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Afetividade e reflexão no tratado de HumeAlmeida, Pedro Jonas de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Ao deslocar a necessidade causal das coisas para o espírito, Hume dá uma nova definição de necessidade. Enquanto a tradição filosófica a definia como um liame objetivo e interno entre a causa e o efeito, Hume a define como um sentimento imediato de determinação na mente que nos leva a passar de uma idéia àquela que lhe é habitualmente associada. Este sentimento será transferido como uma força, como uma vivacidade que irá carregar a segunda idéia. Esta idéia assim avivada será chamada de crença no Tratado da Natureza Humana. A crença é uma maneira de conceber uma idéia, uma maneira mais vívida de concebê-la. Além disso, para que uma idéia ganhe vivacidade é preciso que haja uma relação de semelhança entre os casos observados ou associados na imaginação. Ora, em virtude da determinação imediata no espírito, a crença se dá mesmo quando não há uma semelhança completa entre os casos. Hume acrescenta, então, uma outra operação para regular esse mecanismo automático: a reflexão. Essa operação irá nos remeter à teoria das regras gerais, indispensável para uma compreensão adequada do projeto de Hume. No sistema moral do livro 3 será esta a operação responsável pela estabilização do juízo moral. A afetividade e a reflexão constituem, assim, a unidade do Tratado. Esses dois componentes da natureza humana se articulam ainda em uma teoria das paixões que, como diz Hume, é a pesquisa principal de sua filosofia desde o livro 1. A fantasia, por sua vez, irá aparecer no Tratado seja enquanto fator de desestabilização da crença, exigindo uma operação reflexiva ou corretiva do entendimento, seja enquanto fator criador de regras artificiais úteis à sociedade. Por isso, suas funções não possuem o mesmo valor e sentido. No livro1, ela ameaça de dentro a ciência, as inferências legítimas. Nos livros 2 e 3, ela possui uma positividade, subordinada apenas à utilidade de suas regras para a estabilidade social. Essa utilidade depende também de uma reflexão sobre as tendências dessas regras artificiais de promover a ordem e a estabilidade sociais. Hume se apresenta como o Newton das ciências morais. Seu empreendimento é científico nesse novo sentido de ciência experimental. Sua física do homem descreve este último como um animal governado por princípios gerais de associação de idéias e de paixões, assim como por instintos. / Salvador
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A linguagem estética das "investigações filosóficas" de Ludwig Wittgenstein e o curso de filosofia da UFBA : um diálogo entre a obra e um caso aula.Oliveira, Kleber Lopes de January 2006 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-29T17:29:07Z
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Previous issue date: 2006 / Uma investigação sobre acontecimentos em aulas do curso de Filosofia da UFBA, através da observação de estudantes sob a regência do educador Dante Augusto Galeffi na disciplina Metodologia e Prática de Ensino em Filosofia-I, do semestre 2003.2, na FACED - Faculdade de Educação/UFBA, e o diálogo entre as linguagens achadas nas aulas com a obra Investigações Filosóficas, do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein. Entretanto, não apenas com esta obra, mas também com outras obras esclarecedoras de epistéme, de competência estabelecida e requerida pela tradição filosófica moderna, sendo que para Wittgenstein, especificamente, a Filosofia não precisa ficar aprisionada em tradições autoritárias de verdades, pois elas, as verdades, são circunstanciais, são perspectivísticas. Além disto, diante as observações feitas na linguagem dos estudantes citados acima, um autoritarismo tradicional no processo do educar em Filosofia na UFBA parece se estabelecer enquanto cultura vigente. Há uma urgência, percebe-se, em se rever conceitos historicamente postos do que seja Filosofia, esta podendo ser, dentre outras formas libertárias e concretas, a relação entre mestres-aprendizes; o próprio filosofar, com os textos; com a vida, no intuito de se gerar pensamentos que ainda não foram pensados. / Salvador
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Leopoldo Zea e a contribuição de sua filosofia para a educação / Leopoldo Zea and the contribution of philosophy to educationMarcondes, Ofelia Maria 16 April 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar as duas principais categorias presentes na filosofia de Leopoldo Zea: circunstância e mestiçagem, buscando elementos que possam contribuir para o pensamento educacional. O pensamento de Leopoldo Zea, filósofo mexicano do século XX, está na base da Filosofia da Libertação e iniciou suas pesquisas com o objetivo de compreender o homem a partir de sua realidade mais próxima, o México. Entende o homem como pessoa concreta, de carne e osso, inserido em suas circunstâncias, com as quais dialoga de maneira dialética: transforma-as, ao mesmo tempo, que é transformado por elas. As circunstâncias constituem sua situação vital, nas quais manifesta sua concretude e expressa sua liberdade. O homem é concebido como um ente histórico que participa da tripla dimensão temporal (passado-presente-futuro) e constrói a história à medida que enfrenta os problemas apresentados pelas circunstâncias. Sob essa perspectiva, busca a identidade do homem latinoamericano que deve se compreender como mestiço e reconhecer sua condição de dependência sócio-cultural para que possa iniciar um processo de libertação de qualquer situação de opressão. A libertação do homem de seu estado de dependência sócio-cultural só é possível através da compreensão histórica e do conhecimento de si mesmo. Daí decorre a proposta de que educar é formar homens livres, exigindo-se uma educação crítica e popular que dialogue com a realidade concreta. / The aim of this dissertation is to show the two main categories present in the philosophy of Leopoldo Zea: circumstance and miscegenation, seeking evidence that could contribute to the educational thought. Thought of Leopoldo Zea, Mexican philosopher of the twentieth century is the basis of Philosophy of Liberation and began his research with the aim of understand the man from his reality more closer, the Mexico. Does the man can as a concrete person, of flesh and bone, inserted in their circumstances, with which dialogue dialectically: it transforms them at the same time, which is transformed by them. The circumstances are their life situation, in which he demonstrates their concreteness and express their freedom. The man is conceived as a historical entity that participates in the triple temporal dimension (past-presentfuture) and builds the history as it faced the problems presented by the circumstances. From this perspective, search the identity of the Latin American man who must understand how mestizo and recognize his condition dependency socio-cultural so he can begin a process of release of any situation of oppression. The liberation of man from his reliance on sociocultural is only possible through the historical understanding and knowledge of oneself. Hence the proposition that education is to train men free, requiring a critical and popular education to dialogue with the concrete reality
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Leopoldo Zea e a contribuição de sua filosofia para a educação / Leopoldo Zea and the contribution of philosophy to educationOfelia Maria Marcondes 16 April 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar as duas principais categorias presentes na filosofia de Leopoldo Zea: circunstância e mestiçagem, buscando elementos que possam contribuir para o pensamento educacional. O pensamento de Leopoldo Zea, filósofo mexicano do século XX, está na base da Filosofia da Libertação e iniciou suas pesquisas com o objetivo de compreender o homem a partir de sua realidade mais próxima, o México. Entende o homem como pessoa concreta, de carne e osso, inserido em suas circunstâncias, com as quais dialoga de maneira dialética: transforma-as, ao mesmo tempo, que é transformado por elas. As circunstâncias constituem sua situação vital, nas quais manifesta sua concretude e expressa sua liberdade. O homem é concebido como um ente histórico que participa da tripla dimensão temporal (passado-presente-futuro) e constrói a história à medida que enfrenta os problemas apresentados pelas circunstâncias. Sob essa perspectiva, busca a identidade do homem latinoamericano que deve se compreender como mestiço e reconhecer sua condição de dependência sócio-cultural para que possa iniciar um processo de libertação de qualquer situação de opressão. A libertação do homem de seu estado de dependência sócio-cultural só é possível através da compreensão histórica e do conhecimento de si mesmo. Daí decorre a proposta de que educar é formar homens livres, exigindo-se uma educação crítica e popular que dialogue com a realidade concreta. / The aim of this dissertation is to show the two main categories present in the philosophy of Leopoldo Zea: circumstance and miscegenation, seeking evidence that could contribute to the educational thought. Thought of Leopoldo Zea, Mexican philosopher of the twentieth century is the basis of Philosophy of Liberation and began his research with the aim of understand the man from his reality more closer, the Mexico. Does the man can as a concrete person, of flesh and bone, inserted in their circumstances, with which dialogue dialectically: it transforms them at the same time, which is transformed by them. The circumstances are their life situation, in which he demonstrates their concreteness and express their freedom. The man is conceived as a historical entity that participates in the triple temporal dimension (past-presentfuture) and builds the history as it faced the problems presented by the circumstances. From this perspective, search the identity of the Latin American man who must understand how mestizo and recognize his condition dependency socio-cultural so he can begin a process of release of any situation of oppression. The liberation of man from his reliance on sociocultural is only possible through the historical understanding and knowledge of oneself. Hence the proposition that education is to train men free, requiring a critical and popular education to dialogue with the concrete reality
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