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Funcionalidade em pacientes ap?s acidente vascular encef?lico: rela??o com o sono e ritmo de atividade-repouso

Tavares, Gracilene Rodrigues 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GracileneRT_DISSERT.pdf: 1181628 bytes, checksum: 852f63bbbe08febda85d8edf419c5a92 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / It is known that sleep plays an important role in the process of motor learning. Recent studies have shown that the presence of sleep between training a motor task and retention test promotes a learning task so than the presence of only awake between training and testing. These findings also have been reported in stroke patients, however, there are few studies that investigate the results of this relationship on the functionality itself in this population. The objective of this study was to evaluate the relationship between functionality and sleep in patients in the chronic stage of stroke. A cross-sectional observational study was conducted. The sample was composed of 30 stroke individuals in chronic phase, between 6 and 60 months after injury and aged between 55 and 75 years. The volunteers were initially evaluated for clinical data of disease and personal history, severity of stroke, through the National Institute of Health Stroke Scale, and mental status, the Mini-Mental State Examination. Sleep assessment tools were Pittsburgh Sleep Quality Index, the Questionnaire of Horne and Ostberg, Epworth Sleepiness Scale, the Berlin questionnaire and actigraphy, which measures were: real time of sleep, waking after sleep onset, percentage of waking after sleep onset, sleep efficiency, sleep latency, sleep fragmentation index, mean activity score. Other actigraphy measures were intraday variability, stability interdi?ria, a 5-hour period with minimum level of activity (L5) and 10-hour period with maximum activity (M10), obtained to evaluate the activity-rest rhythm. The Functional Independence Measure (FIM) and the Berg Balance Scale (BBS) were the instruments used to evaluate the functional status of participants. The Spearman correlation coefficient and comparison tests (Student's t and Mann-Whitney) were used to analyze the relationship of sleep assessment tools and rest-activity rhythm to measures of functional assessment. The SPSS 16.0 was used for analysis, adopting a significance level of 5%. The main results observed were a negative correlation between sleepiness and balance and a negative correlation between the level of activity (M10) and sleep fragmentation. No measurement of sleep or rhythm was associated with functional independence measure. These findings suggest that there may be an association between sleepiness and xii balance in patients in the chronic stage of stroke, and that obtaining a higher level of activity may be associated with a better sleep pattern and rhythm more stable and less fragmented. Future studies should evaluate the cause-effect relationship between these parameters / Sabe-se que o sono exerce um importante papel no processo de aprendizado motor. Estudos recentes demonstraram que a presen?a do sono entre o treino de uma tarefa motora e o teste de reten??o promove um aprendizado da tarefa de forma superior ? presen?a apenas de vig?lia entre treino e teste. Estes achados tamb?m t?m sido encontrados em pacientes que sofreram acidente vascular encef?lico (AVE), entretanto, faltam estudos que investiguem os resultados desta rela??o sobre a funcionalidade propriamente dita nesta popula??o. O objetivo desta pesquisa foi verificar a rela??o entre capacidade funcional e sono em pacientes em est?gio cr?nico de acidente vascular encef?lico. Foi realizado um estudo observacional anal?tico transversal. A amostra foi composta por 30 indiv?duos com seq?elas motoras de AVE em fase cr?nica, faixa et?ria entre 55 e 75 anos, apresentando tempo de seq?ela entre 6 e 60 meses. Os volunt?rios foram inicialmente avaliados quanto aos dados cl?nicos e antecedentes pessoais, severidade do AVE, atrav?s da escala internacional de AVE do National Institute of Health, e estado mental, pelo Mini-Exame do Estado Mental. Os instrumentos de avalia??o do sono foram o ?ndice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, o question?rio de Horne e Ostberg, Escala de Sonol?ncia de Epworth (ESE), o question?rio de Berlim e a actimetria, cujas medidas utilizadas foram: tempo real de sono, tempo de vig?lia ap?s o in?cio do sono, porcentagem de tempo de vig?lia ap?s o in?cio do sono, efici?ncia do sono, lat?ncia para o sono, ?ndice de fragmenta??o do sono, m?dia do escore de atividade. Outras medidas da actimetria foram a variabilidade intradi?ria, estabilidade interdi?ria, per?odo de 5 horas com n?vel m?nimo de atividade (L5) e per?odo de 10 horas com n?vel m?ximo de atividade (M10), obtidas para avalia??o do ritmo de atividade-repouso. A Medida de Independ?ncia Funcional (MIF) e a Escala de Equil?brio de Berg (EEB) foram os instrumentos utilizados para avalia??o da condi??o funcional dos participantes. O coeficiente de correla??o de Spearman e testes comparativos (t de student e Mann-Witney) foram utilizados para an?lise da rela??o dos instrumentos de avalia??o do sono e do ritmo de atividade/repouso com as medidas de avalia??o funcional. O programa estat?stico SPSS 16.0 foi empregado para as an?lises, adotando-se n?vel de signific?ncia de 5%. Os principais resultados observados foram uma correla??o negativa entre sonol?ncia e equil?brio e uma correla??o negativa entre o n?vel de atividade (M10) e fragmenta??o do sono. Nenhuma medida do sono ou do ritmo foi associada com a medida de independ?ncia funcional. Estes achados sugerem que pode haver uma associa??o entre sonol?ncia e equil?brio em pacientes em est?gio cr?nico de AVE, e ainda que a obten??o de um maior n?vel de atividade pode estar associada a um melhor padr?o de sono e ritmo mais est?vel e menos fragmentado. Futuros estudos devem avaliar a rela??o de causa-efeito entre estes par?metros
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Avalia??o do padr?o do ciclo sono-vig?lia e a cogni??o em estudantes de medicina com diferentes esquemas de hor?rios de aulas

Silva, Francisca Patricia da 07 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscaPS_DISSERT.pdf: 2124364 bytes, checksum: fdbee75aadf5fa6b72cf6cdc5f8aa5a8 (MD5) Previous issue date: 2010-10-07 / The sleep patterns of students entering the university, is accompanied by many factors that can lead to changes in sleep habits, such as academic demands, new social opportunities, reduced parental care and irregular teaching schedules. The irregular pattern of sleep-wake cycle is usually accompanied by several daytime consequences, for example, reduced levels of motivation, performance, concentration, alertness and mood as well as increased fatigue and sleepiness.Thus, there are numerous reasons to support the fact that these students may suffer damage in their academic performance. The aim of this study was to evaluate the sleep-wake cycle (SWC) and cognition in medical students with different schemes teaching schedules. One group started classes at 08am, while the other started at 07am. We analyzed the data from 88 volunteers, 39 from each group. However, only those who participated in both stages of the study (n = 78) underwent cognitive testing. For subjective evaluation of the SWC was used questionnaires to check the quality of sleep, chronotype, daytime sleepiness and sleep habits. For objective evaluation was used actigraphy. For cognitive assessment was used the test MoCA (Montreal Cognitive Assessment). The results indicate that the group has class earlier had a greater irregularity of the SWC and a worse performance in cognitive testing. There was a difference between the schedules the week and weekend in the subjective variables, bedtime, wake up and sleep duration in both groups. The objective variables, time in bed showed difference between the schedules the week and weekend to the group started class at 08am and the variables bedtime, get up time, actual sleep time, time in bed and wake bouts in the class at 07am. In the cognitive test, there were differences between the groups in overall score and in the areas of executive function and memory recall. Thus, it is suggested that the class starting time may cause irregularity of the SWC and the irregularity may cause mild cognitive impairment. Moreover, cognitive testing MoCA was sensitive to detect differences among students, although the difference between the schedules is small / O padr?o de sono dos estudantes ao entrarem na universidade, ? acompanhado por muitos fatores que podem levar a mudan?as nos h?bitos de sono, tais como demanda acad?mica, novas oportunidades sociais, diminui??o do cuidado dos pais e hor?rios de aulas irregulares. O padr?o irregular de sono-vig?lia ? usualmente acompanhado por v?rias consequ?ncias diurnas, como diminui??o nos n?veis de motiva??o, desempenho, concentra??o, aten??o e humor, bem como aumento da fatiga e da sonol?ncia. Assim, existem in?meras raz?es para apoiar o fato de que, esses estudantes universit?rios, podem sofrer preju?zos em seu desempenho acad?mico. O objetivo desse estudo foi avaliar o padr?o ciclo sono-vig?lia (CSV) e a cogni??o em estudantes de medicina com diferentes esquemas de hor?rios de aulas. Uma turma iniciava as aulas ?s 08 horas da manh?, enquanto a outra iniciava ?s 07 horas. Para isso contamos com 88 volunt?rios. Por?m, desses, apenas os que participaram das duas etapas no estudo (n=78) realizaram o teste cognitivo. Para a avalia??o subjetiva do CSV foi utilizado question?rios para verificar a (1) qualidade de sono, (2) cronotipo, (3) sonol?ncia diurna e (4) h?bitos de sono. Para avalia??o objetiva foi utilizado o act?metro e para avalia??o cognitiva o teste MoCA (Montreal Cognitive Assessment). Os resultados indicam que a turma que tem aula mais cedo teve uma maior irregularidade do CSV e um pior desempenho no teste cognitivo. Houve diferen?a entre os hor?rios da semana e do fim de semana nas vari?veis subjetivas, hora de deitar, hora de levantar e dura??o do sono, em ambas as turmas. E nas vari?veis objetivas, tempo na cama na turma das 08h e, hora de dormir, hora de acordar, tempo real de sono, tempo na cama e despertares noturnos na turma das 07h. No teste cognitivo, houve diferen?a entre as turmas no escore geral e nos dom?nios de fun??o executiva e evoca??o de mem?ria. Assim, sugere-se que o hor?rio de in?cio das aulas pode provocar irregularidade do CSV e, essa irregularidade pode provocar um d?ficit cognitivo leve. Al?m disso, o teste cognitivo MoCA foi sens?vel para detectar diferen?as entre os estudantes, apesar da diferen?a entre os hor?rios ser pequena
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Diferen?as de g?nero na produ??o de associa??es livres de palavras atrav?s do ciclo sono-vig?lia

Pegado, Jo?o Felipe de Souza 20 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoFSP_DISSERT.pdf: 3447270 bytes, checksum: 39c94faa709bc806d9f8e00564df8952 (MD5) Previous issue date: 2012-04-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Although several studies, have shown differences in cognitive performance between men and women, it not yet known whether these differences occur in tasks involving free association of words (WA). Studies across the sleep-wake cycle (SWC) suggest that rapid eye movement sleep (REM) favors semantic flexibility, in comparison with pre-sleep waking (Pre-WK), slow-wave sleep (SWS) and post-sleep waking (Post-WK). The present work has two aims: (1) to evaluate the semantic distances of word pairs produced by AP, comparing men and women, (2) to evaluate semantic distance in word pairs produced by free association across the SWC in young adults of both sexes. To achieve aim (1), we applied a task of WA in 68 adult volunteers during waking (52 women and 16 men). The WA task consisted of writing the first word that came to mind after viewing another word offered as a stimulus (root Word). To achieve aim (2), we performed polysomnography to identify specific stages of the SWC. The experimental subjects were then awakened (if they were asleep) and were immediately given a WA task. The task was administered to 2 groups of 10 subjects each (G1 and G2). G1 subjects were stimulated with the same set of root words after waking from various states of SWC, while G2 subjects received sets of different root words at each state of the SWC. In the absence of a Portuguese corpus suitable for the measurement of semantic distances, the words collected in our experiments were translated to English, and semantically quantified within a systematic and representative corpus of that language (Wordnet). This procedure removed the polysemies typical of Portuguese, but preserved the semantic macrostructure common to both languages. During waking, we found that semantic distances are significantly lower in WA produced by women, in comparison with the distances observed in men. Through the SWC, there were no statistically significant differences in G1. In G2 women, we detected a significant increase of semantic distances upon being awakened from SWS. In contrast, G2 men showed a significant increase in semantic distances upon being awakened from REM. The results of the first experiment are consistent with the notion that women have a more concrete reasoning than men. The results of the second experiment indicate that men awakened from REM present more flexibility in word association than when being awakened from other states. In contrast, women showed more flexible word association after being awakened from SWS, in compared with other states. The results indicate that the cognitive flexibility attributed to different states of the SWC shows gender dependency / Embora diversos estudos demonstrem diferen?as no desempenho cognitivo, entre homens e mulheres, ainda n?o se sabe se essas diferen?as ocorrem em tarefas que envolvam associa??o livre de palavras (AP). Estudos atrav?s do ciclo sono-vig?lia (CSV) sugerem que o sono de movimento r?pido dos olhos (MRO) favore?a a flexibilidade sem?ntica, em compara??o com a vig?lia pr?sono (V-Pr?), o sono de ondas lentas (SOL) e a vig?lia p?s-sono (V-P?s). O presente trabalho teve 2 objetivos: (1) Avaliar as dist?ncias sem?nticas de pares de palavras produzidas por AP, comparando homens e mulheres; (2) Avaliar dist?ncias sem?nticas em palavras produzidas por associa??o livre, atrav?s do CSV em adultos jovens de ambos os sexos. Para alcan?ar o objetivo (1), aplicamos uma tarefa de AP em 68 volunt?rios adultos durante a vig?lia (52 mulheres e 16 homens). A tarefa de AP consistiu em listar por escrito a primeira palavra pensada ap?s visualizar outra palavra oferecida como est?mulo. Para alcan?ar o objetivo (2), realizamos registro polissonogr?fico para identificar fases espec?ficas do CSV. Os sujeitos experimentais foram ent?o despertados (caso estivessem em sono) e foram imediatamente submetidos a uma tarefa de AP. Administrou-se a tarefa de AP a 2 grupos de 10 pessoas cada (G1 e G2). Sujeitos de G1 foram estimulados com o mesmo conjunto de palavras-raiz ap?s despertar dos diversos estados do CSV, enquanto que sujeitos de G2 receberam conjuntos de palavras-raiz diferentes a cada estado do CSV. Na aus?ncia de um corpus em portugu?s adequado para ? mensura??o de distancias sem?nticas, as palavras coletadas foram traduzidas para o idioma ingl?s, e semanticamente quantificadas em um corpus representativo e sistem?tico desse idioma (Wordnet). Esse procedimento retirou as polissemias t?picas do portugu?s, mas preservou a macroestrutura sem?ntica comum ?s duas l?nguas. Na vig?lia, verificamos que as dist?ncias sem?nticas s?o significativamente menores nas AP produzidas por mulheres, em compara??o com as dist?ncias sem?nticas verificadas em AP realizadas por homens. Atrav?s do CSV, n?o foram detectadas diferen?as estatisticamente significativas em G1. Em mulheres de G2, detectamos um aumento significativo das dist?ncias sem?nticas ap?s despertar de SOL. Em contraste, homens de G2 apresentaram um aumento significativo das dist?ncias sem?nticas ap?s despertar de MRO. Os resultados do primeiro experimento s?o compat?veis com a no??o de que as mulheres possuem um racioc?nio mais concreto do que homens. Os resultados do experimento 2 indicam que homens despertados durante o MRO apresentam AP mais flex?veis em compara??o com as AP produzidas ap?s vig?lia ou ap?s despertar de SOL. Mulheres apresentaram resultados distintos, com AP mais flex?vel ap?s despertar de SOL, em compara??o com os outros estados. Os resultados indicam que a flexibilidade cognitiva atribu?da a diferentes estados do CSV apresenta depend?ncia de g?nero
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Influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono no ciclo sono/vig?lia de professores do ensino fundamental e m?dio

Souza, Jane Carla de 08 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-13T12:57:19Z No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2016-01-15T14:53:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A profiss?o docente est? muitas vezes associada ? extensa jornada de trabalho, dentro e fora da sala de aula, a condi??es prec?rias de ensino, entre outros desafios que podem acarretar problemas de sono. Estes problemas podem ser ainda maiores nas mulheres, devido ? dupla jornada de trabalho e a maior necessidade de sono. Considerando que problemas de sono podem ser decorrentes da pr?tica de maus h?bitos de sono, programas educacionais sobre o sono s?o realizados com o objetivo de diminuir a priva??o e a irregularidade nos hor?rios de sono, a sonol?ncia diurna e melhorar a qualidade de sono. Neste sentido, o objetivo deste estudo ? avaliar a influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono nos h?bitos e qualidade de sono, na sonol?ncia diurna, e no n?vel de estresse em professores do ensino fundamental e m?dio. Para isso os professores responderam aos question?rios que avaliavam: 1. H?bitos de sono (A Sa?de & Sono), 2. Cronotipo (Horne & Ostberg), 3. Sonol?ncia diurna (Escala de Sonol?ncia de Epworth), 4. Qualidade de sono (?ndice de qualidade do sono de Pittsburgh) 5. N?vel de estresse (Invernt?rio de Estresse para adultos de LIPP) e 6. Padr?o di?rio do ciclo sono/vig?lia (Di?rio do sono). O preenchimento dos question?rios (1, 4, 5 e 6) foi repetido 3 semanas ap?s a realiza??o do programa de educa??o sobre o sono. Os professores que iniciam o trabalho pela manh? (7:11 ? 0:11 h) acordam mais cedo na semana e frequentemente apresentam m? qualidade de sono quando comparados aqueles que iniciam ? tarde (13:04 ? 0:12 h). Dentre os que iniciam o trabalho pela manh?, os intermedi?rios e com tend?ncia ? vespertinidade s?o mais irregulares nos hor?rios de acordar em rela??o aos matutinos e aumentam a dura??o do sono no fim de semana. Quanto ao g?nero, ?s mulheres tiveram maior dura??o de sono em rela??o aos homens, embora a maioria apresente sonol?ncia diurna excessiva e m? qualidade de sono. Contudo, quando o hor?rio de trabalho docente e a idade s?o semelhantes entre os g?neros, a diferen?a na dura??o do sono se apresenta como uma tend?ncia e a diferen?a na porcentagem de sonol?ncia diurna excessiva desaparece, por?m persiste a m? qualidade de sono nas mulheres. Com rela??o ?s professoras que passaram pelo programa de educa??o sobre o sono, houve um aumento no conhecimento sobre o assunto, que pode ter contribu?do para a redu??o na frequ?ncia do consumo de caf? pr?ximo ao hor?rio de dormir e para a qualidade de sono melhorar em 18% das participantes. No grupo controle, houve diferen?as no conhecimento na 3? etapa de forma aleat?ria, e melhora na qualidade do sono em apenas 8% das professoras. A participa??o no programa de educa??o n?o foi suficiente para mudar os hor?rios de sono e diminuir o estresse das professoras. Portanto, o hor?rio de in?cio da escola pela manh? foi preponderante na determina??o dos hor?rios de acordar dos professores, principalmente para os intermedi?rios e ?queles com tend?ncia ? vespertinidade. Al?m disso, a m? qualidade de sono foi mais frequente nas mulheres, e o programa de educa??o contribuiu para o aumento do conhecimento sobre o assunto e melhora na qualidade de sono. / The teaching profession is often associated with extensive workload inside and outside the classroom, poor teaching conditions, among other challenges that can cause sleep problems. These problems may be even greater in women, due to the professional and domestic work hours and to the major sleep necessity. Considering that sleeping problems may result from the practice of poor sleep habits, sleep education programs are conducted with the aim to reduce sleep deprivation, irregularity on sleep schedules, daytime sleepiness and improve sleep quality. In this sense, the objective of this study is to evaluate the influence of working hours, gender and a sleep education program on sleeping habits, quality of sleep, daytime sleepiness and the level of stress in teachers of elementary and secondary education. For that, teachers filled the questionnaires that assessed: 1. Sleeping habits (Sleep & Health), 2. Chronotype (Horne & Ostberg), 3. Daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale), 4. Sleep Quality (Pittsburgh Sleep Quality Index), 5. Level of stress (The Inventory of Stress for Adults of Lipp) and 6. Daily pattern of sleep/wake cycle (Sleep Diary). The questionnaires 1, 4, 5 and 6 were repeated 3 weeks after the sleep education program. Teachers who begin work in the morning (7:11 ? 0:11 h) wake up earlier in the week and often have poor sleep quality compared to those who start in the afternoon (13:04 ? 00:12 h). Among those who begin work in the morning, the intermediate types and those with an evening tendency were more irregular in the wake up time than morning types and increased sleep duration on weekend. In relation to gender, women had longer sleep duration than men, although the majority presented excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, when work schedule and age are similar between genders, the difference in sleep duration becomes a tendency and the difference in the percentage of excessive daytime sleepiness disappears, but the poor sleep quality persists in women. With respect to teachers who have gone through the sleep education program, there was an increase in knowledge about the subject, which may have contributed to the reduction in the frequency of coffee consumption close to bedtime and to the sleep quality improved in 18 % of participants. In the control group, there were random differences in knowledge in 3rd stage, and sleep quality improved in only 9% of teachers. The participation in the sleep education program was not enough to change the hours of sleep and decrease stress of teachers. Therefore, the start time school in the morning was preponderant in determining the wake up time of teachers, especially for intermediates types and those with an evening tendency. Furthermore, the poor quality of sleep was more common in women, and the sleep education program contributed to increase knowledge on the subject and to improve sleep quality.
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Sono e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes em institui??es de longa perman?ncia

N?brega, Patr?cia Vidal de Negreiros 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaVNN_DISSERT.pdf: 1343694 bytes, checksum: 3e4c49a6f2684888a59c1621bc5412b2 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / Introduction: The aging process causes quantitative and qualitative changes in sleeping. Such changes affects more than half of the adults above 65 years old, that live in the community and 70% of the institutionalized, a great negative impact in their quality of life. One of the pathological displays of aging, that share some characteristics with sleeping disorders and predict similar results, is the Frailty Syndrome, that characterize the most weakened and vulnerable elderly. The way sleeping disorders play a role in the frailty pathogeneses remains uncertain. Objective: Evaluate the relation between the sleeping and the frailty syndrome on institutionalized elderly. Methodology: A transversal study was performed with 69 elderly in institutions in the city of Jo?o Pessoa PB. Were used the Pittsburgh Sleeping Quality Index and actigraphy to subjective and objective variables, respectively, and questionnaires and specific tests to frailty phenotype variant (Fried Frailty Criteria). In the statistic analysis were used the Pearson correlation test, Chi Square and One-way ANOVA test, with Tukey-Krammer posttest. Subsequently, a Simple Linear Regression model was built. On every statistical analysis were considered a confidence interval of 95% and a p < 0,05. Results: The sample was characterized by the prevalence of the frail (49,3%), women (62,3%), single (50,7%) and 77,52 (?7,82).The frail elderly obtained the worst sleeping quality 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), when compared with the non-frail. The sleep latency influenced more the frailty (R2 = 0,13, &#946; standard = 1,76, &#946; = 0,41, p = 0,001). Weren t found differences between the standard resting-activity variable and the frailty phenotype categories. Conclusion: Sleeping alterations, including bad sleeping quality, prolonged sleep latency, low sleep efficiency and day drowsiness, influenced the frailty in institutionalized elderly / Introdu??o: O processo de envelhecimento ocasiona modifica??es na quantidade e qualidade do sono. Tais modifica??es afetam mais da metade dos adultos acima de 65 anos de idade, que vivem na comunidade e 70% dos institucionalizados, gerando impacto negativo na sua qualidade de vida. Uma das manifesta??es patol?gicas do envelhecimento que compartilha algumas caracter?sticas com as desordens do sono e prediz resultados similares ? a S?ndrome da Fragilidade, que caracteriza os idosos mais debilitados e vulner?veis. A maneira como os transtornos do sono desempenham um papel na patog?nese da fragilidade permanece incerta. Objetivo: Avaliar a rela??o entre sono e s?ndrome da fragilidade em idosos institucionalizados. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, com 69 idosos residentes em institui??es no munic?pio de Jo?o Pessoa - PB. Foram utilizados ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e actigrafia para as vari?veis subjetivas e objetivas do sono, respectivamente, e question?rios e testes espec?ficos para as vari?veis do fen?tipo de fragilidade (crit?rios de fragilidade de Fried). Na an?lise estat?stica utilizou-se o teste de correla??o de Pearson, teste Qui Quadrado e ANOVA One-way, com p?steste de Tukey-Kramer. Posteriormente, foi constru?do um modelo de Regress?o Linear Simples. Em toda an?lise estat?stica foi considerado um intervalo de confian?a de 95% e um p < 0,05. Resultados: A amostra foi caracterizada pelo predom?nio de fr?geis (49,3%), mulheres (62,3%), de solteiros (50,7%) e m?dia de idade de 77,52 (?7,82). Os idosos fr?geis obtiveram pior qualidade de sono, 10,37 (?4,31) (f = 4,15, p = 0,02), quando comparados aos n?o fr?geis. A lat?ncia do sono foi a que mais influenciou a fragilidade (R2 = 0,13, &#946; padr?o = 1,76, &#946; = 0,41, p = 0,001). N?o foram encontradas diferen?as entre as vari?veis do padr?o repouso-atividade e as categorias do fen?tipo de fragilidade. Conclus?o: As altera??es do sono, incluindo m? qualidade de sono, lat?ncia de sono prolongada, baixa efici?ncia de sono e sonol?ncia diurna, influenciam a fragilidade em idosos institucionalizados
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Controle circadiano e homeost?tico do sono-vig?lia em pacientes com acidente vascular encef?lico e correla??es com a qualidade de vida e o n?vel de atividade f?sica

Cavalcanti, Paula Regina Aguiar 10 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaRAC_DISSERT.pdf: 2213366 bytes, checksum: a9accf8bb784fa5677e03b9167cc65c6 (MD5) Previous issue date: 2009-07-10 / The cerebral vascular accident is a neurological dysfunction of vascular origin that leds to development of motor sensibility, cognitive, perceptive and language deficits. Despite the fact that the main sleep disorders in stroke patients are well known, it is still necessary to analyze which mechanisms of regulation of sleep and wakefulness are affected. The objective of this study was to evaluate the changes in the circadian and homeostatic control of sleep-wakefulness in stroke patients and the correlations with quality of life and level of physical activity. The study analyzed 22 stroke patients (55? 12 years old) and 24 healthy subjects (57 ?11 years old). The instruments used in this study were questionnaires on sleep quality, daytime sleepiness, quality of life, physical activity level and the actigraphy. The data were analyzed using the Student `t test, Mann-Whitney test, ANOVA and Spearman's correlation tests. The results showed stability in the sleep-wake circadian expression with changes in the amplitude of the rhythm. However, significant changes were found related to the homeostatic component characterized by increased sleep duration, increased latency, fragmented sleep and lower sleep efficiency. Additional data showed decreased quality of sleep and increased daytime sleepiness, as well as decreased quality of life and level of physical activity. The results indicate that the interaction of circadian and homeostatic control of sleep-wake is compromised and the main reason might be because of the homeostatic component and the lower activity level resulting from the brain damage. Thus, further studies may be developed to evaluate whether behavioral interventions such as increased daytime activity and restriction of sleep during the day can influence the homeostatic process and its relation to circadian component, resulting in improved quality of nocturnal sleep in stroke patients / O Acidente Vascular Encef?lico (AVE) ? uma disfun??o neurol?gica de origem vascular com desenvolvimento de d?ficits sens?riomotores, cognitivo, perceptivo e da linguagem. Apesar de serem conhecidas as principais altera??es do sono nos pacientes com AVE, ainda ? necess?rio analisar quais mecanismos da regula??o do sono e vig?lia est?o afetados. O objetivo deste estudo foi avaliar as altera??es do controle circadiano e homeost?tico do sono-vig?lia em pacientes com AVE e as correla??es com a qualidade de vida e o n?vel de atividade f?sica. Participaram do estudo 22 pacientes (55?12 anos) e 24 sujeitos saud?veis (57?11 anos). Os instrumentos utilizados neste estudo foram os question?rios sobre a qualidade do sono, sonol?ncia diurna, qualidade de vida, n?vel de atividade f?sica e a actimetria. Os dados foram analisados atrav?s do teste t`Student, teste de Mann-Whitney, ANOVA e teste de correla??o de Spearman. Os resultados encontrados no estudo apontaram estabilidade da express?o circadiana do sono-vil?gia com altera??o na amplitude do ritmo. Entretanto, foram encontradas altera??es homeost?ticas significativas relacionadas com maior dura??o do sono, lat?ncia e fragmenta??o do sono, assim como menor efic?ncia. Dados adicionais mostraram comprometimento da qualidade do sono e aumento da sonol?ncia diurna, assim como diminui??o da qualidade de vida e do n?vel de atividade f?sica. Os resultados observados indicam comprometimento da intera??o do controle circadiano e homeost?tico do sono-vig?lia desencadeado principalmente pelo homeost?tico e diminui??o do n?vel de atividade consequentes da les?o cerebral ocorrida. Dessa forma, estudos posteriores podem ser desenvolvidos a fim avaliar se interven??es comportamentais, como aumento da atividade diurna e restri??o do sono durante o dia, podem influenciar o processo homeost?tico e sua rela??o com o circadiano resultando em melhoria da qualidade do sono noturno em pacientes com AVE
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Caracteriza??o do ciclo sono/vig?lia de professores do ensino m?dio em natal/rn

Souza, Jane Carla de 04 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaneCS_DISSERT.pdf: 1336075 bytes, checksum: c5f6533c7142c09470c15e67f89d8cd4 (MD5) Previous issue date: 2010-05-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In the school environment is fundamental the knowledge about the sleep-wake cycle (SWC), because we find children and adolescents with excessive sleepiness and learning difficulties. Furthermore, teachers with high demand and with different work schedule, which may contribute to changes in SWC. The aim of this study was to describe the SWC of high school teachers in Natal/RN. Habits and knowledge about sleep, chronotype, SWC, daytime sleepiness, sleep quality and job satisfaction were described in 98 high school teachers from public and private school. These parameters were compared according to the characteristics of work, family structure and gender. Data collection was performed with the use of questionnaires in two stages: 1) "health and sleep" (general characterization of sleep habits), Horne & Ostberg questionnaire (characterization of chronotype), Epworth Sleepiness Scale and the Index of Pittsburg Sleep Quality, 2) The sleep diary for 14 days. From the results, we observe that the teachers woke up and went to bed earlier in the week and showed a reduction of time in bed around 42min comparing to weekend. This reduction in time in bed during the week was accompanied by an increase in nap duration on weekend. In addition the teachers woke up earlier on Saturdays than on Sundays, probably due to housework and leisure. The teachers' knowledge about sleep was low in relation to individual differences and effect of alcoholic beverages on sleep, and high in the consequences of sleep deprivation. The differences found in comparisons on the characteristics of work, family structure and gender were punctual, except concerning the work schedule. The teacher who started work in the morning and finished in the night, woke up earlier, went to bed later and had less time in bed, when compared to teachers who work only in two shifts. In addition, teachers with late chronotypes who begin the work in the morning had a greater irregularity in the wake up time compared to teachers with earlier and intermediate chronotypes. Half of teachers have excessive sleepiness, which was positive correlated with work dissatisfaction. In general, teachers showed IPSQ averages equivalent to poor sleep quality and the women showed worst averages. From the results, it is suggested that the SWC of teachers varies according to work schedule, leading to irregularity and partial sleep deprivation in the week, although these responses vary according to chronotype. These changes are accompanied by excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, it is necessary to expand the sample to clarify the influence of variables related to work, family structure and gender together / No ambiente escolar ? de fundamental import?ncia o conhecimento sobre o ciclo sono e vig?lia (CSV), pois encontramos crian?as e adolescentes com sonol?ncia excessiva e dificuldades de aprendizagem, al?m de professores com alta demanda e hor?rio diferenciado de trabalho, o que pode contribuir para o surgimento de altera??es no CSV. O objetivo deste estudo foi caracterizar o CSV de professores do ensino m?dio de Natal/RN. Participaram da pesquisa 98 professores de escolas p?blicas e privadas, dos quais, foram descritos os h?bitos e conhecimentos sobre o sono, cronotipo, padr?o do CSV, n?veis de sonol?ncia diurna, qualidade do sono e satisfa??o profissional, comparando estas vari?veis quanto ?s caracter?sticas de trabalho, estrutura familiar e g?nero. A coleta de dados foi realizada com a aplica??o de question?rios em duas etapas: 1) sa?de e o sono (caracteriza??o geral dos h?bitos de sono); question?rio de Horne & Ostberg (caracteriza??o do cronotipo); Escala de Sonol?ncia de Epworth e o ?ndice de Qualidade do Sono de Pittsburg; 2) O di?rio de sono durante 14 dias. A partir dos resultados, observamos que os professores levantaram e deitaram mais cedo e apresentaram uma redu??o do tempo na cama em torno de 42min na semana quando comparada ao fim de semana. Esta redu??o no tempo na cama na semana foi acompanhada por uma maior dura??o do cochilo no fim de semana. Al?m disso, os professores levantaram aos s?bados mais cedo que aos domingos, provavelmente devido aos afazeres dom?sticos e lazer. O conhecimento dos professores sobre o sono foi baixo com rela??o ?s diferen?as individuais e o efeito de bebidas alco?licas sobre o sono e alto em rela??o ?s consequ?ncias da priva??o do sono. As diferen?as encontradas nas compara??es quanto ?s caracter?sticas de trabalho, estrutura familiar e g?nero foram pontuais, exceto com rela??o ao hor?rio de trabalho. Os professores que iniciavam o trabalho pela manh? e finalizavam ? noite levantaram mais cedo, dormiram mais tarde e apresentaram menor tempo na cama, em rela??o aos que trabalhavam apenas em dois turnos. Al?m disso, entre os professores que iniciavam o trabalho pela manh? e que foram classificados como vespertinos houve uma maior irregularidade no hor?rio de levantar em rela??o aos matutinos e intermedi?rios. Metade dos professores apresentou sonol?ncia excessiva, que teve correla??o positiva com a insatisfa??o com o trabalho. Em geral, os professores apresentaram m?dias do IQSP equivalentes ? m? qualidade de sono, tendo as mulheres piores m?dias. A partir dos resultados, sugere-se que o CSV dos professores varia de acordo com o hor?rio de trabalho, acarretando em irregularidade no CSV e priva??o de sono durante a semana, embora o efeito sobre irregularidade varie em fun??o do cronotipo. Estas altera??es s?o acompanhadas de sonol?ncia excessiva diurna e m? qualidade de sono. Por?m, faz-se necess?rio ampliar a amostra para esclarecer a influ?ncia das vari?veis relacionadas ao trabalho, ? estrutura familiar e g?nero em conjunto
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Caracteriza??o do perfil do ciclo sono-vig?lia em ratos sob dessincroniza??o for?ada / Characterization of sleep-wake cycle profile in rats under forced desynchronization

Ribeiro, Jo?o Miguel Gon?alves 08 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-24T20:13:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoMGR_DISSERT.pdf: 11548329 bytes, checksum: b018f7ac6bfdefc0440cb7355ab6ae06 (MD5) Previous issue date: 2011-12-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The circadian behavior associated with the 24 hours light-dark (LD) cycle (T24) is due to a circadian clock , which in mammals is located in the hypothalamic suprachiasmatic nucleus (SCN). Under experimental conditions in which rats are espoused to a symmetric LD 22h cycle (T22) the two SCN regions, ventrolateral (vl) and dorsomedial (dm), can be functionally isolated, suggesting that each region regulates distinct physiological and behavioral components. The vl region regulates the locomotor activity and slow wave sleep (SWS) rhythms, while the dm region assures the body temperature and paradoxical sleep (PS) rhythms regulation. This research aimed to deepen the knowledge on the functional properties of circadian rhythmicity, specifically about the internal desynchronization process, and its consequences to locomotor activity and body temperature rhythms as well as to the sleep-wake cycle pattern in rats. We applied infrared motion sensors, implanted body temperature sensors and a telemetry system to record electrocorticogram (ECoG) and electromyogram (EMG) in two rat groups. The control group under 24h period LD cycle (T24: 12hL-12hD) to the baseline record and the experimental group under 22h period LD cycle (T22: 11hL- 11hD), in which is known to occur the uncoupling process of the circadian locomotor activity rhythm where the animals show two distinct locomotor activity rhythms: one synchronized to the external LD cycle, and another expressed in free running course, with period greater than 24h. As a result of 22h cycles, characteristic locomotor activity moment appear, that are coincidence moments (T22C) and non coincidence moments (T22NC) which were the main focus or our study. Our results show an increase in locomotor activity, especially in coincidence moments, and the inversion of locomotor activity, body temperature, and sleep-wake cycle patterns in non coincidence moments. We can also observe the increase in SWS and decrease in PS, both in coincidence and non coincidence moments. Probably the increases in locomotor activity as a way to promote the coupling between circadian oscillators generate an increased homeostatic pressure and thus increase SWS, promoting the decreasing in PS / O comportamento circadiano associado ao ciclo di?rio de 24 horas deve-se ? a??o de um rel?gio circadiano que em mam?feros se localiza nos n?cleos supraquiasm?ticos do hipot?lamo (NSQs). Sob condi??es experimentais em que ratos s?o submetidos a um ciclo claro-escuro (CE) sim?trico de 22h (T22) as regi?es ventrolateral (vl) e dorsomedial (dm) dos NSQs podem ser separadas funcionalmente, sugerindo que cada regi?o regula vari?veis fisiol?gicas distintas. A regi?o vl regula os ritmos de atividade e sono de ondas lentas (SOL), enquanto a regi?o dm ? respons?vel pelo ritmo da temperatura corporal e sono paradoxal (SP). A investiga??o desenvolvida no presente trabalho visou aprofundar o conhecimento sobre as propriedades funcionais da ritmicidade circadiana, mais especificamente sobre o processo da dessincroniza??o interna e as suas implica??es no ritmo de atividade locomotora, temperatura corporal e padr?o do ciclo sono-vig?lia em ratos. Com este objetivo, foram utilizados sensores de movimentos por infravermelho e implantados sensores para temperatura corporal, al?m disso o sistema de telemetria foi utilizado para o registro de par?metros fisiol?gicos de eletrocorticograma (ECoG) e eletromiograma (EMG), em dois grupos de animais. O grupo controle sob ciclo claro-escuro com per?odo de T24 (12h claro: 12h escuro), para o registro basal das vari?veis em an?lise; e o grupo experimental sob ciclo claro-escuro com per?odo de T22 (11h claro: 11h escuro), no qual se sabe que ocorre o desacoplamento do ritmo circadiano de atividade locomotora e os animais apresentam dois componentes distintos de atividade: um sincronizado ao ciclo claro-escuro; e outro que se expressa em livre curso, com per?odo maior que 24h. Em decorr?ncia do protocolo de dessincroniza??o for?ada, surgem momentos caracter?sticos no perfil de atividade locomotora: momentos de coincid?ncia (T22C) e de n?o coincid?ncia (T22NC), que foram o foco principal do nosso estudo. Podemos observar o aumento de atividade locomotora principalmente em momentos de coincid?ncia, e a invers?o do padr?o de atividade locomotora, temperatura corporal e ciclo sono-vig?lia em momentos de n?o coincid?ncia. Podemos ainda observar o aumento do SOL e diminui??o do SP, tanto em momentos de coincid?ncia como em momentos de n?o coincid?ncia. ? prov?vel que o aumento da atividade locomotora como forma de facilitar o acoplamento entre os osciladores circadianos gere um aumento da press?o homeost?tica e com isso aumento de SOL, e diminui a dura??o de SP

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