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Personality, Parent-children Interaction and Depression among Adolescents.

Sha, Bao-ju 28 July 2009 (has links)
This study is aimed at exploring the relationships among personality traits, the parent-children interaction and depression of adolescents. This study presents the results of a questionnaire survey, which includes Personality Traits Scale, Parent-children Interaction Scale, and Depression Screening Scale for Children & Adolescent. The subjects of this study are 6th graders and 7th graders of public schools in Kaohsiung and Tainan. The data collected from the questionnaire survey were analyzed with descriptive statistics, t-test, one-way ANOVA, Pearson Product-Moment Correlation, Partial Correlation and Hierarchical Multiple Regression. The results and conclusions are listed as the following: 1. Both personality traits and parent-children relationship respectively have a statistically signifigant correlation with depression. 2. Personality traits and parent-children relationship have a statistically signifigant correlation. 3. Personality traits, parent-children relationship have no significant interaction with depression. 4. Adolescents show significant differences with central value in five personality traits aspect. There are significant differences in part of the personality traits based on grades , genders, family types and families of various social-economic status. 5. Adolescents perceiving the interactions with mother are better than those with father. There are significant differences in part of parent-children relationship based on grades, genders, birth order, family types and families of various social-economic status. 6. 23.9¢Mof adolescents are suspected to have depression; among them 4.5¢Mare serious. There are significant differences in part of the depression based on genders, family types and families of various social-economic status.
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Comportamentos indicativos de apego em crianças com autismo

Sanini, Cláudia January 2006 (has links)
O autismo é uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento infantil e apresenta múltiplas etiologias. Tem como sintomas típicos, aparentes antes do 3o ano de vida: prejuízo social, dificuldade na comunicação e ausência de atividades imaginativas, que são substituídas por comportamentos repetitivos. A taxa de prevalência varia de 3 até 16 crianças em cada 10.000, e a incidência é maior em meninos. A falha no contato afetivo e o déficit na habilidade em partilhar experiências internas têm sido objeto de investigações. Os resultados desses estudos têm demonstrado que as crianças com autismo desenvolvem apego em relação aos seus cuidadores, porém manifestam de uma forma não convencional. Esse estudo teve como objetivo investigar os indicadores de apego em crianças com autismo, a partir de um sistema de codificação dos comportamentos de apego que levou em consideração as idiossincrasias dessa população. Participaram desse estudo 10 crianças com autismo (AU), 10 crianças portadoras de síndrome de Down (SD), com idades entre 3 e 8 anos, e 10 crianças com desenvolvimento típico (DT) com idades entre 1 e 3 anos, todas do sexo masculino. Uma sessão de observação de brincadeira livre, constando de cinco episódios, foi filmada para avaliar os comportamentos interativos entre a mãe e a criança e entre esta e uma pessoa estranha. Os vídeos foram codificados por dois observadores independentes e “cegos” quanto à categoria dos grupos, e cálculos de fidedignidade foram realizados entre os dois observadores. Não foram encontradas diferenças significantes entre os três grupos na maioria dos episódios analisados e nem nas reações das crianças aos encontros, separações e reencontros com a mãe e a pessoa estranha. As crianças com AU apresentaram maior freqüência de comportamento de esquiva apenas no 1o episódio, o que pode decorrer da dificuldade dessas crianças para lidar com situações novas. Ao comparar os resultados do 1o e do 5o episódios, no grupo com AU, no qual as crianças permaneciam somente com a mãe, verificou-se uma freqüência maior dos comportamentos de Interação à Distância e Esquiva no 1o episódio. Na comparação dos resultados do 1o (Mãe/Criança) e do 3o (Criança/Estranho) episódios, no grupo com AU, o comportamento de Interação a Distância foi mais freqüente em relação à mãe do que ao estranho. Esses resultados sugerem a ocorrência de apego entre a criança com AU e suas mães e mostram as vantagens de se usar análises que considerem as peculiaridades desses comportamentos. / Autism is a comportamental syndrome that commits the child’s development and presents multiple etiologies. Typical symptoms are social damage, difficulty in verbal and no-verbal communication and absence of imaginative activities, that are replaced by repetitive behaviors. The symptoms must be apparent in the first 36 months of life. Prevalence rate varies of three up to 16 children in each 10.000, and the incidence is larger in boys. Some of the central characteristics of autism, as the flaw in the affective contact and the deficit in the ability of sharing internal experiences as intentions and feelings, have been object of investigations. Results of these studies show that the children with autism develop attachment in relation to their caretakers, although they do it in a non conventional way. This study aims to investigate the attachment behaviors in children with autism, using a code system that takes into account the idiosyncrasies of this population. Ten boys with autism (AU), 10 boys with Down syndrome (SD), with ages between 3 and 8 years, and 10 boys with typical development (DT) with ages between 1 and 3 years, participated in the study. A free-play session was used to observe the interactive behaviors either between the child and the mother, and also the strange. The videos were coded by two independent observers “blind” to the category of the groups. The results showed that the children with AU presented larger frequency of avoidant behavior, then the other groups, only in the 1o episode, which suggests children's difficulty to deal with new situations. It was not found significant differences among the three groups in the others episodes, nor in the reactions of the autistic children to the separations and reunion with the mother. When comparing the results between 1o and the 5o episode, in which the autistic children stayed only with the mother, there was a larger frequency of Distance Interaction and Avoidance, in the 1o episode than in the other one. The comparison of the 1o (Mother/Child) and the 3o (Child /Strange) episode, showed that Distance Interaction behavior was more frequent in relation to mother than to the stranger, in the autism group. These results, altogether, suggest the ocorrence of attachment behavior of the autistic children to their mothers and showed the advantages of using a code system that takes into account the specifities of these behaviors in autism group.
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Comportamentos indicativos de apego em crianças com autismo

Sanini, Cláudia January 2006 (has links)
O autismo é uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento infantil e apresenta múltiplas etiologias. Tem como sintomas típicos, aparentes antes do 3o ano de vida: prejuízo social, dificuldade na comunicação e ausência de atividades imaginativas, que são substituídas por comportamentos repetitivos. A taxa de prevalência varia de 3 até 16 crianças em cada 10.000, e a incidência é maior em meninos. A falha no contato afetivo e o déficit na habilidade em partilhar experiências internas têm sido objeto de investigações. Os resultados desses estudos têm demonstrado que as crianças com autismo desenvolvem apego em relação aos seus cuidadores, porém manifestam de uma forma não convencional. Esse estudo teve como objetivo investigar os indicadores de apego em crianças com autismo, a partir de um sistema de codificação dos comportamentos de apego que levou em consideração as idiossincrasias dessa população. Participaram desse estudo 10 crianças com autismo (AU), 10 crianças portadoras de síndrome de Down (SD), com idades entre 3 e 8 anos, e 10 crianças com desenvolvimento típico (DT) com idades entre 1 e 3 anos, todas do sexo masculino. Uma sessão de observação de brincadeira livre, constando de cinco episódios, foi filmada para avaliar os comportamentos interativos entre a mãe e a criança e entre esta e uma pessoa estranha. Os vídeos foram codificados por dois observadores independentes e “cegos” quanto à categoria dos grupos, e cálculos de fidedignidade foram realizados entre os dois observadores. Não foram encontradas diferenças significantes entre os três grupos na maioria dos episódios analisados e nem nas reações das crianças aos encontros, separações e reencontros com a mãe e a pessoa estranha. As crianças com AU apresentaram maior freqüência de comportamento de esquiva apenas no 1o episódio, o que pode decorrer da dificuldade dessas crianças para lidar com situações novas. Ao comparar os resultados do 1o e do 5o episódios, no grupo com AU, no qual as crianças permaneciam somente com a mãe, verificou-se uma freqüência maior dos comportamentos de Interação à Distância e Esquiva no 1o episódio. Na comparação dos resultados do 1o (Mãe/Criança) e do 3o (Criança/Estranho) episódios, no grupo com AU, o comportamento de Interação a Distância foi mais freqüente em relação à mãe do que ao estranho. Esses resultados sugerem a ocorrência de apego entre a criança com AU e suas mães e mostram as vantagens de se usar análises que considerem as peculiaridades desses comportamentos. / Autism is a comportamental syndrome that commits the child’s development and presents multiple etiologies. Typical symptoms are social damage, difficulty in verbal and no-verbal communication and absence of imaginative activities, that are replaced by repetitive behaviors. The symptoms must be apparent in the first 36 months of life. Prevalence rate varies of three up to 16 children in each 10.000, and the incidence is larger in boys. Some of the central characteristics of autism, as the flaw in the affective contact and the deficit in the ability of sharing internal experiences as intentions and feelings, have been object of investigations. Results of these studies show that the children with autism develop attachment in relation to their caretakers, although they do it in a non conventional way. This study aims to investigate the attachment behaviors in children with autism, using a code system that takes into account the idiosyncrasies of this population. Ten boys with autism (AU), 10 boys with Down syndrome (SD), with ages between 3 and 8 years, and 10 boys with typical development (DT) with ages between 1 and 3 years, participated in the study. A free-play session was used to observe the interactive behaviors either between the child and the mother, and also the strange. The videos were coded by two independent observers “blind” to the category of the groups. The results showed that the children with AU presented larger frequency of avoidant behavior, then the other groups, only in the 1o episode, which suggests children's difficulty to deal with new situations. It was not found significant differences among the three groups in the others episodes, nor in the reactions of the autistic children to the separations and reunion with the mother. When comparing the results between 1o and the 5o episode, in which the autistic children stayed only with the mother, there was a larger frequency of Distance Interaction and Avoidance, in the 1o episode than in the other one. The comparison of the 1o (Mother/Child) and the 3o (Child /Strange) episode, showed that Distance Interaction behavior was more frequent in relation to mother than to the stranger, in the autism group. These results, altogether, suggest the ocorrence of attachment behavior of the autistic children to their mothers and showed the advantages of using a code system that takes into account the specifities of these behaviors in autism group.
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Comportamentos indicativos de apego em crianças com autismo

Sanini, Cláudia January 2006 (has links)
O autismo é uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento infantil e apresenta múltiplas etiologias. Tem como sintomas típicos, aparentes antes do 3o ano de vida: prejuízo social, dificuldade na comunicação e ausência de atividades imaginativas, que são substituídas por comportamentos repetitivos. A taxa de prevalência varia de 3 até 16 crianças em cada 10.000, e a incidência é maior em meninos. A falha no contato afetivo e o déficit na habilidade em partilhar experiências internas têm sido objeto de investigações. Os resultados desses estudos têm demonstrado que as crianças com autismo desenvolvem apego em relação aos seus cuidadores, porém manifestam de uma forma não convencional. Esse estudo teve como objetivo investigar os indicadores de apego em crianças com autismo, a partir de um sistema de codificação dos comportamentos de apego que levou em consideração as idiossincrasias dessa população. Participaram desse estudo 10 crianças com autismo (AU), 10 crianças portadoras de síndrome de Down (SD), com idades entre 3 e 8 anos, e 10 crianças com desenvolvimento típico (DT) com idades entre 1 e 3 anos, todas do sexo masculino. Uma sessão de observação de brincadeira livre, constando de cinco episódios, foi filmada para avaliar os comportamentos interativos entre a mãe e a criança e entre esta e uma pessoa estranha. Os vídeos foram codificados por dois observadores independentes e “cegos” quanto à categoria dos grupos, e cálculos de fidedignidade foram realizados entre os dois observadores. Não foram encontradas diferenças significantes entre os três grupos na maioria dos episódios analisados e nem nas reações das crianças aos encontros, separações e reencontros com a mãe e a pessoa estranha. As crianças com AU apresentaram maior freqüência de comportamento de esquiva apenas no 1o episódio, o que pode decorrer da dificuldade dessas crianças para lidar com situações novas. Ao comparar os resultados do 1o e do 5o episódios, no grupo com AU, no qual as crianças permaneciam somente com a mãe, verificou-se uma freqüência maior dos comportamentos de Interação à Distância e Esquiva no 1o episódio. Na comparação dos resultados do 1o (Mãe/Criança) e do 3o (Criança/Estranho) episódios, no grupo com AU, o comportamento de Interação a Distância foi mais freqüente em relação à mãe do que ao estranho. Esses resultados sugerem a ocorrência de apego entre a criança com AU e suas mães e mostram as vantagens de se usar análises que considerem as peculiaridades desses comportamentos. / Autism is a comportamental syndrome that commits the child’s development and presents multiple etiologies. Typical symptoms are social damage, difficulty in verbal and no-verbal communication and absence of imaginative activities, that are replaced by repetitive behaviors. The symptoms must be apparent in the first 36 months of life. Prevalence rate varies of three up to 16 children in each 10.000, and the incidence is larger in boys. Some of the central characteristics of autism, as the flaw in the affective contact and the deficit in the ability of sharing internal experiences as intentions and feelings, have been object of investigations. Results of these studies show that the children with autism develop attachment in relation to their caretakers, although they do it in a non conventional way. This study aims to investigate the attachment behaviors in children with autism, using a code system that takes into account the idiosyncrasies of this population. Ten boys with autism (AU), 10 boys with Down syndrome (SD), with ages between 3 and 8 years, and 10 boys with typical development (DT) with ages between 1 and 3 years, participated in the study. A free-play session was used to observe the interactive behaviors either between the child and the mother, and also the strange. The videos were coded by two independent observers “blind” to the category of the groups. The results showed that the children with AU presented larger frequency of avoidant behavior, then the other groups, only in the 1o episode, which suggests children's difficulty to deal with new situations. It was not found significant differences among the three groups in the others episodes, nor in the reactions of the autistic children to the separations and reunion with the mother. When comparing the results between 1o and the 5o episode, in which the autistic children stayed only with the mother, there was a larger frequency of Distance Interaction and Avoidance, in the 1o episode than in the other one. The comparison of the 1o (Mother/Child) and the 3o (Child /Strange) episode, showed that Distance Interaction behavior was more frequent in relation to mother than to the stranger, in the autism group. These results, altogether, suggest the ocorrence of attachment behavior of the autistic children to their mothers and showed the advantages of using a code system that takes into account the specifities of these behaviors in autism group.
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A construção da parentalidade na interação com filhos com Síndrome de Down / The construction of parenting in the interaction with children with Down syndrome

Aoki, Fernanda Cristina de Oliveira Santos 30 March 2016 (has links)
No Brasil nasce uma criança com Síndrome de Down (SD) a cada 600 nascimentos, o que representa aproximadamente 8.000 bebês com SD por ano. As peculiaridades no desenvolvimento dessas crianças exigem que os pais desenvolvam habilidades especiais para contemplarem cada necessidade diferenciada da criança que poderia passar despercebida ou facilmente captada nas crianças sem nenhum tipo de Síndrome. A interação com os pais, agentes primordiais nesse processo, é essencial, inclusive, para minimizar os efeitos da Síndrome; porém pouco se tem estudado sobre a vivência dos cuidadores no encontro com a criança. Nesse contexto, objetivou-se compreender como se deu a construção do \"ser pai/mãe\" de uma criança com Síndrome de Down, desde o diagnóstico da Síndrome de Down até o momento da entrevista. Para tanto se utilizou o método clínico-qualitativo, através do estudo de caso coletivo. Como referencial teórico para análise a psicanálise winnicottiana. Realizou-se entrevistas semiabertas, individuais, face a face, com 5 casais de pais de crianças com Síndrome de Down, com idade de 7 a 10 anos. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas na íntegra. Os resultados foram apresentados através de quatro categorias, a saber: \"Amor a segunda vista\" aborda o processo interativo inicial, os pais relatam o choque ao receber a notícia da Síndrome e os desafios na readaptação dos sonhos e expectativas. \"O ambiente lugar e não lugar\" descreve como os pais perceberam os diversos ambientes, alguns hostis que não contribuíram para que os mesmos pudessem ser acolhidos e potencializados na tarefa de cuidar desse filho, ressaltando que a ausência de suporte acarreta em sobrecarga na percepção dos pais; Por outro lado, consideram que o maior suporte que tiveram foi do parceiro, o que auxiliou na aceitação da notícia e em encontrar possibilidades de cuidado. \"Encontro Suficientemente Bom\" coloca em relevo a descrição dos participantes de que há maneiras diferentes de ajustar o cuidado na interação com seus filhos que perpassaram tanto por incômodos, quanto pela possibilidade do gesto criativo que se apresenta em atividades triviais e importantes do desenvolvimento. \"Trans-formações\" destaca às mudanças que os pais vivenciam ao poder se aproximar do filho \"real\", assumindo novos papéis, transformando-se através da abertura ao novo do outro e de si mesmos. A partir desse estudo pôde-se compreender que a relação vai se constituindo e se regulando reciprocamente, os cuidados precisam ser ajustados à demanda e possibilidade do outro. Compreendeu-se, ainda, que criatividade é a característica que permite que os pais sejam espontâneoss e recontruam significados e modos de interagir pessoais com seus filhos. Os pais entrevistados indicam que quanto mais lento e exigente o cuidado com seus filhos com Síndrome de Down, mais possibilidades de encontros surgem, e quando esses podem ser suficientemente bons, são \"trans-formadores\" para ambos: pais e filho. Ampliou-se a compreensão quanto a necessidade de acolhimento às angústias vividas, e suporte para o processo da construção da parentalidade. / In Brazil, a child is born with Down Syndrome (DS) every 600 births, which represents approximately 8,000 babies with DS each year. The singularities in these children\'s development require special skills from the parents to meet each differentiated need of these children that might otherwise go unnoticed or easily noticed in children without any kind of syndrome. The interaction with parents, who are the primordial agents in this process, is essential even to minimize the syndrome\'s effects; there are very few studies, however, about the experience of caregivers with the children. In this context, the aim of this study was to understand how \"being a parent\" is build up when it comes to children with Down syndrome, from the diagnosis of the syndrome to the time of the interview. The clinical-qualitative method was used, by means of a collective case study. Winnicott\'s psychoanalysis was used as the theoretical framework. Semi-open and individual, face-to-face, interviews were performed with five couples who were parents of children with Down syndrome, aged 7-10 years. The interviews were audio recorded and fully transcribed. The results are presented in four categories: \"Love at second sight\" approaches the initial interactive process, parents speak about the shocking news of the Down syndrome and the challenges of changing dreams and expectations. \"The place and no place environment\" describes how parents perceived different environments. Some hostile, in which they were not welcomed or leveraged when it comes to the task of taking care of these children, emphasizing that the last causes overload in parents\' perception. The parents state, however, that the greatest support comes from the partner, which helps accepting the news and finding care possibilities. In \"Good Enough Meeting\" participants highlighted that there are different ways of adjusting the care during interaction with their children, who went through not only many uncomfortable moments, but also the possibility of a creative gesture that presents itself in trivial and important development activities. \"Trans-formations\" highlights the changes experienced by parents by approaching the \"real\" child, assuming new roles, changing themselves by being open to what is new to the other and to themselves. This study allows to understand that relationship is reciprocally built and regulated, care must be adjusted according to the other\'s demands and possibilities. Another conclusion is that creativity is the characteristic that allows parents to be protagonists and rebuild meanings and ways of interacting with their children. Parents who were interviewed indicate that the slower and the more rigorous the care to their children with Down syndrome, the greater the chances of encounter arise, and if they are sufficiently good, they \"trans-form\" both sides: parents and children. This study also broadened the comprehension on the need for comforting the suffering experienced and for supporting the parenting process construction.
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Peer dialogue at literacy centers in one first-grade classroom

Maurer, A. Caroline, January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2008. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 240-251).
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A construção da parentalidade na interação com filhos com Síndrome de Down / The construction of parenting in the interaction with children with Down syndrome

Fernanda Cristina de Oliveira Santos Aoki 30 March 2016 (has links)
No Brasil nasce uma criança com Síndrome de Down (SD) a cada 600 nascimentos, o que representa aproximadamente 8.000 bebês com SD por ano. As peculiaridades no desenvolvimento dessas crianças exigem que os pais desenvolvam habilidades especiais para contemplarem cada necessidade diferenciada da criança que poderia passar despercebida ou facilmente captada nas crianças sem nenhum tipo de Síndrome. A interação com os pais, agentes primordiais nesse processo, é essencial, inclusive, para minimizar os efeitos da Síndrome; porém pouco se tem estudado sobre a vivência dos cuidadores no encontro com a criança. Nesse contexto, objetivou-se compreender como se deu a construção do \"ser pai/mãe\" de uma criança com Síndrome de Down, desde o diagnóstico da Síndrome de Down até o momento da entrevista. Para tanto se utilizou o método clínico-qualitativo, através do estudo de caso coletivo. Como referencial teórico para análise a psicanálise winnicottiana. Realizou-se entrevistas semiabertas, individuais, face a face, com 5 casais de pais de crianças com Síndrome de Down, com idade de 7 a 10 anos. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas na íntegra. Os resultados foram apresentados através de quatro categorias, a saber: \"Amor a segunda vista\" aborda o processo interativo inicial, os pais relatam o choque ao receber a notícia da Síndrome e os desafios na readaptação dos sonhos e expectativas. \"O ambiente lugar e não lugar\" descreve como os pais perceberam os diversos ambientes, alguns hostis que não contribuíram para que os mesmos pudessem ser acolhidos e potencializados na tarefa de cuidar desse filho, ressaltando que a ausência de suporte acarreta em sobrecarga na percepção dos pais; Por outro lado, consideram que o maior suporte que tiveram foi do parceiro, o que auxiliou na aceitação da notícia e em encontrar possibilidades de cuidado. \"Encontro Suficientemente Bom\" coloca em relevo a descrição dos participantes de que há maneiras diferentes de ajustar o cuidado na interação com seus filhos que perpassaram tanto por incômodos, quanto pela possibilidade do gesto criativo que se apresenta em atividades triviais e importantes do desenvolvimento. \"Trans-formações\" destaca às mudanças que os pais vivenciam ao poder se aproximar do filho \"real\", assumindo novos papéis, transformando-se através da abertura ao novo do outro e de si mesmos. A partir desse estudo pôde-se compreender que a relação vai se constituindo e se regulando reciprocamente, os cuidados precisam ser ajustados à demanda e possibilidade do outro. Compreendeu-se, ainda, que criatividade é a característica que permite que os pais sejam espontâneoss e recontruam significados e modos de interagir pessoais com seus filhos. Os pais entrevistados indicam que quanto mais lento e exigente o cuidado com seus filhos com Síndrome de Down, mais possibilidades de encontros surgem, e quando esses podem ser suficientemente bons, são \"trans-formadores\" para ambos: pais e filho. Ampliou-se a compreensão quanto a necessidade de acolhimento às angústias vividas, e suporte para o processo da construção da parentalidade. / In Brazil, a child is born with Down Syndrome (DS) every 600 births, which represents approximately 8,000 babies with DS each year. The singularities in these children\'s development require special skills from the parents to meet each differentiated need of these children that might otherwise go unnoticed or easily noticed in children without any kind of syndrome. The interaction with parents, who are the primordial agents in this process, is essential even to minimize the syndrome\'s effects; there are very few studies, however, about the experience of caregivers with the children. In this context, the aim of this study was to understand how \"being a parent\" is build up when it comes to children with Down syndrome, from the diagnosis of the syndrome to the time of the interview. The clinical-qualitative method was used, by means of a collective case study. Winnicott\'s psychoanalysis was used as the theoretical framework. Semi-open and individual, face-to-face, interviews were performed with five couples who were parents of children with Down syndrome, aged 7-10 years. The interviews were audio recorded and fully transcribed. The results are presented in four categories: \"Love at second sight\" approaches the initial interactive process, parents speak about the shocking news of the Down syndrome and the challenges of changing dreams and expectations. \"The place and no place environment\" describes how parents perceived different environments. Some hostile, in which they were not welcomed or leveraged when it comes to the task of taking care of these children, emphasizing that the last causes overload in parents\' perception. The parents state, however, that the greatest support comes from the partner, which helps accepting the news and finding care possibilities. In \"Good Enough Meeting\" participants highlighted that there are different ways of adjusting the care during interaction with their children, who went through not only many uncomfortable moments, but also the possibility of a creative gesture that presents itself in trivial and important development activities. \"Trans-formations\" highlights the changes experienced by parents by approaching the \"real\" child, assuming new roles, changing themselves by being open to what is new to the other and to themselves. This study allows to understand that relationship is reciprocally built and regulated, care must be adjusted according to the other\'s demands and possibilities. Another conclusion is that creativity is the characteristic that allows parents to be protagonists and rebuild meanings and ways of interacting with their children. Parents who were interviewed indicate that the slower and the more rigorous the care to their children with Down syndrome, the greater the chances of encounter arise, and if they are sufficiently good, they \"trans-form\" both sides: parents and children. This study also broadened the comprehension on the need for comforting the suffering experienced and for supporting the parenting process construction.
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Children's ability to navigate through a streaming services such as TV4 Play / Barns förmåga att navigera genom en streamingtjänst som TV4 Play

Roman, Kristina January 2015 (has links)
Due to the increased use of Internet among children, developers have realized that digital environments need better usability, especially to give children the opportunity to handle digital interfaces on their own. This paper investigates how children handle and navigate the online streaming service TV4 Play. The aim of this study was to understand the children’s moves and actions for further development of a more child-centered site that should make it easier for them to handle. The study was based upon a Usability Evaluation Method (UEM) called Peer-Tutoring, where pairs of children cooperated and taught each other, one by one, to solve tasks based on navigation through the interface. This method was also combined with a method called Active Intervention, where questions were added to the Peer-Tutoring in order to invite the children to talk and reflect on their actions. The participants were 4-6 year old children from a preschool in Danderyd, Stockholm. The results show difficulties of navigating and understanding the structure of the site, which is closely related to children’s limited cognitive ability, for instance, adults have superior capacity to handle drag and drop compared to children. These results led to recommendations that the TV4 Play team can take into account when they optimize usability for children. For example, they should implement one-click buttons instead of drag-and-drop functions, and list the available TV shows in a horizontal overview. / På grund av den ökade användningen av Internet bland barn, har utvecklarna insett att digitala miljöer behöver bättre användbarhet, särskilt för att ge barnen möjlighet att hantera digitala gränssnitt på egen hand. Denna uppsats undersöker hur barn hanterar och navigerar på streaming tjänsten TV4 Play. Syftet med denna studie var att förstå barnens rörelser och åtgärder för vidareutveckling av en mer barncentrerade webbplats, som ska göra det lättare för dem att hantera. Studien baserades på en användbarhets utvärderingsmetod, som kallas Peer-Tutoring, där barnen i par samarbetar och lär varandra, en efter en, för att lösa uppgifter baserade på navigering via gränssnittet. Denna metod kombinerades med en metod som kallas aktivt ingripande (Active Intervention), där frågor ställdes för att bjuda in barnen till att prata och reflektera över sina handlingar. Barnen var 4-6 år gamla från en förskola i Danderyd, Stockholm. Resultaten visar svårigheterna att navigera och förstå strukturen på webbplatsen, vilket är nära relaterat till barnens begränsade kognitiva förmåga, t ex har vuxna överlägsen kapacitet att hantera dra-och-släpp jämfört med barn. Dessa resultat har lett till rekommendationer som TV4 Play teamet kan ta hänsyn till när de optimerar användbarheten för barn. Till exempel bör de implementera klickknappar istället för dra-och-släpp-funktioner och lista tillgängliga TV-program i en horisontell översikt.
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Mobile Devices in the Hands of the Youngest Children

Jones Thomory, Diana, Mykhailovska, Nataliia January 2016 (has links)
Det har blivit modernt att använda mobila enheter i tidig ålder. Studien syftar till att förstå hur barn interagerar med mobila enheter under de första 4 levnadsåren och hur de kan hjälpa föräldrar att få inlärningsfördelar för de yngsta barnen. För att möta syftet med undersökningen fanns flera formulerade frågor om hur barnens utvecklingsnivå kan påverka möjligheten till interaktion och lärande med mobila enheter, vilka fördelar och nackdelar föräldrarna upptäckt under sina barns användning. Relevanta teorin presenterades om barns fysiska och kognitiva utveckling från 0 till 4 års ålder. Den blandade forskningsmetoden strategi (enkät och intervjuer) var tillräckligt effektiva för att förstå hur barnens användning av mobila enheter skiljer sig för varje år när de blir äldre. Det presenterades också några rekommendationer till föräldrarna. / It has become modern to use mobile devices at an early age. The study aims to understand the way young children interacts with mobile devices during the first 4 years of life and how mobile devices can help parents gain learning benefits for the youngest children. In order to meet the purpose of the research there were several formulated questions concerning how the stage of children’s development can affect the possibility of interaction and learning with mobile devices and what advantages and disadvantages the parents discovered during their children’s usage of mobile devices. The relevant theory was presented regarding children’s physical and cognitive development from 0 to 4 years old. The mixed method approach (survey and interviews) was effective enough to understand how the children usage of mobile devices differs from year to year as they become older. There were some recommendations for the parents that were presented as well.

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