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Alimentação complementar e estado nutricional de crianças menores de dois anos em Acrelândia, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira / Complementary feeding and nutritional status of 6-24-monthold children from Acrelândia, Acre, Westhern Brazilian Amazon

Garcia, Mariana Tarricone 21 August 2009 (has links)
Objetivo: Investigar o estado nutricional, consumo alimentar e práticas de alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses residentes em Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos: Estudo transversal de base populacional realizado na área urbana do município de Acrelândia. Informações sobre condições sociodemográficas, morbidades e aleitamento materno foram obtidas por questionário estruturado. A partir de dados de histórico alimentar, consumo e práticas alimentares foram analisados. Peso e comprimento foram medidos para avaliação antropométrica segundo distribuição da curva padrão da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2007. Amostras de fezes foram obtidas para exame parasitológico. Avaliação das concentrações de hemoglobina, ferritina, receptor solúvel de transferrina, vitamina B12, retinol e ácido fólico séricos foi realizada em amostras de sangue venoso coletadas em jejum. Resultados: Do total de 166 crianças estudadas, as prevalências de déficit de estatura/idade e de anemia foram de 12% e 40%, respectivamente. Dentre as crianças anêmicas, 95% apresentaram anemia ferropriva. A prevalência geral de deficiência de ferro isolada foi 44%. A presença de parasitas intestinais foi identificada em 26% das amostras de fezes, sendo que 80% das infecções foram causadas por Giardia lamblia. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam abaixo da faixa de normalidade em 15% e 12% das crianças, respectivamente. O aleitamento materno foi iniciado por quase a totalidade das mães (99%); no entanto, a prática do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês foi referida por 10% dos participantes. A oferta de leite de vaca foi alta desde os primeiros meses de vida, sendo que dos 6 aos 8 meses de idade 70% das crianças estudadas já ingeriam este alimento. A frequência de consumo de mingau aumentou com a idade: 37% das crianças entre 6 e 8 meses, 48% entre 9 e 11 meses e 64% entre 12 e 24 meses referiram seu consumo habitual. Consumo alimentar abaixo das recomendações da OMS (2004) foi observado para os seguintes nutrientes (% de crianças): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta ficou em torno de 8%, classificando 78% das crianças com dietas entre \"muito baixa\" e \"baixa\" biodisponibilidade. Os alimentos que mais contribuíram com a energia total ingerida foram os leites de vaca e leite materno, e com o aporte de ferro foram os espessantes utilizados para fazer mingau. Conclusão: Os resultados sugerem intervenções para a promoção do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, com introdução de alimentos e práticas de alimentação complementar adequadas. É essencial melhorar a biodisponibilidade do ferro da dieta através do maior consumo de ferro total (carnes, feijão e caldos de carnes/feijão) e de vitamina C (incentivo ao consumo de frutas e hortaliças) desde o início da alimentação complementar, evitando-se consumo de alimentos ricos em compostos inibidores da absorção do ferro, tais como café, chá, espessantes e leite de vaca. Com o aumento da idade da criança, o consumo de mingau deve ser gradualmente substituído, incentivando-se consumo de alimentos disponíveis para a família. / Objective: To investigate the nutritional status, food consumption and complementary feeding practices in children aged between 6 and 24 months living in Acrelândia, Acre State, Westhern Brazilian Amazon. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted within an urban area of Acrelândia. Information on sociodemographic conditions, morbidity and breast feeding were collected using structured questionnaires. Food consumption and practices were analyzed based on food history data. Anthropometric assessment entailed weight and height measurements according to the 2007 World Health Organization (WHO) standard distribution curve. Stool samples were obtained and subjected to parasitological examination. Assessment of hemoglobin, ferritin, soluble transferrin receptor, Vitamin B12 and retinol serum levels was performed on fasting venous blood samples. Results: Of the total 166 children studied, the prevalence of stunted height/age and anemia was 12% and 40%, respectively. Out of the anemic children, 95% presented with iron-deficient anemia. The overall prevalence of iron deficiency was 44%. Intestinal parasites were detected in 26% of the stool samples, where 80% of these infections were caused by Giardia lamblia. Vitamin A and B12 serum levels were below normal thresh holds in 15% and 12% of children, respectively. Breast feeding was started by the vast majority of mothers (99%) although exclusive breast feeding up to the sixth month was reported by only 10% of participants. The intake of cows milk was high from the first months of life, where 70% of the children studied were consuming cows milk at 8 months of age. The frequency of porridge (cows milk and maize flour) consumption increased with age: 37% of the children aged between 6 and 8 months, 48% between 9 and 11 months and 64% between 12 and 24 months, reported regular porridge consumption. Food consumption at levels below WHO recommendations (2004) were observed for the following nutrients (% of children): folic acid (33%), Vitamin C (40%), Vitamin A (42%), zinc (46%) and iron (71%). The bioavailability of iron in the diet was approximately 8%, with 78% of the childrens diets being classified as having low or very low bioavailability. The foods which contributed most to total energy ingested were cow\'s milk and mother\'s breast milk, and in terms of iron, were the thickening agents used in porridge making. Conclusion: These results suggest that interventions should be introduced to promote exclusive breast feeding up to the sixth month, along with the introduction of healthy complementary foods and feeding practices. Improvements in bioavailability of iron in the diet are essential, through higher total iron consumption (meat, beans and meat/bean stock) and Vitamin C (encouragement to consume more fruit and vegetables) from the outset of introducing complementary food, while consumption of foods rich in iron inhibitors such as coffee, tea, thickeners and cows milk should be avoided. As child age increases, porridge consumption should be gradually substituted by encouraging the consumption of alternative foods available to the family.
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A migração como estratégia adaptativa em populações humanas rurais de Novo Cruzeiro, MG para Piracicaba, SP. / The migration as an adaptive strategy in human rural populations from Novo Cruzeiro, MG, to Piracicaba, SP.

Nascimento, Ana Paula Branco do 28 January 2004 (has links)
Em nossa espécie, entre as estratégias adaptativas relevantes, encontra-se a migração, que permitiu ao ser humano ocupar novos ambientes, em busca de condições de vida melhores que as possíveis ou acessíveis em seu local de origem. Atualmente, a migração se constitui, no sentido genético, no principal fator evolutivo da espécie humana. Condições de vida adversas tendem a se refletir na capacidade de obtenção de alimentos. As crianças de uma população são particularmente sensíveis, refletindo-se facilmente em seu desenvolvimento físico, deficiências ou privações alimentares. Em trabalho anterior, dessa Equipe, foi identificado em Piracicaba, SP, grande contingente de migrantes originados do município de Novo Cruzeiro, MG. No presente trabalho aprofundou-se o estudo desta migração rural, caracterizando indicadores de adaptação relativos a crianças que permaneceram no ambiente de origem (Novo Cruzeiro, MG), crianças filhas de migrantes, residentes no novo local (Piracicaba, SP, constituindo-se estratos populacionais com ambos os pais migrantes, apenas o pai e apenas mãe migrante) e de crianças com ambos os pais paulistas residentes em Piracicaba, SP. Desta forma, entre os indicadores da adaptabilidade humana estudados no presente trabalho, foi empregado o estado nutricional de crianças pré-escolares. Os indicadores do desenvolvimento físico (pelo qual foi identificado o estado nutricional) foram o peso e a estatura das crianças, como também o sexo e a idade década uma. Entre as demais variáveis que podem afetar o seu desenvolvimento, foram estudados aspectos genéticos tais como: cor da pele e origem étnica da criança de acordo com seu sobrenome e de acordo com o sobrenome da família da mãe. Também foram estudados aspectos do ambiente da criança que poderiam influenciar seu desenvolvimento, tais como escolaridade materna, número de habitantes por cômodo na residência, material de construção da habitação, serviços de água e esgoto, presença e tipo de uso de quintais. Constatou-se pelos indicadores estudados, que há melhor qualidade de vida entre os habitantes do município de Piracicaba no que se refere a melhores condições de infraestrutura habitacional (água encanada, rede de esgoto, eletricidade e habitações de alvenaria) como também melhor renda familiar e maior escolaridade materna. O índice utilizado para definir os pontos de corte na avaliação da situação nutricional dos préescolares foi obtido com base nas unidades de desvio padrão ou escores z. A curva de referência foi a do National Center for Health Statistic (NCHS). Foram constatados casos de desnutrição em ambas as regiões estudadas, acima do esperado numa população saudável. Por outro lado, evidenciou-se que a maioria das crianças (mais de 84,1%) encontraram-se na faixa de “eutróficas" o que de acordo com as teorias de Ecologia Humana revisada,s sugere que em ambos os locais as populações humanas estão sendo bem sucedidas quanto a suas estratégias adaptativas. Foram identificados casos de sobrepeso e obesidade, mas apenas nas crianças de famílias que residem em Piracicaba. O aumento dessas ocorrências é característico de um modo de vida moderno e é um fator de risco para as populações residentes em Piracicaba, ao qual passaram a se expor as populações migrantes. / In our species, among the more relevant adaptive strategies is the migration, which allows humans to occupy new environments searching for better life conditions than the ones possible or accessible in the original location. Nowadays, the migration is, in a genetic sense, the major evolutionary factor of mankind. Adverse life conditions tend to reflect in the capacity to obtain food. The children of a population are particularly susceptible, easily reflecting in their physical development, deficiency and food privations. In a previous work of our group, a large contingency of migrants from Novo Cruzeiro, MG, was identified in Piracicaba, SP. In the present work, the rural migration of this particular population was investigated in detail by characterizing relative adaptation indicators of children who remained in their original environment (Novo Cruzeiro, MG), migrants’ children residents at the new location (Piracicaba, SP, constituted of population strata with both parents migrants, only the father migrant and only the mother migrant) and children who both parents are São Paulo state natives and residents in Piracicaba, SP). Thus, among the indicators of human adaptation used in this work, the nutritional status of pre-school children was used. The physical development indicators used (from which the nutritional status was identified) were the weight and the height of the children, as well as the sex and the age of each one. Among the others variables that can affect the development, genetic aspects such as skin color and ethnical origin of the children in accordance with their own surnames and in accordance with their mother family, were studied. Moreover, it was also studied aspects of the children environment, which could influence their development, such as mother’s school level, number of inhabitants per room per house, material from which the house was made, water and sewer public services, backyard presence and its use. Based on the indicators used in this study, it was observed that there is better life quality among the inhabitants from Piracicaba when better condition of infra-structure (piped water, sewer and electric nets, and bricklaying houses), as well as better family income, and higher mother school level are concerned. The index used to define the cutting points in the nutritional evaluation of the pre-school children was obtained based on the units of standard error or score- z. The reference curve was that of the National Center for Health Statistic (NCHS). Under-nutrition cases in both studied regions above the expected for a healthy population were observed. On the other hand, the majority of the children (more than 84,1%) was within the “eutrophic" level, which according to the revised Human Ecological theories, suggests that in both places the human populations are being successful as for their adaptive strategies. It was identified cases of over-weight and obesity, but only in the children whose families are residents in Piracicaba. The increase of these occurrences is a characteristic of the modern way of life and is one risk factor to the populations living in Piracicaba, which the migrant populations have now been exposed.
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Alimentação complementar e estado nutricional de crianças menores de dois anos em Acrelândia, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira / Complementary feeding and nutritional status of 6-24-monthold children from Acrelândia, Acre, Westhern Brazilian Amazon

Mariana Tarricone Garcia 21 August 2009 (has links)
Objetivo: Investigar o estado nutricional, consumo alimentar e práticas de alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses residentes em Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos: Estudo transversal de base populacional realizado na área urbana do município de Acrelândia. Informações sobre condições sociodemográficas, morbidades e aleitamento materno foram obtidas por questionário estruturado. A partir de dados de histórico alimentar, consumo e práticas alimentares foram analisados. Peso e comprimento foram medidos para avaliação antropométrica segundo distribuição da curva padrão da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2007. Amostras de fezes foram obtidas para exame parasitológico. Avaliação das concentrações de hemoglobina, ferritina, receptor solúvel de transferrina, vitamina B12, retinol e ácido fólico séricos foi realizada em amostras de sangue venoso coletadas em jejum. Resultados: Do total de 166 crianças estudadas, as prevalências de déficit de estatura/idade e de anemia foram de 12% e 40%, respectivamente. Dentre as crianças anêmicas, 95% apresentaram anemia ferropriva. A prevalência geral de deficiência de ferro isolada foi 44%. A presença de parasitas intestinais foi identificada em 26% das amostras de fezes, sendo que 80% das infecções foram causadas por Giardia lamblia. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam abaixo da faixa de normalidade em 15% e 12% das crianças, respectivamente. O aleitamento materno foi iniciado por quase a totalidade das mães (99%); no entanto, a prática do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês foi referida por 10% dos participantes. A oferta de leite de vaca foi alta desde os primeiros meses de vida, sendo que dos 6 aos 8 meses de idade 70% das crianças estudadas já ingeriam este alimento. A frequência de consumo de mingau aumentou com a idade: 37% das crianças entre 6 e 8 meses, 48% entre 9 e 11 meses e 64% entre 12 e 24 meses referiram seu consumo habitual. Consumo alimentar abaixo das recomendações da OMS (2004) foi observado para os seguintes nutrientes (% de crianças): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta ficou em torno de 8%, classificando 78% das crianças com dietas entre \"muito baixa\" e \"baixa\" biodisponibilidade. Os alimentos que mais contribuíram com a energia total ingerida foram os leites de vaca e leite materno, e com o aporte de ferro foram os espessantes utilizados para fazer mingau. Conclusão: Os resultados sugerem intervenções para a promoção do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, com introdução de alimentos e práticas de alimentação complementar adequadas. É essencial melhorar a biodisponibilidade do ferro da dieta através do maior consumo de ferro total (carnes, feijão e caldos de carnes/feijão) e de vitamina C (incentivo ao consumo de frutas e hortaliças) desde o início da alimentação complementar, evitando-se consumo de alimentos ricos em compostos inibidores da absorção do ferro, tais como café, chá, espessantes e leite de vaca. Com o aumento da idade da criança, o consumo de mingau deve ser gradualmente substituído, incentivando-se consumo de alimentos disponíveis para a família. / Objective: To investigate the nutritional status, food consumption and complementary feeding practices in children aged between 6 and 24 months living in Acrelândia, Acre State, Westhern Brazilian Amazon. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted within an urban area of Acrelândia. Information on sociodemographic conditions, morbidity and breast feeding were collected using structured questionnaires. Food consumption and practices were analyzed based on food history data. Anthropometric assessment entailed weight and height measurements according to the 2007 World Health Organization (WHO) standard distribution curve. Stool samples were obtained and subjected to parasitological examination. Assessment of hemoglobin, ferritin, soluble transferrin receptor, Vitamin B12 and retinol serum levels was performed on fasting venous blood samples. Results: Of the total 166 children studied, the prevalence of stunted height/age and anemia was 12% and 40%, respectively. Out of the anemic children, 95% presented with iron-deficient anemia. The overall prevalence of iron deficiency was 44%. Intestinal parasites were detected in 26% of the stool samples, where 80% of these infections were caused by Giardia lamblia. Vitamin A and B12 serum levels were below normal thresh holds in 15% and 12% of children, respectively. Breast feeding was started by the vast majority of mothers (99%) although exclusive breast feeding up to the sixth month was reported by only 10% of participants. The intake of cows milk was high from the first months of life, where 70% of the children studied were consuming cows milk at 8 months of age. The frequency of porridge (cows milk and maize flour) consumption increased with age: 37% of the children aged between 6 and 8 months, 48% between 9 and 11 months and 64% between 12 and 24 months, reported regular porridge consumption. Food consumption at levels below WHO recommendations (2004) were observed for the following nutrients (% of children): folic acid (33%), Vitamin C (40%), Vitamin A (42%), zinc (46%) and iron (71%). The bioavailability of iron in the diet was approximately 8%, with 78% of the childrens diets being classified as having low or very low bioavailability. The foods which contributed most to total energy ingested were cow\'s milk and mother\'s breast milk, and in terms of iron, were the thickening agents used in porridge making. Conclusion: These results suggest that interventions should be introduced to promote exclusive breast feeding up to the sixth month, along with the introduction of healthy complementary foods and feeding practices. Improvements in bioavailability of iron in the diet are essential, through higher total iron consumption (meat, beans and meat/bean stock) and Vitamin C (encouragement to consume more fruit and vegetables) from the outset of introducing complementary food, while consumption of foods rich in iron inhibitors such as coffee, tea, thickeners and cows milk should be avoided. As child age increases, porridge consumption should be gradually substituted by encouraging the consumption of alternative foods available to the family.
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Výživa školních dětí / Nutrition of School Children

Máchová, Zuzana January 2018 (has links)
The healthy and right food plays a very important role in everybody's life. It works as a prevention of many diseases of civilization. Good nutrition can contribute to improve life quality. It gives a longer life and we stay more healthy. The most important thing in forming healthy eating habits is our own family. The next important factor is a school where children spend a lot of time. They create their own views and habits there. There are usually canteens at schools which offer some food to pupils. This dissertation is focussed on basic nutrients, education for a healthy lifestyle and the eating habits of pupils from 6 to 16 years at basic schools. I will also look into which food is preferred by pupils - healthy or unhealthy -their eating habits and the ways of their feeding. The aim of my dissertation is to find and evaluate eating habits of children of younger and older school age and detect if these children are interested in what they eat and if we can influence them by edification. In the practical part of my work I'd like to find out through a questionnaire what children at basic school know about healthy nutrition and a healthy lifestyle. The research was done at a peripheral basic school. The questionnaires were given to all pupils of primary and secondary school. The primary school's...
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Roteiro para implementação de grupo educativo de promoção da alimentação infantil saudável em Unidades Básicas de Saúde / Guide for the implementation of educational group to promote infant feeding in Basic Health Units

Brito, Pollyana Boaventura 12 December 2017 (has links)
Introdução: Práticas saudáveis de alimentação na infância são requisitos básicos para a promoção da saúde integral da criança com reflexos duradouros por toda a vida. A realização de grupos educativos constitui uma importante estratégia na Atenção Básica para a promoção da alimentação infantil saudável, sendo sua implementação de responsabilidade das equipes de saúde, especialmente dos enfermeiros. No entanto, evidências apontam que essa atividade ainda não está incorporada na rotina dos serviços de saúde. Objetivo Geral: Elaborar um roteiro para implementação de grupos educativos de promoção da alimentação saudável para crianças menores de dois anos em Unidades Básicas de Saúde (UBS), com base na perspectiva das mães. Objetivos específicos: 1) Identificar junto às mães, as práticas em relação à alimentação de seus filhos menores de dois anos para embasar os temas a serem abordados no grupo educativo; 2) Levantar junto às mães, as necessidades em relação à implementação de grupos educativos para promoção da alimentação infantil saudável; 3) Descrever os passos para a implementação de um grupo educativo para promoção da alimentação infantil saudável em UBS, com base na perspectiva das mães. Método: Estudo de desenvolvimento de instrumento, de abordagem quantitativa, realizado na UBS Guanabara do município de Patos de Minas-MG durante o mês de janeiro de 2017. Trinta e seis mães de crianças menores de dois anos cadastradas na UBS foram entrevistadas sobre as dificuldades e facilidades quanto à alimentação de seus filhos e sobre suas necessidades e expectativas em relação à implementação de grupos educativos na UBS para promoção da alimentação infantil saudável. Os dados foram digitados no programa Excel® e descritos por meio de frequência e porcentagem. Com base nos resultados obtidos, elaborou-se um roteiro para implementação de grupos educativos sobre alimentação complementar saudável para crianças menores de dois anos em UBS. O projeto foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa e todos os participantes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Como prática, constatou-se oferta de alimentos industrializados/ultraprocessados por mais de 50% das mães, com macarrão instantâneo e biscoitos salgados introduzidos mais precocemente, entre 6 e 12 meses (57,1%) e com freqüência, pois 76,2% das crianças recebiam esses alimentos diariamente ou até 3 vezes/semana. Aleitamento materno, oferecimento de outro leite e de verduras em folha destacaram-se com dificuldade intensa ou impossível de realizar. Do total de mães entrevistadas, 72,2% informaram não ter participado de grupos educativos por não oferecimento pelo serviço (65,4%); falta de tempo e de interesse, ambos referidos por 23,1% das mães. Quanto às expectativas, para a maioria das mães, os grupos educativos devem proporcionar troca de experiências, ter palestras, aulas práticas, ser realizado por profissionais de referência, na própria UBS, em um ou dois encontros de 60 minutos. Os principais temas devem abordar alimentação complementar, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e escolha e preparo dos alimentos. Esses resultados embasaram a proposta de roteiro para implementação de grupo educativo voltado à promoção da alimentação infantil saudável. Conclusões: A elaboração de um roteiro para a implementação de grupos educativos sobre alimentação infantil saudável, considerando a perspectiva das mães, contribui para a efetiva participação das mães nessas atividades e auxilia os profissionais de saúde na execução dos grupos na rotina dos serviços. / Introduction: Healthy child-feeding practices are basic requirements for promoting the child\'s overall health with lasting lifelong reflexes. The realization of educational groups constitutes an important strategy in basic care for the promotion of healthy infant feeding, and its implementation is the responsibility of the health teams, especially nurses. However, evidence indicates that this activity is not yet incorporated into routine health services. General Objective: To prepare a roadmap for the implementation of educational groups to promote healthy eating for children under two years of age in Basic Health Units (BHU), based on the perspective of the mothers. Specific objectives: 1) Identify with the mothers the practices regarding feeding their children under two years to support the topics to be addressed in the educational group; 2) To raise the needs regarding the implementation of educational groups to promote healthy infant feeding with the mothers; 3) Describe the steps for the implementation of an educational group to promote healthy infant feeding in Basic Health Units (BHU), based on the perspective of the mothers. Method: A quantitative approach, developed at BHU Guanabara in the city of Patos de Minas, MG, Brazil, during January, 2017. Thirty-six mothers of children under two years of age, enrolled at BHU, were interviewed about the difficulties and facilities regarding the feeding of their children and their needs and expectations regarding the implementation of educational groups at BHU to promote healthy infant feeding. The data were subjected to an Excel® program and described by frequency and percentage. Based on the results obtained, a script was developed for the implementation of educational groups on healthy complementary feeding for children under two years of age at BHU. The project was approved by the Research Ethics Committee and all participants signed a Free and Informed Consent Form. Results: As a practice, more than 50% of the mothers were fed processed / ultraprocessed foods, with instant noodles and salted crackers introduced earlier, between 6 and 12 months (57.1%) and frequently, since 76, 2% of children received these foods daily or up to 3 times / week. Breastfeeding, offering of other milk and leafy vegetables stood out with intense difficulty or impossible to perform. Of the total number of mothers interviewed, 72.2% reported not attending educational groups because they did not offer the service (65.4%); lack of time and interest, both reported by 23.1% of the mothers. As for the expectations, for the majority of mothers, the educational groups should provide experience exchange, have lectures, practical classes, be carried out by referenced professionals, at BHU itself, in one or two 60-minute meetings. Key topics should address complementary feeding, monitoring of growth and development, and food choice and preparation. These results are based on the proposal of a roadmap for the implementation of an educational group focused on the promotion of healthy infant feeding. Conclusions: The elaboration of a roadmap for the implementation of educational groups on healthy infant feeding considering the perspective of the mothers, contributes to the effective participation of the mothers in these activities and assists the health professionals in the execution of the groups during services routine.
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Beyond Breastfeeding: Exploring the Influence of Maternal Control Over Child Health Behavior Among African American Women Infants and Children Nutritional Supplementation Program Participants

Wilson, Maria 01 January 2017 (has links)
The health benefits of breastfeeding exceed well beyond the first few years of an infant's life. Breast milk is often referred to as liquid gold because of its extensive protective properties that promote child growth and development. Unfortunately, African American women have the lowest breastfeeding rates compared to any other racial group. Given that African American children are disproportionately affected by the current obesity epidemic in the United States, there may be a link between a mother's preference to breastfeed her infant and her influence over her child's eating behaviors and physical activity levels. Guided by social cognitive theory, the purpose of this quantitative longitudinal study was to explore the association between exclusive breastfeeding and maternal control over childhood nutrition and physical activity among African American women and children enrolled in the Women Infants and Children Nutritional Supplementation Program (WIC). Secondary data were used from the Infant Feeding Practices II Survey and its Year 6 Follow Up. Crosstabulations were performed to assess the relationship between exclusive breastfeeding and maternal control over child health behaviors after 6 years. The null hypotheses were not rejected, as there was no relationship between exclusive breastfeeding and maternal control over physical activity or child eating behaviors. Findings revealed moderate to high levels of maternal control among WIC participants who breastfed for 3 months. This study may lead to positive social change by increasing the number of children who benefit from breast milk and improving childhood nutrition and physical activity, which will ultimately reduce child obesity disparities and promote maternal and child health altogether.
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Jämförelse av energiomsättning och aktivitetsnivå vid fysisk aktivitet mellan barn med cystisk fibros och en frisk kontrollgrupp

Karlsson, Emma, Sonesson, Marcus January 2010 (has links)
<p><strong>Aim:</strong> The aim of this study was to describe the total energy expenditure (TEE) and physical activity levels (PAL) within a group of children with cystic fibrosis (CF) and to compare the results with a control group with healthy children. The aim also was to compare the rated activity levels between the groups as well comparing the difference between boys and girls within the groups. <strong>Method:</strong> The study included 30 participating children, divided into two groups with 15 participants in each group. One of the groups was a CF-group and the other a group of controls, matched for gender and age. Activity diaries were studied and data were presented decrepitly and analyzed with Wilcoxon rank sum test. <strong>Result:</strong> The result showed no difference between the groups while comparing TEE and PAL. Half of the participants in both groups (53,34 % and 46,67 %) reached a moderate or high physical activity level during the registration. No significance was proved between the groups as they rated their activity level, numbered 6-9, in their activity diaries. Neither could any differences be proved significant in rated activity between the boys and girls within the groups. <strong>Conclusion:</strong> The conclusion was that no significant differences appeared regarding TEE or PAL between the CF-group and the control group participating in this study. Neither were there any differences in activity level between boys and girls within the groups.</p> / <p><strong>Syfte:</strong> Syftet med studien var att beskriva energiomsättning och fysisk aktivitetsnivå hos en grupp barn med cystisk fibros (CF) och jämföra resultatet med friska barn i en kontrollgrupp. Syftet var också att jämföra skattade aktivitetsnivåer mellan grupperna samt mellan flickor och pojkar inom de båda grupperna. <strong>Metod:</strong> I studien deltog 30 barn, indelade i två grupper om 15 deltagare. Grupperna var en CF-grupp och en kontrollgrupp matchad efter kön och ålder. Aktivitetsdagböcker granskades och data sammanställdes och data presenterades deskriptivt och analyserades med Wilcoxsons rangsummetest. <strong>Resultat:</strong> Resultatet visade att det inte fanns skillnad mellan de båda grupperna vid jämförelse av TEE och PAL. Ungefär hälften av alla deltagare (53,34 % resp. 46,67 %) nådde moderat eller hög aktivitetsnivå under de registrerade dagarna. Det förekom ingen signifikant skillnad mellan grupperna med avseende antal skattade 6-9:or i aktivitetsdagboken. Inte heller någon skillnad mellan könen inom de båda grupperna kunde påvisas. <strong>Slutsats:</strong> Slutsatsen var att det inte fanns någon signifikant skillnad beträffande energiomsättning eller fysisk aktivitet mellan barn med CF och friska barn som deltog i denna studie. Inte heller kunde någon skillnad i aktivitetsnivå mellan könen inom grupperna påvisas.</p>
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Jämförelse av energiomsättning och aktivitetsnivå vid fysisk aktivitet mellan barn med cystisk fibros och en frisk kontrollgrupp

Karlsson, Emma, Sonesson, Marcus January 2010 (has links)
Aim: The aim of this study was to describe the total energy expenditure (TEE) and physical activity levels (PAL) within a group of children with cystic fibrosis (CF) and to compare the results with a control group with healthy children. The aim also was to compare the rated activity levels between the groups as well comparing the difference between boys and girls within the groups. Method: The study included 30 participating children, divided into two groups with 15 participants in each group. One of the groups was a CF-group and the other a group of controls, matched for gender and age. Activity diaries were studied and data were presented decrepitly and analyzed with Wilcoxon rank sum test. Result: The result showed no difference between the groups while comparing TEE and PAL. Half of the participants in both groups (53,34 % and 46,67 %) reached a moderate or high physical activity level during the registration. No significance was proved between the groups as they rated their activity level, numbered 6-9, in their activity diaries. Neither could any differences be proved significant in rated activity between the boys and girls within the groups. Conclusion: The conclusion was that no significant differences appeared regarding TEE or PAL between the CF-group and the control group participating in this study. Neither were there any differences in activity level between boys and girls within the groups. / Syfte: Syftet med studien var att beskriva energiomsättning och fysisk aktivitetsnivå hos en grupp barn med cystisk fibros (CF) och jämföra resultatet med friska barn i en kontrollgrupp. Syftet var också att jämföra skattade aktivitetsnivåer mellan grupperna samt mellan flickor och pojkar inom de båda grupperna. Metod: I studien deltog 30 barn, indelade i två grupper om 15 deltagare. Grupperna var en CF-grupp och en kontrollgrupp matchad efter kön och ålder. Aktivitetsdagböcker granskades och data sammanställdes och data presenterades deskriptivt och analyserades med Wilcoxsons rangsummetest. Resultat: Resultatet visade att det inte fanns skillnad mellan de båda grupperna vid jämförelse av TEE och PAL. Ungefär hälften av alla deltagare (53,34 % resp. 46,67 %) nådde moderat eller hög aktivitetsnivå under de registrerade dagarna. Det förekom ingen signifikant skillnad mellan grupperna med avseende antal skattade 6-9:or i aktivitetsdagboken. Inte heller någon skillnad mellan könen inom de båda grupperna kunde påvisas. Slutsats: Slutsatsen var att det inte fanns någon signifikant skillnad beträffande energiomsättning eller fysisk aktivitet mellan barn med CF och friska barn som deltog i denna studie. Inte heller kunde någon skillnad i aktivitetsnivå mellan könen inom grupperna påvisas.
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The complementarities of child health achievements in developing countries

Lo Bue, Maria Carmela 06 February 2015 (has links)
Diese Dissertation basiert auf einer auf den Menschen bezogenen, multidimensionalen Betrachtung von Entwicklung. Sie soll empirisch Übereinstimmungen und Determinanten der Gesundheit von Kindern in Ländern mit niedrigem und mittlerem Einkommen analysieren. Der erste Essay – mit verfasst von Stephan Klasen - wendet bivariate Cluster Analyse an, um die Beziehung der Verbesserungen verschiedener Gesundheits- und Bildungsindikatoren der Millennium Development Goals (MDG) zu untersuchen. Die MDGs beinhalten Schlüsselaspekte des menschlichen Wohlbefindens und sollten daher eng miteinander verkoppelt sein. Trotz der substantiellen theoretischen Grundlage für enorme Synergien zwischen MDG Zielen, ist die empirische Heterogenität der Kopplung der Prozesse zwischen verschiedenen MDGs erheblich groß.  Die zentrale Fragestellung des ersten Essays dieser Dissertation ist daher, ob klare Gruppen eben jener Länder ausgemacht werden können, in denen derartige Synergien existieren (und in denen diese nicht existieren), und was die Zugehörigkeit in derartigen Gruppen treibt.   Unser Beitrag ist, den MDG Fortschritt durch Indikatoren relativer Leistung zu definieren. Diese bezeichnen die Änderungsrate, die die empirisch "erwartete" Änderungsrate bei gegebenen ursprünglichen Bedingungen übersteigt. Diese Maßnahme erlaubt es uns für den unterschiedlichen Grad an Ambition impliziert durch die MDGs bei Ländern mit unterschiedlichen Ausgangslagen zu kontrollieren und lässt uns im Grunde fragen ob Länder, die außerordentlichen Fortschritt bei der Erreichung von MDGs gemacht haben, von Synergien profitiert haben. Indem wir die Cluster Analyse auf diese Indikatoren der relativen Leistung in Bezug auf verschiedene MDG Indikatoren für Gesundheit und Bildung anwenden konnten wir jene Länder, in denen sich Indikatoren in die selbe Richtung ("gute" oder "schlechte" Performer) bewegten, von solchen Ländern unterscheiden, bei denen sich Indikatoren in unterschiedliche Richtungen ("partielle" Performer) bewegten. Unsere Ergebnisse legen nahe, dass Synergien existieren, diese jedoch nur bei einer eingeschränkten Gruppe von Ländern auftreten (die "guten" Performer, die mit Fortschritt einhergehen und die "schlechten" Performer, die mit Rückschritt einhergehen). Andererseits können wir zeigen, dass bei einer beträchtlichen Anzahl an Ländern Synergien schwach oder abwesend sind, was zu umgekehrten Bewegungen  im MDG Fortschritt bei mindestens einem oder zwei Paaren von nicht einkommensbezogenen MDG Indikatoren führt. Unsere Regressionsergebnisse zeigen, dass diese partielle Performance gut durch steigende Ungleichheit und niedrige institutionelle Qualität erklärt wird. Andererseits kann Wirtschaftswachstum, welches als die robusteste Determinante der Cluster-Zugehörigkeit erscheint, insbesondere gute von schlechten Performern unterscheiden. Der zweite Essay - in alleiniger Urheberschaft - analysiert die kurz- und langfristigen Determinanten von Errungenschaften bei der Gesundheit von Kindern unter Verwendung von Längsschnittsdaten aus Indonesien. Basierend auf dem analytischen Ansatz von Mosley und Chen (1984), werden insbesondere die Effekte einer Reihe von kindspezifischer, Haushalts- und Gemeindecharakteristika auf den Ernährungszustand von Kindern, gemessen in height-for age z-scores, betrachtet. Der besondere Beitrag dieser Studie ist die Verwendung von Paneldaten auf der Mikro-Ebene und einer Methodologie (dem Mundlak-Ansatz für fixe  Haushalteffekte), die  robuste und unverzerrte Schätzungen liefert. Desweiteren ermöglicht sie die Identificationkurz- und langfristiger Effekte unmittelbarer und sozioökonomischer Determinanten der Gesundheit von und trägt so zur bestehenden Literatur bei. Die Ergebnisse legen nahe, dass mütterliche Bildung einen positiven und langfristigen Einfluss auf die Gesundheit von Kindern hat. Dies zeigt sich teilweise in reproduktivem Verhalten und wird teilweise durch Praktiken im Umgang mit Kindern (d.h. Stillen) vermittelt. Andererseits zeigt sich kein langfristiger Effekt von Einkommen, obgleich temporäre Einkommenssteigerungen zu höheren Ausgaben und somit zu einer Verbessereung des Eernährungsstatus führen., Hierbei zeigt nur der Erwerb und die Verwendung von Vorleistungsgütern der Gesundheitsproduktion wie einer verbesserten Hygieneinfrastruktur einen ausgeprägten und signifikanten Einfluss auf die Gesundheit von Kindern. Insgesamt implizieren die Ergebnisse, dass eine Politik der Linderung von Einkommensarmut ergänzt durch Investitionen in grundlegende Gesundheitsinfrastruktur erheblich dazu beitragen, die Gesundheit von Kindern zu verbessern. Da der Zusammenhangzwischen der Bildung von Müttern, Praktiken der Kindesernährung und der Gesundheit von Kindern stark ausgeprägt ist, könnten auch Strategien, die die Qualität von Bildung erhöhen,  den Ernährungszustand von Kindern verbessern. Der dritte Essay - in alleiniger Urheberschaft - untersucht die Auswirkungen des Ernährungszustandes auf den Bildungserfolg. Dabei werden Paneldaten auf der Miko-Ebene aus Indonesien verwendet. Außerdem wird eine Spezifikation mit Mutter-Fixed Effects, die durch einen Instrumentalvariablen-Ansatz erweitert wird, verwendet um für mögliche Korrelationen zwischen verschiedenen Komponenten des Fehlerterms und der unabhängigen Variable zu kontrollieren. Wir nutzen Flächenbrände, die im Jahr 1997 in Inodensien zu einer Dürre führten, und Variation zwischen Geschwistern und identifizieren so den Effekt des Ernährungszustands in den frühen Lebensmonaten auf den späteren Bildungserfolg. Schätzungen zeigen, dass Gesundheitskapital (gemessen in height-for-age z-scores in der Kindheit) die Anzahl an abgeschlossenen Schuljahren und das Ergebnis bei kognitiven Testes signifikant positiv beeinflusst.  Dies impliziert, dass von einer politischen Perspektive aus Zielsetzungen im Bereich Schule und Ernährung nicht als rivalisierend betrachtet werden sollten, sondern eng miteinander verzahnt sind. Daher konkurrieren finanzielle Ressourcen, die der Kindesernährung gewidmet sind, nicht unbedingt mit solchen für Bildungszwecke. Im Gegensatz könnten sie - wie in diesem Essay beschrieben - als eine kosteneffizientere Art betrachtet werden, gegenwärtige und zukünftige sozio-ökonomische Entwicklung anzuheben.
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Excesso de peso e sua relação com condições socioeconômicas da área de moradia de crianças assistidas por escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre

Krause, Annelise Barreto January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O presente estudo justifica-se, inicialmente, pela elevada prevalência de excesso de peso na infância em nosso país e por suas consequências a curto e longo prazo. Porto Alegre possui 34 escolas infantis com cerca de 4.000 crianças, que permanecem na instituição em turno integral. A grande maioria dessas escolas situa-se em locais de grande vulnerabilidade social e praticamente a totalidade das crianças reside próximo às escolas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a prevalência de excesso de peso em pré-escolares de escolas públicas e condições socioeconômicas da região de localização das escolas. MÉTODOS: As medidas de peso e altura foram provenientes de avaliação antropométrica realizada em todas as crianças matriculadas em escolas públicas de educação infantil de Porto Alegre em 2011. O excesso de peso foi definido como índice de massa corporal para idade > 1 escore z das curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2006). Os dados socioeconômicos da região de moradia (alfabetização e renda mensal) foram coletados do Censo IBGE 2010, definidos a partir do setor censitário onde se localiza a escola e todos os setores que o circundam. Análise multinível foi utilizada para verificar as associações entre o desfecho e as variáveis de exposição. RESULTADOS: Foram avaliadas 3.756 crianças, com média de idade de 51,6 meses (dp = 16,4). A prevalência de excesso de peso foi de 35,5%. Em nível individual, maior idade esteve associada a um efeito protetor, uma vez que a cada incremento de 12 meses de vida, as chances de IMC-para-idade acima do adequado foram 7% menores (RC ajustada = 0,93; IC 95% 0,89-0,98). Em relação à região de moradia, o incremento de ¼ de salário mínimo na renda per capita média da região esteve associado a um aumento de 7% nas chances de excesso de peso (RC ajustada = 1,07; IC 95% 1,03-1,11). CONCLUSÕES: O presente estudo apresenta elevada prevalência de excesso de peso na população de crianças atendidas em escolas municipais de educação infantil, particularmente naquelas mais jovens e com maior renda. Assim, percebe-se a necessidade de planejamento de políticas públicas de educação alimentar infantil e familiar, promoção de aleitamento materno e alimentação complementar saudável considerando aspectos socioeconômicos do território. / INTRODUCTION: This study is justified due to the high prevalence of overweight in children in our country and its consequences in short and long term. Porto Alegre has 34 elementary schools with about 4,000 children, who remain in the institution fulltime. The vast majority of these schools are located in neighborhood of high social vulnerability and almost all children live near the school. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the association between socioeconomic conditions of the region of location of schools and the prevalence of overweight among preschool children in public schools. METHODS: Measurements of weight and height are from anthropometric measurements performed in all children enrolled in public child care centers in Porto Alegre in 2011. Overweight was defined as body mass index for age > 1 z score of the growth curves of the World Health Organization. The socioeconomic data of the region of residence (literacy and monthly income) were collected from the IBGE Census 2010, defined as the census tract where the school is located and the all the census tracts that surround it. Multilevel analysis was used to determine associations between the outcome and exposure variables. RESULTS: There were evaluated 3,756 children with an average age 31,6 months (SD 16.4). The prevalence of overweight was 35.5%. At the individual level, higher age was associated with a protective effect, once for each 12 months, 7% lower were the chances of being above appropriate BMI-for-age (adjusted OR = 0.93, 95% CI 0.89 to 0.98). With regard to region of residence, the increment of 1/4 of minimum wage in average per capita income in the region was associated with a 7% increase in the odds of overweight (adjusted OR = 1.07, 95% CI 1.03 -1.11). CONCLUSIONS: This study shows a high prevalence of overweight in children enrolled in public schools in early childhood education, particularly those younger and with higher income. These results show the necessity of planning specific actions as public education policies for infant and family feeding, promotion of breastfeeding and healthy complementary feeding.

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