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Rela??o entre o uso de "m?dias eletr?nicas" e os h?bitos de sono, sonol?ncia diurna e processos cognitivos em adolescentes

Oliveira, Maria Luiza Cruz de 05 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:29:26Z No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-20T20:31:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T20:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) Previous issue date: 2016-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O atraso de fase em rela??o aos hor?rios de deitar e levantar na adolesc?ncia somado ao crescente uso de m?dia pode ocasionar exposi??o ? luz em hor?rios impr?prios, irregularidade nos hor?rios e priva??o de sono. Processos cognitivos b?sicos regulam o desempenho dos indiv?duos. Nesse trabalho, avaliamos a aten??o, a mem?ria operacional e a flexibilidade cognitiva. Esses processos podem sofrer influ?ncia da irregularidade e da priva??o de sono, acarretando redu??o na performance cognitiva podendo prejudicar a aprendizagem. Nesse trabalho, verificamos se os h?bitos de sono, a sonol?ncia diurna e a cogni??o de adolescentes do turno matutino variam em fun??o do uso de m?dia. Assim, 83 estudantes (60 meninas, 23 meninos) da segunda s?rie do ensino m?dio de escolas privadas de Natal/RN responderam question?rios (A sa?de e o sono, Avalia??o do Cronotipo de Horne-?stberg e Escala de Sonol?ncia de Epworth) e uma bateria de testes cognitivos (avalia??o da aten??o por uma Tarefa de Execu??o Cont?nua; mem?ria operacional, pelo Subteste de d?gitos; e Flexibilidade cognitiva pelo teste de trilhas e de Berg de classifica??o de cartas). Al?m disso, preencheram o di?rio do sono durante 10 dias (incluindo a pergunta ?o que estava fazendo antes de dormir??) e um protocolo di?rio de uso de m?dia por dois dias na semana e dois no final de semana. No geral, o uso de m?dia foi maior no fim de semana em rela??o ? semana, e o dispositivo mais utilizado foi o celular, seguido de televis?o e computador. N?o foram encontradas correla??es entre a estimativa de uso semanal de m?dia e os par?metros relacionados ao sono. Contudo, foram encontradas correla??es fracas entre a estimativa semanal de uso e: a estabilidade geral na aten??o (r=-0,23; p<0,05), os pontos (r=0,22; p<0,05) e escore total (r=0,22; p<0,05) na ordem direta do subteste de d?gitos, e os erros ?nicos (r=-0,26; p<0,01) do teste de Berg. Em rela??o ? frequ?ncia de uso de m?dia antes de dormir, a televis?o aparece como o dispositivo preferido pelo grupo que mais usa m?dia neste hor?rio (G3). De forma geral, os hor?rios de deitar e levantar diferiram entre os dias de semana e fim de semana, mas n?o houve diferen?a na irregularidade nos hor?rios de deitar e levantar em fun??o do uso de m?dia antes de dormir. Foram encontradas diferen?as nos hor?rios de levantar no fim de semana, de modo que o grupo com menor frequ?ncia de uso de m?dia antes de dormir (G1) levantou mais cedo (Anova, p<0,01 -Bonferroni, p<0,05). A maioria dos estudantes apresentou sonol?ncia diurna excessiva, com diferen?as nas propor??es entre os grupos. Por?m, os maiores percentuais foram observados sucessivamente no G1 e G3 (X2, p<0,05). Quanto ao desempenho nos testes cognitivos, o G1 apresentou menor percentual de omiss?es no alerta f?sico (Mann-Whitney, p<0,05), uma tend?ncia a um menor percentual de omiss?es em rela??o ? aten??o sustentada (Kruskal-Wallis, p=0,06), maior n?mero de pontos na vers?o indireta do subteste de d?gitos (Mann-Whitney, p<0,05) e uma tend?ncia a ser mais eficiente na vers?o A do teste de Trilhas (Mann-Whitney, p<0,05). De maneira geral, esses resultados corroboram nossas hip?teses de que o uso de m?dia influencia o sono, a sonol?ncia diurna e a performance cognitiva, principalmente quando a utiliza??o dos dispositivos eletr?nicos ocorre pr?ximo ao hor?rio de deitar. Por?m, estudos adicionais com um maior n?mero de indiv?duos s?o necess?rios para confirmar estas evid?ncias. / The phase delay with respect to schedules of bedtime and wake up time in adolescence added to the growing media use can cause exposure to light at inappropriate times, irregularity of sleep schedules and sleep deprivation, as well as influence the basic cognitive processes, which modulate the performance of the individuals, such as attention, working memory and cognitive flexibility. This context can lead to reduced cognitive performance, impairing learning. In this work, we examine if the sleep habits, daytime sleepiness and cognition in adolescent attending to school at morning shifts vary in function of the media usage. Thus, 83 (60 girls, 23 boys) second grade high school students of private schools in Natal/RN answered questionnaires (Health and Sleep, Horne and ?stberg?s Morningness-Eveningness Questionaire and Epworth Sleepiness Scale) and a battery cognitive tests (evaluation of attention by a continuous performance task, working memory, the subtest of digits, and cognitive flexibility for trail making and Berg?s card sorting test). In addition, they completed the sleep diary for 10 days and daily media use log for two weekdays and two weekend days. Overall, media usage was higher in the weekend compared to the weekdays, and the most widely used device is the mobile phone, followed by television and computer. There were no correlations between the estimated weekly use of media and the parameters related to sleep. However, weak correlations were found between the weekly estimate and use: the overall stability in attention (r = -0.23; p <0.05), points (r = 0.22; p <0.05) and total score (r = 0.22; p <0.05) in the direct order of the digit subtest, and the isolated errors (r = -0.26; p <0.01) on Berg?s test. Concerning frequency of media use before bed, television appears as the preferred device for the group that have the higher frequency media use before bed (G3). The schedules of bedtime, wake up time and time in bed, in general, differ between weekdays and weekend (ANOVA, p<0,05). Overall, the G1 individuals have sleep patterns with more advanced times when compared to adolescents from others groups. G1 differ from others groups in wake up time in the weekend (ANOVA, p<0,05) and from G3 in time in bed on week (ANOVA, p<0,05 ? Bonferroni, p=0,06). Most students had excessive daytime sleepiness, with differences in proportions between groups. However, the highest percentages were observed successively in G1 and G3 (X?, p <0.05). For performance on cognitive tests, the G1 had a lower percentage of omissions in phasic alert (Mann-Whitney test, p <0.05), a tendency to a lower percentage of omissions in relation to the sustained attention (Kruskal-Wallis, p = 0 , 06), most points in the indirect order of the digit subtest (Mann-Whitney test, p <0.05) and greater efficiency in version A of the trail making test (Mann-Whitney test, p <0.05 ). Overall, these results support our hypothesis that the media use affects sleep, daytime sleepiness and cognitive performance, especially when the use of electronic devices occurs near the bedtime schedules. However, further studies with a larger number of individuals is required to confirm this evidence.
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Funcionamento executivo em controladores de tr?fego a?reo do sul do Brasil

Freitas, ?ngela Maria de 26 August 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-04-18T14:24:38Z No. of bitstreams: 1 TES_ANGELA_MARIA_DE_FREITAS_PARCIAL.pdf: 938271 bytes, checksum: c3800cf2be6de18d02d673baa5d77510 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T14:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANGELA_MARIA_DE_FREITAS_PARCIAL.pdf: 938271 bytes, checksum: c3800cf2be6de18d02d673baa5d77510 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: To evaluate the executive functions of air traffic controllers (ATCO) and relate them to characteristics of professional activity, such as length of service, technical qualification and work shifts. Additionally, to evaluate stress and excessive daytime sleepiness in ATCO, identifying the impact of these variables on attention activity. Methods: Fifty-two ATCO participated, based at 3 air traffic control units (A, B and C). Sample selection adopted a non-probabilistic convenience approach with sequential selection. Results are presented as descriptive statistics using absolute and relative distribution (n-%), as well as by measures of central tendency and variability, with the distribution of data evaluated using the Shapiro?Wilk test. Pearson's chi-squared (?2) or Fisher's exact test was used to compare between qualitative variables. The Mann-Whitney or Student t test was applied for comparison of continuous variables between two independent groups, and One-way Analysis of Variance with post-hoc Tukey for comparison between three or more groups. Instruments: Wisconsin Card Sorting Test (WCST), Diffuse Attention Test -TEDIF-III, Focused Attention Test -TECON-III, Letter-Number Sequencing -WAIS III, Digit Span -WAIS III, Matrix Reasoning -WAIS III, Lipp Inventory of Stress Symptoms for Adults (ISSL-Lipp), Epworth Sleepiness Scale (ESS) and Questionnaire applied to the ATCO. Results: The ATCO presented mean scores above the population mean for assessment of cognitive flexibility, strategic planning and ability to generate solutions, especially among the group of controllers with 0-5 years of service, whose scores were statistically significant. Considering the Digits, Letter-Number Sequencing and Matrix Reasoning subsets, the ATCO presented weighted scores above the mean, indicating efficient performance in working memory, visual information processing and abstract reasoning. The classification of average and below average prevailed in the focused attention evaluation, with these rates being within the population mean. In the diffuse attention test, they presented an increasing growth between the mean number of correct responses and time of task performance, implying an ability to maintain complex diffuse attention, efficient control of interferences and absence of impairment due to time pressure. Only 16% of the ATCO presented stress symptomatology, with a predominance of physical symptoms (62%). In the evaluation of excessive daytime sleepiness (EDS), statistical significance was identified between sleep and place of work. The ATCO with positive EDS scores worked rotating shifts that included the nighttime period. Conclusion: The executive functioning of ATCO is not influenced by shift work, technical qualification or length of service. Executive functioning is associated with the successful performance of key cognitive resources, such as memory, attention abstract reasoning, planning and flexibility to change. / Objetivo: Avaliar fun??es executivas dos Controladores de Tr?fego A?reo (CTA) relacionando-as com caracter?sticas da atividade profissional, como tempo de servi?o, habilita??o t?cnica e turnos de trabalho. Avaliar estresse e sonol?ncia diurna excessiva em CTA, visando identificar os impactos destas vari?veis na atividade atencional. M?todo: Participaram 52 CTA, pertencentes a 3 ?rg?os de controle de tr?fego a?reo (A, B e C). A sele??o amostral caracterizou-se como n?o probabil?stica com abordagem por conveni?ncia com sele??o sequencial. A apresenta??o dos resultados ocorreu pela estat?stica descritiva atrav?s da distribui??o absoluta e relativa (n-%), bem como, pelas medidas de tend?ncia central e de variabilidade com estudo da distribui??o de dados pelo teste de Shappiro Wilk. Na compara??o entre vari?veis qualitativas foram utilizados os testes Qui-quadrado de Pearson (?2) ou Exato de Fisher. Para as vari?veis cont?nuas, quando a compara??o ocorreu entre dois grupos independentes foi aplicado o teste de t-Student ou de Mann Whitney. E na compara??o entre tr?s ou mais grupos foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (One way) ? Post Hoc Tukey. Instrumentos: Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST), Teste de Aten??o Difusa-TEDIF III,Teste aten??o concentrada ?TECON III, Seq??ncia de N?meros e Letras-WAIS III, D?gitos-WAIS III, Racioc?nio Matricial-WAIS III, Invent?rio para Sintomas de Estresse para Adultos?(ISSL-Lipp), Escala de Sonol?ncia Epworth (ESE), Question?rio Aplicado aos CTA. Resultados: Na avalia??o da flexibilidade cognitiva, planejamento estrat?gico e capacidade de gerar solu??es os CTA apresentaram escores acima da m?dia populacional predominando para estas medidas escores com signific?ncia estat?stica no grupo de controladores que tem de 0 a 5 anos de servi?o. Nos subtestes D?gitos, Sequ?ncia de n?meros e letras e Racioc?nio matricial, os CTA apresentaram escores ponderados acima da m?dia significando desempenho eficiente em mem?ria operacional processamento de informa??o visual e racioc?nio abstrato. Na avalia??o de aten??o concentrada predominou classifica??o m?dia e m?dia inferior, ?ndices esses dentro da m?dia populacional. Na aten??o difusa apresentaram crescimento ascendente entre o n?mero m?dio de acertos e tempo de execu??o da tarefa, significando capacidade em manter aten??o difusa complexa, eficiente controle das interfer?ncias e aus?ncia de preju?zos mediante press?o de tempo. Apenas 16% dos CTA apresentaram Sintomatologia de Estresse (SE), com predom?nio de sintomas f?sicos (62%). Na avalia??o da Sonol?ncia Diurna Excessiva (SDE), identificamos signific?ncia estat?stica entre sono e local de trabalho. Os CTA com escores para SDE trabalham em turnos rotativos que incluem per?odo da madrugada. Conclus?o: O Funcionamento executivo em CTA n?o sofre influ?ncia dos turnos de trabalho, habilita??o t?cnica ou tempo de servi?o. Funcionamento executivo est? associado ao desempenho eficiente de recursos cognitivos determinantes como mem?ria, aten??o, racioc?nio abstrato, planejamento e flexibilidade a mudan?as.
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Caracteriza??o dos h?bitos de sono, sonol?ncia diurna e qualidade do sono em professores universit?rios das ?reas biom?dica e tecnol?gica

Borges, Galileu Rodrigues 06 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:29:26Z No. of bitstreams: 1 GalileuRodriguesBorges_DISSERT.pdf: 3133750 bytes, checksum: 188dfa1cdcc23da7e7df847009818651 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-20T20:02:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GalileuRodriguesBorges_DISSERT.pdf: 3133750 bytes, checksum: 188dfa1cdcc23da7e7df847009818651 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T20:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GalileuRodriguesBorges_DISSERT.pdf: 3133750 bytes, checksum: 188dfa1cdcc23da7e7df847009818651 (MD5) Previous issue date: 2016-04-06 / A express?o do Ciclo Sono/vig?lia ? resultante de intera??es entre caracter?sticas individuais, conhecimentos e h?bitos de sono, e o ambiente social. Em estudos com professores do ensino fundamental e m?dio, foi observada m? qualidade de sono e sonol?ncia diurna em metade da amostra, al?m de priva??o de sono. Dessa forma, ? importante uma investiga??o em professores universit?rios, que al?m da doc?ncia, desenvolvem atividades de pesquisa e extens?o acumuladas a fun??es administrativas. O objetivo desse trabalho foi caracterizar de forma comparativa os h?bitos e conhecimentos sobre o sono, a qualidade de sono, sonol?ncia diurna de professores de uma institui??o de ensino superior das ?reas Biom?dica e Tecnol?gica. Estes aspectos foram avaliados por meio dos question?rios: 1. Sono e Sa?de, 2. ?ndice de qualidade do sono de Pittsburg, 3. Escala de Sonol?ncia de Epworth, e 4. Avalia??o do cronotipo de Horne e Ostberg (HO). Al?m disso, o padr?o de sono e vig?lia e os hor?rios de trabalho foram registrados por meio do 5. Di?rio de sono e do 6. Protocolo de atividades di?rias preenchidos durante 10 dias. Participaram da pesquisa 86 professores, sendo 44 (23 mulheres) da ?rea biom?dica e 47 (14 mulheres) da ?rea tecnol?gica. O hor?rio de in?cio de trabalho (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) e a dura??o do trabalho na institui??o (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Por?m, o hor?rio de fim de trabalho foi mais tardio em professores da ?rea tecnol?gica (BM: 18:10 ? 1:35 h; TC: 18:48 ? 1:24 h - ANOVA, p < 0,05). A carga hor?ria total de trabalho tendeu a ser maior em professores da ?rea biom?dica (ANOVA, p = 0,06). Associado a isso, houve uma maior carga hor?ria em ensino em programas de p?sgradua??o e n?mero de orientandos nesta ?rea (ANOVA, p < 0,05). Professores da ?rea biom?dica apresentaram um percentual maior de acertos nas quest?es sobre o conhecimento sobre sono, acompanhado de melhores h?bitos de higiene do sono (X2 , p < 0,05). Os hor?rios de dormir (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min) e de acordar (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min), e o tempo na cama (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Embora os professores da ?rea biom?dica tenham apresentado uma tend?ncia ? matutinidade em rela??o aos professores da ?rea tecnol?gica (X2 , p < 0,05). Quanto ? qualidade de sono e sonol?ncia diurna, h? um percentual maior de boa qualidade acompanhado de um percentual menor de sonol?ncia diurna excessiva na ?rea biom?dica (X2 , p < 0,05). Essas diferen?as nos par?metros de sono podem estar relacionadas a melhores h?bitos de higiene do sono e conhecimento sobre o sono nos professores da ?rea biom?dica. Dessa forma, sugere-se que a ?rea de atua??o profissional influencie os conhecimentos sobre o sono impactando os h?bitos de sono, produzindo efeitos na qualidade e na sonol?ncia diurna de professores universit?rios. Esse quadro refor?a a necessidade de realizar programas educacionais sobre o sono com professores universit?rios na tentativa de promover melhores h?bitos de sono e consequentemente melhor qualidade de vida, sa?de e produtividade acad?mica nesses profissionais. / The expression of sleep/wake cycle is the result of interactions among individual characteristics, sleep knowledge and habits, and social environment. In studies in teachers of primary and secondary school, it was observed poor sleep quality, excessive daytime sleepiness in half of the sample, besides sleep deprivation. Thus, an investigation in university professors is important. Besides teaching, they develop research activities and community outreach, and in some cases, administrative functions. The aim of this study was to characterize comparatively the habits and knowledge about sleep, sleep quality and daytime sleepiness in teachers of an institution of higher education of biomedical and technological areas. These aspects were evaluated through questionnaires: 1. Sleep and Health, 2. Pittsburg Sleep Quality Index, 3. Epworth Sleepiness Scale, and 4. chronotype evaluation of Horne and Ostberg (HO). Moreover, the pattern of sleep and wakefulness, and the working hours were recorded through 5. Sleep logs and 6. Daily activities protocol, which were filled for 10 days. The participants were 86 teachers, 44 (23 women) from the biomedical area and 47 (14 women) from the technological one. The work starting time (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) and the duration of work in the institution (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) did not differ between areas. However, the work finish time was later in technological area (BM: 18:10h ? 1:35h; TC: 18:48h ? 1:24h ? ANOVA, p < 0.05). There was a trend to a higher total workload in the biomedical area (ANOVA, p = 0.06). Besides, the workload dedicated to teaching in postgraduate programs, as well as the number of post-graduate students were higher in this area (ANOVA, p <0.05). Teachers of biomedical area showed a higher percentage of correct answers about sleep knowledge, accompanied by better sleep hygiene habits (X2, p < 0.05). The bedtimes (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min), the wake up times (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min) and the time in bed (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) did not differ between areas (ANOVA, p > 0.05). Despite that, biomedical teachers showed a tendency towards morningness in relation to teachers of technological area (X2, p < 0.05). In relation to quality of sleep and daytime sleepiness, there was a higher percentage of good quality accompanied by a lower percentage of excessive daytime sleepiness in the biomedical field. These differences in the parameters of sleep may be related to better sleep hygiene habits and knowledge about sleep in teachers of biomedical area. Thus, it is suggested that the professional area influence the knowledge about sleep with impacts to sleep habits, producing effects on quality and daytime sleepiness of university professors. This background reinforces the need of development of sleep educational programs with university professors in an attempt to promote better sleep habits and consequently better quality of life, health and academic productivity in these professionals.
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Influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono no ciclo sono/vig?lia de professores do ensino fundamental e m?dio

Souza, Jane Carla de 08 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-13T12:57:19Z No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2016-01-15T14:53:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaneCarlaDeSouza_TESE.pdf: 8909183 bytes, checksum: d160d84e2f5763cbbab1b91a5604e5a6 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A profiss?o docente est? muitas vezes associada ? extensa jornada de trabalho, dentro e fora da sala de aula, a condi??es prec?rias de ensino, entre outros desafios que podem acarretar problemas de sono. Estes problemas podem ser ainda maiores nas mulheres, devido ? dupla jornada de trabalho e a maior necessidade de sono. Considerando que problemas de sono podem ser decorrentes da pr?tica de maus h?bitos de sono, programas educacionais sobre o sono s?o realizados com o objetivo de diminuir a priva??o e a irregularidade nos hor?rios de sono, a sonol?ncia diurna e melhorar a qualidade de sono. Neste sentido, o objetivo deste estudo ? avaliar a influ?ncia do hor?rio de trabalho, do g?nero e de um programa de educa??o sobre o sono nos h?bitos e qualidade de sono, na sonol?ncia diurna, e no n?vel de estresse em professores do ensino fundamental e m?dio. Para isso os professores responderam aos question?rios que avaliavam: 1. H?bitos de sono (A Sa?de & Sono), 2. Cronotipo (Horne & Ostberg), 3. Sonol?ncia diurna (Escala de Sonol?ncia de Epworth), 4. Qualidade de sono (?ndice de qualidade do sono de Pittsburgh) 5. N?vel de estresse (Invernt?rio de Estresse para adultos de LIPP) e 6. Padr?o di?rio do ciclo sono/vig?lia (Di?rio do sono). O preenchimento dos question?rios (1, 4, 5 e 6) foi repetido 3 semanas ap?s a realiza??o do programa de educa??o sobre o sono. Os professores que iniciam o trabalho pela manh? (7:11 ? 0:11 h) acordam mais cedo na semana e frequentemente apresentam m? qualidade de sono quando comparados aqueles que iniciam ? tarde (13:04 ? 0:12 h). Dentre os que iniciam o trabalho pela manh?, os intermedi?rios e com tend?ncia ? vespertinidade s?o mais irregulares nos hor?rios de acordar em rela??o aos matutinos e aumentam a dura??o do sono no fim de semana. Quanto ao g?nero, ?s mulheres tiveram maior dura??o de sono em rela??o aos homens, embora a maioria apresente sonol?ncia diurna excessiva e m? qualidade de sono. Contudo, quando o hor?rio de trabalho docente e a idade s?o semelhantes entre os g?neros, a diferen?a na dura??o do sono se apresenta como uma tend?ncia e a diferen?a na porcentagem de sonol?ncia diurna excessiva desaparece, por?m persiste a m? qualidade de sono nas mulheres. Com rela??o ?s professoras que passaram pelo programa de educa??o sobre o sono, houve um aumento no conhecimento sobre o assunto, que pode ter contribu?do para a redu??o na frequ?ncia do consumo de caf? pr?ximo ao hor?rio de dormir e para a qualidade de sono melhorar em 18% das participantes. No grupo controle, houve diferen?as no conhecimento na 3? etapa de forma aleat?ria, e melhora na qualidade do sono em apenas 8% das professoras. A participa??o no programa de educa??o n?o foi suficiente para mudar os hor?rios de sono e diminuir o estresse das professoras. Portanto, o hor?rio de in?cio da escola pela manh? foi preponderante na determina??o dos hor?rios de acordar dos professores, principalmente para os intermedi?rios e ?queles com tend?ncia ? vespertinidade. Al?m disso, a m? qualidade de sono foi mais frequente nas mulheres, e o programa de educa??o contribuiu para o aumento do conhecimento sobre o assunto e melhora na qualidade de sono. / The teaching profession is often associated with extensive workload inside and outside the classroom, poor teaching conditions, among other challenges that can cause sleep problems. These problems may be even greater in women, due to the professional and domestic work hours and to the major sleep necessity. Considering that sleeping problems may result from the practice of poor sleep habits, sleep education programs are conducted with the aim to reduce sleep deprivation, irregularity on sleep schedules, daytime sleepiness and improve sleep quality. In this sense, the objective of this study is to evaluate the influence of working hours, gender and a sleep education program on sleeping habits, quality of sleep, daytime sleepiness and the level of stress in teachers of elementary and secondary education. For that, teachers filled the questionnaires that assessed: 1. Sleeping habits (Sleep & Health), 2. Chronotype (Horne & Ostberg), 3. Daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale), 4. Sleep Quality (Pittsburgh Sleep Quality Index), 5. Level of stress (The Inventory of Stress for Adults of Lipp) and 6. Daily pattern of sleep/wake cycle (Sleep Diary). The questionnaires 1, 4, 5 and 6 were repeated 3 weeks after the sleep education program. Teachers who begin work in the morning (7:11 ? 0:11 h) wake up earlier in the week and often have poor sleep quality compared to those who start in the afternoon (13:04 ? 00:12 h). Among those who begin work in the morning, the intermediate types and those with an evening tendency were more irregular in the wake up time than morning types and increased sleep duration on weekend. In relation to gender, women had longer sleep duration than men, although the majority presented excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, when work schedule and age are similar between genders, the difference in sleep duration becomes a tendency and the difference in the percentage of excessive daytime sleepiness disappears, but the poor sleep quality persists in women. With respect to teachers who have gone through the sleep education program, there was an increase in knowledge about the subject, which may have contributed to the reduction in the frequency of coffee consumption close to bedtime and to the sleep quality improved in 18 % of participants. In the control group, there were random differences in knowledge in 3rd stage, and sleep quality improved in only 9% of teachers. The participation in the sleep education program was not enough to change the hours of sleep and decrease stress of teachers. Therefore, the start time school in the morning was preponderant in determining the wake up time of teachers, especially for intermediates types and those with an evening tendency. Furthermore, the poor quality of sleep was more common in women, and the sleep education program contributed to increase knowledge on the subject and to improve sleep quality.
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Avalia??o da fun??o pulmonar em obesos m?rbidos com sonol?ncia diurna excessiva

Gon?alves, Marize J?come 30 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarizeJG.pdf: 1501362 bytes, checksum: 8f9c4ae91001822e07351c0f246be869 (MD5) Previous issue date: 2009-07-30 / Background: Obesity impairment to the pulmonary function related to the magnitude of adiposity and is associated with excessive daytime sleepiness (EDS) and snoring, among others symptoms of respiratory disorders related to sleep. It is possible that obese individuals with excessive daytime sleepiness may make changes in lung function on spirometry monitored during the day as a consequence of fragmented sleep or episodes of nocturnal hypoventilation that cause respiratory and changes that can persist throughout the day. The combination of these findings alone sleepiness observed by subjective scales with pulmonary function in obese patients is unknown. Objective: To assess the influence of EDS and snoring on pulmonary function in morbidly obese and distinguish between different anthropometric markers, the snoring and sleepiness which the best predictors of spirometric function and respiratory muscle strength and endurance of these patients. Methods: We evaluated 40 morbidly obese markers on the anthropometric, spirometric respiratory variables, maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP and MEP) and maximal voluntary ventilation (MVV) and the measured excessive daytime sleepiness (the Epworth sleepiness scale) and snoring (snoring scale of Stanford). The data were treated when the differences between the groups of obese patients with and without sleepiness, whereas the anthropometric variables, respiratory and snoring. Pearson's correlation was performed, and multiple regression analysis assessed the predictors of pulmonary function. For this we used the software SPSS 15.0 for windows and p <0.05. Results: 39 obese patients were included (28 women), age 36.92+11.97y, body mass index (BMI) 49.3+5.1kg/m?, waist-hip ratio (WHR) 0.96+0.07 and neck circumference (NC) 44.1+4.2 cm. Spirometric values and respiratory pressures were up 80% of predicted values, except for endurance (MVV <80%). Obese with EDS have lower tidal volume. Positive correlation was observed between BMI and EDS, EDS and NC and between snoring and BMI, and negative correlation between EDS and tidal volume (TV), and between snoring and snoring FVC and FEV1. In linear regression the best predictor of pulmonary function was snoring, followed by NC. NC has more obese with higher strength (MEP, p = 0.031) and endurance (MVV p = 0.018) respiratory muscle. Conclusion: Obese with EDS tend to have lower TV. In addition, snoring and NC can better predict pulmonary function in obese when compared with other anthropometric markers or EDS. Obese patients with higher NC tend to have greater capacity for overall strength of respiratory muscles, but may have low muscle endurance / Introdu??o: A obesidade acarreta preju?zo na fun??o pulmonar relacionada ? magnitude da adiposidade e se associa a sonol?ncia diurna excessiva (SDE) e ronco como sintomas de dist?rbios respirat?rios relacionados ao sono. ? poss?vel que indiv?duos obesos com sonol?ncia diurna excessiva possam apresentar altera??o na fun??o pulmonar monitorados na espirometria durante o dia como conseq??ncia da fragmenta??o do sono ou de epis?dios de hipoventila??o noturnos que ocasionam modifica??es respirat?rias e que podem persistir durante o dia. A associa??o destes achados isolados de sonol?ncia, observados atrav?s de escalas subjetivas com a fun??o pulmonar em obesos, ? desconhecida. Objetivos: Avaliar a influencia da SDE e do ronco na fun??o pulmonar em obesos m?rbidos e distinguir entre os distintos marcadores antropom?tricos, o ronco e a SDE quais os melhores preditores da fun??o espirom?trica e da for?a e resist?ncia muscular respirat?ria destes pacientes. M?todos: Foram avaliados 40 obesos m?rbidos quanto aos marcadores antropom?tricos, as vari?veis respirat?rias espirom?tricas, press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas (PIM?x e PEM?x) e ventila??o volunt?ria m?xima (VVM) e mensuradas a sonol?ncia diurna excessiva (Escala de Sonol?ncia de Epworth) e ronco (Escala de Ronco de Stanford). Os dados foram tratados quando as diferen?as entre os grupos de obesos com e sem sonol?ncia, considerando as vari?veis antropom?tricas, respirat?rias e o ronco. A correla??o de Pearson foi realizada e a an?lise de Regress?o M?ltipla avaliou os preditores da fun??o pulmonar. Para tal foi utilizado o software SPSS 15.0 para windows e p<0,05. Resultados: 39 obesos foram inclu?dos (28 mulheres), idade 36,92+11,97a, ?ndice de massa corporal (IMC) 49,3+5,1kg/m?, rela??o cintura-quadril (RCQ) 0,96+0,07 e Circunfer?ncia do Pesco?o (CP) 44,1+4,2cm. Os valores espirom?tricos e de press?es respirat?rias encontravam-se acima de 80% dos valores preditos, exceto a resist?ncia (VVM<80%). Obesos com SDE apresentam menor volume corrente. Foi observada correla??o positiva entre SDE e IMC, SDE e CP e entre ronco e IMC; e correla??o negativa entre SDE e Volume Corrente, ronco e CVF e entre ronco e VEF1. Na regress?o linear o melhor preditor da fun??o pulmonar foi o ronco, seguido da CP. Obesos com maior CP tem maior for?a (PEM; p=0,031) e resist?ncia (VVM; p=0,018) muscular respirat?ria. Conclus?o: Obesos com SDE tendem a ter menor VC. Al?m disso, o ronco e a CP podem melhor predizer a fun??o pulmonar em obesos quando comparados aos demais marcadores antropom?tricos e a SDE. Obesos com maior CP tendem a ter maior capacidade de geral for?a dos m?sculos respirat?rios, entretanto podem apresentar baixa resist?ncia muscular
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Caracteriza??o do ciclo sono/vig?lia de professores do ensino m?dio em natal/rn

Souza, Jane Carla de 04 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JaneCS_DISSERT.pdf: 1336075 bytes, checksum: c5f6533c7142c09470c15e67f89d8cd4 (MD5) Previous issue date: 2010-05-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In the school environment is fundamental the knowledge about the sleep-wake cycle (SWC), because we find children and adolescents with excessive sleepiness and learning difficulties. Furthermore, teachers with high demand and with different work schedule, which may contribute to changes in SWC. The aim of this study was to describe the SWC of high school teachers in Natal/RN. Habits and knowledge about sleep, chronotype, SWC, daytime sleepiness, sleep quality and job satisfaction were described in 98 high school teachers from public and private school. These parameters were compared according to the characteristics of work, family structure and gender. Data collection was performed with the use of questionnaires in two stages: 1) "health and sleep" (general characterization of sleep habits), Horne & Ostberg questionnaire (characterization of chronotype), Epworth Sleepiness Scale and the Index of Pittsburg Sleep Quality, 2) The sleep diary for 14 days. From the results, we observe that the teachers woke up and went to bed earlier in the week and showed a reduction of time in bed around 42min comparing to weekend. This reduction in time in bed during the week was accompanied by an increase in nap duration on weekend. In addition the teachers woke up earlier on Saturdays than on Sundays, probably due to housework and leisure. The teachers' knowledge about sleep was low in relation to individual differences and effect of alcoholic beverages on sleep, and high in the consequences of sleep deprivation. The differences found in comparisons on the characteristics of work, family structure and gender were punctual, except concerning the work schedule. The teacher who started work in the morning and finished in the night, woke up earlier, went to bed later and had less time in bed, when compared to teachers who work only in two shifts. In addition, teachers with late chronotypes who begin the work in the morning had a greater irregularity in the wake up time compared to teachers with earlier and intermediate chronotypes. Half of teachers have excessive sleepiness, which was positive correlated with work dissatisfaction. In general, teachers showed IPSQ averages equivalent to poor sleep quality and the women showed worst averages. From the results, it is suggested that the SWC of teachers varies according to work schedule, leading to irregularity and partial sleep deprivation in the week, although these responses vary according to chronotype. These changes are accompanied by excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, it is necessary to expand the sample to clarify the influence of variables related to work, family structure and gender together / No ambiente escolar ? de fundamental import?ncia o conhecimento sobre o ciclo sono e vig?lia (CSV), pois encontramos crian?as e adolescentes com sonol?ncia excessiva e dificuldades de aprendizagem, al?m de professores com alta demanda e hor?rio diferenciado de trabalho, o que pode contribuir para o surgimento de altera??es no CSV. O objetivo deste estudo foi caracterizar o CSV de professores do ensino m?dio de Natal/RN. Participaram da pesquisa 98 professores de escolas p?blicas e privadas, dos quais, foram descritos os h?bitos e conhecimentos sobre o sono, cronotipo, padr?o do CSV, n?veis de sonol?ncia diurna, qualidade do sono e satisfa??o profissional, comparando estas vari?veis quanto ?s caracter?sticas de trabalho, estrutura familiar e g?nero. A coleta de dados foi realizada com a aplica??o de question?rios em duas etapas: 1) sa?de e o sono (caracteriza??o geral dos h?bitos de sono); question?rio de Horne & Ostberg (caracteriza??o do cronotipo); Escala de Sonol?ncia de Epworth e o ?ndice de Qualidade do Sono de Pittsburg; 2) O di?rio de sono durante 14 dias. A partir dos resultados, observamos que os professores levantaram e deitaram mais cedo e apresentaram uma redu??o do tempo na cama em torno de 42min na semana quando comparada ao fim de semana. Esta redu??o no tempo na cama na semana foi acompanhada por uma maior dura??o do cochilo no fim de semana. Al?m disso, os professores levantaram aos s?bados mais cedo que aos domingos, provavelmente devido aos afazeres dom?sticos e lazer. O conhecimento dos professores sobre o sono foi baixo com rela??o ?s diferen?as individuais e o efeito de bebidas alco?licas sobre o sono e alto em rela??o ?s consequ?ncias da priva??o do sono. As diferen?as encontradas nas compara??es quanto ?s caracter?sticas de trabalho, estrutura familiar e g?nero foram pontuais, exceto com rela??o ao hor?rio de trabalho. Os professores que iniciavam o trabalho pela manh? e finalizavam ? noite levantaram mais cedo, dormiram mais tarde e apresentaram menor tempo na cama, em rela??o aos que trabalhavam apenas em dois turnos. Al?m disso, entre os professores que iniciavam o trabalho pela manh? e que foram classificados como vespertinos houve uma maior irregularidade no hor?rio de levantar em rela??o aos matutinos e intermedi?rios. Metade dos professores apresentou sonol?ncia excessiva, que teve correla??o positiva com a insatisfa??o com o trabalho. Em geral, os professores apresentaram m?dias do IQSP equivalentes ? m? qualidade de sono, tendo as mulheres piores m?dias. A partir dos resultados, sugere-se que o CSV dos professores varia de acordo com o hor?rio de trabalho, acarretando em irregularidade no CSV e priva??o de sono durante a semana, embora o efeito sobre irregularidade varie em fun??o do cronotipo. Estas altera??es s?o acompanhadas de sonol?ncia excessiva diurna e m? qualidade de sono. Por?m, faz-se necess?rio ampliar a amostra para esclarecer a influ?ncia das vari?veis relacionadas ao trabalho, ? estrutura familiar e g?nero em conjunto

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