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Perfil imunofenotípico e cultura de células CD34+ de sangue de cordão umbilical humano

Pranke, Patricia Helena Lucas January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Caracterização in vitro e in vivo do envolvimento glial na neurotoxicidade induzida pelo alcaloide pirrolizidino monocrotalina

Oliveira, Joana da Luz 12 June 2015 (has links)
Submitted by Emanoel Martins Filho (emanoelfilho@ufba.br) on 2016-09-12T20:34:30Z No. of bitstreams: 1 Joana_Luz.pdf: 1879195 bytes, checksum: e9f8e9682e91d2d42573aef0be5485be (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-09-13T20:34:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Joana_Luz.pdf: 1879195 bytes, checksum: e9f8e9682e91d2d42573aef0be5485be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T20:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joana_Luz.pdf: 1879195 bytes, checksum: e9f8e9682e91d2d42573aef0be5485be (MD5) / CONS NAC DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CAPES / Crotalaria retusa (Leguminosae) é uma planta encontrada no Nordeste do Brasil. Estas plantas são usados na medicina popular, mas têm sido induzidos a toxicidade em animais e seres humanos, também comprometer o sistema nervoso central (SNC). É bem sabido que o alcalóide pirrolizidina monocrotalina (MCT), a principal toxina de C. retusa, é ativamente metabolizada pelos sistemas do citocromo P450 hepáticas e pulmonares para formar intermediários altamente reativos, no entanto, pouco se sabe sobre os efeitos sobre células do sistema nervoso central e toxicidade. Nós demonstramos que os neurônios são alvo de MCT e toxicidade é dependente da interação entre astrócitos e neurônios através do metabolismo astrocitário. Neste estudo, foi investigado a toxicidade do MCT no conjunto de células gliais e isolado microglia e oligodendrócitos, alterações comportamentis e atividade das isoformas do CYP450 no metabolismo do alcalóide no CNS. Para estudos de metabolismo as células foram tratadas com as concentrações de 100-500 molar por um período 24 ou 72 h. Para avaliação do comportamento os animais foram tratados com 109 mg do alacaloide/pv e foram analisados em campo aberto e labirinto Pluz. À imunohistoquímica iinvestigou-se alterações estruturais em oligodendrócitos, astrócitos e neurônios atrvés dos respectivos gangliosídeo A2B5 e proteínas estruturais GFAP e β-III-tubulina respectivamente. Ainda foram realizados testes de toxicidade em modelo de cultura organotípica. Observou-se que à 500 µM no MCT foi tóxico para os cultivos isolados oligodendrócitos após 24h e microglia após 72 h. O tratamento de 200 µM MCT também induziu redução na viabilidade em cultura organotipica após 24h. Os testes in vivo demonstraram que a monocrotalina diminuiu a atividade motora normal e induziu efeitos ansiolítico. Neste estudo verificou-se que o tratamento com MCT promoveu a ativação da CYP1A , o que pode ser associado com a geração de metabolitos ativos e neurotoxicidade. / Crotalaria retusa (Leguminosae) is a plant found in the Northeast Brazil. These plants are used in folk medicine but have been induced toxicity in animals and humans, also compromising the central nervous system (CNS). It is well known that the pyrrolizidine alkaloid monocrotaline (MCT), the main toxin of C. retusa, is actively metabolized by hepatic and pulmonary cytochrome P450 systems to form highly reactive intermediates, however little is known about effects on CNS cells and toxicity. We demonstrated that neurons are target for MCT and toxicity is dependent on astrocytes/neurons interactions and astrocyte metabolism. In this study, we investigated the toxicity of MCT in the ensemble of glial cells and isolated microglia and oligodendrcytes, changes behaviors and enviromment of the CYP450 isoforms on alkaloid metabolism in CNS. Cells were treated with concentrations of 100-500 µM for 24 or 72 h. The behaviour of animals treatd with 109 mg/bw were analyzed by open field and pluz maze. Immunohistochemistry investigated changes on oligodendrocytes, astrocytes and neurons morphology for ganglioside A2B5 and structural proteins GFAP and β-III-tubulin respectively. We observed that MCT at 500 µM was toxic for oligodendrocytes and microglia isolateds, inducing significant decrease on viability at the first 24 or 72 h after treatment. Treatment from 200 µM MCT also induced reduction on viability in organotipyc culture after 24h. However, it induced astrogliosis and proliferation of oligodendrocytes in tissue of the animals. In vivo tests demonstrated wich alkaloid decreased drivein normal motor activity and induced ansiolityc-like effects. In this study found already found that treatment with MCT induces activation CYP1A, which may be associated with the generation of active metabolites and neurotoxicity.
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Avaliação da atividade anti-rábica in vitro de compostos fenólicos sintéticos

Chávez, Juliana Helena January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223441.pdf: 2772291 bytes, checksum: ad47726fad89085141b9c3d6ce889814 (MD5) / A raiva humana é uma doença de etiologia viral com grande impacto na saúde pública, principalmente por seu curso fatal, na grande maioria dos casos. Apesar da difundida e estabelecida profilaxia através da vacinação, acredita-se que a raiva seja responsável por aproximadamente 40.000 a 70.000 mortes por ano, especialmente em áreas endêmicas. Atualmente, não há disponibilidade de qualquer fármaco antiviral com ação específica contra o vírus rábico. Em combinação com a profilaxia, um fármaco antiviral poderia ser usado para o tratamento da raiva humana e aumentar a proteção contra a encefalite causada pelo vírus. Os compostos fenólicos (CF) são derivados do metabolismo vegetal secundário, podendo ser obtidos através de síntese. Muitos estudos demonstraram que os CF possuem inúmeras atividades farmacológicas, incluindo ações vasodilatadora, antialérgica, antiinflamatória, antiviral, entre outras. Neste trabalho, a potencial atividade anti-rábica in vitro de 24 CF foi avaliada utilizando-se células McCoy e a cepa PV do vírus rábico. A citotoxicidade (CC50) foi determinada pelo ensaio colorimétrico do MTT e a atividade anti-rábica (CE50) foi estimada através da técnica de inibição do efeito citopático viral. Isoprinosina e quetamina foram utilizadas como controles positivos. A padronização do ensaio do MTT para avaliação da atividade anti-rábica também foi realizada, mas os resultados mostraram que este ensaio é inadequado para tal avaliação. Os compostos testados apresentaram índices de seletividade (IS= CC50/CE50) que variaram de 1,0 a 3,9. Seis CF não inibiram o efeito citopático viral em qualquer grau, em concentrações = a seus valores de CC50. Quatro CF apresentaram valores de IS > 3,0. Através dos resultados obtidos, foram sugeridas algumas possíves relações estrutura-atividade. Observou-se que a presença de hidroxilas livres e de grupamentos éteres influenciou a atividade anti-rábica. Contudo, estudos adicionais são necessários para o estabelecimento dessa relação.
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Semi-síntese de derivados glicosilados de dihidrocucurbitacina B, isolada de Wilbrandia ebracteata Cogn.

Machado, Vanessa Rocha January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T08:20:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298731.pdf: 2640348 bytes, checksum: 66abf5a6ff506b9eaf011da9254befe8 (MD5) / Dihidrocucurbitacina B foi isolada do extrato diclorometânico das raízes de Wilbrandia ebracteata e submetida a reações de O-glicosilação, a fim de obter derivados glicosilados bioativos. Duas metodologias distintas foram utilizadas para o acoplamento de glicose e galactose, na formação da ligação O-glicosídica com dihidrocucurbitacina B. A reação clássica de Köenigs-Knorr forneceu o derivado 16-ortoéster peracetilado de dihidrocucurbitacina B (7), enquanto a reação com imidatos resultou no composto 2-O-?-galactosídeo de dihidrocucurbitacina B (12). As estruturas dos compostos obtidos, bem como de dihidrocucurbitacina B, foram confirmadas através de espectroscopia de RMN 1D e 2D, IV e espectrometria de massas (ESI-TOF). Cabe destacar que os compostos obtidos neste trabalho, são inéditos na literatura. Os derivados glicosídicos foram avaliados com relação à citotoxicidade em linhagem celular de adenocarcinoma humano pulmonar (A549) e apresentaram valores de CC50 maiores que o composto natural dihidrocucurbitacina B, ou seja, mostram-se menos citotóxicos.
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Efeito da desintegrina recombinante DisBa-01 incorporada em micelas ou livre em células portando ou não a integrina αvβ3

Ribeiro, Lívia Carolina de Abreu [UNESP] 10 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-10Bitstream added on 2014-08-13T18:01:11Z : No. of bitstreams: 1 000736177_20181010.pdf: 393728 bytes, checksum: e7efdc1d70357c8accce55f226b8cee1 (MD5) Bitstreams deleted on 2018-10-19T12:50:41Z: 000736177_20181010.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-10-19T12:51:40Z : No. of bitstreams: 1 000736177.pdf: 1699234 bytes, checksum: 7c74f9ca1ff900faa29c2fee3b7096f2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bolsa de estudos / Introdução: a integrina αvβ3 causa adesão celular à vitronectina e está expressa em diversos tumores humanos, mas está em níveis muito reduzidos nos tecidos normais, sendo mais notável em células derivadas da medula óssea. A desintegrina recombinante DisBa-01 se liga à integrina αvβ3, inibindo a adesão celular à vitronectina. Apresenta também uma capacidade antimetastática in vivo e antitrombótica in vitro. As micelas são sistemas de transporte que podem direcionar o fármaco ao tecido alvo de forma passiva, se acumulando onde a microvasculatura esteja mais permeável, como no caso do câncer. Objetivos: verificar a perda de adesão, a liberação de mediadores, a citotoxicidade e a anoikis gerados pela desintegrina DisBa-01, tanto em sua forma livre como incorporada em micelas, em linhagens celulares que expressem ou não a integrina αvβ3. Métodos: a desintegrina foi expressa em bactérias Escherichia coli a partir de um cDNA fusionado ao vetor pET28a, e então purificada por cromatografias e diálises. As micelas controle (M-C) ou contendo a desintegrina (M-DB) foram estruturadas com polissorbato 80 e fosfatidilcolina de soja, e foi observado o diâmetro médio e índice de polidispersidade por espalhamento dinâmico de luz, o potencial zeta por microeletroforese, a eficiência de encapsulação por dosagem protéica de Lowry, a avaliação estrutural da desintegrina encapsulada por espectroscopias de dicroísmo circular e de fluorescência e a estrutura das micelas pela curva de SAXS. As micelas e a proteína livre foram testadas em linhagens HUVEC e SC, contendo a integrina αvβ3, e K562, não contendo esta integrina. Foram avaliados a citotoxicidade pelo teste de MTT, a inibição de adesão celular ou descolamento a vitronectina e fibronectina por quantificação das células aderidas com cristal violeta, a anoikis por observação das células viáveis e em apoptose se aderidas ou não por MTT, Apo-Direct ... / Introduction: integrin αvβ3 sustain cellular adhesion to vitronectin and is expressed on a diversity of human tumors but is present at very low levels on normal tissues, with notable expression on bone marrow-derived cells. The recombinant disintegrin DisBa-01 binds to αvβ3 integrin, inhibiting cell adhesion to vitronectin. It also features an in vivo anti-metastatic ability and in vitro anti-thrombotic function. Micelles are a transport system that can direct a drug to the target tissue passively, accumulating where microvasculature is more permeable, which happens on cancer. Objectives: to verify adhesion loss, mediators production, citotoxicity and anoikis generated by disintegrin DisBa-01, both in its free form or incorporated into micelles, in cell lines expressing or not αvβ3 integrin. Methods: the disintegrin was expressed in Escherichia coli using a cDNA fused to vector pET28a, and then purified by chromatography and dialyses. Control micelles (M-C) or containing disintegrin (M-DB) were assembled using polysorbate 80 and soy phosphatidylcholine, and it was observed the average diameter and polydispersity index by dynamic light scattering, zeta potential by microelectrophoresis, the efficiency of encapsulation by protein determination using Lowry reagent, structural assessment of disintegrin encapsulated by circular dichroism spectroscopy and fluorescence spectroscopy and micelles’ structure by SAXS curve. The protein free or incorporated into micelles were tested in HUVEC and SC, containing integrin αvβ3, and in K562, not containing this integrin. Cytotoxicity was evaluated by MTT assay, inhibition of cell adhesion and detachment to vitronectin or fibronectin by quantifying the adherent cells with crystal violet, the anoikis by observation of viable cells and apoptosis, whether attached or not, by MTT, Apo-Direct and annexin V, and production of mediators VEGF-A, IL-8, TGF-β, TNF-α, IL-12 and ... / FAPESP: 10/05428-0 / FAPESP: 10/01568-2
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Avaliação in vitro dos efeitos citotóxicos e antimetastáticos de sais de isotiourônio, de n-fenilisotiourônio e de isotiossemicarbazidas em linhagens de melanoma

Cisilotto, Júlia January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327752.pdf: 2546428 bytes, checksum: 44776ff9553591693f0fe33695179aad (MD5) Previous issue date: 2014 / O melanoma é um tipo de câncer de pele extremamente agressivo, devido à alta propensão em produzir metástases. As mutações do tipo B-RAF e N-RAS são frequentemente encontradas em pacientes com essa doença. Por isso, a busca por novas moléculas que inibam essas proteínas tem se intensificado nos últimos tempos. Após muitos anos sem aprovação de um novo medicamento para o melanoma metastático, em 2011 o FDA (Food and Drug Administration) aprovou o vemurafenibe (inibidor da B-RAFV600E). Porém, muitos pacientes já adquiriram resistência a esse fármaco e manifestaram efeitos colaterais relevantes. Embora a detecção precoce resulte em aumento das taxas de cura, o prognóstico do melanoma metastático é desfavorável para os pacientes. Em trabalho anterior do nosso grupo sais de isotiourônio apresentaram uma importante seletividade para ação antitumoral. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de avaliar in vitro a atividade citotóxica e antimetastática dos sais de isotiourônio (MF01, MF02 e MF03), sal de N- fenilisotiourônio (MF12) e sais de isotiossemicarbazidas (MF14 e MF15) em linhagens de melanoma (B16-F-10, SK-MEL-19, SK-MEL-28 e SK-MEL-147) com diferentes mutações. Os sais de isotiourônio apresentaram as CC50 (concentração do composto que causa 50% de morte celular) mais baixas, entre 7 a 28 µM para as linhagens tumorais. Os outros sais não mostraram atividade relevante. Quando a citotoxicidade foi comparada com uma célula não tumoral, os sais demonstraram ser mais seletivos para as células tumorais. Baseado nestes resultados avaliou-se a expressão dos genes N-RAS e B-RAF, que se encontram frequentemente mutados no melanoma. Os compostos MF02 e MF03 aumentaram a expressão de B-RAF. Já o sal MF01 diminuiu significativamente a expressão de N-RAS. A incubação dos sais com as linhagens de melanoma não alterou a progressão do ciclo celular, entretanto foi observado um aumento de células em apoptose quando tratadas com os compostos, principalmente com o MF01. Além disso, constatou-se que os compostos MF01 e MF02 diminuíram significativamente a migração e a invasão celular. Ainda, o vemurafenibe (PLX4032) foi associado aos sais MF01, MF02 e MF03. Esta associação resultou em citotoxicidade mais acentuada quando comparada com os compostos isolados. Diante dos resultados, ressalta-se que os sais de isotiourônio demonstraram os melhores resultados, especialmente o MF01 que diminuiu a expressão de N-RAS, aumentou o número de células apoptóticas, diminuiu a proliferação, migração e invasão celular e, além disso, quando associado ao PLX4032, resultou em efeito sinérgico.<br> / Abstract : Melanoma is a very aggressive type of skin cancer due to an intrinsic high propensity to metastasize. Mutation in B-RAF and N-RAS are often found in patients with this disease. Therefore, the search for new molecules that inhibit these proteins has been intensified recently. In 2011, after many years with no new drug approval for metastatic melanoma, the FDA (Food and Drug Administration) has approved the vemurafenib (inhibitor of B-RAFV600E). However, many patients have already acquired resistance to this drug and showed severe side effects. Although early detection results in higher cure rates, the prognosis of metastatic melanoma is very unfavorable. In a recent work of our group it was found a selective antitumoral action for isothiouronium salts. For this reason, this work aims to evaluate in vitro the cytotoxic and antimetastatic activities of isothiouronium salts (MF01, MF02 and MF03), N- phenylisothiouronium (MF12) e isothiosemicarbazides salts (MF14 e MF15) in different melanoma cell lines (B16-F10, SK-MEL-19, SK-MEL-28 e SK-MEL-147) with different mutations. The isothiouronium salts presented lowest CC50s (concentration of compound that causes 50 % of cell death) ranging between 7 - 28 µM for tumoral cell lines. The other salts, however, did not show significant activity. When the cytotoxicity was compared to a non-tumoral cell, salts presented high selectivity towards tumoral cells. Next, gene expression of N-RAS and B-RAF was also evaluated. MF02 and MF03 compounds induced a increased expression of B-RAF, since the MF01 salt significantly decreased the expression of N-RAS. Melanoma cells incubated with the salts did not alter the cell cycle phases, however, it was observed an increase in the amount of apoptotic cells, especially with MF01. Besides that, it was observed that MF01 and MF02 significantly decrease cell migration and cell invasion. Finally, MF01, MF02 and MF03 salts were associated with vemurafenib (PLX4032). These combinations resulted in a marked decrease in cell viability when compared to the compounds alone. Considering the results, the isothiouronium salts demonstrated interesting results, specially MF01 which decreased the expression of N-RAS, increased the number of apoptotic cells, decreased cell proliferation, migration and invasion. Moreover, when combined with PLX4032 resulted in a synergistic effect.
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Síntese de derivados glicosídeos da di-hidrocucurbitacina B

Morotti, Ana Luísa Malaco January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:34:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329868.pdf: 7837429 bytes, checksum: 89bcdac8e6e4a576d2010e572567a92e (MD5) Previous issue date: 2014 / As cucurbitacinas são moléculas naturais para as quais são atribuídas diversas atividades biológicas. Na busca de um composto com potencial atividade antitumoral, este trabalho foi direcionado para a obtenção de derivados glicosilados de di-hidrocucurbitacina B (DHB). Nesse sentido, estratégias utilizadas na química medicinal, tais como modificação de grupos funcionais e extensão de cadeia foram utilizadas. Através de reação seletiva de oxidação em C-16, obteve-se o derivado de DHB 2, o qual foi submetido à reação de O-glicosilação com doadores monossacarídicos derivados de D-glicose (a), D-galactose (b), D-manose (c) e L-arabinose (d). Foram utilizadas diversas metodologias de O-glicosilação descritas na literatura, dentre elas, metodologias clássicas como Köenigs-Knorr, Helferich e Schmitd. O derivado galactosídeo 15 de DHB foi obtido com 3% de rendimento, através de reação do composto 2 e o doador monossacarídico tricloroacetimidato de galactose 9b, utilizando TMSOTf como promotor. O derivado azida de DHB 3 foi obtido em duas etapas, a partir do composto 2. Este produto, por sua vez, foi submetido à reação de cicloadição, para formação do anel 1,2,3-triazol-1,4-dissubstituído, com as séries de monossacarídeos contendo alcino terminal 10a-d e 18a-d. Os produtos 16a-d e 19a-d foram obtidos utilizando a estratégia de "Click Chemistry", suas estruturas foram confirmadas por espectroscopia de RMN, IV, e por espectrometria de massas de alta resolução (ESI-TOF). Os produtos 15, 16a-d e 19a-d são compostos inéditos e serão enviados para teste de atividade citotóxica frente à três linhagens de células tumorais.<br> / Abstract: Cucurbitacins are natural molecules to which are attributed many biological activities. In a search for a compound with potential antitumor activity, this work aims to obtain glycosylated derivatives of di-hidrocucurbitacina B (DHB). Thus, Medicinal Chemistry strategies, such as modification of functional groups and chain extension were used. DHB derivative 2 was obtained by selective oxidation reaction at C-16 position. O-glycosylation of 2 with the monosaccharidic donors derived from D-glucose (a) D-galactose (b) D-mannose (c) and L-arabinose (d) were performed. Different methodologies described in the literature, such as classical Koenigs-Knorr, Helferich and Schmitd reactions were tested. The galactoside DHB derivative 15 was obtained with 3% yield by reaction of compound 2 and trichloroacetimidate monosacharidic donor 9b, using TMSOTf as promoter. DHB azide derivative 3 was obtained in two steps from 2. The azide derivative were used for cycloaddition reaction to the formation of the 1,2,3-triazole ring ,1,4-disubstituted, with the series of monosaccharides containing terminal alkyne 10a-d and 18a-d. The products 16a-d and 19a-d were obtained using "Click Chemistry" strategy, and confirmed by NMR spectroscopy, IR and high resolution mass spectrometry (ESI-TOF). The products 15, 16a-d and 19a-d are novel compounds and will be evaluated for their cytotoxic activity against three tumor cell lines.
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Tubos de calor de seção triangular aplicados ao controle térmico de cédulas a combustível do tipo PEM

Oro, Marcos Vinício January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Florianóplis, 2013. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327914.pdf: 10937671 bytes, checksum: 39b61011d8c45ed87675c2ea6c11ee01 (MD5) Previous issue date: 2013 / O arrefecimento de células a combustível é uma preocupação atual da indústria nacional, particularmente no caso de células a combustível do tipo PEM, também conhecida por PEMFC (Proton Exchange Membrane Fuel Cell). Diversas técnicas de resfriamento são descritas na literatura e consideradas como alternativas de projeto para garantir funcionamento adequado da célula. Em consequência das reações químicas, sua temperatura aumenta a ponto de secar a membrana polimérica, prejudicando o transporte dos íons de hidrogênio e, consequentemente, a geração de eletricidade. Nas unidades portáteis com baixa capacidade, a célula é resfriada pelo próprio ar de alimentação, soprado por ventiladores. São sistemas que geralmente trabalham com baixas densidades de potência e projetados para operar com ar como agente oxidante. Em unidades maiores, de alta densidade de potência, são recomendados sistemas de resfriamento através da circulação de água por canais usinados nas placas de grafite. No presente trabalho são estudados minitubos de calor como alternativa para o arrefecimento de uma unidade de 200 W, disponível no Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos (LabCET), no sentido de garantir operação no intervalo de temperatura requerido, entre 70 e 90 °C. O sistema de controle consiste em um conjunto de trinta minitubos de calor de aço inoxidável, cada um com comprimento de 100 mm, montados em paralelo. O tubo de calor é constituído por um invólucro selado contendo água deionizada como fluido de trabalho, sendo compreendido pelas regiões condensador e evaporador. Cada tubo passa por um processo de conformação que proporciona uma seção transversal triangular. Duas ranhuras axiais provêem o bombeamento capilar necessário para a recirculação do fluido de trabalho. Essa forma de controle representa uma alternativa de baixo custo de fabricação e tecnicamente viável do ponto de vista industrial. Testes foram realizados em tubos de calor individuais com potência aplicada em patamares previamente estabelecidos, entre 2 e 10 W. Um modelo matemático foi utilizado para avaliar o desempenho e principais parâmetros do tubo de calor, incluindo inventário do fluido de trabalho, temperatura de operação e limite capilar. Os resultados mostram que os tubos de calor testados são capazes de dissipar até 10 W, correspondentes à 1,4 W/cm² na seção do evaporador, com a temperatura abaixo de 90 °C, atendendo assim o arrefecimento requerido para a operação da célula.<br> / Cooling fuel cell is a current concern of the national industry, particularly inthe case of PEM fuel cell, also known as PEMFC (Proton Exchange MembraneFuel Cell). Several cooling techniques are described in the literatureand they are considered as design alternatives, to ensure proper functioningof the cell. As a result of chemical reactions, its temperature rises to thepoint of drying the polymer membrane, impairing the transport of hydrogenions and hence the generation of electricity. In low capacity portable unitsthe cell is cooled by the same supply air which is blown by fans. They aresystems that usually work with low power densities and designed to operatewith air as the oxidizing agent. In larger units with high power density,cooling systems by circulating water into channels machined on the graphiteplates are recommended. Mini heat pipes are studied in present work as analternative to cooling a 200 W unit available in the Laboratory of Combustionand Thermal Systems Engineering (LabCET), to ensure operation inthe required temperature range between 70 and 90 C. The control systemconsists of a set of stainless steel mini heat pipes, each one with 100 mmlength, assembled in parallel. The heat pipe consists of a sealed enclosurecontaining deionized water as the working fluid, consisting of the condenserand evaporator sections. Each tube undergoes a mechanical forming processwhich provides a triangular cross section. Two axial grooves provide thenecessary capillary pumping for the working fluid recirculation. This formof control represents a low-cost manufacturing alternative and technicallyfeasible of industrial point of view. Tests were performed in individual heatpipes with power applied at levels previously established between 2 and 10W. A mathematical model was used to evaluate the performance and mainparameters of the heat pipe, including the working fluid inventory, operatingtemperature and capillary limit. The results show that the tested heat pipesare capable of dissipating up to 10 W, corresponding to 1.4 W/cm2 in theevaporator section, with the temperature below 90 C thus meeting thecooling required for the cell operation.
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Avaliação toxicológica da nanopartícula de óxido de cromo III através de ensaios in vivo e in vitro

Costa, Cristina Henning da January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-04-29T21:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333005.pdf: 22437127 bytes, checksum: 7fff9aa514916f2595f87a73d886c766 (MD5) Previous issue date: 2014 / Diversos setores da indústria estão utilizando nanopartículas (NP)metálicas. Contudo, é difícil prever o comportamento dessas no meioambiente sem estudos toxicológicos. Dadas às característicasparticulares das NP, como reduzido tamanho, maior área superficial ecapacidade de aglomeração/dispersão, estas podem se translocarfacilmente pelos compartimentos ambientais potencializando os riscosao meio ambiente e ao homem. A NP de óxido de cromo III (NP Cr2O3)é aplicada na indústria principalmente como pigmentos, catalisadores ematerial refratário, contudo o seu efeito tóxico aos organismos vivos épouco conhecido. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito daNP Cr2O3 na população de algas unicelulares Chlamydomonasreinhardtii, bactéria luminescente marinha Aliivibrio fischeri,microscrustáceo Daphnia magna e investigar o efeito citotóxico, atravésdo ensaio de MTT e lipoperoxidação, sobre células Vero. As C.reinharditii foram expostas às NP Cr2O3 para avaliar os efeitos sobre aprodução de espécies reativas de oxigênio (ROS), atividade esterase,viabilidade celular e fotossistema II. Para o estudo com D. magna,foram realizados teste de toxicidade aguda e crônica. Foram feitos testesde inibição de luminescência com A. fischeri, para os tempos de 15 e 30minutos. As células Vero foram expostas às NP por 24 horas, paraobservação do efeito citotóxico e quantificação de MDA. Os testes comalgas mostraram, em 24 horas, um aumento significativo no nível deROS para toda a população exposta à NP Cr2O3 e CE50,24h de 1,57±0,53g L-1. D. magna mostrou-se sensível à NP Cr2O3, apresentando umaCE50,48h de 101,74 mg L-1. Foi observado efeito crônico sobre D. magnacom valor de CEO de 10 mg L-1 para reprodução e crescimento, e CEO50mg L-1 para o parâmetro longevidade. A bactéria A. fischeri semostrou menos sensível à NP apresentando valores de CE50,15min de769,17±19,69 mg L-1 e CE50,30min de 980,00±134,35 mg L-1. Osresultados obtidos nas avaliações toxicológicas com células Verodemonstraram que a NP Cr2O3 possui um potencial efeito citotóxico,pois reduz a viabilidade celular das células Vero (CE50,24h =0,97±0,56 g L-1). Os resultados demonstraram que a NP Cr2O3 possuipotencial para causar efeito de toxicidade aguda e crônica, bem comoalterações a nível celular em organismos de água doce e salgada.<br> / Abstract : Metallic nanoparticles (NPs) are being used in several industrial fields.However, the toxicologic studies default hinders the observation of thebehavior of these particles on the environment. The intrinsiccharacteristics of NPs such as: low size, larger surface area and capacityto agglomeration / dispersion, facilitate its displacement through ofenvironmental compartments potentiating the environment and humansrisks. Although Chromium (III) oxide nanoparticles (Cr2O3 NP) areapplied in industry mainly as pigments, catalysts and refractory materialforms, studies developed to evaluate its toxic effect on living organismsare scarce. Thus the present study has aimed to evaluate the toxic effectsof Cr2O3 NP on the unicellular algae population Chlamydomonasreinhardtii, the marine luminescent bacteria Aliivibrio fischeri, themicrocrustacean Daphnia magna and to investigate the cytotoxic effectby MTT and lipid peroxidation assay on Vero cells. C. reinhardtii wereexposed to Cr2O3 NP to evaluate its effects on reactive oxygen species(ROS) production, esterase activity, cell viability and photosystem II. D.magna were exposed to NPs suspensions to perform acute and chronictoxicity tests. A. fischeri was exposed to NPs suspensions at 15 and 30minutes to perform luminescence inhibition tests. Vero cells wereexposed to Cr2O3 NPs to a 24h period to observe the cytotoxic effectthrough the MTT assay and to MDA quantification. The results withalgae showed in 24 hours, an significant increase of ROS levels for theentire population exposed to Cr2O3 NPs and EC50,24h of 1.57±0.53 g L-1.The D. magna was sensitive to Cr2O3 NPs, at EC50,48h of 101.74 mg L-1.With respect to chronic toxicity, Cr2O3 NPs showed a statisticallysignificant effect (p < 0.05) on the growth and reproduction parameters(OEC = 10 mg L-1). In relationship to A. fischeri assay, the resultsshowed less sensitivity to NP demonstrating values of EC50,15min =769.17±19.69 mg L-1 and EC50,30min = 980.00±134.35 mg L-1. Theresults obtained of Vero cells showed that Cr2O3 NPs has the cytotoxiceffect potential because it reduces cell viability of Vero cells (CE50,24h =0.97±0.56 g L-1). The results showed that the Cr2O3 NPs have potentialto cause toxic effects (acute and chronic), as well as changes at thecellular level in fresh and salt water organisms.
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Perfil epidemiológico de mulheres portadoras de atipias escamosas de significado indeterminado atendidas pelo Programa de Controle de Câncer de Colo Uterino no Município do Rio de Janeiro / Womens carriers of scaly atipy of uncertain meaning epidemic profile assisted by the Program of Control of Cancer of I Glue Uterine in the Municipal district of Rio de Janeiro

Pedrosa, Michele Lopes January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 573.pdf: 1177802 bytes, checksum: 608b32151a1a27fe6dd1b13b0f120f2d (MD5) Previous issue date: 2003 / O câncer do colo uterino é uma das principais causas de morte em mulheres em todo o mundo. O rastreamento através da citologia pelo método de Papanicolaou permite a detecção de lesões pré-invasivas contribuindo para reduzir a incidência desta neoplasia. As atipias escamosas de significado indeterminado (ASCUS) são as alterações de maior prevalência observadas nas citologias realizadas para rastreamento do câncer cervical. A conduta diante das mulheres com ASCUS é particularmente problemática pois este diagnóstico pode significar alteração reativa ou neoplásica / pré-neoplásica. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência e os fatores de risco para displasia em uma coorte de mulheres com diagnóstico citológico de ASCUS, avaliadas em três serviços de ginecologia, no Rio de Janeiro, Brasil, entre 1998 e 2001. Realizou-se análise retrospetiva de informações referentes a 223 mulheres, incluindo dados sobre fatores de risco socio-demográfico, reprodutivo e comportamental, além dos procedimentos, incluindo novas citologias, colposcopia e biópsias, realizados no primeiro ano de seguimento. A colposcópia apresentou achados anormais em 45,7 por cento das mulheres. A histologia das biópsias orientadas pela colposcopia demonstrou 21,79 por cento de HPV/ NIC I e 24,36 por cento de NIC II ou grau superior. Calculou-se a razão de prevalência dos fatores de risco para displasia, e a idade (inferior a 20 anos versus maior ou igual a 50 anos) foi identificada como um preditor da presença de lesão intra-epitelial à histologia (razão de prevalência 3,5, IC 95 por cento 1,2-10,6). De acordo com nosso estudo, a presença de ASCUS na citologia cervical é importante indicador da existência de alteração intra-epitelial cervical.

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