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Juizados especiais cíveisAbreu, Pedro Manoel January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Fatores associados ao óbito por coinfecção tuberculose e HIV no Brasil em 2011 / Risk factors for death in tuberculosis and HIV co-infection in Brazil in 2011Johansen, Fernanda Dockhorn Costa 05 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2015. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-01-26T13:53:42Z
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2015_FernandaDockhornCostaJohansen_Parcial.pdf: 4720313 bytes, checksum: 145ad58ff3e31338e91541710abe1d3b (MD5) / Ainda que com o advento da terapia antorretroviral a tuberculose continua como a principal causa de óbito por doença infecciosa definida entre as pessoas que vivem com HIV/aids. O objetivo desse trabalho foi verificar os fatores associados ao óbito na coinfecção TB-HIV no Brasil no ano de 2011. Foi realizado um estudo do tipo caso controle, com análise por regressão logística multivariada. A fonte de dados para os casos de tuberculose foi o Sinan TB. Com o objetivo de qualificar os dados, o Sinan TB foi relacionado com o Sinan Aids, Siscel e Siclom. Para verificação dos óbitos foi realizado o relacionamento com o SIM. Nos resultados, demonstrou-se que os fatores de risco para o óbito foram: idade >50 anos (OR=2,48; IC95% 1,01 a 6,08), uso de álcool (OR=1,84; IC95% 1,45 a 2,34) e forma clínica da TB (pulmonar e extrapulmonar) (OR=1,85; IC95% 1,36 a 2,52). Os fatores observados como proteção foram: a realização do LT-CD4+ (OR=0,68; IC95% 0,54 a 0,86), estar em TARV (OR=0,50; IC95%0,39 a 063) e estar em TDO (OR=0,69; IC95% 0,39 a 0,63). Os resultados demonstram uma situação de alerta em relação a coinfecção TB-HIV no Brasil, apesar dos avanços na estruturação da assistência à saúde no país, o acesso a um seguimento da coinfecção TB-HIV integral ainda é limitado, o que favorece a alta mortalidade nessa população. Há necessidade de revisão das estratégias nacionais, com priorização da coinfecção TB-HIV pelos programas de tuberculose e de HIV/Aids, matriciamento da assistência de tal modo que profissionais capacitados façam o diagnóstico oportuno da tuberculose e do HIV, além do início em tempo adequado do tratamento antirretroviral. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT / Even with the advent of antiretroviral therapy, tuberculosis still remains the main cause of death from infectious disease among people living with HIV / AIDS. The purpose of this study was to verify the associated factors with TB and HIV co-infection deaths in Brazil in 2011. A case-control study was conducted through multivariate logistic regression analysis. The Information System for Notifiable Diseases (Sinan) was the data source for TB cases, and for data qualification other databases from the Ministry of Health were used, such as: laboratory (Siscel), antiretroviral (Siclom) and Sinan AIDS databases, and from the Mortality Information System (SIM). The results were considered risk factors for mortality: age> 50 years (OR=2.48; IC95% 1.01 to 6.08), alcohol use (OR=1.84; IC95% 1.45 to 2.34) and clinical form of pulmonary and extrapulmonary TB (OR=1.85; IC95% 1.36 to 2.52). Factors considered protection were the LT-CD4+ conducted (OR=0.68; IC95% 0.54 to 0.86), being on ART (OR=0.50; IC95%0.39 a 0.63) and be in DOT (OR=0.69; IC95% 0.39 a 0.63). The results describe an alarm situation related to TB/HIV co-infection in Brazil. Despite the progresses related to the structure reform in the health care services in the country, access to TB/HIV integral follow up is still limited, which favors high mortality rates among this population. There is an evident need for national strategies updates regarding recognizing the importance of TB/HIV co-infection to both diseases programmes (TB and HIV/AIDS). The organization of assistance so that trained providers are able to early diagnose TB and HIV, in addition to timely starting antiretroviral treatment.
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Análise espacial do risco de mortalidade por causas externas em idosos no estado de pernambuco, entre 2004 e 2008Silva, Elisângela Campos da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T17:27:46Z
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Previous issue date: 2012 / da atualidade e acometem predominantemente as pessoas de faixas etárias mais jovens, porém também são importantes causas de morte entre os idosos. O objetivo do estudo foi analisar a distribuição espacial das mortes por causas externas em idosos, identificando áreas de agrupamento para risco de morte, assim como os determinantes socioeconômicos, demográficos, e de morbidade relacionados com essas mortes no estado de Pernambuco entre 2004 e 2008. Trata-se de um estudo ecológico utilizando municípios pernambucanos como unidades de análise. A população do estudo foi a média de óbitos por causas externas, ocorridos entre as pessoas de 60 anos e mais residentes no Estado. Para a análise espacial foi inicialmente calculado os coeficientes de mortalidade por causas externas. Para identificar os fatores de risco fez-se teste de adesão a curva normal (teste de Kolmogorov Smirnov). Após a constatação da normalidade dos dados, construiu-se a matriz de correlação de Pearson. Observou-se que a média de óbitos por causas externas em idosos foi de 88,8/100.000 habitantes, com predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a dos 80 anos e mais. Concluiu-se que em Pernambuco os acidentes de trânsito, em especial os atropelamentos, e as quedas, se apresentam como principais causas externas de óbitos entre os maiores de 60 anos, sendo a Região Metropolitana do Recife a de maior risco.
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Análise espacial do risco de mortalidade por causas externas em idosos no estado de pernambuco, entre 2004 e 2008Silva, Elisângela Campos da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:25:31Z
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Previous issue date: 2012 / As causas externas se apresentam como um grande problema de saúde pública da atualidade e acometem predominantemente as pessoas de faixas etárias mais jovens, porém também são importantes causas de morte entre os idosos. O objetivo do estudo foi analisar a distribuição espacial das mortes por causas externas em idosos, identificando áreas de agrupamento para risco de morte, assim como os determinantes socioeconômicos, demográficos, e de morbidade relacionados com essas mortes no estado de Pernambuco entre 2004 e 2008. Trata-se de um estudo ecológico utilizando municípios pernambucanos como unidades de análise. A população do estudo foi a média de óbitos por causas externas, ocorridos entre as pessoas de 60 anos e mais residentes no Estado. Para a análise espacial foi inicialmente calculado os coeficientes de mortalidade por causas externas. Para identificar os fatores de risco fez-se teste de adesão a curva normal (teste de Kolmogorov Smirnov). Após a constatação da normalidade dos dados, construiu-se a matriz de correlação de Pearson. Observou-se que a média de óbitos por causas externas em idosos foi de 88,8/100.000 habitantes, com predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a dos 80 anos e mais. Concluiu-se que em Pernambuco os acidentes de trânsito, em especial os atropelamentos, e as quedas, se apresentam como principais causas externas de óbitos entre os maiores de 60 anos, sendo a Região Metropolitana do Recife a de maior risco.
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Mortalidade de mulheres em idade reprodutiva no municipoio de Campinas : analise de 1985 a 1994Parpinelli, Mary Angela, 1956- 09 October 1997 (has links)
Orientadores: Anibal Faundes, Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T23:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Estudou-se a mortalidade de mulheres em idade reprodutiva (10-49 anos) residentes no município de Campinas no período de 1985 a 1994. As informações de mortalidade foram obtidas das DO (declarações de óbito), fotocopiadas da FSEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e complementadas, por pesquisa em prontuários clínicos hospitalares. As causas de óbito foram identificadas pelo autor a partir das DOs e codificadas segundo a CID-10 (Classificação Internacional de Doenças, 10a Revisão). Os dados de população foram estimados a partir dos dois últimos censos demográficos pelo LAPEI DMPS/FCMlUNICAMP (Laboratório de Análise e Pesquisas Epidemiológicas/ Departamento de Medicina Preventiva' e Social/Universidade Estadual de Campinas). Analisou-se a mortalidade segundo causas, grupo etário, evolução temporal e evitabilidade. Para análise de tendência utilizou-se a regressão linear simples, adotando-se como limite de significância p<O, 05. Os CM (coeficientes de mortalidade) foram crescentes segundo màior idade, variando de 31,9 a 364,21100.000 mulheres, respectivamente nas faixas etárias de 10-14 e 45-49 anos. As principais causas de morte e os coeficientes brutos de mortalidade no período foram: doenças cardiovasculares (28,6), causas externas (22,3), neoplasias (22,1) e doenças infecto-parasitárias (9,21100.000 mulheres). As causas externas representaram a primeira causa de morte até a faixa etária de 25 29 anos e a terceira após esta idade. As doenças cardiovasculares e neoplasias assumiram as primeiras causas a partir da idade de 30-34 anos. No período houve crescimento da mortalidade por doenças infecto-parasitárias com tendência significativa. Os CMEs por causas evitáveis aumentaram em 20% quando comparados os períodos de 1985-89 com 1990-94, principalmente às custas do expressivo incremento dos óbitos por AlDS. A mortalidade materna foi a nona causa de morte para os dez anos. Para o período de 1992 a 1994, a razão de mortalidade materna (RMM) "corrigida" foi de 42,21100.000 nascidos vivos, superior à RMM "oficial" 1,67 vezes. As principais causas de morte materna foram: complicações do aborto, hemorragias, hipertensão arterial e infecção puerperal. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade de medidas político-sociais integradas a ações de saúde na tentativa de controle das mortes por causas possivelmente evitáveis, com ênfase à mortalidade por AIDS, acidentes, violência e materna / Abstract: The mortality of women in reproductive ages (10 through 49 years) living in Campinas in the period of 1985 to 1994 was studied. Mortality informations were obtained at FSEADE from copies of death certificates and were complemented with investigation of their clinical records. The basic causes of death were identified by the author and classified according to the ICD-10. Population data were estimated from the last two demographic census by LAPE/DMPS/FCM/UNICAMP. The mortality was analysed according to causes, age group, period and avoidability. Simple linear regression for trend was used for the statistical analysis of the data, acceptance significance with p< 0,05. The mortality rates increased according to age, ranging from 31.9 through 364.2/100.000 women, respectively for age groups of 10-14 and 45-49 years. The main causes of death and their mortality rates during this period were: cardiovascular diseases (28.6), external causes (22.3), neoplasm (22.1) and infectious diseases (9.2/100.000 women). The externa I causes represented the principal cause of death up to 25-29 age group and the third after this age. Cardiovascular diseases and neoplasia became the first causes from the 30-34 age group upwards. There was a statistically significant trend of increased mortality rates for infectious diseases, along of the time. The average of women's deaths due to avoidable causes increased 20% compared with the periods 1985-89 and 1990-94, mainly as result of a 4,7 folds increase deaths derived from AIOS. Maternal mortality was the ninth cause of death during this ten-year period. Since 1992 to 1994, the corrected maternal mortality ratio (MMR) was 42.2/100.000 livebirths, 1.67 times higher than the oficial MMR. The main causes of maternal mortality were: abortion complications, hemorrhage, hypertensive disorders and puerperal infection. The results of this study showed the need of political and social measures integrated to health interventions as an attempt to control the mortality due to possibly avoidable causes, with emphasis in AIOS, accidents, violence and maternal mortality / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
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MORTALIDAD NEONATAL Y CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Y EPIDEMIOLÓGICAS DE LAS DEFUNCIONES NEONATALES EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA DEL HOSPITAL NACIONAL SERGIO E. BERNALES EN EL AÑO 2014Torres Palacios Melissa Yanina January 2016 (has links)
Objetivo: Determinar la mortalidad neonatal y las características clínicas y epidemiológicas de las defunciones neonatales en el Hospital Nacional Sergio E. Bernales durante el año 2014.
Materiales y métodos: Estudio observacional, transversal, descriptivo, realizado de setiembre del 2015 a enero del 2016. Se revisaron en el servicio de neonatología los registros de las defunciones neonatales ocurridas en el Hospital Sergio E. Bernales en el año 2014.
Resultados: En el 2014 se reportaron 6568 recién nacidos vivos y 52 muertes neonatales, con una tasa de 7.9 de muertes por 1000 nacidos vivos. La mayoría de muertes neonatales ocurrieron en neonatos prematuros (78.85%), con peso extremadamente bajo (36.54%), de sexo masculino (61.54%), con un apgar a los 5 minutos mayor de 7 puntos (46.15%) y que fallecieron antes de los 7 días de vida (80.77). La mayoría de madres con neonatos fallecidos tuvieron de 0 a 4 controles (67.31%), la edad materna fue de 18 a 25 años (42.3%) y el tipo de parto que predominó fue el eutócico (53.85%). Las causas básicas más frecuentes en las muertes neonatales fueron la prematuridad–inmaturidad (51.92%), asfixia (19.23) y malformaciones congénitas (15.38).
Conclusiones y recomendaciones: La tasa de mortalidad neonatal hallada está en el promedio nacional. Se recomienda educar a la población sobre la importancia que tiene el control prenatal en el embarazo, que permite detectar de forma precoz cualquier riesgo que tenga el recién nacido, además de evaluar la calidad y el llenado correcto de la historia clínica perinatal.
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Perfil epidemiológico dos óbitos perinatais no estado de Pernambuco no período de 2002 a 2008 / Epidemiological profile of perinatal deaths in the state of Pernambuco in the period 2002 to 2008Nascimento, Elma Freitas do January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Dados atuais do Ministério da Saúde atestam que cerca de 70 por cento dos óbitos infantis correspondem aos óbitos perinatais. A classificação deste evento segundo evitabilidade permite avaliar a qualidade da assistência à gestante, parturiente e neonato e definir estratégias para sua redução. Em 2008, o Ministério da Saúde adotou a Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis para identificação de óbitos preveníveis. Este estudo analisou a evolução temporal dos coeficientes de mortalidade perinatal e o perfil dos óbitos segundo critérios de evitabilidade em Pernambuco (2002-2008) utilizando os registros dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e Mortalidade (SIM). Os coeficientes anuais de mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce globais e específicos por GERES foram calculados e as causas básicas de óbitos (CID-10) classificadas segundo a Lista Brasileira de Causas Evitáveis. As tendências temporais dos coeficientes e da mortalidade proporcional segundo critérios de evitabilidade foram analisadas pela regressão linear e pelo teste do quiquadrado de tendência, respectivamente. Houve redução dos coeficientes de mortalidade perinatal, particularmente do componente neonatal precoce, que sofreu queda de 27,7 por cento, tendo sido as GERES I, II, III, IV as que apresentaram as reduções mais acentuadas. Mais de 70 por cento dos óbitos foram por causas evitáveis no período. Houve aumento dos percentuais de óbitos reduzíveis por atenção à mulher na gestação em todas as GERES. Nas GERES I e VIII, observou-se significante redução das mortes por atenção à mulher no parto. Excetuando-se as GERES I e II, não houve variação significante da proporção de óbitos reduzíveis por atenção ao RN. Os resultados encontrados trazem contribuições importantes para o direcionamento de ações e programas de saúde nas regiões mais críticas do estado de Pernambuco a fim de reduzir a mortalidade perinatal no estado
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Deserción universitaria: una propuesta para determinar un modelo de estimación de las causas de deserción y selección de grupos de intervenciónCortés Fontcuberta Abucci, Manuel Pedro 13 December 2013 (has links)
Los estudios de deserción se han concentrado generalmente en el alumno buscándose a través de una o más decisiones explicar su origen y tratar de perfilarlo. Los recientes estudios se concentran en ciertas variables orientadas al compromiso y “engagement” con la institución. Sin embargo, si bien se ha mencionado los efectos de las expectativas de los alumnos respecto a la validación de sus propias habilidades las propuestas ofrecidas, poco se ha investigado sobre el imaginario que el alumno trae y la formación de sus expectativas de éxito, del servicio a recibir y de toda la experiencia de estar en la universidad.
La propuesta presentada busca evaluar no sólo las variables ya utilizadas en los estudios pasados sino la creación de un set de variables que permitan no solo incorporar las expectativas sino la diferencia entre esa expectativa y lo que encuentra durante las primeras semanas de estudio en la universidad. El gap que se genere y las características socio-demográficas así como intelectuales y de aptitud y actitud pueden determinar el grado de motivación y energía que el alumno ponga al momento de ser parte de la Universidad.
Adicionalmente la propuesta incluye una estimación del costo de la deserción desde el punto de vista de una institución privada buscando demostrar o estimar montos que pueden ser invertidos en reducir la deserción y que reditúan no solo en beneficio económico pero que se asocian directamente a la misión y visión y además reducen el costo social de este fenómeno que crece exponencialmente en la mayoría de sistemas universitarios de Latinoamérica y el mundo.
Además de ello se propone determinar a partir de esta propuesta un modelo para determinar que alumnos dentro del grupo de riesgo tienen una mayor probabilidad de ser impactados a través de los programas de apoyo de UPC. Los recursos destinados a cualquier acción son siempre escasos y hay variables que no son fácilmente modificables. Cuando esto se da es necesario concentrar los esfuerzos de reducción de las tasas de attrition a los grupos de mayor impacto.
El modelo está dirigido principalmente al estudiante de pre grado regular. Utilizamos este término para diferenciar de la población adulta que trabaja y que opta por el programa EPE. Si bien es cierto, pruebas y cuestionarios similares pueden aplicarse a esta población, es necesario incluir otras variables que capturen la idiosincrasia y las razones que tiene un adulto para volver o iniciar la universidad y los factores “ambientales” que lo circunscriben.
Dadas estas condiciones se puede apreciar que la reducción del 1% en la tasa de attrition del primer año de estudios incrementa la rentabilidad de una carrera en cerca de 3 puntos porcentuales de su TIR.
El presente trabajo de investigación no sólo representa un aporte a UPC sino también a la investigación sobre las razones de la deserción. / Tesis
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Mortalidade por causas violentas no município de São Paulo / Violent death mortality in Sao PauloMello Jorge, Maria Helena Prado de 09 November 1979 (has links)
Foram estudados casos de mortes violentas ocorridos no Município de São Paulo nos anos de 1960, 1965, 1970 e 1975, destacando-se os de pessoas nele residentes, por meio das informações que acompanham os laudos de necrópsias do Instituto Médico Legal. O objetivo foi caracterizar essa mortalidade segundo as reais causas básicas da morte, relacionando-as com variáveis consideradas importantes do ponto de vista epidemiológico, bem como o momento e o local de ocorrência dos acidentes e violências que levaram à morte. Os resultados encontrados mostraram uma elevação do risco de morrer por causas violentas entre nós, distinguindo-se os coefictentes de mortalidade por homicídios e por acidentes de trânsito de veículos a motor, dentre os quais assumem papel primordial os atropelamentos. As conclusões permitem colocar a mortalidade por acidentes e violências como importante problema de saúde pública. / Violent death mortality according to the real underlying causes of death occurred in São Paulo, Brazil in 1960, 1965, 1970 and 1975 was studied. A special emphasis was given to the study of the deaths of the residents of this area. Informations were collected from authopsy reports provided by the Official Service in charge of the authopsies of violent deaths of São Paulo (Instituto Médico Legal). Analysis of the violent deaths was done according to important variables chosen by an epidemiological point of view. Time and local of the accident or violence wich was responsible for the death were discussed. The results show that the risk of dying by these violent causes increased from 1960 to 1975, mainly the mortality of homicides and of motor vehicle traffic accidents. Motor vehicle traffic accidents involving collision with pedestrian assumed the main role in the mortality risk. These findings allow us to say that mortality by accidents and violences are a very important problem of Public Health in São Paulo.
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Mortalidade materna: análise das causas múltiplas no contexto de sua responsabilidade e evitabilidade, no município de São Paulo / Maternal mortality: analysis of multiple causes in the context of their responsibility and avoidability, in the city of São PauloVictor Alberto Gonzales Almeyda 25 September 1995 (has links)
As informações sobre mortalidade materna constituem uma importante fonte de dados para estudos epidemiológicos, demográficos e para o planejamento, gerência, vigilância e avaliação das múltiplas intervenções intersetoriais, desde os níveis mais simples até os mais complexos, na perspectiva de reivindicar os direitos das mulheres à vida no mundo e entre elas o direito à maternidade segura. O presente trabalho discute as causas múltiplas de morte materna, isto é, as causas básicas segundo a 9a Rev. e 10a Rev. da Classificação Internacional de Doenças (CID) e as causas associadas, verificando o número de diagnósticos, sua tabulação e associações de causas, segundo a 10a Rev., nos atestados de óbito refeitos baseados em informações obtidas prospectivamente de quatro fontes: - atestado de óbito obtido no Programa de Aprimoramento das Informações em Mortalidade no Municfpio de São Paulo (PRO-AIM), - entrevistas domiciliares, - prontuários hospitalares e - laudos de necropsia dos Serviços de Verificação de Óbito (SVO) e Instituto de Medicina Legal (IML), quando disponíveis. Assim, mostram-se as características epidemiológicas e analisam-se os fatores de responsabilidade e evitabilidade das mortes de mães residentes e ocorridas no Município de São Paulo-Brasil, no perrodo de 01 de dezembro de 1993 até 31 de maio de 1994. ed 31.224 atestados de óbito revisados, foram registrados 2.286 casos de óbitos de mulheres de 10-49 anos e 37 casos de morte materna, registrados pelo PRO-AIM/9a Rev.-CID. Encontramos, após o estudo, 52 casos de morte materna/9a Rev., e 69 casos/10a Rev., portanto ocorrendo uma morte materna a cada 3,5 dias/ 9a Rev.-CID e a cada 2,6 dias/10a Rev.-CID· Resultando em um coeficiente de morte materna de 48,04 x 100.000 nascidos vivos. Das causas básicas em ambas Revisões-CID, verificaram-se: 60,9 por cento mortes maternas obstétricas diretas (MMOD), das quais: 1)- abortos 23,8 por cento ; destes 60,0 por cento provocados; 2)- hemorragias 21,4 por cento ; destas, 55,5 por cento hemorragias pós-parto; 3)- outras causas diretas 21,4 por cento ; compreenderam embolias, complicações anestésicas e cirúrgicas; 4)- transtornos hipertensivos 19,0 por cento ; destes 50,0 por cento foram eclâmpsias e 5)- infecções 14,3 por cento ; predominaram as infecções puerperais. As mortes maternas obstétricas indiretas (MMOI), 14,5 por cento , predominaram as cardiovasculares. Com a 10a Rev., nas mortes maternas não obstétricas (MMNO), 13,0 por cento , predominaram os acidentes de trânsito 66,7 por cento , seguidos por homicídios e suicídio. As mortes maternas tardias (MTT), 11,4 por cento , com predomínio da Sindrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA) 75,0 por cento , seguida de Diabetes mellitus e Coriocarcinoma. A concordância foi de 42,3 por cento das causas básicas das mortes maternas obstétricas (MMO), entre atestados originais(AO) e atestados refeitos (AR) pela 9a Rev. (três algarismos) e de 36,4 por cento pela 10a Rev. (três caracteres). Esta diferença é explicada pelo incremento de caracteres no Cap. XI/10a Rev. e a concordância do total de mortes maternas (MM)/10a Rev. é 36,2 por cento . A média de diagnósticos nos atestados originais (AO) foi 2,9, verificando-se diminuição em relação à dos anos anteriores e 6,8 por atestado refeito (AR). Discute-se a necessidade de se incrementar uma linha adicional (d) na I Parte do atestado de óbito. Para as mortes maternas (MM), foram encontradas as causas associadas: 1-Causas terminais: 1 a- Cap. X-Doenças do Aparelho Respiratório 47,8 por cento ; 1 b- Cap. XVIII-Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório, não Classificados em Outra Parte 17,4 por cento ; 1c- Cap. XIX-Lesões, Envenenamentos e Algumas Outras Conseqüências de Causas Externas 14,5 por cento . 2- Causas conseqüenciais intermediárias: encontrou-se 2a- Cap. XIX-Lesões, Envenenamentos e Algumas Outras Conseqüências de Causas Externas 78,3 por cento ; 2b- Cap. III-Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos a Alguns Transtornos lmunitários 56,5 por cento ; 2c- Cap. XVIII- Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório, não Classificados em Outra Parte 40,6 por cento . 3- Causas contribuintes: 3a- Cap.XV-Gravidez, Parto e Puerpério 43,5 por cento ; 3b- Cap IX-Doenças do Aparelho Circulatório 26,1 por cento . 3c- Cap.III- Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos e Alguns Transtornos Imunitários 23,2 por cento . Das mortes maternas (MM), 53,6 por cento foram declaradas e 46,4 por cento não foram declaradas. Do total de mortes, ocorreram: 81.2 por cento nos hospitais, 11,6 por cento na via pública e 7,2 por cento nos domicílios. Das características das falecidas: as mortes maternas (MM) corresponderam a mulheres procedentes de outros estados, com menor grau de escolaridade, do lar, com salários muito baixos. A maioria com mais de quatro gestações e intervalo de gestações menor que dois anos. A maioria teve controle pré-natal (CPN) e mais de quatro CPN. A via de parto: 63,2 por cento cesarianas, 34,2 vaginal e 2,6 por cento forceps. A maioria de recém-nascidos (RN) nasceu viva e com peso acima de 2500 gramas. As mortes maternas ocorreram em 42,0 por cento no puerpério; 40,5 por cento na gravidez; 11,6 por cento entre 43 dias-até um ano após termo da gestação e 5,8 por cento no intraparto. Usaram anticonceptivos os 33,3 por cento de casos. Em 13,0 por cento houve dificuldades no transporte aos hospitais; 41,1 por cento procuraram mais de um hospital para obter atenção e a maioria morreu em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A opinião dos familiares acerca do atendimento, em sua grande maioria - acharam que a paciente não foi bem atendida e responsabilizaram o médico. Quanto à responsabilidade das mortes maternas (MM), verificamos: 65,2 por cento fatores de ordem profissional; 56,5 por cento hospitalar; 24,6 por cento da paciente e 24,6 por cento não determinados. Verificamos quanto à evitabilidade das mortes maternas: 69,6 por cento mortes evitáveis, sendo das hospitalares 76.8 por cento ; e destas, 92,1 por cento de mortes maternas obstétricas diretas (MMOD). A analise das causas múltiplas das mortes maternas, melhora a avaliação dos fatores de responsabilidade e evitabilidade, permitindo direcionar as medidas preventivas. Recomenda-se seu uso no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Morte Materna(SVEMM) e nas atividades dos Comitês de Morte Materna. / The information on maternal mortality is an important source of data for epidemiological and demographic studies; planning, policy and evaluation of multiple interventions that garantee to all women a safe motherhood. The present research carried out between 1st Dez. 1993 - 31st May 1994, discusses in details the multiple causes of maternal mortality in São Paulo city, according to the underlying causes of death in the 9th and 10th Revisions of the International Classification of Diseases (ICD), verifying the number of diagnostics, tabulations and associations of causes in the 10th Rev. of ICD . It utilizes prospectively 4 sources of data: the original death certificate obtained from the Programme for Vital Registration and Statistics deaths in São Paulo city (PRO-AIM), home interviews, hospital records, necropsy exams (when avaliable), showing the epidemiological characteristics of the maternal deaths and analysing the factors responsible for the deaths, and wich of them could be avoided. From the 31224 revised death certificates there were 2286 causes of death of women from 10-49 years of age, and 37 cases of maternal death registered at PRO-AIM/ICD-9. We found 52 cases of maternal death in ICD-9 and 69 cases of death in ICD-10, resulting in a maternal mortality rate of 48.04 per 100.000 live births. According to ICD-9 there was one maternal death every 3.5 days and according to ICD-10 there was one maternal death every 2.6 days. The underlying causes of deaths in ICD-9 and ICD-10 were: 1- Direct maternal death- 60.9 per cent , 1 a- abortion -23.8 per cent (60.0 per cent unsafe abortion), 1 b- haemorrhage -21.4 per cent (55.5 per cent post-partum haemorrhage), 1 c- embolism, anesthetic, surgical complications, etc. 1 d- hypertensive disorders -19.0 per cent (50.0 per cent eclampsia), 1e- infections -14.3 per cent (predominance of puerperal infections). 2- Indirect maternal deaths -14,5 per cent (most of the causes were cardiovascular disorders). The underlying causes of death in ICD-10 were: 1- Non-obstetrical causes of death -13.0 per cent , 1a- traffic accidents -66.7 per cent , followed by suicide and homicides. 2- Late maternal mortality -11.4 per cent , 2a- AIDS -75.0 per cent , followed by Diabetes mellitus and Coriocarcinoma. There was an agreement of 42.3 per cent in ICD-9 and 36.4 per cent in ICD-10, in relation to the direct and indirect underlying causes of death, comparing the original deaths certificates obtained from PRO-AIM, and the revised deaths certificates obteined from PRO-AIM, home interviews, hospital records and necropsy exams. This difference can be explained by the number of characters in Chapter XI/CID-10. The agreement for total maternal mortality in ICD-10 is 36.2 per cent . The mean number of diagnostics in the original death certificate is 2.9 and in the revised death certificate is 6.8. We propose the addition of another item in the first part of the death certificate (d tine). The associated causes of maternal mortality were: 1- Terminal, 1 a- Chap. X-Diseases of the respiratory system -47.8 per cent ; 1b- Chap.XVIII- Symptoms, signs and abnormal clinicai and laboratory findings, not elsewhere classified -17.4 per cent ; 1 c- Chap. XIX-Injury , poisoning and certa in other consequences of external causes -14.5 per cent . 2- Intermediary causes of maternal mortality, 2a-Chap. XIX-Injury, poisoning and certain other consequences of external causes -78.3 per cent ; 2b- Chap. III-Diseases of the blood and blood-forming organs and certain disorders involving the immune mechanism -56.5 per cent ; 2c- Chap. XVIII-Symptoms, signs and abnormal clinical and laboratory finding, not elsewhere classified -40.6 per cent . 3- Contributory causes of maternal mortality, 3a Chap. XV-Pregnancy, childbirth and the puerperium -43.5 per cent ; 3b- Chap. IX- Diseases of the circulatory system -26.1 per cent , 3c- Chap III-Diseases of the blood and blood-forming organs and certain disorders involving the immune mechanism -23.2 per cent . Fifty three point six percent (53.6 per cent ) of the maternal deaths were registered in the original death certificate, bout 46.4 per cent were not registered. From all of these deaths: 81.2 per cent were in hospital, 11.6 per cent in the street, 7.2 per cent at home. The characteristics of the maternal deaths were: women coming from other States of the Federation; low maternal education; women not working outside home; low income; more than 4 gestations; less than 2 years interval of gestations and more than 4 antenatal care visits. According to the type of delivery, 63.2 per cent of the women delivered by cesarean, 34.2 per cent had normal deliveries and 2.6 per cent had forceps. Thirteen percent (13.0 per cent ) of the women did not get transport to go to a hospital; 33.3 per cent utilized contraceptives; 41.0 per cent went to more than one hospital to get medical attention; 42.0 per cent of the women died during the puerperium; 40.5 per cent of the women died during pregnancy; 11.6 per cent of the women died in the period between 43-365 days of after pregnancy and 5.8 per cent of the women died during labor. The majority of the babies were born with a weight higher than 2.5 Kg. The relatives of the women that died, did not appreciate the quality of the attendance of the medical doctors. We conclude that among the factors responsible for the maternal mortality in São Paulo city: 65.2 per cent are related to professional factors, 56.5 per cent hospital factors, 24.6 per cent patients factors and 24.6 per cent undetermined factors. Sixty nine point six percent (69.6 per cent ) of the deaths could be avoided, 76.8 per cent of the deaths were at hospital level and 92.1 per cent of these hospital deaths were direct causes of deaths. The analysis of the multiple causes of maternal death improve the evaluation of the factors of responsability and preventability allowing the implementation of preventive measures. We recommend its utilization in the Epidemiological System of Vigilance of Maternal Mortality (SVEMM) and in the activities of the Maternal Mortality Study Committee.
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