• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 152
  • 4
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 159
  • 75
  • 22
  • 21
  • 18
  • 18
  • 17
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Composição dos carotenoides na polpa in natura e em produtos de preparo caseiro e caracterização da polpa e do oleo em Marolo (Annona coriaceae)

Agostini, Tania da Silveira 26 March 1993 (has links)
Orientador: Heloisa Mascia Cecchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-18T05:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agostini_TaniadaSilveira_M.pdf: 2776888 bytes, checksum: d5b870e3df7bae5d811c4a507c70e3bc (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: O marolo, Annona coriaceae, é encontrado em áreas do cerrado brasileiro. Existem 3 variedades popularmente conhecidas como marolo vermelho, amarelo e branco. O amarelo, devido a sua maior disponibilidade e por ser o mais consumido na região, foi o utilizado neste trabalho. Determinou-se a composição de carotenóides na polpa, licor e geléia caseiros. Devido à falta de dados na literatura, determinou-se a composição centesimal, o teor de vitamina C e de tanino na polpa, e estudou-se a composição e as características fisicas e químicas do óleo da semente. Foram encontrados teores elevados em carboidratos, proteínas, lípides, minerais e fibras, se comparados com a maioria das outras frutas. Nove carotenóides foram identificados no marolo in natura; a-caroteno, (ß-caroteno, t-caroteno, ß-zeacaroteno, e-caroteno, ß-criptoxantina, violaxantina, luteína e mutatoxantina. O conteúdo médio de carotenóides totais encontrado foi de 8,8 µg/g, sendo que o ß-caroteno corresponde a 79 % do total. O processamento da geléia levou a uma perda de 25 % dos carotenóides totais. Observou-se um aumento no teor de mutatoxantina e no teor de isômeros cis do ß-caroteno. O processamento do licor comprometeu fortemente o conteúdo dos carotenóides, em função da extração parcial e da degradação destes pigmentos durante o período de infusão. A estocagem da geléia, por 90 dias ã 10°C, teve influência significativa sobre o teor de carotenóides, sendo que no licor exposto ã luz, a estocagem por 60 dias à temperatura ambiente também exerceu um efeito significativo. O valor de vitamina A foi maior na fruta in natura e menor na geléia. Os licores não apresentaram um valor significativo devido â diluição e perdas na produção e estocagem. A semente apresentou 45 % de óleo em base seca. A composição e as características físicas e químicas mostram que é possível produzir um óleo de boa qualidade, com grande potencial para o mercado de óleos finos. Mas a presença de alcalóides precisa ser melhor estudada. A eliminação destes compostos poderia ser experimentada pelo refinamento ou extração por prensagem contínua. / Abstract: Marolo, Annona coriaceae, is a fruit found in the Brazilian bush. There are three varieties popularly designated as red, yellow and white. The yellow variety was chosen for the present research because of its greater availability and consumption in that region. The carotenoid composition was determined in the pulp and in home-made liqueur and jelly. Because of the lack of data in the literature, the proximate composition, vitamin C and tanin contents of the pulp, and the composition and physico-chemical characteristics of the seed oil were determined. There were high levels of carbohydrates, protein, lipids, minerals and fiber, in comparison with others fruits. Nine carotenoids were identified in marolo pulp: a-carotene, ß-carotene, t-carotene, ß-zeacarotene, e-carotene, ß-cryptoxanthin, violaxanthin, lutein and routatoxanthin. The mean total carotenoid content was 8.8 µ/g, with ß-carotene comprising 79 %. The jelly processing resulted in a 25 % loss of total carotenoids and an increase in mutatoxanthin and cis- isomers of ß-carotene. Liquour processing drastically reduces the carotenoid content, because of partial extration and degradation during the infusion period. Storage for ninety days at 10°C had a significant influence on the jelly carotenoids, meanwhile in liquour exposed to light, storage for sixty days at room temperature, also had a significative effect. The vitamin A value was higher in the fresh fruit than in the jelly. The liquours did not show a significant value because of dilution and losses during processing and storage. The seed presented 45 % of oil on dry basis. The composition and phisico-chemical characteristics showed that it is possible to obtain an oil of good quality, with great potencial for the fine oil market. However, the presence of alkaloids needs to be further studied. The elimination of these compounds could be done by refining by extraction in continous press. / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
32

Estudo de carotenoide e pro-vitamina A em alimentos

Godoy, Helena Teixeira, 1957- 03 May 1993 (has links)
Orientador : Delia Rodriguez Amaya / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-18T05:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_HelenaTeixeira_D.pdf: 5880711 bytes, checksum: 44eb1b5b3928e60f68cacb804681c416 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Vários métodos analíticos foram desenvolvidos com a finalidade de se obter procedimentos simples, rápidos e ecônomicos para a determinação de pró-vitamina A em alimentos. Neste trabalho foram avaliados três desses métodos, a saber: COST91, IVACG e RODRIGUEZ-AMAYA et alii simplificado. Os alimentos escolhidos foram couve, cenoura, mamão e tomate, devido as suas características distintas quanto à composição de pró-vitamina A. As principais deficiências apresentadas pelo método recomendado por COST91 foram a extração incompleta e a saponificação drástica. Outra grande falha do método foi a não separação entre a e ß caroteno, e a não consideração da a- e ß criptoxantina e ß-caroteno. No método apresentado pelo IVACG, a extração foi insuficiente apenas para couve; demonstrou-se mais versátil que COST91, pois permitiu a separação das diferentes pró-vitaminas. Dos procedimentos de saponificação sugeridos pelo IVACG, a saponificação a frio confirmou ser a técnica mais aconselhável. O método de RODRIGUEZ-AMAYA et alii simplificado mostrou-se o mais indicado, principalmente pela sua simplicidade e exatidão. Independente do método cromatográfico empregado, os coeficientes de absorção são utilizados nos cálculos das concentrações dos carotenóides. Sendo assim, foram determinados os valores dos coeficientes de absorção, de algumas pró-vitaminas A e carotenóides, ainda inexistentes ou que apresentam uma discrepância nos dados da literatura. Desde que os cis-isômeros possuem uma atividade vitamínica menor que a respectiva forma trans há uma preocupação sobre a necessidade da separação dos isômeros das pró-vitaminas A na determinação do real valor de'vitamina A dos alimentos. Neste trabalho 12 frutas, algumas de diferentes cultivares, e 11 hortaliças cruas e 7 cozidas, totalizando 198 amostras, foram analisadas em duplicata fornecendo uma visão mais ampla da ocorrência natural dos cis-isômeros das pró-vitaminas. A presença de isômeros foi confirmada por cromatografia de coluna aberta e por CLAE. As frutas puderam ser classificadas em. dois grandes grupos: (1) aquelas que tinham o ß-caroteno como principal pró-vitamina e, (2) aquelas nas quais a ß-criptoxantina predominava. cis-isômeros não foram encontrados em cajá, mamão Solo e Tailândia, maracujá, pitanga e. acerola. Traços de 13-cis-ß-caroteno foram encontrados em algumas amostras de nêspera e manga Tommy Atkins e Haden. Abricó, buriti, nectarina, pêssego Diamante e uma variedade chilena e pequi apresentaram os isômeros 13-cis e 9-cis do ß-caroteno. Nectarina, pêssego e pequi também tinham neo-ß-criptoxantina (provavelmente 13-cis). utilizando o procedimento de cálculo atualmente adotado em todo o mundo, o valor de vitamina A foi calculado com e sem a separação dos isômeros. Uma superestimação de apenas 3-10% de equivalentes de retinol ocorreu quando a separação de isômeros não fez parte da análise, indicando dessa forma que a separação de isômeros não é importante para as frutas frescas. Por outro lado, todas as hortaliças "in natura" analisadas, exceto tomate e cenoura, apresentaram cis-isômeros. O valor de vitamina A calculado sem e com a separação dos isômeros, mostrou uma superestimação de 10-22%, quando os isômeros não foram separados. Todas as hortal'iças cozidas analisadas, inclusive cenoura, apresentaram isômeros de pró-vitaminas A, ficando a superestimação do valor vitamínico quando os isômeros não são separados entre 5-20%. Desta forma, a separação de isômeros é necessária para a maioria das hortaliças, tanto "in natura" como cozidas. Devido a outras funções fisiológicas, observadas mais recentemente, a composição completa de carotenóides de algumas frutas brasileiras também foi determinada. O abricó (Mammea americana L.) apresentou variações quantitativas maiores que aquelas normalmente encontradas em frutas. Violaxantina, ß-caroteno e ß-apo-8'-carotenal alternavam como carotenóide principal. Além disso, sua composição revelou-se atípica, devido à concentração elevada de ß -apo-10'-carotenal e a presença de um novo carotenóide, ß -apo-81-carotenol, também presente em concentrações apreciáveis. A estrutura desse carotenóide foi elucidada utilizando~se a espectometria de massa (EM). O valor de vitamina A encontrado (483 REj100g) foi alto devido a quantidades elevadas de ß-caroteno e ß -apo-10'-carotenal, que são pigmentos que possuem as maiores atividades vitamínicas (100%). Pela sua estrutura o ß -apo-8'-carotenol foi considerado também uma pró-vitamina com atividade semelhante ao ß-apo-8'-carotenal (72%). No buriti (Mauritia vinifera Mart) foram identificados oito carotenos (13-cis-?-caroteno, ß-caroteno, 13-cis-a-caroteno, a caroteno, 9-cis- ?-caroteno, ß-caroteno, ?-zeacaroteno e ß-caroteno) e apenas uma xantofila (zeaxantina). O ß e ß-caroteno foram os. pigmentos majoritários, com 80,1 e 359,8 ?g/g, respectivamente (16 e 70% dos carotenóides totais). Devido à grande quantidade, especialmente de ß-caroteno, o valor médio de vitamina A encontrado foi de 6489 RE/100g, o que torna o buriti uma das maiores fontes de pró-vitamina A. O pequi é comumente citado como uma fonte rica em pró-vitamina A entretanto a espécie Caryocar villosium acusou um valor médio relativamente baixo, 65 RE/100g. Isto porque o principal pigmento, a zeaxantina (56% do total de carotenóides) é inativa e a ?-criptoxantina(31% do total de Carotenóides), possui apenas 50% de atividade. Os outros pigmentos identificados, em pequenas quantidades, foram o a?-caroteno, 13-cis-ß B-caroteno, ß-caroteno, ß-caroteno e neo-ß criptoxantina. Em nêspera foram encontrados: 13-cis-ß -caroteno, ß-caroteno, ß-caroteno, neurosporeno,ß-criptoxantina, 5,6-monoepoxi-ß -criptoxantina, violaxantina, auroxantina e neoxantina. ß-Caroteno e ß-criptoxantina foram os principais pigmentos representando 45% e 27%, respectivamente, de um total de carotenóides de 17,7 ~g/g e os que mais contribuiram para o valor de vitamina A de 179 REf100g. Os carotenóides identificados no pêssego cultivar Diamante foram: 13-cis-S-caroteno, S-caroteno, 9-cis-S-caroteno, ~-caroteno, neo-S-criptoxantina, S-criptoxantina, violaxantina, auroxantina e luteoxantina. Os primeiros sete carotenóides foram também encontrados na variedade chilena, além de luteína e zeaxantina. A B-criptoxantina foi o pigmento majoritário nos dois casos, representando 75% no pêssego Diamante e 43% na variedade chilena. O valor médio de vitamina A encontrado foi de 55 RE/100g e 73 RE/100g para o cultivar Diamante e para a variedade chilena, respectivamente. Os frutos da nectarina apresentaram a seguinte composição: 13-cis- ß-caroteno, ? -caroteno, 9-cis- ß -caroteno, ß-caroteno, neo- ß-criptoxantina, ß -criptoxantina, luteína, zeaxantina, violaxantina, mutatoxantina e auroxantina. O pigmento predominante foi a ß-criptoxantina, representando 41% do conteúdo total de carotenóides (9,6 ~g/g). Devido a pequena quantidade de pigmentos, o valor de vitamina A encontrado foi de apenas 54 RE/l00g. / Abstract: Many analytical methods have been developed with the purpose of establishing a simple, rapid and economic procedure for determining the provi tamins A in foods. In the present study, three methods were assessed: those of COST91, IVACG and RODRIGUEZ-AMAYA et alii simplied. Kale, carrot, papaya and tomato were chosen as food samples because of their distinct characteristics in terms of the provitamin A composition. Incomplete extraction and drastic saponification were the principal deficiencies of the COST91 method. In addition, ? - and ?-carotene eluted together and ?- cryptoxanthin and ? -carotene were not considered. For the IVACG method, the extraction was insufficient only for kalei it was more versatile than that of COST91, since the different provitamins were separated. Of the different saponification procedures, cold saponification was confirmed to be the best technique. The RODRIGUEZ-AMAYA et alii simplified method proved to be the method of choice, principally for its simplicity and accuracy. Irrespective of the cromatographic proçess utilized, the absorption coefficients are used for the calculation of the concentrations carotenoids. Thus, coefficients hitherto unestablished, or are discrepant in current literature, were determined since the cis-isomers have lower biological potency than the corresponding trans-carotenoids, concern has been raised over the necessity of separating the isomers of provitamins A so as to determine the vitamin A value of foods more accurately. In this paper 12 frui ts, some of different cultivars, 11 fresh vegetables and 7 cooked vegetables, totalling 198 samples, were analyzed in duplicate, to get an idea of the natural ocurrence of cis~isomers of provitamins A. The presence of isomers was confirmed by open column chromatography and HPLC. The different fruits can be divided into two main groups: (1) those having ? -carotene as the principal provitamin, and. (2) those with ? -cryptoxanthin as the major provitamin. cis-isomers of provitamins A were not found in "cajá", papaya cultivars Solo and Tailândia, passionfruit, "pitanga". and West Indian cherry. Traces of 13-cis- ? -carotene were observed in some samples of loquat and mango cultivars Tommy Atkins and Haden. 13-cis- and 9cis- ? -carotene were found at low levels in mamey, "buriti", nectarine, peach cultivar Diamante and Chilean peach and "pequi". Nectarine, peach and "pequi" had neo- ? -cryptoxanthin, probably 13-cis. utilizing the currentlyemployed calculation procedure, the vitamin A values of the fruits were calculated, with and without isomer separation. Overestimations of only 3-10% of the retinol equi valents occurred when the isomers were not individually quantified, indicating that isomer separation is not necessary in the provitamin A determination of fresh fruits. On the other hand, the fresh vegetables, except tomato and carrot, had cis-isomers. Overestimations of 10-22% were obtained when individual quantif ication of isomers was not accomplished. All cooked vegetables analyzed, including. carrot, had isomers of provitamins A, the overestimation being 5-20% when the isomers were not separated. Thus, isomer separation appears to' be necessary for most vegetables, fresh or cooked. Considering the other physiological functions, the complete carotenoid composition of some Brazilian fruits was determined. Mamey (Mammea americana L.) showed quantitative variation greater than normally found in fruits. Violaxanthin, ? carotene and ? -apo-8'-carotenol alternated as principal pigmento Moreover, for two reasons, the composition was atypical: the presence of B-apo-I0 I -carotenal, especially at high levels, and of a new carotenoid,?- apo-8' -carotenol,alsopresent in appreciable amounts. Mass spectro.metry unequi vocally proved the structure. The vitamin A value (483 RE/100g) was high because of substantial amounts of ? -carotene and ? -apo-10 I -carotenal, the pigments with the highest vitamin A activity (100%). with its structure, the B-apo-8' -carotenol was considered a vitamin A precursor with activity similar to ? -apo-8'-carotenal (72%). In "buriti" (Mauritia vinifera Mart.) eight carotenes (13-cis- ? -carotene, ? -carotene, 13-cis- ? -carotene, ? -carotene, 9-cis- ? -carotene, ? -carotene, ?-zeacarotene and ? -carotene) and only one xantophyll (zeaxanthin) were identified. (1- and B-carotene were the principal pigments, with 80.1 and 359.8 pg/g, respectivetly (16" and 70% of total carotenoid content). The vitamin A value, 6489 RE/100g, was high because of the high amounts of B-carotene, making "buriti" one of the richest sources of provitamin A. "Pequi" is usually cited as a rich source of provitamin A. The Caryocar villosium species, however, presented a low vitamin A value, 65 RE/100g. This is because the major pigment zeaxanthin (56% of the total carotenoid content) is inactive, and ? -cryptoxanthin (31% of the total carotenoid) has only 50% activity. The other pigments identified, in small amounts, were: ? -carotene, 13 -cis- ? -carotene, carotene and neocryptoxanthin. 13 -cis- ? -carotene, ? -carotene, ? -carotene, -carotene, neurosporene, ? -cryptoxanthin, 5, 6-mono-epoxy- ? -cryptoxanthin, violaxanthin, auroxanthin and neoxanthin were found in loquat. ? -carotene and ? -cryptoxanthin were the principal pigments, representing 45% and 27%, respectively, of a total carotenoid content of 17.7 pg/g. Both were the major contributors to the vitamin A value of 179 RE/100g. The carotenoids encountered in peach cultivar Diamante were: 13-cis- ? -carotene, ? -carotene, 9-cis- ? -carotene, ? -carotene, neocrypto~anthin, ? -cryptoxanthin, violaxanthin, auroxanthin and luteoxanthin. The first seven carotenoids were also found in the Chilean variety, besides lutein and zeaxanthin. In both varieties, B-cryptoxanthin was the principal pigment, being responsible for 75% ofthe total carotenoid in Diamante and 43% in the Chilean peach. The mean vitamin A value was 55 RE/100g and 73 RE/100g for the Diamante and Chilean fruit, respectively. 13 -cis- ? -carotene, ? -carotene, 9 -cis- ? -carotene, ? -carotene, neocryptoxanthin, ? -cryptoxanthin, lutein, zeaxanthin, violaxanthin, mutatoxanthin and auroxanthin were identified in nectarine. ? -cryptoxanthin was the major pigment, accounting for 41% of the total carotenoid content (9.6 }lg/g). Considering the low pigment leveI, the vitamin A value was low, 54 RE/100g. / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
33

Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.
34

Encapsulamento de β-caroteno em nanotubo de óxido de zinco : um estudo teórico

Silva, Eder Carlos da 17 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Unb de Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais, 2015. / Recentemente, o encapsulamento de moléculas β-caroteno em nanotubos de carbono foi obtido. Neste trabalho, apresentamos simulações de dinâmica molecular e resultados baseados no funcional da densidade tight-binding para um estudo teórico dos processos de encapsulamento em nanotubos de ZnO. Nossos resultados mostram que as moléculas sofrem deformações geométricas quando encapsuladas com mudanças significativas em sua estrutura eletrônica. Além disso, relatamos como ocorre a transferência de carga entre β-caroteno e nanotubo de ZnO, que mudanças ocorrem na densidade de estados (DOS) após o processo de encapsulamento e comparamos com os resultados anteriores para nanotubos de carbono. / Recently, the encapsulation of β-carotene molecules in carbon nanotubes was obtained. We present molecular dynamics simulations and results based on functional tight-binding density for a theoretical study of tunneling processes in ZnO nanotubes. Our results show that the molecules undergo geometric deformation when encapsulated with significant changes in its electronic structure. Furthermore, as is reported the transfer of charge between β-carotene and ZnO nanotube that change occurs in the density of states (DOS) after the encapsulation process and compared with previous results for carbon nanotubes.
35

Avaliação do potencial antioxidante e anti-inflamatório da variedade de pêssego Maciel (prunus persica L. BATSH) e seus produtos liofilizados em modelo in vitro, ex vivo e in vivo

Gasparotto, Juciano January 2014 (has links)
O presente estudo investigou o potencial antioxidante e anti-inflamatório em modelos in vitro, ex vivo e in vivo dos extratos de pêssego in natura, casca in natura, pêssego em calda (compota) e a calda da compota. Nos testes in vitro, os extratos do pêssego e a casca in natura apresentaram atividade antioxidante e inibição de glicação de proteínas, assim como altas concentrações de polifenois e carotenoides. O pêssego em calda também desempenhou resultados semelhantes, porém em menor proporção. Fatias de fígado, rim e córtex cerebral de ratos foram utilizadas como modelo ex vivo. Os extratos do pêssego in natura, casca in natura e o pêssego em calda foram capazes de proteger o dano lipídico e proteico induzidos pela reação de Fenton, assim como inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias. Como o pêssego é ingerido regularmente na dieta, os efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios dos extratos foram investigados in vivo. Ratos machos Wistar receberam tratamento intragástrico dos diferentes extratos (200 e 400 mg/kg) durante 30 dias, no último dia de tratamento uma dose de CCl4 (3 mL/kg, i.p.) foi administrada. Os efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios dos extratos foram avaliados em soro, fígado e rim. Os ratos que receberam pré-tratamentos com os extratos demonstraram dano hepático e renal menor em comparação com aqueles que receberam somente CCl4, resultado semelhante foi encontrado nos marcadores de dano e inflamação no soro. Os resultados obtidos neste estudo indicam que os extratos analisados são fontes potenciais de antioxidantes e anti-inflamatórios naturais capazes de proteger o fígado e os rins. / The present study investigated the antioxidant and anti-inflammatory potential of fresh and canned (preserve) peaches in in vitro, ex vivo and in vivo models. In in vitro tests, extracts of fresh peach pulps and peel demonstrated antioxidant activity and inhibition of protein glycation, as well as high concentrations of polyphenols and carotenoids; preserve peach pulps also had similar results, although to a lesser extent. Slices of liver, kidney and cerebral cortex of rats were used as ex vivo model. The extracts of fresh peach pulps, peels and canned peaches were able to protect lipids and proteins against Fenton reaction-induced damage, as well as inhibit the production of pro-inflammatory cytokines. Antioxidant and anti-inflammatory effects of the extracts were investigated also in vivo. Male Wistar rats received intragastric treatment of each extract (200 and 400 mg/kg) for 30 days, and at the last day of treatment a dose of CCl4 (3 mL/ kg, i.p) was administered. Antioxidant and anti-inflammatory effects of the extracts were evaluated in serum, liver, and kidney. Rats that received pre-treatment with the extracts showed less hepatic and renal damage compared with those receiving CCl4, similar results were found in markers of inflammation and damage in serum. The results of this study indicate that extracts analyzed are potential sources of natural antioxidants and anti-inflammatory capable of protecting the liver and kidneys.
36

Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.
37

Sorghum: variability of nutrients and bioactive compounds and their heat processing stability

Cardoso, Leandro de Morais 25 November 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-03-07T15:31:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1244938 bytes, checksum: 225e3aba08d159061874e94db968fe61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T15:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1244938 bytes, checksum: 225e3aba08d159061874e94db968fe61 (MD5) Previous issue date: 2014-11-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O sorgo é o quinto cereal mais produzido no mundo e considerado uma fonte de nutrientes e de compostos bioativos, especialmente 3- deoxiantocianidinas, taninos, vitamina E, policosanóis e outros compostos antioxidantes, que modulam beneficamente parâmetros relacionados com doenças não transmissíveis. Antes da utilização para consumo humano, o sorgo precisa ser processado, o que pode alterar os seus nutrientes e compostos bioativos. Este estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade de nutrientes e compostos bioativos em sorgo (Sorghum bicolor L.) e a estabilidade deles à extrusão e processamento em forno convencional, utilizando calor seco. Cem genótipos de sorgo foram selecionados a partir de uma coleção com alta variabilidade genética da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG, Brasil) e analisados quanto aos teores de carotenoides e vitamina E (tococromanois) por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detector de arranjo de diodos (DAD). A variabilidade genética de carotenoides e tococromanois em 100 genótipos de sorgo foi avaliada pela técnica de agrupamento de Tocher. Os cem genótipos de sorgo apresentaram alta variabilidade nos teores de tococromanois (280,7-2.962,4 μg/100g, base úmida), sendo que 23% dos genótipos foram classificados como fonte de vitamina E. Os carotenoides totais variaram entre 2,12 e 85,46 μg/100g nos cem genótipos de sorgo. De acordo com a variabilidade genética para carotenoides e tococromanois, os 100 genótipos foram divididos em sete grupos geneticamente distintos entre si. A partir de 100 genótipos de sorgo, três foram selecionados (SC319; B.DLO357 e SC391) e submetidos a três tipos de tratamento: F1) Farinha crua: grãos moídos em um moinho analítico micro-rotor (850 μm); F2) Calor seco em forno convencional/moagem (Forno/moagem): grãos inteiros submetidos ao calor seco em forno convencional (CSFC) (121 ° 25 min) e, subsequentemente, C, moídos em um moinho analítico micro-rotor (850 μm); F3) Extrusão/moagem: grãos extrudados em uma extrusora com parafuso de dupla rosca. Os grãos dos três genótipos processados foram caracterizados quanto ao flavanonas, teor de carotenoides, 3-deoxiantocianidinas, flavonas e determinados por CLAE-DAD; tococromanois e grau proantocianidinas, analisados por CLAE com detecção por fluorescência; e fenólicos totais espectrofotometria. e atividade antioxidante, As diferenças entre os determinados efeitos dos por diferentes processamentos foram avaliadas pela ANOVA, seguida do teste de Duncan (α = 5%). A retenção do total de tococromanois e equivalente de α-tocoferol diminuiu após a extrusão (69,1-84,8% e 52,4-85,0%, respectivamente), mas aumentou após processamento por CSFC (106,8-114,7% e 109,9-115,8%, respectivamente). A retenção dos carotenoides do sorgo diminuiu após a extrusão (30,7-37,1%) e CSFC (58,6-79,2%). Os teores de flavanonas e flavonas diminuíram após a extrusão (100%) e CSFC (31,7-61,6%). As 3- DXAS foram estáveis após CSFC, mas foram susceptíveis à extrusão (70,7- 93,9%). As proantocianidinas foram identificadas apenas no genótipo SC391 e reduziram em após ambos os processamentos (CSFC: 39,2% e extrusão: 52,1%). Os fenóis totais diminuíram no genótipo SC319 submetido ao CSFC (8,3%) e em todos os genótipos extrudados (13,6-14,9%). O CSFC aumentou a capacidade antioxidante de todos os genótipos, enquanto que a extrusão reduziu a capacidade antioxidante de dois genótipos. Em conclusão, o perfil de tococromanois e carotenoides apresentaram ampla variação e os genótipos apresentaram alta variabilidade genética para carotenoides e tococromanois. O sorgo apresentou-se como uma fonte de tococromanois, que aumentaram após o CSFC e diminuíram após a extrusão. O teor de carotenoides em sorgo diminuiu após o CSFC e a extrusão. A estabilidade diferencial dos principais flavonoides em sorgo foi observada após o CSFC e a extrusão, o que implica que diferentes técnicas de processamento podem ser selecionadas para minimizar a perda de polifenóis bioativos em sorgo, dependendo da composição de flavonoides. / Sorghum is the fifth most produced cereal in the world. This cereal is a source of nutrients and bioactive compounds, especially 3- deoxyanthocyanidins, tannins, and polycosanols, which beneficially modulate parameters related to non-communicable diseases. Sorghum needs to be processed prior to use for human consumption, which may change its antioxidant compounds. This study aimed to evaluate the variability of nutrients and bioactive compounds in sorghum (Sorghum bicolor L.) and their stability to extrusion and dry heat in a conventional oven. One hundred sorghum genotypes were selected from a core collection with high genetic variability from Embrapa Maize and Sorghum (Sete Lagoas, MG, Brazil) and the content of carotenoid and vitamin E were analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC) with diode array detector. The genetic variability of carotenoids and tocochromanols in 100 sorghum genotypes were assessed by Tocher’s clustering technique. The one hundred sorghum genotypes showed high variability in tocochromanol content (280.7-2,962.4 μg/100g in wet basis) and 23% of the genotypes were classified as source of vitamin E. Also, the total carotenoid content varied from 2.12 to 85.46 μg/100g in the one hundred sorghum genotypes. According to the genetic variability for carotenoids and tocochromanols, the 100 genotypes were divided into seven groups genetically distinct from each other. From 100 genotypes, three sorghum genotypes were selected (genotype SC319; genotype B.DLO357 and genotype SC391) and submitted to three types of treatment: F1) Raw flour: grains ground in a micro-rotor analytical mill (850 μm); F2) Dry heat in a conventional oven/milling (Oven/ milling): whole grains subjected to dry heat in a conventional oven (DHCO) (121 ° 25 min) and C, subsequently, ground in a micro-rotor analytical mill (850 μm); F3) Extrusion/milling: grains extruded in a co-rotating twin-screw. The grains of the three processed genotypes were characterized according to the content of carotenoids, 3-deoxianthocyanidins, flavones and flavanones, that were determined by HPLC with diode array detector; the vitamin E content and the degree of polymerization of proanthocyanidins, that were analyzed by HPLC with fluorescence detection; and the total phenolics compounds and the antioxidant activity, that were determined by spectrophotometry. Data normality on the stability of antioxidant compounds was assessed using the Shapiro-Wilk test and the differences between treatments were evaluated by ANOVA, followed by Duncan test to compare the treatment averages, at 5% probability. The retention of the total tocochromanols and α-tocopherol equivalent decreased after extrusion (69.1-84.8% and 52.4-85.0%, respectively) but increased after DHCO (106.8-114.7% and 109.9-115.8%, respectively). Sorghum carotenoids were sensitive to extrusion (30.7-37.1%) and DHCO (58.6-79.2%). The content of flavanones and flavones decreased after extrusion (100%) and DHCO (31.7 to 61.6%). The 3-DXAs were stable in DHCO, but were susceptible to extrusion (70.7 to 93.9%). Proanthocyanidins were identified only in the genotype SC391 and reduced after both treatments (DHCO: 39.2% and extrusion: 52.1%). Phenols decreased in the genotype SC319 submitted to DHCO (8.3%) and in all extruded genotypes (13.6-14.9%). The DHCO increased the antioxidant capacity in all genotypes, whereas extrusion reduced the antioxidant capacity in only two genotypes. In conclusion, the tocochromanols profile in sorghum varied widely and the genotypes presented high genetic variability for carotenoids and tocochromanols. Sorghum was a source of tocochromanols, which increased after DHCO and decreased after extrusion. The carotenoid content in sorghum decreased after DHCO and extrusion. The differential stability of the major flavonoids in sorghum was observed under DHCO and extrusion treatments, implying that different processing techniques can be selected to minimize losses of bioactive polyphenols in sorghum depending on the flavonoid composition.
38

Resíduo da semente do urucum em rações contendo sorgo para poedeiras comerciais / Annatto seed residue in diet where sorghum for commercial laying hens

Dantas, Francisco Diego Teixeira January 2014 (has links)
DANTAS, F. D. T. Resíduo da semente do urucum em rações contendo sorgo para poedeiras comerciais. 2014. 60 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2014-12-10T20:55:58Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdtdantas.pdf: 594724 bytes, checksum: f164a75dae62c7cb389fb106a69d8eaa (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-22T16:20:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdtdantas.pdf: 594724 bytes, checksum: f164a75dae62c7cb389fb106a69d8eaa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T16:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_fdtdantas.pdf: 594724 bytes, checksum: f164a75dae62c7cb389fb106a69d8eaa (MD5) Previous issue date: 2014 / In order to assess the effects of including the annatto seed residue (RSU) in diets containing sorghum on the utilization of nutrients of the ration, the performance and characteristics of eggs, an experiment was conducted with 288 hens lineage Lohman Brown, being distributed in a completely randomized design with six treatments and six replicates of eight birds each. Treatments consisted of a diet consisting of corn and soybean meal; ration with 100% sorghum replacing corn without adding pigmentante and the other in diets with 100% sorghum replacing corn with the addition of 2.5; 4.5; 6.5 and 8.5% annatto seed residue (RSU), respectively. Increasing levels of RSU did not affect the digestibility of nutrients, and harnessing the energy of the feed. It was also observed that there was no significant influence on the performance and parameters egg quality, except for yolk color. The inclusion of RSU promoted linear increase in yolk color assessed by colorimetric fan, and also a linear increase in the intensity values of red color (a *) and yellowness (b *) and linear reduction in lightness value (L * ) evaluated by digital colorimeter. To evaluate the economic feasibility of using the annatto seed residue also was not found significant difference among treatments for: feed cost per egg mass produced, index of economic viability and cost index. We conclude that, in diets of laying where sorghum is the main energy source, can include up to 8.5% of RSU, and can reduce the problems of yolk pigmentation with total replacement of corn by sorghum with the inclusion of RSU from 2.5%. / Com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusão do resíduo da semente do urucum (RSU) em rações contendo sorgo sobre o aproveitamento dos nutrientes da ração, o desempenho e nas características dos ovos, foi realizado um experimento com 288 poedeiras da linhagem Lohman Brown, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de oito aves. Os tratamentos consistiram em ração composta por milho e farelo de soja; ração com 100% de sorgo em substituição ao milho sem a adição de pigmentante e os demais em rações com 100% de sorgo em substituição ao milho com a adição de 2,5; 4,5; 6,5 e 8,5% de resíduo da semente de urucum (RSU), respectivamente. Os crescentes níveis do RSU não influenciaram os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes, e o aproveitamento da energia das rações. Observou-se também que não houve influência sobre o desempenho e os parâmetros de qualidade do ovo, com exceção da cor da gema. A inclusão do RSU promoveu aumento linear na cor da gema avaliada pelo leque colorimétrico e, também, ainda aumento linear nos valores de intensidade de cor vermelha (a*) e cor amarela (b*) e redução linear no valor de luminosidade (L*) avaliados pelo colorímetro digital. Na avaliação da viabilidade econômica do uso do RSU, também não foi verificada diferença significativa entre os tratamentos quanto ao custo da ração por massa de ovo produzida, índice de eficiência econômica e índice de custo. Conclui-se que, em rações de poedeiras contendo sorgo como principal fonte de energia, pode-se incluir até 8,5% do RSU, sendo possível reduzir os problemas de pigmentação da gema com a substituição total do milho pelo sorgo com a inclusão do RSU a partir de 2,5%.
39

Maceração enzimática da casca residual do despolpamento dos frutos da cajazeira / Enzymatic maceration of residual bark pulping the fruits of yellow mombin tree

Vieira, Janaina Maria Martins 30 September 2013 (has links)
VIEIRA, J. M. M. Maceração enzimática da casca residual do despolpamento dos frutos da cajazeira. 2013. 98 f. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2015-02-25T12:11:07Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_jmmvieira.pdf: 3576718 bytes, checksum: 8b9ec8bb7a603d4ca92afa55a74eab72 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2015-02-26T12:53:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_jmmvieira.pdf: 3576718 bytes, checksum: 8b9ec8bb7a603d4ca92afa55a74eab72 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-26T12:53:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_jmmvieira.pdf: 3576718 bytes, checksum: 8b9ec8bb7a603d4ca92afa55a74eab72 (MD5) Previous issue date: 2013-09-30 / Brazil is one of the countries that most produces organic residues, such as residues of fruit pulp industries, which have contributed to the increased production of organic waste causing serious environmental problems. The Brazilian Northeast stands out due to the huge diversity of fruits considered exotic, where the yellow mombin (Spondias mombin L.) is a good example. This fruit contains antioxidants, phenolic compounds such as flavonoids, phenolic acids, anthocyanins, carotenoids, and also vitamins A and C. Thus, this study aimed to characterize and quantify the yellow mombin edible peel, in order to direct the process of extraction of carotenoids by enzymatic maceration and then determine the best condition, through an experimental design, and also to evaluate the influence of physical and physico-chemical factors on enzymatic maceration of the yellow mombin edible peel, and finally performing enzymatic maceration in the the yellow mombin edible peel in a batch reactor and obtain a product powder through spray drying. The yellow mombin edible peel presented himself as a good source of carotenoids, where the best condition for recovery of carotenoids was using 300 µL of the Pectinex enzymatic complex XXL during 3 hours of incubation, reaching the level of 120.94 µg/g. Among the physical and physico-chemical factors, the use of enzyme preparations of cellulolytics status with the pectinolytic preparations for the recovery of carotenoids yellow mombin edible peel was not efficient, and adjusting the pH to neutrality (pH 6.0) before starting maceration proved efficient for a greater recovery of carotenoids, that in the laboratory level. The amount of water added in the process does not alter the recovery of carotenoids, used in proportions skin: water of 1: 2, 1: 3 or 1: 4. The use of ultrasound associated with enzymatic maceration worked at the laboratory scale. The use of batch reactor was technically feasible especially for the improvement of the conditions of homogenization of the mixture, which in turn led to obtaining higher levels of carotenoids recovered in the aqueous phase, not being necessary to adjust the pH of the reaction environment. Spray drying was possible being necessary suitability of the factors that influence drying to find the best condition necessary. / O Brasil é um dos países que mais produz resíduos agroindustriais, como os resíduos de frutas pelas indústrias de polpas, o que tem contribuído para o aumento da produção do lixo orgânico provocando graves problemas ambientais. O Nordeste se destaca devido à enorme diversidade de frutos considerados exóticos, sendo o cajá (Spondias mombin L.) um forte exemplo. Este fruto contém substâncias antioxidantes, presença de compostos fenólicos, tais como flavonoides, ácidos fenólicos, antocianinas, carotenoides, além das vitaminas A e C. Desta forma, este estudo propôs caracterizar e quantificar a película comestível de cajá a fim de direcionar o processo de extração de carotenoides por maceração enzimática e assim determinar a melhor condição, através de um planejamento experimental, além de avaliar a influência de fatores físicos e físico-químicos na maceração enzimática de película comestível de cajá, e por fim realizar a maceração enzimática de película de cajá em reator de bancada e obter um produto em pó através de secagem por atomização. A película de cajá apresentou-se como uma boa fonte de carotenoides, onde a melhor condição para recuperação de carotenoides foi ao utilizar 300 µL do complexo enzimático Pectinex XXL durante o período de 3 horas de incubação, conseguindo o teor de 120,94 µg/g. Dentre os fatores físicos e físico-químicos, a utilização de preparações enzimáticas de caráter celulolíticos junto às preparações pectinolíticas, para a recuperação de carotenoides de película comestível de cajá, não se mostrou eficiente e o ajuste do pH próximo à neutralidade (pH 6,0), antes de iniciar a maceração mostrou-se eficiente para uma maior recuperação de carotenoides, isto a nível laboratorial. A quantidade de água adicionada no processo não altera a recuperação de carotenoides, podendo ser utilizada nas proporções película: água de 1: 2, 1: 3 ou 1: 4. O emprego do ultrassom associado à maceração enzimática funcionou em escala laboratorial. A utilização de reator de bancada foi tecnicamente viável especialmente pela melhora das condições de homogeneização da mistura reacional, o que por sua vez levou à obtenção de maior teor de carotenoides recuperados na fase aquosa, não sendo necessário ajuste do pH do meio reacional. A secagem por atomização foi possível sendo necessária uma adequação dos fatores que influenciam a secagem para que se encontre a melhor condição.
40

Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.

Page generated in 0.0789 seconds