Doença cardiovascular (DCV) foi identificada em 6,9% dos adultos, 17,3% dos idosos e 28,8% dos muito idosos. Entre os adultos, hipertensão associou-se à DCV; nos idosos, sexo masculino, sobrepeso e diabetes; já nos muito idosos, inatividade física, sobrepeso e obesidade associaram-se à DCV, havendo tendência para hipertensão.
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Padrão dia-noite de morte cardiovascular na apneia obstrutiva do sono

Martins, Emerson Ferreira January 2014 (has links)
Resumo não disponível.

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