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Botulinum Toxin : Formulation, Concentration and TreatmentRystedt, Alma January 2012 (has links)
Botulinum toxin (BTX) is used in various fields of medicine, including the treatment of hyperhidrosis and cervical dystonia. Botox®, Dysport®, Xeomin® and NeuroBloc® are commercially available BTX products, which are formulated differently and their dosing units are unique. Dosage and concentration of the prepared solution for injection varies considerably among studies comparing the products. Improved guidelines on concentration and dosing when changing from one product to another are warranted. This would ensure the use of the lowest effective doses for good effect, minimal risk of antibody formation and side-effects as well as reduced costs. The aim of the present work was to find the most appropriate BTX concentration for each of the four products to achieve the highest sweat reducing effect and to investigate dose conversion ratios between Botox and Dysport in the treatment of cervical dystonia when the products are diluted to the same concentration, 100 U/ml. Paper I and II clearly confirm that it is crucial to consider the BTX concentration in a treatment regimen, especially when changing between different products. The optimal concentration to reduce sweating varies among the products and was found to be 25 U/ml for Botox and Xeomin, approximately 100 U/ml for Dysport and 50 U/ml for NeuroBloc. However, for NeuroBloc the optimal concentration might be even lower. In Paper III, which is a retrospective study using casebook notes from 75 patients with cervical dystonia, it was found that the most appropriate dose conversion ratio to use when switching from Botox to Dysport was 1:1.7. In Paper IV, Botox and Dysport were prospectively compared in a double-blind, randomized clinical trial in two different dose conversion ratios (1:3 and 1:1.7) when diluted to the same concentration (100 U/ml). No statistically significant difference was seen between Botox (1:3) and Dysport nor between Botox (1:1.7) and Dysport four weeks after treatment. Some of the secondary outcome observations, however, did indicate that the ratio 1:3 resulted in suboptimal efficacy of Botox but this must be further validated in a larger patient material.
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Avaliação da eficácia e efeitos colaterais de duas apresentações de toxina botulínica tipo A no tratamento da distonia cervical idiopática / Comparison of efficacy and side effects of two types of botulinum toxin A in the treatment of cervical dystoniaBarbosa, Pedro Melo 15 September 2014 (has links)
Introdução: A Distonia Cervical (DC) é o tipo mais comum de distonia focal primária e atualmente o tratamento padrão ouro consiste na aplicação periódica de toxina botulínica nos músculos afetados. Considerando que cada formulação de toxina botulínica é farmacologicamente distinta, nesta pesquisa foi realizada a comparação de dois tipos de toxina botulínica tipo A (TBA) disponíveis no Brasil: Dysport® (Abobotulinumtoxin A) e Prosigne® (Lanzhou botulinum toxin type A). Metodologia: Foi conduzido um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com dois braços em uso de substância ativa, Dysport® e Prosigne®. Foram recrutados 34 pacientes do ambulatório de toxina botulínica (ATXB) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP) de maio de 2010 a junho de 2011, foram incluídos apenas pacientes com diagnóstico de distonia cervical idiopática. Cada indivíduo foi acompanhado por um período de 13 meses, sendo que nesse período foram submetidos a 5 aplicações de TBA com intervalo de 3 meses entre cada procedimento. Como instrumento para aferir a melhora dos movimentos involuntários, aplicamos a Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS), escala completa com subescalas de gravidade, incapacidade e dor, antes da primeira aplicação e um mês após, e antes da última aplicação e um mês após. Após cada aplicação os pacientes foram submetidos à entrevista estruturada para aplicação da escala de melhora global Clinician Interview-Based Impression of Change (CIBIC) e colher dados sobre tempo de duração do efeito benéfico da toxina e efeitos colaterais apresentados. Para análise estatística foram utilizados o teste t para amostras pareadas, o teste não-paramétrico de Mann-Whitnney, o teste não paramétrico de Friedman e o teste do qui quadrado. Resultados: Foram recrutados 14 indivíduos para o grupo Dysport® e 20 indivíduos para o grupo Prosigne®, a média de idade foi de 57,21 anos no primeiro grupo e 51,95 no segundo (p = 0,239). Após a primeira aplicação houve uma redução média nos valores da TWSTRS de 12,78 pontos no grupo sendo tratado com Dysport® e 9,98 pontos no grupo sendo tratado com Prosigne® (p = 0,38). Após a última aplicação a redução desses valores foi de 11,87 pontos no primeiro grupo e 11,35 no segundo (p = 0,86). Em relação à escala CIBIC a grande maioria dos pacientes referiu algum grau de melhora após as aplicações, sem diferença estatística entre os dois braços do estudo. Também não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao tempo de duração da melhora após aplicações. Disfagia foi o efeito colateral mais comum, ocorrendo em 27,27 % das aplicações, seguido por dor local e fraqueza muscular. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à incidência de efeitos colaterais. Conclusão: Nossos dados mostram que as toxinas botulínicas Dysport® e Prosigne® tem perfil de eficácia similar para o tratamento da distonia cervical idiopática. Além disso, ambas as toxinas são equivalentes em relação à segurança e tolerabilidade. / Introduction: Cervical dystonia (CD) is the most frequent type of primary focal dystonia and treatment with botulinum toxin is currently the gold standard. Considering that each botulinum toxin brand is pharmacologically distinct, in this paper we compared two botulinum toxins available in Brazil: Abobotulinumtoxin A (Dysport®) and Lanzhou botulinum toxin type A (Prosigne®). Methodology: We conducted a prospective, randomized, double blind trial with one group being treated with Dysport® and the other Prosigne®. We recruited 34 patientes from Ribeirao Preto Medical Schools (HCFMRP) botulinum toxin clinic (ATXB) from may 2010 to june 2011, only patients with idiopathic CD were included in the trial. Each individual was followed during a 13 month period, during which 5 TBA injection sessions were conducted with 3 month intervals between them. To assess objective improvement we used the Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS), full scale and severity, disability and pain subscales, before and after the first and fifth treatment sessions. After each treatment session we assessed improvement with the Clinician Interview Based Impression of Change (CIBIC) scale and asked about side effects and duration of improvement. For statistical analysis we used the following tests: t test for paired samples, Mann-Whitneys non parametrical test, Friedmans non parametrical test and qui square test. Results: Fourteen patients were randomized to receive Dysport® and twenty to receive Prosigne®. Mean age in Dysport® group was 57.21 years and in Prosigne® group was 51.95 (p = 0.23). After first injection, mean TWSTRS values reduced 12.78 points in Dysport® group and 9.98 in Prosigne® group (p = 0.38). After last injection the reduction in TWSTRS values was 11.87 points for Dysport® and 11.35 points for Prosigne® (p = 0.86). CIBIC scores showed that the majority of patients reported some level of improvement after injections without statistical differences between groups. Dysphagia was the commonest adverse effect, occurring after 27.27 % of all injections, followed by local pain and muscle weakness. Once again there were no statistical difference between groups regarding adverse effects. Conclusion: Our data showed similar efficacy and safety profiles when comparing both toxins, Dysport® and Prosigne®.
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Tratamento da distonia cervical com fisioterapia: estudo de 20 casos / Cervical dystonia and physical therapy: a case study of 20 subjectsQueiroz, Mariana Araujo Ribeiro 21 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar da terapia com toxina botulínica ser o tratamento de escolha para a distonia cervical, admite-se que um tratamento multidisciplinar, agregando a fisioterapia ao tratamento com toxina botulínica, poderia acrescentar maiores benefícios aos pacientes com distonia cervical; sendo assim, o objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito da associação da toxina botulínica a um protocolo de fisioterapia na gravidade da distonia cervical, incapacidade e dor; e o objetivo secundário foi avaliar o efeito desta associação na qualidade de vida de pacientes com distonia cervical. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado aberto quarenta de setenta pacientes com distonia cervical, tratados no Ambulatório de Distúrbios do Movimento do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Antes de serem submetidos à aplicação da toxina botulínica, os pacientes foram avaliados por um médico da equipe, e esperava-se que neste dia os pacientes estivessem sem a ação da medicação. Todos os pacientes avaliados foram convidados a participar do programa de fisioterapia, e conforme a disponibilidade de aderir ao programa dos mesmos, chegou-se ao número de vinte pacientes em G1 (fisioterapia e toxina botulínica) e vinte pacientes em G2 (toxina botulínica), sendo esta amostra de conveniência. Para G2, foram escolhidos os primeiros vinte pacientes consecutivos que não poderiam aderir ao programa fisioterapêutico. Os pacientes de G1 e G2 foram reavaliados após quarenta e cinco dias. As escalas utilizadas foram a Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS) e a Short-Form Health Survey (SF-36). Foi proposto um novo modelo de tratamento para pacientes com distonia cervical que seriam submetidos a um protocolo fisioterapêutico, baseado em três principais abordagens: aprendizagem motora, cinesioterapia e estimulação elétrica funcional na musculatura antagonista ao padrão distônico. Os pacientes de G1 foram tratados por um período de quatro semanas, a frequência era diária (cinco vezes por semana) e a duração da sessão em média uma hora e quinze minutos. RESULTADOS: As características demográficas iniciais dos indivíduos não diferiram significativamente entre os dois grupos tratados, em apenas um dos itens avaliados (tempo de tratamento) houve diferença entre grupos no momento inicial. Os resultados dos tratamentos na qualidade de vida foram avaliados pela escala SF-36, esta dividida em dois grandes domínios: aspectos físicos e aspectos emocionais. Em relação aos aspectos físicos, G1 apresentou melhora significativa comparando-se antes e depois do tratamento (intragrupo) em três subdomínios: capacidade funcional, limitação por aspectos físicos e dor; em G2 não houve melhora significativa em nenhum dos quatro subdomínios. Houve também uma diferença entre G1 e G2 depois dos tratamentos (entre grupos) em dois subdomínios: limitação por aspectos físicos e dor. Em relação aos aspectos emocionais, em G1, houve melhora significativa nos seguintes subdomínios depois do tratamento (intragrupo): vitalidade, aspectos sociais e saúde mental. Houve também uma diferença entre G1 e G2 depois dos tratamentos (entre grupos) em dois subdomínios: vitalidade e saúde mental. Não houve melhora em G2 nos subdomínios dos aspectos emocionais. A avaliação das características e gravidade da distonia cervical, medida pela TWSTRS, demonstrou melhora significativa de G1 e G2 após os tratamentos que foram submetidos (intra grupos) em duas subescalas: gravidade (I) e incapacidade (II). Na subescala de dor (III), apenas G1 apresentou melhora intragrupo após o tratamento a que foi submetido; houve também, neste mesmo subdomínio, diferença significativa entre G1 e G2 depois dos tratamentos, entre grupos. CONCLUSÕES: O presente estudo avaliou possibilidade de que a utilização da toxina botulínica, junto a um protocolo de fisioterapia facilmente reprodutível, poderia agregar melhoras em sintomas como gravidade da doença, incapacidade, dor e qualidade de vida de uma população de indivíduos com distonia cervical, e os resultados obtidos permitiram negar as hipóteses nulas. Novas pesquisas são necessárias para confirmar esses achados e solidificar a reabilitação neurológica como um tratamento eficaz no manejo da distonia cervical / INTRODUCTION: Despite the fact that therapy with botulinum toxin is considered the best treatment for cervical dystonia, it is assumed that a multidisciplinary treatment, adding physical therapy to the botulinum toxin treatment could provide additional gains to patients with cervical dystonia. The primary objective of this study was to evaluate the effect of the combination of botulinum toxin and physical therapy on severity of cervical dystonia, disability and pain. The secondary objective was to evaluate the effect of this combination on the quality of life in patients with cervical dystonia. METHODS: forty patients of seventy with cervical dystonia from the Ambulatório de Distúrbios do Movimento do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo attended this open- controlled study. Before receiving an application of botulinum toxin, the patients were evaluated by a neurologist and it was assumed that patients were not under any effect of the medication (botulinum toxin). All patients were asked to participate in a physical therapy program, and according to the patients availability to join the program, we reached the number of twenty patients in G1 (physical therapy and botulinum toxin) and in G2 (botulinum toxin only), the first twenty consecutive patients who couldnt participate in the physical therapy program were chosen. This was a convenience sample. Patients of G1 and G2 were revaluated after forty five days, and the evaluation scales used was the Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS) and Short-Form Health Survey (SF-36). A new model of physical therapy treatment was applied to patients with cervical dystonia, and it was based on three main approaches: motor learning, kinesiotherapy and functional electrical stimulation on the antagonist muscles of the dystonic pattern. The patients in G1 were treated daily for a period of four weeks, and each session lasted one hour and fifteen minutes. RESULTS: The demographic characteristics of individuals didnt differ significantly between two treated groups, but there was a difference between groups in the initial moment (baseline) in only one feature evaluated (time of treatment). The SF-36 scale was used to evaluate the results of the treatments for quality of life, and was divided into two big domains: physical and emotional aspects. When analyzing physical aspects, G1 showed a significant improvement when comparing before and after the proposed treatment (inside group) in three subdomains: physical functioning, role-physical and body pain; in G2 there was no improvement in any of the four subdomains. A difference between G1 and G2, after the treatments (between groups), was also seen in two subdomains: role-physical and body pain. In relation to emotional aspects, in G1, after the treatment (intra-group), there was a significantly improvement in vitality, social functioning and mental health. There was also a difference between G1 and G2 after the treatment (between groups) in two subdomains: vitality and mental health. There was no improvement in G2 in any domains of the social aspects. Severity of cervical dystonia showed a significant improvement of G1 and G2 after treatments (intra-group) in two subdomains: severity (I) and disability (II). In subscale pain (III), only patients of G1 showed a significant improvement intra-group after the treatment; in this subdomain there was also a significant difference between groups after the treatments (G1 and G2). CONCLUSIONS: The present study showed that botulinum toxin, combined with an easily reproducible physical therapy protocol, could improve symptoms like severity of cervical dystonia, disability, pain and quality of life, in a population of individuals with cervical dystonia, and these results makes it possible to deny the null hypothesis. Other studies are needed to confirm these findings and solidify neurologic rehabilitation as an effective cervical dystonia treatment approach
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Avaliação da eficácia e efeitos colaterais de duas apresentações de toxina botulínica tipo A no tratamento da distonia cervical idiopática / Comparison of efficacy and side effects of two types of botulinum toxin A in the treatment of cervical dystoniaPedro Melo Barbosa 15 September 2014 (has links)
Introdução: A Distonia Cervical (DC) é o tipo mais comum de distonia focal primária e atualmente o tratamento padrão ouro consiste na aplicação periódica de toxina botulínica nos músculos afetados. Considerando que cada formulação de toxina botulínica é farmacologicamente distinta, nesta pesquisa foi realizada a comparação de dois tipos de toxina botulínica tipo A (TBA) disponíveis no Brasil: Dysport® (Abobotulinumtoxin A) e Prosigne® (Lanzhou botulinum toxin type A). Metodologia: Foi conduzido um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com dois braços em uso de substância ativa, Dysport® e Prosigne®. Foram recrutados 34 pacientes do ambulatório de toxina botulínica (ATXB) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP) de maio de 2010 a junho de 2011, foram incluídos apenas pacientes com diagnóstico de distonia cervical idiopática. Cada indivíduo foi acompanhado por um período de 13 meses, sendo que nesse período foram submetidos a 5 aplicações de TBA com intervalo de 3 meses entre cada procedimento. Como instrumento para aferir a melhora dos movimentos involuntários, aplicamos a Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS), escala completa com subescalas de gravidade, incapacidade e dor, antes da primeira aplicação e um mês após, e antes da última aplicação e um mês após. Após cada aplicação os pacientes foram submetidos à entrevista estruturada para aplicação da escala de melhora global Clinician Interview-Based Impression of Change (CIBIC) e colher dados sobre tempo de duração do efeito benéfico da toxina e efeitos colaterais apresentados. Para análise estatística foram utilizados o teste t para amostras pareadas, o teste não-paramétrico de Mann-Whitnney, o teste não paramétrico de Friedman e o teste do qui quadrado. Resultados: Foram recrutados 14 indivíduos para o grupo Dysport® e 20 indivíduos para o grupo Prosigne®, a média de idade foi de 57,21 anos no primeiro grupo e 51,95 no segundo (p = 0,239). Após a primeira aplicação houve uma redução média nos valores da TWSTRS de 12,78 pontos no grupo sendo tratado com Dysport® e 9,98 pontos no grupo sendo tratado com Prosigne® (p = 0,38). Após a última aplicação a redução desses valores foi de 11,87 pontos no primeiro grupo e 11,35 no segundo (p = 0,86). Em relação à escala CIBIC a grande maioria dos pacientes referiu algum grau de melhora após as aplicações, sem diferença estatística entre os dois braços do estudo. Também não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao tempo de duração da melhora após aplicações. Disfagia foi o efeito colateral mais comum, ocorrendo em 27,27 % das aplicações, seguido por dor local e fraqueza muscular. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à incidência de efeitos colaterais. Conclusão: Nossos dados mostram que as toxinas botulínicas Dysport® e Prosigne® tem perfil de eficácia similar para o tratamento da distonia cervical idiopática. Além disso, ambas as toxinas são equivalentes em relação à segurança e tolerabilidade. / Introduction: Cervical dystonia (CD) is the most frequent type of primary focal dystonia and treatment with botulinum toxin is currently the gold standard. Considering that each botulinum toxin brand is pharmacologically distinct, in this paper we compared two botulinum toxins available in Brazil: Abobotulinumtoxin A (Dysport®) and Lanzhou botulinum toxin type A (Prosigne®). Methodology: We conducted a prospective, randomized, double blind trial with one group being treated with Dysport® and the other Prosigne®. We recruited 34 patientes from Ribeirao Preto Medical Schools (HCFMRP) botulinum toxin clinic (ATXB) from may 2010 to june 2011, only patients with idiopathic CD were included in the trial. Each individual was followed during a 13 month period, during which 5 TBA injection sessions were conducted with 3 month intervals between them. To assess objective improvement we used the Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS), full scale and severity, disability and pain subscales, before and after the first and fifth treatment sessions. After each treatment session we assessed improvement with the Clinician Interview Based Impression of Change (CIBIC) scale and asked about side effects and duration of improvement. For statistical analysis we used the following tests: t test for paired samples, Mann-Whitneys non parametrical test, Friedmans non parametrical test and qui square test. Results: Fourteen patients were randomized to receive Dysport® and twenty to receive Prosigne®. Mean age in Dysport® group was 57.21 years and in Prosigne® group was 51.95 (p = 0.23). After first injection, mean TWSTRS values reduced 12.78 points in Dysport® group and 9.98 in Prosigne® group (p = 0.38). After last injection the reduction in TWSTRS values was 11.87 points for Dysport® and 11.35 points for Prosigne® (p = 0.86). CIBIC scores showed that the majority of patients reported some level of improvement after injections without statistical differences between groups. Dysphagia was the commonest adverse effect, occurring after 27.27 % of all injections, followed by local pain and muscle weakness. Once again there were no statistical difference between groups regarding adverse effects. Conclusion: Our data showed similar efficacy and safety profiles when comparing both toxins, Dysport® and Prosigne®.
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Tratamento da distonia cervical com fisioterapia: estudo de 20 casos / Cervical dystonia and physical therapy: a case study of 20 subjectsMariana Araujo Ribeiro Queiroz 21 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar da terapia com toxina botulínica ser o tratamento de escolha para a distonia cervical, admite-se que um tratamento multidisciplinar, agregando a fisioterapia ao tratamento com toxina botulínica, poderia acrescentar maiores benefícios aos pacientes com distonia cervical; sendo assim, o objetivo primário deste estudo foi avaliar o efeito da associação da toxina botulínica a um protocolo de fisioterapia na gravidade da distonia cervical, incapacidade e dor; e o objetivo secundário foi avaliar o efeito desta associação na qualidade de vida de pacientes com distonia cervical. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado aberto quarenta de setenta pacientes com distonia cervical, tratados no Ambulatório de Distúrbios do Movimento do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Antes de serem submetidos à aplicação da toxina botulínica, os pacientes foram avaliados por um médico da equipe, e esperava-se que neste dia os pacientes estivessem sem a ação da medicação. Todos os pacientes avaliados foram convidados a participar do programa de fisioterapia, e conforme a disponibilidade de aderir ao programa dos mesmos, chegou-se ao número de vinte pacientes em G1 (fisioterapia e toxina botulínica) e vinte pacientes em G2 (toxina botulínica), sendo esta amostra de conveniência. Para G2, foram escolhidos os primeiros vinte pacientes consecutivos que não poderiam aderir ao programa fisioterapêutico. Os pacientes de G1 e G2 foram reavaliados após quarenta e cinco dias. As escalas utilizadas foram a Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS) e a Short-Form Health Survey (SF-36). Foi proposto um novo modelo de tratamento para pacientes com distonia cervical que seriam submetidos a um protocolo fisioterapêutico, baseado em três principais abordagens: aprendizagem motora, cinesioterapia e estimulação elétrica funcional na musculatura antagonista ao padrão distônico. Os pacientes de G1 foram tratados por um período de quatro semanas, a frequência era diária (cinco vezes por semana) e a duração da sessão em média uma hora e quinze minutos. RESULTADOS: As características demográficas iniciais dos indivíduos não diferiram significativamente entre os dois grupos tratados, em apenas um dos itens avaliados (tempo de tratamento) houve diferença entre grupos no momento inicial. Os resultados dos tratamentos na qualidade de vida foram avaliados pela escala SF-36, esta dividida em dois grandes domínios: aspectos físicos e aspectos emocionais. Em relação aos aspectos físicos, G1 apresentou melhora significativa comparando-se antes e depois do tratamento (intragrupo) em três subdomínios: capacidade funcional, limitação por aspectos físicos e dor; em G2 não houve melhora significativa em nenhum dos quatro subdomínios. Houve também uma diferença entre G1 e G2 depois dos tratamentos (entre grupos) em dois subdomínios: limitação por aspectos físicos e dor. Em relação aos aspectos emocionais, em G1, houve melhora significativa nos seguintes subdomínios depois do tratamento (intragrupo): vitalidade, aspectos sociais e saúde mental. Houve também uma diferença entre G1 e G2 depois dos tratamentos (entre grupos) em dois subdomínios: vitalidade e saúde mental. Não houve melhora em G2 nos subdomínios dos aspectos emocionais. A avaliação das características e gravidade da distonia cervical, medida pela TWSTRS, demonstrou melhora significativa de G1 e G2 após os tratamentos que foram submetidos (intra grupos) em duas subescalas: gravidade (I) e incapacidade (II). Na subescala de dor (III), apenas G1 apresentou melhora intragrupo após o tratamento a que foi submetido; houve também, neste mesmo subdomínio, diferença significativa entre G1 e G2 depois dos tratamentos, entre grupos. CONCLUSÕES: O presente estudo avaliou possibilidade de que a utilização da toxina botulínica, junto a um protocolo de fisioterapia facilmente reprodutível, poderia agregar melhoras em sintomas como gravidade da doença, incapacidade, dor e qualidade de vida de uma população de indivíduos com distonia cervical, e os resultados obtidos permitiram negar as hipóteses nulas. Novas pesquisas são necessárias para confirmar esses achados e solidificar a reabilitação neurológica como um tratamento eficaz no manejo da distonia cervical / INTRODUCTION: Despite the fact that therapy with botulinum toxin is considered the best treatment for cervical dystonia, it is assumed that a multidisciplinary treatment, adding physical therapy to the botulinum toxin treatment could provide additional gains to patients with cervical dystonia. The primary objective of this study was to evaluate the effect of the combination of botulinum toxin and physical therapy on severity of cervical dystonia, disability and pain. The secondary objective was to evaluate the effect of this combination on the quality of life in patients with cervical dystonia. METHODS: forty patients of seventy with cervical dystonia from the Ambulatório de Distúrbios do Movimento do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo attended this open- controlled study. Before receiving an application of botulinum toxin, the patients were evaluated by a neurologist and it was assumed that patients were not under any effect of the medication (botulinum toxin). All patients were asked to participate in a physical therapy program, and according to the patients availability to join the program, we reached the number of twenty patients in G1 (physical therapy and botulinum toxin) and in G2 (botulinum toxin only), the first twenty consecutive patients who couldnt participate in the physical therapy program were chosen. This was a convenience sample. Patients of G1 and G2 were revaluated after forty five days, and the evaluation scales used was the Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS) and Short-Form Health Survey (SF-36). A new model of physical therapy treatment was applied to patients with cervical dystonia, and it was based on three main approaches: motor learning, kinesiotherapy and functional electrical stimulation on the antagonist muscles of the dystonic pattern. The patients in G1 were treated daily for a period of four weeks, and each session lasted one hour and fifteen minutes. RESULTS: The demographic characteristics of individuals didnt differ significantly between two treated groups, but there was a difference between groups in the initial moment (baseline) in only one feature evaluated (time of treatment). The SF-36 scale was used to evaluate the results of the treatments for quality of life, and was divided into two big domains: physical and emotional aspects. When analyzing physical aspects, G1 showed a significant improvement when comparing before and after the proposed treatment (inside group) in three subdomains: physical functioning, role-physical and body pain; in G2 there was no improvement in any of the four subdomains. A difference between G1 and G2, after the treatments (between groups), was also seen in two subdomains: role-physical and body pain. In relation to emotional aspects, in G1, after the treatment (intra-group), there was a significantly improvement in vitality, social functioning and mental health. There was also a difference between G1 and G2 after the treatment (between groups) in two subdomains: vitality and mental health. There was no improvement in G2 in any domains of the social aspects. Severity of cervical dystonia showed a significant improvement of G1 and G2 after treatments (intra-group) in two subdomains: severity (I) and disability (II). In subscale pain (III), only patients of G1 showed a significant improvement intra-group after the treatment; in this subdomain there was also a significant difference between groups after the treatments (G1 and G2). CONCLUSIONS: The present study showed that botulinum toxin, combined with an easily reproducible physical therapy protocol, could improve symptoms like severity of cervical dystonia, disability, pain and quality of life, in a population of individuals with cervical dystonia, and these results makes it possible to deny the null hypothesis. Other studies are needed to confirm these findings and solidify neurologic rehabilitation as an effective cervical dystonia treatment approach
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Faktorer som underlättar respektive hindrar fysisk aktivitet hos personer med cervikal dystoniNiemi-Andersson, Ewa January 2016 (has links)
Syfte: Att undersöka vilka faktorer personer med cervikal dystoni (CD) anser underlättar respektive hindrar deras möjlighet till fysisk aktivitet. Design och metod: Explorativ och deskriptiv design. Kvalitativ innehållsanalys och kvantitativ frekvensberäkning av svar på två öppna frågor i en enkät (n=144). Utifrån graden av upplevt aktivitetshinder på grund av CD gjordes även uppdelning i subgrupper. Resultat: Sju kategorier (och 28 subkategorier) underlättande faktorer framkom. De tre största var ”Rörlig i vardagen”, ”Psykiska faktorer” och ”Nytta av hjälpmedel”. Vid större grad av aktivitetshinder angavs ”Nytta av hjälpmedel” oftare än ”Psykiska faktorer”. Vid mindre grad av aktivitetshinder utgjorde istället ”Psykiska faktorer” största kategorin följt av ”Rörlig i vardagen” och ”Träningsrelaterade faktorer”. Åtta kategorier (och 24 subkategorier) hindrande faktorer framkom. De tre största var ”Nackrelaterade besvär”, ”Psykiska begränsningar” och ”Andra fysiska besvär”. Vid större grad av aktivitetshinder angavs ”Nackrelaterade besvär” mest frekvent, följt av ”Andra fysiska besvär” och ”Begränsningar i vardaglig fysisk aktivitet”. Vid mindre grad av aktivitetshinder angavs istället oftast ”Psykiska begränsningar” följt av ”Nackrelaterade besvär” och ”Andra fysiska besvär”. Konklusion: För att optimera möjligheten till fysisk aktivitet hos personer med CD bör fysioterapiinsatser förutom fokus på reducering av sjukdomsrelaterade besvär även inkludera ett evidensbaserat beteendemedicinskt förhållningssätt. Insatserna bör påbörjas i ett tidigt skede av sjukdomen. / Purpose: To investigate the self-perceived facilitators and barriers to physical activity among people with cervical dystonia (CD). Design and method: Explorative and descriptive design. Qualitative content analysis and quantitative frequency analysis of two open-ended questions in a survey (n= 144). Subgroups based on self-perceived CD-related limitations in activity were also formed. Result: Seven categories (and 28 subcategories) facilitators emerged. The three most commonly reported were “Motion in everyday life”, “Psychological factors” and “Supportive aid”. Patients with major activity limitation mentioned more frequent “Supportive aid” than” Psychological factors”. Among patients with minor activity limitation “Psychological factors” was the largest category followed by “Motion in everyday live” and “Exercise-related factors”. Eight categories (and 24 subcategories) barriers emerged. The three most commonly reported were “Neck-related problems”, “Psychological limitations” and “Other physical disabilities”. People with major activity limitation most frequent experienced “Neck-related problems” followed by “Other physical disabilities” and “Limitations in everyday physical activities”, while “Psychological limitations” was most frequent mentioned by patients with minor activity limitation, followed by “Neck-related problems” and “Other physical disabilities”. Conclusion: To optimize the possibility for people with CD to be physical active, physical therapy interventions should not only focus on reducing disease-related complications but also incorporate an evidence-based behavioral medicine approach. Interventions should begin at an early stage of the disease.
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Les dystonies focales : leurs dysfonctionnements sensori-moteurs et leurs conséquences sur l'organisation du mouvement / Focal dystonia : sensory-motor dysfunctions and consequences on the organization of movementBleton, Jean-Pierre 11 December 2015 (has links)
L’identification des muscles responsables des dystonies focales est un prérequis à l’instauration des traitements par toxine botulique et exercices correcteurs. A partir de deux dystonies apparemment dissemblables: la crampe de l’écrivain et la dystonie cervicale, nous avons montré que la réponse aux traitements est tributaire de la distribution des muscles impliqués. L’enregistrement des mouvements du segment tête-cou dans la dystonie cervicale , au moyen de capteurs inertiels 3-D, a montré qu’au mouvement volontaire de la tête, dans un plan, s’associent des mouvements non physiologiques dans les deux autres plans. Pour déterminer les actions musculaires en cause, nous avons réalisé une modélisation numérique du segment tête-cou permettant d’associer le muscle responsable aux déformations. Par ailleurs, sachant l’importance des phénomènes sensitifs dans le contrôle du mouvement, nous avons, au cours de tâches d’ajustement de la force musculaire, montré que ce contrôle de la force est perturbé dans chacune des deux dystonies focales étudiées.Nos résultats devraient avoir une implication dans les traitements symptomatiques de ces dystonies. / The identification of the muscles responsible for focal dystonia is a prerequisite to the introduction of botulinum toxin treatment and tailored exercises. From two apparently dissimilar dystonia: writer's cramp and cervical dystonia, we showed that the response to the treatments depends on the distribution of the muscles involved. Recording the movement of the head-neck segment in cervical dystonia, using 3-D inertial sensors, showed that voluntary head movement in a plane is associated with non-physiological movement in the two other planes. To determine the muscular actions involved, we performed a digital modeling of the head-neck segment which allows us to link the responsible muscle with abnormal postures.Therefore, knowing the importance of sensory phenomena in the control of movement, we have, during tasks of muscular force adjustment, demonstrated that force control is altered in both studied dystonia.Our results should have implications in the symptomatic treatment of these dystonias.
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Komplementäre Therapie der zervikalen DystonieViehmann, Manuel Alexander 14 June 2013 (has links) (PDF)
In der Behandlung der zervikalen Dystonie wird die Therapie mit Botulinumtoxin (BTX) erfolgreich angewendet. Neben dieser Therapie werden von Patienten oft alternative Therapien (CAM [Complementary and Alternative Medicine]) angesprochen und ausprobiert. Diese Studie geht der Frage nach, wie häufig CAM-Therapien genutzt werden, wie deren Wirkung bewertet wird und ob es Prädiktoren für die Therapiewahl gibt. Zur Datenerhebung wurden 265 Fragebögen von zwei Patientengruppen ausgewertet. Gruppe 1 (n=101) bestand aus Patienten der Botulinumtoxinsprechstunde des Universitätsklinikums Leipzig und der Paracelsus Klinik Zwickau. Gruppe 2 (n=165) wurde aus Mitgliedern des Selbsthilfeverbandes Bundesverband-Torticollis e.V. rekrutiert. Bei 86% der Patienten wurde die Therapie mit BTX angewendet. Von den Therapiemöglichkeiten der CAM wurden am häufigsten physikalische Therapien (Massagen n=171) genannt. Am besten bewertet wurden jedoch, neben der BTX-Therapie, spezielle physiotherapeutische sowie psychotherapeutische Verfahren. Die CAM-Therapien wurden häufig in Kombination mit der BTX-Therapie angewendet und von Patienten, deren Erkrankung einen langen chronischen Verlauf vorwies (>10 Jahre). Als Prädiktoren für die Wahl einer CAM-Therapie zeigten sich eine Zugehörigkeit zur Gruppe 2, aufgetretene Nebenwirkungen im Rahmen der BTX-Therapie, männliches Geschlecht und erhöhter Stress bei den Erkrankten. Außerdem fand sich ein signifikanter Unterschied zu einem höheren Bildungsabschnitt und Arbeit in gehobeneren Berufsgruppen bei Patienten, die vermehrt CAM Therapie anwenden. Zusammenfassend wurden CAM-Therapien, neben der Behandlung mit BTX, häufig von den Befragten angewendet. Hohe Zufriedenheitswerte erzielte eine Kombination mit physiotherapeutischen Verfahren oder Psychotherapie. Die Wahl von CAM-Therapien ist von der Erkrankungsdauer, Bildungslage und finanziellen Ressourcen abhängig.
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Komplementäre Therapie der zervikalen DystonieViehmann, Manuel Alexander 14 June 2013 (has links)
In der Behandlung der zervikalen Dystonie wird die Therapie mit Botulinumtoxin (BTX) erfolgreich angewendet. Neben dieser Therapie werden von Patienten oft alternative Therapien (CAM [Complementary and Alternative Medicine]) angesprochen und ausprobiert. Diese Studie geht der Frage nach, wie häufig CAM-Therapien genutzt werden, wie deren Wirkung bewertet wird und ob es Prädiktoren für die Therapiewahl gibt. Zur Datenerhebung wurden 265 Fragebögen von zwei Patientengruppen ausgewertet. Gruppe 1 (n=101) bestand aus Patienten der Botulinumtoxinsprechstunde des Universitätsklinikums Leipzig und der Paracelsus Klinik Zwickau. Gruppe 2 (n=165) wurde aus Mitgliedern des Selbsthilfeverbandes Bundesverband-Torticollis e.V. rekrutiert. Bei 86% der Patienten wurde die Therapie mit BTX angewendet. Von den Therapiemöglichkeiten der CAM wurden am häufigsten physikalische Therapien (Massagen n=171) genannt. Am besten bewertet wurden jedoch, neben der BTX-Therapie, spezielle physiotherapeutische sowie psychotherapeutische Verfahren. Die CAM-Therapien wurden häufig in Kombination mit der BTX-Therapie angewendet und von Patienten, deren Erkrankung einen langen chronischen Verlauf vorwies (>10 Jahre). Als Prädiktoren für die Wahl einer CAM-Therapie zeigten sich eine Zugehörigkeit zur Gruppe 2, aufgetretene Nebenwirkungen im Rahmen der BTX-Therapie, männliches Geschlecht und erhöhter Stress bei den Erkrankten. Außerdem fand sich ein signifikanter Unterschied zu einem höheren Bildungsabschnitt und Arbeit in gehobeneren Berufsgruppen bei Patienten, die vermehrt CAM Therapie anwenden. Zusammenfassend wurden CAM-Therapien, neben der Behandlung mit BTX, häufig von den Befragten angewendet. Hohe Zufriedenheitswerte erzielte eine Kombination mit physiotherapeutischen Verfahren oder Psychotherapie. Die Wahl von CAM-Therapien ist von der Erkrankungsdauer, Bildungslage und finanziellen Ressourcen abhängig.:1 EINLEITUNG 5
2 STAND DER FORSCHUNG 6
2.1 Definitionen 6
2.2 Epidemiologie 7
2.3 Pathologie 8
2.4 Klinisches Bild 11
2.5 Therapie 13
3 FRAGESTELLUNG UND HYPOTHESEN 24
4 STICHPROBE UND METHODE 25
4.1 Stichprobe 25
4.2 Erhebungsinstrument 26
4.3 Statistische Auswertung 28
5 ERGEBNISSE 30
5.1 Soziodemographische Daten 30
5.2 Krankheitsbezogene Merkmale 33
5.3 Therapie 35
5.4 Prädiktoren für die Therapiewahl 42
6 DISKUSSION 45
6.1 Das Patientenkollektiv 45
6.2 Diskussion der Botulinum-Toxin-Therapie 47
6.3 Diskussion der alternative Therapien 48
6.4 Diskussion der Prädiktoren für die Therapiewahl 54
6.5 Kritik 58
6.6 Schlussfolgerungen und Empfehlungen 59
7 ZUSAMMENFASSUNG 61
8 LITERATURVERZEICHNIS 64
9 ANLAGEN 72
9.1 Tabellen- und Abbildungsverzeichnis
9.2 Fragebogen
9.3 Erklärung der eigenständigen Abfassung der Arbeit
9.4 Curriculum Vitae
9.5 Veröffentlichungen und Vorträge
9.6 Danksagung
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