• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 66
  • 57
  • 10
  • 9
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 191
  • 191
  • 24
  • 24
  • 21
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Detektion av Trichomonas vaginalis samt Mycoplasma genitalium med multiplex realtids-PCR : En prevalensstudie i Jönköpings län / Detection of Trichomonas vaginalis and Mycoplasma genitalium by Multiplex Real-Time PCR : A Prevalence Study in Jönköping County

Gabrielsson, Lovisa, Nilsson, Kristoffer January 2015 (has links)
Beställningsfrekvensen för detektion av Trichomonas vaginalis samt Mycoplasma genitalium i Jönköpings län är låg jämfört med den för Chlamydia trachomatis och Neisseria gonorrhoeae.  Både T. vaginalis och M. genitalium har associerats med infektion av humant papillomvirus (HPV) samt kan bland annat orsaka salpingit med infertilitet som potentiell komplikation. Patogenerna har även beskrivits öka risken för transmission av HIV. Syftet med studien var att detektera T. vaginalis samt M. genitalium med realtids-Polymerase Chain Reaction (PCR) för uppskattning av prevalens hos individer provtagna för C. trachomatis, N. gonorrhoeae samt HPV i Jönköpings län. Hos individer över 25 år, provtagna för C. trachomatis och N. gonorrhoeae, uppskattades prevalensen till 5,5 % för M. genitalium samt 0,13 % för T. vaginalis. Hos samma individer var prevalensen av C. trachomatis och N. gonorrhoeae 4,5 % respektive 0,13 %. Prevalensen hos individer provtagna för HPV uppskattades till 2,3 % för M. genitalium samt 0,26 % för T. vaginalis. De slutsatser som dras är att relevans finns för en mer frekvent beställning av M. genitalium samt att analys för detektion av endast en patogen ej är optimal. Multiplex analys för detektion av sexuellt överförbara patogener föreslås. / The request for detection of Trichomonas vaginalis and Mycoplasma genitalium in Jönköping County is low compared to Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. Both T. vaginalis and M. genitalium have been associated with Human Papilloma Virus (HPV) infection and can cause infections such as salpingitis, potentially resulting in infertility. The pathogens have also been described to increase the risk of HIV transmission. The aim of this study was to detect T. vaginalis and M. genitalium by real-time Polymerase Chain Reaction (PCR) to estimate the prevalence among individuals tested for C. trachomatis, N. gonorrhoeae and HPV in Jönköping County. In individuals above the age of 25 years, tested for C. trachomatis and N. gonorrhoeae, the prevalence was estimated to 5,5 % for M. genitalium and 0,13 % for T. vaginalis. In the same group the prevalence of C. trachomatis and N. gonorrhoeae was 4,5 % and 0,13 % respectively. The prevalence in individuals tested for HPV was estimated to 2,3 % for M. genitalium and 0,26 % for T. vaginalis. Relevance of a more frequent request for detection of M. genitalium was concluded and single pathogen detection was not deemed to be optimal. Multiplex analysis for detection of sexually transmitted pathogens is encouraged.
72

Prevalência de Chlamydia trachomatis em mulheres inférteis e gestantes assintomáticas

Gomez, Deborah Beltrami January 2016 (has links)
Introdução: A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis é a doença sexualmente transmissível bacteriana mais prevalente no mundo e afeta principalmente mulheres jovens sexualmente ativas. Infecções não tratadas podem provocar complicações reprodutivas decorrentes do dano tubáreo. Na gestação, aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, morte perinatal, conjuntivite e pneumonia neonatal. Existem poucos dados brasileiros referentes à epidemiologia dessa infecção no nosso meio. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência de C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes. Método: Foram analisadas transversalmente 77 mulheres inférteis e 60 gestantes assintomáticas. Foram coletadas amostras urinárias para ensaio de PCR e amostras sanguíneas para pesquisa de anticorpos IgG através da técnica de imunofluorescência indireta. Todas as participantes responderam um questionário referente ao seu histórico clínico e ginecológico. Resultados: A prevalência, tanto no ensaio de PCR quanto na imunofluorescência indireta (IgG) para C. trachomatis foi similar entre os grupos. Encontramos anticorpos IgG presentes em 61% das mulheres inférteis e em 56,7% das gestantes. Houve somente 1 PCR positivo no grupo das inférteis (1,3%) e nenhum do grupo das gestantes. Conclusão: Encontramos alta prevalência de anticorpos IgG para C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes, mas verificamos baixa prevalência de PCR positivo nas participantes. A presença de IgG correlacionou-se com comportamento sexual e tabagismo. / Background: Chlamydia trachomatis (CT) is the most prevalent sexually transmitted bacterial infection and affects mainly young, sexually active, women. Untreated infection may lead to reproductive complications due to tubal damage. Infections during pregnancy may cause preterm labor, low birth weight, perinatal death and neonatal conjunctivitis and pneumonia. There is little data on CT infection in Brazil. The aim of this study was to determine CT prevalence on infertile and pregnant women. Methods: A cross-sectional study included 77 infertile and 60 asymptomatic pregnant women. First void urine was tested to CT using PCR and blood samples were collected for CT IgG antibodies testing using Indirect Immunofluorescence. A questionnaire about medical, gynecological and sexual history was applied to all participants. Results: We found statistically similar prevalence of PCR and IgG antibodies between groups. This study observed a 61% prevalence of CT IgG antibodies in infertile women and 56,7% in pregnant women. PCR was positive in only one (1,3%) infertile woman and in none of the pregnant. Conclusion: A high prevalence of C. trachomatis IgG antibody in Brazilian pregnant and infertile women, but a low prevalence of positive PCR on urine samples were demonstrated. CT antibodies were associated with sexual behavior and smoking.
73

Infecção por chlamydia trachomatis em gestantes atendidas na maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará : prevalência e fatores associados

Vaz, Jorge Oliveira January 2014 (has links)
A Chlamydia trachomatis é um patógeno causador de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Esse agente afeta significativamente a saúde sexual e reprodutiva de mulheres, estando relacionado à esterilidade em número bastante significativo,sendo também responsável por desfechos em gestantes acometidaspor DSTs no Brasil e no mundo. Apesar da sua alta prevalência, muito pouco se sabe sobre a distribuição de genótipos de Chlamydiatrachomatis. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência e os fatores associados à infecção causada por esse patógeno em gestantes admitidas na Maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. O estudo constou de uma amostra mínima de 363 gestantes atendidas por demanda espontânea, sendo incluídas na amostra o excedente de 32 gestantes totalizando 395 gestantes,em um período da coleta de 3 meses. Foram aplicados testes Qui-quadrado para verificação de associações entre as variáveis selecionadas para ump<0,05 como estatisticamente significativo. A prevalência de infecção porChlamydiafoi de 9,11%. A infecção porChlamydianão se associou à idade(p = 0,826),à realização de consulta pré-natal (p = 0,451),à presença de HIV (p = 0,379)ao exame VDRL(p = 0,344) ou à prematuridade (p = 0,229). O estudo mostra alta prevalência de infecção por Chlamydiatrachomatis em gestantes. A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis representa uma importante causa de morbidade perinatal, que pode ser adequadamente tratada por antibioticoterapia durante a gestação. A prevalência da infecção mostrou-se também superior às obtidas em outras populações de gestantes, sendo o Estado do Pará considerado de alta prevalência para a infecção. Fatores de risco para DSTs, como baixa idade, ausência de parceiro fixo e concomitância com outras DSTs apresentam-se importantes também dentro do quadro da infecção por Chlamydia trachomatis. / Chlamydia trachomatis is a pathogen that causes sexually transmitted infections (STIs). This agent significantly affects the sexual and reproductive health of women, and is related to sterility in a rather significant number of cases. It is also responsible for outcomes in pregnant women who have STIs in Brazil and worldwide. Despite its high prevalence, very little is known about the distribution of Chlamydia trachomatis genotypes. The objective of this study was to estimate the prevalence and factors associated with infection caused by this pathogen in pregnant women admitted to the Maternity Department at Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, in the state of Pará. Sample of 363 pregnant women seen due to spontaneous demand, and the sample included the surplus of 32 pregnant women, to a total of 395 pregnant women in a 3-month collection period. Chi-Square tests were applied to verify the associations between the variables selected for a p < 0.05 as statistically significant. The prevalence of Chlamydia infection was 9.11%. The result of Chlamydiawas not associated with age (p = 0.826), antenatal visit (p = 0.451), presence of HIV (p = 0.379) VDRL test (p = 0.344) and with prematurity (p = 0.229). The study shows a high prevalence of infection due to Chlamydiatrachomatis in pregnant women. Urogenital infection due to Chlamydia trachomatis is a major cause of perinatal morbidity, which can be treated by antibiotics during pregnancy. The prevalence of infection also proved superior to those obtained in other populations of pregnant women, and the state of Pará is considered a place with a high prevalence of the infection. Risk factors for STIs, such as young age, absence of a fixed partner and concomitance with other STIs are also important in the picture of infection by Chlamydia trachomatis.
74

Prevalência de Chlamydia trachomatis em mulheres inférteis e gestantes assintomáticas

Gomez, Deborah Beltrami January 2016 (has links)
Introdução: A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis é a doença sexualmente transmissível bacteriana mais prevalente no mundo e afeta principalmente mulheres jovens sexualmente ativas. Infecções não tratadas podem provocar complicações reprodutivas decorrentes do dano tubáreo. Na gestação, aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, morte perinatal, conjuntivite e pneumonia neonatal. Existem poucos dados brasileiros referentes à epidemiologia dessa infecção no nosso meio. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência de C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes. Método: Foram analisadas transversalmente 77 mulheres inférteis e 60 gestantes assintomáticas. Foram coletadas amostras urinárias para ensaio de PCR e amostras sanguíneas para pesquisa de anticorpos IgG através da técnica de imunofluorescência indireta. Todas as participantes responderam um questionário referente ao seu histórico clínico e ginecológico. Resultados: A prevalência, tanto no ensaio de PCR quanto na imunofluorescência indireta (IgG) para C. trachomatis foi similar entre os grupos. Encontramos anticorpos IgG presentes em 61% das mulheres inférteis e em 56,7% das gestantes. Houve somente 1 PCR positivo no grupo das inférteis (1,3%) e nenhum do grupo das gestantes. Conclusão: Encontramos alta prevalência de anticorpos IgG para C. trachomatis em mulheres inférteis e em gestantes, mas verificamos baixa prevalência de PCR positivo nas participantes. A presença de IgG correlacionou-se com comportamento sexual e tabagismo. / Background: Chlamydia trachomatis (CT) is the most prevalent sexually transmitted bacterial infection and affects mainly young, sexually active, women. Untreated infection may lead to reproductive complications due to tubal damage. Infections during pregnancy may cause preterm labor, low birth weight, perinatal death and neonatal conjunctivitis and pneumonia. There is little data on CT infection in Brazil. The aim of this study was to determine CT prevalence on infertile and pregnant women. Methods: A cross-sectional study included 77 infertile and 60 asymptomatic pregnant women. First void urine was tested to CT using PCR and blood samples were collected for CT IgG antibodies testing using Indirect Immunofluorescence. A questionnaire about medical, gynecological and sexual history was applied to all participants. Results: We found statistically similar prevalence of PCR and IgG antibodies between groups. This study observed a 61% prevalence of CT IgG antibodies in infertile women and 56,7% in pregnant women. PCR was positive in only one (1,3%) infertile woman and in none of the pregnant. Conclusion: A high prevalence of C. trachomatis IgG antibody in Brazilian pregnant and infertile women, but a low prevalence of positive PCR on urine samples were demonstrated. CT antibodies were associated with sexual behavior and smoking.
75

Obstrução tubária em mulheres com imunofluorescência indireta para clamídia / Tubal occlusion in women with indirect positive immunofluorescence for chlamydia

MAIA, Monica Canedo Silva 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Monica Canedo.pdf: 1399065 bytes, checksum: d8dbbf45d1c8e0d832e311c7d2c9c8f7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Background: Actually the Chlamydia trachomatis is responsible for the major number of cases of sexual transmitted bacterial infections. The likelihood of tubal damage in infertile women is associated to the evidence of chlamydia infection. Objectives: To evaluate the ability of indirect immunofluorescence for Chlamydia trachomatis on tubal occlusion and to establish the cutoff point (best sensitivity and specificity) of antibodies IgG titres (indirect immunofluorescence) to detect tubal occlusion (ROC curve). Methodology: This is a retrospective study with 204 electronic records of patients attended at a university and private infertility center in the city of Goiania, in the period of 2006 to 2009. Patients had 17 to 47 years old. To evaluate the risk of tubal occlusion the patients were divided into two groups: patients exposed to chlamydia (significant IFI &#8805; 1:16) e unexposed (no significant IFI < 1:16). It was verified patients who had the disease (tubal occlusion) and not sick (without tubal occlusion) in the hysterosalpingography. For the calculations the Chi-square (&#967;2) were used, corrected to small samples (Fisher Exact Test) when necessary. The p chosen level was 0.05. The ROC curve was calculated with BioEstat® software, using the standard methodology. This study was submitted and approved by Ethics Committee of Hospital Clinics of the Federal University of Goias.Results: Of the 72 patients with significant titres, 34 (47,2%) showed the occurrence of tubal occlusion. In relation the 132 patients with no significant titres, only 18 (13,7%) had tubal occlusion (p < 0,001). We also observed a progressive increase in the levels of antibodies and the likelihood of tubal occlusion (p < 0,001). The best cutoff point of the ROC curve with the titre was 1:64. However, we believe that we can continue using a cutoff titre to &#8805; 1:16 by interfering little in sensitivity and specificity and because it is currently used in the Clinical Laboratory of Hospital Clinics. Conclusions: The results indicate that serology for Chlamydia trachomatis (indirect immunofluorescence) is valid for screening of tubal damage. We also showed that the best cutoff (ROC) indirect immunofluorescence to detect tubal occlusion is 1:64, but between 1:16 and 1:64 there is a slight change in sensitivity and specificity. / Introdução: Atualmente, a Chlamydia trachomatis é responsável pelo maior número de casos de infecções bacterianas sexualmente transmissíveis. A probabilidade de lesão tubária em mulheres inférteis é relacionada com evidência de infeccção passada por clamídia. Objetivos: Avaliar a capacidade da imunofluorescência indireta para Chlamydia trachomatis em rastrear obstrução tubária e estabelecer o ponto de corte (melhor sensibilidade e especificidade) de títulos de anticorpos IgG imunofluorescência indireta) para detectar obstrução tubária (curva ROC). Métodos: Este é um estudo retrospectivo com 204 prontuários eletrônicos de pacientes atendidas em um centro universitário e particular de infertilidade na cidade de Goiânia, no período de 2006 a 2009, com faixa etária entre 17 e 47 anos. Para avaliar o risco de obstrução tubária as pacientes foram divididas em dois grupos: pacientes expostas à clamídia (IFI significativa &#8805; 1:16) e não expostas (IFI não significativa < 1:16). Verificou-se então, as pacientes que tiveram a doença (obstrução tubária) e não doentes (sem obstrução tubária) na histerossalpingografia. Para os cálculos foi utilizado o teste Qui-quadrado (&#967;2), corrigido para pequenas amostras (teste Exato de Fisher) quando necessário. O nível de p escolhido foi 0,05. A curva ROC foi calculada com o programa BioEstat® utilizando a metodologia usual. Este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Resultados: Das 72 pacientes com titulação significativa, 34 (47,2%) apresentaram a ocorrência de obstrução tubária. Em relação as 132 pacientes com titulação não significativa, somente 18 (13,7%) apresentaram obstrução tubária (p < 0,001). Foi observado também um aumento progressivo entre os níveis de anticorpos e a probabilidade de obstrução tubária (p < 0,001). O melhor ponto de corte na curva ROC foi com a titulação de 1:64. Porém, consideramos que pode-se continuar utilizando como ponto de corte a titulação &#8805; 1:16, por interferir pouco na sensibilidade e especificidade e por ser a atualmente utilizada no Laboratório Clínico do Hospital das Clínicas. Conclusões: Os resultados deste estudo revelaram que a sorologia para Chlamydia trachomatis (imunofluorescência indireta) é válida para rastreamento de lesão tubária. Verificamos ainda que o melhor ponto de corte (curva ROC) da imunofluorescência indireta em detectar obstrução tubária é 1:64, mas, entre 1:16 e 1:64 há uma discreta mudança na sensibilidade e especificidade do teste.
76

Prevalência de infecção pelo Papilomavírus humano (HPV), anormalidades citológicas e fatores associados em adolescentes e adultas jovens / Prevalence of Human papillomavirus (HPV) infection, cytological abnormalities and associated factors in adolescents and young adults

Ribeiro, Andrea Alves 25 June 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-02-08T10:24:15Z No. of bitstreams: 2 Tese - Andrea Alves Ribeiro - 2017.pdf: 3681565 bytes, checksum: ba070b3da33be6a596380c597c60ac22 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-02-08T10:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Andrea Alves Ribeiro - 2017.pdf: 3681565 bytes, checksum: ba070b3da33be6a596380c597c60ac22 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T10:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Andrea Alves Ribeiro - 2017.pdf: 3681565 bytes, checksum: ba070b3da33be6a596380c597c60ac22 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-06-25 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Sexually transmitted infections are considered (STIs) pose a major public health problem. Adolescents and young adults are more likely to get Human papillomavirus (HPV) infection for two main reasons: sexual behavior and biological vulnerability. Some risk factors such as parity and number of children as well as Chlamydia trachomatis (CT) infection are co-factors associated with HPV infection responsible for precursor lesions and cervical cancer. OBJETIVE: Estimate the prevalence of HPV types and CT in adolescents and young adult females and to relate to the detection of cytological abnormalities, with sociodemographic and habits related to sexual risk factors. MATERIALS AND METHODS: This cross-sectional study included 276 adolescents and young adult females sexually active aged 15-24 years. Conventional cytology was performed to detect HPV DNA by PCR using the primers PGMY09/PGMY11 and genotyping by reverse dot blot hybridization. Detection of CT was performed by PCR using primers directed to the region encoding the cryptic plasmid. The population was stratified into two age groups: Group I (15-19 years) and Group II (20-24 years). It was conducted univariate analysis considering a p <0.20 for inclusion in the multivariate analysis to calculate the odds ratio (OR), confidence interval of 95% and significance level of <0.05. RESULTS: The prevalence of HPV infection was 47.1% (CI 95% 41.0–53.2). The HPV 16 was the most prevalent, present in 27.7% (36/129) of cases, followed by HPV 68 (8.5%; 11/130), HPV 52 (6.2 %; 8/130) e HPV 39 (4.6%; 6/130). The prevalence of HPV in the cytologic diagnosis of ASC-US was 66.7% in adolescents and 77.8% in young adult females. In diagnosis of LSIL HPV infection that present in 87.5% of adolescents and 75% of young adults females. The cytologic diagnosis of HSIL were detected only in adolescents with 100% prevalence of HPV infection. The total prevalence of CT infection was 9.1% (IC 95% 5.61–12.4). Among adolescents, the prevalence was 68% (17/25) and among young adults was 32% (8/25). The association with HPV infection related to behavioral and sociodemographic risk factors was statistically significant in the single marital status and had more than four sexual partners. Cytological abnormalities present among adolescents and young adults were associated with HPV and CT infection. CONCLUSION: HPV and CT infections are prevalent in adolescents and young adults, especially those with cytologic abnormalities. Sexual habits have a relationship with HPV infection, corroborating two of the risk factors for single marital status, the number of sexual partners. CT infection increases the risk for acquisition of cytologic abnormalities. / As infecções sexualmente transmissíveis são consideradas (ISTs) representam um grande problema de saúde pública. As adolescentes e adultas jovens estão mais susceptíveis a adquirem infecção pelo Papilomavírus humano (HPV), por dois motivos principais: o comportamento sexual e a vulnerabilidade biológica. Alguns Fatores de risco como, paridade e número de filhos, assim como infecção por Chlamydia trachomatis (CT) são cofatores associados à infecção pelo HPV responsáveis pelas lesões precursoras e câncer cervical. OBJETIVO: Estimar a prevalência de tipos de HPV e CT presentes em adolescentes e adultas jovens e relacionar com a detecção de anormalidades citológicas, com fatores de risco sóciodemográficos e relacionados aos hábitos sexuais. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata de um estudo de corte transversal, incluiu 276 adolescentes e adultas jovens sexualmente ativas com idade entre 15 a 24 anos. Foi realizada a citologia convencional, a detecção de DNA-HPV por PCR utilizando os primers PGMY09/PGMY11 e a genotipagem por hibridização reversa em pontos. Para a amplificação do DNA de CT foi usado o teste AMPLICOR CT/NG, um ensaio multiplex, qualitativo, que permite a amplificação do DNA de CT, de NG e do controle interno (CI) da reação, simultaneamente. A população foi estratificada em dois grupos etários: Grupo I (15 a 19 anos) e Grupo II (20 a 24 anos). Realizou-se a análise univariada considerando um p< 0,20 para a inclusão na análise multivariada com o cálculo do Odds Ratio (OR), intervalo de confiança de 95% e nível de significância < 0,05. RESULTADOS: A prevalência de infecção por HPV foi de 47,1% (IC 95% 41,0–53,2). O HPV 16, em infecções simples e múltiplas, foi o mais prevalente detectado em 27,7% (36/130) dos casos, seguido pelo HPV 68 (8,5%; 11/130), HPV 52 (6,2 %; 8/130) e HPV 39 (4,6%; 6/130). A prevalência de HPV nos diagnósticos citológicos de ASC-US foi de 66,7 % em adolescentes e 77,8% nas adultas jovens. Nos diagnósticos de LSIL a infecção pelo HPV este presente em 87,5% das adolescentes e 75% das adultas jovens. Os diagnósticos citológicos de HSIL foram detectados apenas nas adolescentes com 100% de prevalência de infecção por HPV. A prevalência total da infecção por CT foi de 9,1% (IC 95% 5,61–12,4). Entre as adolescentes a prevalência foi de 68% (17/25) e entre as adultas jovens foi de 32% (8/25). A associação infecção pelo HPV relacionada aos fatores de risco comportamentais e sociodemográficos, mostrou-se estatisticamente significante o estado civil solteira e possuir mais que quatro parceiros sexuais. As anormalidades citológicas presentes entre adolescentes e adultas jovens foram associadas quanto à infecção pelo HPV e por CT. CONCLUSÃO: Infecções por HPV e CT são prevalentes em adolescentes e adultas jovens, especialmente nas que apresentam anormalidades citológicas. Hábitos sexuais possuem uma relação com a infecção por HPV, corroborando dois dos fatores de risco o estado civil solteira, o número de parceiros sexuais. A infecção por CT aumenta o risco para aquisição das anormalidades citológicas.
77

Coinfecção pelo Papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis em adolescentes e jovens em Goiás / Coinfeccion of human papillomavirus and Chlamydia trachomatis in adolescentes and Young women

Nonato, Dejan Rodrigues 30 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T11:04:30Z No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-15T11:10:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T11:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Dejan Rodrigues Nonato - 2016.pdf: 3964529 bytes, checksum: 09c7dfff40e1130bdb6a211102e590ec (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Infection with human papillomavirus (HPV) and the bacterium Chlamydia trachomatis (CT) are sexual transmission and may have synergistic action, especially in atypical induction in the cervix. One of the objectives of the study was to estimate the prevalence of co-infection by HPV and CT in adolescents and sexually active young women, and to assess the association with cytological abnormalities and factors related to sexual behavior, gynecological and obstetrical history. Another approach to coinfection in normal women and in women with cervical lesions was carried out in a systematic review (SR). The cross-sectional study included 276 adolescents and young people aged 15 to 24 years old, sexually active. A conventional smear was used for evaluation of cytological abnormalities. The detection of HPV DNA and CT was performed by polymerase chain reaction (PCR). The key words in the search for strategic for RS in PubMed, LILACS were HPV and Chlamydia trachomats, and the primary endpoint was the prevalence of coinfection HPV / CT and the inclusion criteria used diagnostic PCR in normal women and injuries the cervix. The cross-sectional study showed a prevalence of coinfection with HPV and CT was 5.8% (95% CI: 3.3 to 9.2); and 3.3% (95% CI: 1.5 to 6.1) for CT and one type of HPV and 2.5% (95% CI: 1.0 to 5.2) in combination with multiple infection viral types. The prevalence of CT infection was 9.1% (95% CI: 5.61 to 12.4). The prevalence of HPV infection was 47.1% (95% CI: 41.0 to 53.2). Thirty-six HPV types have been detected. The three most prevalent were HPV 16 (27,7%), followed by HPV 68 (8.5%) and HPV 52 (7.1%). The prevalence of cytologic abnormalities was 12.3% (95% CI: 8.68 to 16.79). The variables associated with coinfection HPV and CT and CT infection were the onset of sexual activity equal to or less than 16 years and the presence of cytological abnormalities. In RS, 291 articles were identified in PubMed and 26 in LILACS, totaling 317, of quais14 were eligible to compose the total sample review on the coinfection of HPV / CT. The prevalence of co-infection observed in cross-sectional studies ranged between 0.7% and 24.6%, and cohort studies. HPV infections and CT are very common among asymptomatic young. The results of the cross-sectional study reinforce the need for investment in screening programs for CT and ratify the preventive measures in particular the HPV vaccine in patients with young age preceding the onset of sexual activity. The RS shown that the prevalence of co-infection increases in the presence of cervical lesions, increasing the possible synergy of infections in the induction of cervical lesions. / As infecções pelo Papilomavírus humano (HPV) e pela bactéria Chlamydia trachomatis (CT) são de transmissão sexual e podem ter atuação sinérgica, em especial na indução de atipias no colo do útero. Um dos objetivos do estudo foi estimar a prevalência da coinfecção por HPV e CT em adolescentes e jovens sexualmente ativas, bem como avaliar a associação com anormalidades citológicas e fatores relacionados ao comportamento sexual, história ginecológica e obstétrica. Uma outra abordagem sobre a coinfecção em mulheres normais e nas portadoras de lesões do colo do útero foi realizada em uma revisão sistemática (RS). O estudo de corte transversal incluiu 276 adolescentes e jovens, do estado de Goiás, de 15 a 24 anos, sexualmente ativas. Um esfregaço convencional foi utilizado para avaliação das anormalidades citológicas. A detecção de DNA do HPV e da CT foi realizada por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR). As palavras chaves para a estratégicas de busca para RS no PubMed, LILACS foram: HPV and Chlamydia trachomatis, sendo que o desfecho primário foi a prevalência da coinfecção HPV/CT e o critério de inclusão utilizou o diagnóstico por PCR em mulheres normais e com lesões do colo do útero. A prevalência da coinfecção por HPV e CT foi 5,8% (IC95%: 3,3 - 9,2); sendo de 3,3% (IC95%: 1,5 - 6,1) por CT e um único tipo de HPV e de 2,5% (IC95%: 1,0 - 5,2) em associação com infecção por múltiplos tipos virais. A prevalência da infecção por CT foi de 9,1% (IC95%: 5,6 - 12,4). A prevalência de infecção por HPV foi de 47,1% (IC95%: 41,0 - 53,2). Trinta e seis tipos de HPV foram detectados. Os três mais prevalentes foram o HPV 16 (27,7%) seguido do HPV 68 (8,5%) e do HPV 52 (7,1%). A prevalência de anormalidades citológicas foi de 12,3% (IC95%: 8,68 - 16,79). As variáveis associadas à coinfecção HPV e CT e a infecção por CT foram o início da atividade sexual igual ou menor que 16 anos e a presença de anormalidades citológicas. Na RS, foram identificados 291 artigos no PubMed e 26 no LILACS, totalizando 317, dos quais13 foram incluídos para comporem a amostra total da revisão sobre a coinfecção de HPV/CT. A prevalência da co-infeção observada em estudos de corte transversal variou entre 0,7% e 24,6%. Infecções por HPV e CT são muito comuns entre jovens assintomáticas. Os resultados do estudo de corte transversal reforçam a necessidade de investimento em programas de rastreio para a CT e ratificam as medidas preventivas em especial a vacina para o HPV em pacientes com idade jovem antecedendo o início da atividade sexual. A RS mostrou que a prevalência da coinfecção aumenta na presença das lesões de colo de útero, reforçando a possível sinergia das infeções na indução de lesões do colo do útero.
78

Développement de nouvelles méthodes moléculaires pour le typage et l’étude de la sensibilité aux antibiotiques de C. trachomatis / Development of new molecular methods for typing and study of antibiotic susceptibility of Chlamydia trachomatis

Peuchant, Olivia 17 November 2011 (has links)
Chlamydia trachomatis est une bactérie à développement intracellulaire obligatoire, divisée en 19 sérovars parmi lesquels les sérovars D-K sont responsables d’infections oculo-génitales et les sérovars L de la lymphogranulomatose vénérienne (LGV). En France, C. trachomatis est le principal agent bactérien responsable d’infections sexuellement transmissibles (IST). Les méthodes moléculaires occupent une place de choix dans le dépistage et l’épidémiologie des infections à C. trachomatis. Grâce à leur utilisation à partir de prélèvements non invasifs, nous disposons de chiffres de prévalence qui s’élèvent à 1,5% dans la population générale, 3,6% chez les femmes âgées de 18 à 24 ans sexuellement actives et 10 à 15% dans les centres à vocation de dépistage des IST. N’ayant aucune donnée chez la femme enceinte, le programme hospitalier de recherche clinique (MATIST) que nous avons mis en place chez les femmes enceintes suivies au CHU de Bordeaux a montré une prévalence de l’infection à C. trachomatis de 2,5%, à M. genitalium de 0,8% et à N. gonorrhoeae de 0%. Chez les femmes de moins de 24 ans, la prévalence était respectivement de 7,9% et 2,4%. La compréhension de l’épidémiologie et de la dissémination des infections à C. trachomatis nécessite la mise au point de techniques de typage performantes d’autant qu’un seul sérovar, le sérovar E, est rencontré dans près de la moitié des cas. Nous avons développé une méthode de typage moléculaire, la MLVA (MultiLocus Variable Number of Tandem Repeat Analysis), qui analyse le polymorphisme associé aux répétitions en tandem et permet un typage intra-sérovar. Cinq VNTRs ont été identifiés. La méthode a été automatisée puis appliquée à 220 souches et échantillons cliniques de C. trachomatis de génovar E, permettant d’identifier 25 types MLVA. Les souches d’origine ano-rectale isolées de patients homosexuels et les souches suédoises appartenant au nouveau variant ont été individualisées au sein de deux types MLVA uniques et distincts, suggérant une origine clonale. L’ensemble des résultats obtenus ont montré que la MLVA est un outil de typage moléculaire performant, plus discriminant que les autres méthodes auxquelles nous l’avons comparée. De plus, dans le cadre de la surveillance épidémiologique de la LGV ano-rectale due au variant L2b qui sévit en Europe depuis 2003 presque exclusivement chez les homosexuels, nous avons identifié le premier cas de LGV ano-rectale chez une femme. Enfin, nous avons développé une technique de PCR en temps réel permettant une détermination objective de la concentration minimale inhibitrice d’un antibiotique donné vis-vis de C. trachomatis. Cette technique a également montré que les antibiotiques étudiés n’avaient qu’une activité bactériostatique sur C. trachomatis. / Chlamydia trachomatis is an obligate intracellular bacterium, divided into 19 serovars, among which serovars D-K are responsible for oculo-genital infections and serovars L of lymphogranuloma venereum (LGV). In France, C. trachomatis is the main bacterial cause of sexually transmitted diseases (STI). Molecular methods are the methods of choice for the C. trachomatis detection and epidemiology. Through their use, it has been shown that the prevalence of C. trachomatis infection rise up to 1.5% in the general population, to 3.6% for sexually experienced women aged 18-24 and to 10-15% in STI medical settings. As no data were available for pregnant women, we conducted a clinical research study (MATIST) in pregnant women at the Bordeaux University hospital. The prevalence of C. trachomatis, M. genitalium and N. gonorrhoeae infections was 2.5%, 0.8% and 0%, respectively. In women under 24 years, the prevalence of C. trachomatis, and M. genitalium infections was 7.9% and 2.4%, respectively. Understanding the epidemiology and the spread of C. trachomatis infection requires the development of efficient typing techniques knowing that a single serovar, serovar E, is found in nearly half the cases. We developed a MLVA (MultiLocus Variable-Number of Tandem Repeat Analysis) method which analyzes the genome polymorphism associated to tandem repeats and allowed intra-serovar subtyping. Five VNTRs were identified. The automated method was applied on 220 C. trachomatis genovar E clinical specimens and isolates, yielding 25 MLVA types. All anorectal isolates from men who have sex with men exhibited the same MLVA type, suggesting clonal spread. In the same way, we confirmed the clonal origin of the Swedish new variant of C. trachomatis. MLVA appears to be a good tool for molecular typing, with a higher discriminatory power than those of other methods used for comparison. Since 2003, a LGV proctitis outbreak caused by the new variant L2b has been reported in Europe in men who have had sex with HIV-positive men. We reported the first case of C. trachomatis L2b proctitis diagnosed in a woman. Finally, we developed a real-time PCR method allowing an objective determination of minimum inhibitory concentration of antibiotics for C. trachomatis. Our results also showed that all antibiotics studied only had bacteriostatic activity on C. trachomatis.
79

Infecção por chlamydia trachomatis em gestantes atendidas na maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará : prevalência e fatores associados

Vaz, Jorge Oliveira January 2014 (has links)
A Chlamydia trachomatis é um patógeno causador de doenças sexualmente transmissíveis (DST). Esse agente afeta significativamente a saúde sexual e reprodutiva de mulheres, estando relacionado à esterilidade em número bastante significativo,sendo também responsável por desfechos em gestantes acometidaspor DSTs no Brasil e no mundo. Apesar da sua alta prevalência, muito pouco se sabe sobre a distribuição de genótipos de Chlamydiatrachomatis. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência e os fatores associados à infecção causada por esse patógeno em gestantes admitidas na Maternidade da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. O estudo constou de uma amostra mínima de 363 gestantes atendidas por demanda espontânea, sendo incluídas na amostra o excedente de 32 gestantes totalizando 395 gestantes,em um período da coleta de 3 meses. Foram aplicados testes Qui-quadrado para verificação de associações entre as variáveis selecionadas para ump<0,05 como estatisticamente significativo. A prevalência de infecção porChlamydiafoi de 9,11%. A infecção porChlamydianão se associou à idade(p = 0,826),à realização de consulta pré-natal (p = 0,451),à presença de HIV (p = 0,379)ao exame VDRL(p = 0,344) ou à prematuridade (p = 0,229). O estudo mostra alta prevalência de infecção por Chlamydiatrachomatis em gestantes. A infecção urogenital por Chlamydia trachomatis representa uma importante causa de morbidade perinatal, que pode ser adequadamente tratada por antibioticoterapia durante a gestação. A prevalência da infecção mostrou-se também superior às obtidas em outras populações de gestantes, sendo o Estado do Pará considerado de alta prevalência para a infecção. Fatores de risco para DSTs, como baixa idade, ausência de parceiro fixo e concomitância com outras DSTs apresentam-se importantes também dentro do quadro da infecção por Chlamydia trachomatis. / Chlamydia trachomatis is a pathogen that causes sexually transmitted infections (STIs). This agent significantly affects the sexual and reproductive health of women, and is related to sterility in a rather significant number of cases. It is also responsible for outcomes in pregnant women who have STIs in Brazil and worldwide. Despite its high prevalence, very little is known about the distribution of Chlamydia trachomatis genotypes. The objective of this study was to estimate the prevalence and factors associated with infection caused by this pathogen in pregnant women admitted to the Maternity Department at Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, in the state of Pará. Sample of 363 pregnant women seen due to spontaneous demand, and the sample included the surplus of 32 pregnant women, to a total of 395 pregnant women in a 3-month collection period. Chi-Square tests were applied to verify the associations between the variables selected for a p < 0.05 as statistically significant. The prevalence of Chlamydia infection was 9.11%. The result of Chlamydiawas not associated with age (p = 0.826), antenatal visit (p = 0.451), presence of HIV (p = 0.379) VDRL test (p = 0.344) and with prematurity (p = 0.229). The study shows a high prevalence of infection due to Chlamydiatrachomatis in pregnant women. Urogenital infection due to Chlamydia trachomatis is a major cause of perinatal morbidity, which can be treated by antibiotics during pregnancy. The prevalence of infection also proved superior to those obtained in other populations of pregnant women, and the state of Pará is considered a place with a high prevalence of the infection. Risk factors for STIs, such as young age, absence of a fixed partner and concomitance with other STIs are also important in the picture of infection by Chlamydia trachomatis.
80

Avaliação de infecções genitais em pacientes com artrite reumatoide submetidas à  terapia anti-TNF / Evaluation of genital infections in rheumatoid arthritis patients under anti-TNF therapy

Waisberg, Mariana Gioielli 24 November 2017 (has links)
Objetivo: este estudo teve como objetivo avaliar as infecções por papilomavírus humano (HPV) e Chlamydia trachomatis (CT) em pacientes com artrite reumatoide (AR) pré e pós-terapia anti-TNF. Método: foram avaliadas 50 pacientes do sexo feminino com AR (preenchiam os critérios do Colégio Americano de Reumatologia) que eram elegíveis para terapia anti-TNF. Cinquenta pacientes foram incluídas no estudo de forma prospectiva. Destas, 45 pacientes foram reavaliadas após 6 meses de terapia anti-TNF. Inicialmente as 50 pacientes com AR foram comparadas com 50 controles saudáveis pareadas por idade. Foram avaliados dados demográficos, avaliação ginecológica (citologia cervical e avaliações histológicas), função sexual, parâmetros de doença e tratamento atual da AR. Os testes para detecções dos DNAs do HPV e CT nas espécimes cervicais foram realizados utilizando a captura híbrida II. Resultados: na avaliação inicial, a mediana da idade das pacientes com AR e controles foi de 49 (18-74) vs. 49 (18-74) anos, p = 1,0. Observou-se uma tendência de menor frequência de infecção por HPV nas pacientes com AR pré anti-TNF em relação aos controles (14% vs. 30%, p = 0,054). Adicionalmente, realizou-se avaliação das pacientes com AR com infecção positiva e negativa por HPV antes da terapia anti-TNF que demonstrou que o primeiro grupo apresentou maior frequência de relações sexuais (100% vs. 48%, p = 0,014), maior número de parceiros sexuais [1 (1-1) vs. 0 (0-1), p = 0,032] e maior frequência de citologia cervical anormal (43% vs. 7%, p = 0,029). A idade atual, a duração da doença, os parâmetros da doença e os tratamentos foram semelhantes em ambos os grupos (p > 0,05). Após 6 meses de terapia anti-TNF, a infecção por HPV permaneceu inalterada em cinco pacientes, enquanto que dois tornaram-se negativos e uma paciente adicional tornou-se positiva (p = 1,0). A infecção por CT foi uniformemente negativa nas pacientes com AR pré e pós-TNF, assim como nas controles. Conclusões: a infecção por HPV observada nas pacientes sexualmente ativas com AR antes da terapia anti-TNF foi leve, sem evidência de infecção por CT. A terapia anti-TNF não aumentou o risco de exacerbação e/ou progressão das infecções por HPV e CT em pacientes com AR / Objective: to evaluate human papillomavirus (HPV) and Chlamydia trachomatis (CT) infections in rheumatoid arthritis (RA) patients pre- and post-TNF blocker. Methods: fifty female RA patients (American College of Rheumatology criteria), who were eligible to anti-TNF therapy, [n = 50 at baseline (BL) and n = 45 after 6 months of treatment (6M)] and 50 agematched healthy controls were prospectively enrolled. They were assessed for demographic data, gynecologic, sexual, cervical cytology and histological evaluations, disease parameters and current treatment. HPV DNA and CT DNA testing in cervical specimens were done using Hybrid Capture II assays. Results: at BL, the median current age of RA patients and controls was 49(18-74) vs. 49(18-74) years, p = 1.0. A trend of lower frequency of HPV infection was observed in AR patients pre anti-TNF compared to controls (14% vs. 30%, p = 0.054). Further evaluation of AR patients with and without HPV infection before anti-TNF therapy showed that the former group had higher frequency of sexual intercourses (100% vs. 48%, p = 0.014), higher median number of sexual partners [1(1-1) vs. 0(0-1), p=0.032] and higher frequency of abnormal cervical cytology (43% vs. 7%, p = 0.029). Current age, disease duration, disease parameters and treatments were alike in both groups (p > 0.05). At 6M after TNF blockage, HPV infection remained unchanged in five patients, whereas two became negative and one additional patient turn out to be positive (p = 1.0). CT infection was uniformly negative in RA patients pre- and post-TNF blockage and in controls. Conclusions: anti-TNF does not seem to increase short-term risk of exacerbation and/or progression of HPV and CT infections in RA patients

Page generated in 0.1027 seconds