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Avaliação do uso do ácido peracético na prevenção da formação do precipitado pela interação entre o hipoclorito de sódio e a clorexidina e os seus efeitos sobre a interface de adesão entre dentina e cimento endodôntico /

Magro, Miriam Graziele. January 2017 (has links)
Orientador: Milton Carlos kuga / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do álcool isopropílico, soro fisiológico, ácido citríco 10% e ácido peracético 1% como soluções de irrigação intermediária entre o hipoclorito de sódio 2,5% (NaOCl) e o digluconato de clorexidina 2% (CHX) sobre a dentina de canais radiculares. Inicialmente cento e vinte caninos humanos extraídos foram preparados até o instrumento F5 e irrigados com NaOCl a 2,5% e EDTA 17%. Sessenta dentes foram divididos em 6 grupos (n = 10), de acordo com o protocolo de irrigação intermediária: G1 (controle negativo, EDTA 17% e NaOCl 2,5%); G2 (controle positivo, CHX); G3 (soro fisiológico); G4 (álcool isopropílico); G5 (ácido cítrico); G6 (ácido peracético) . Em seguida, os espécimes foram clivados e a dentina do canal radicular analisada através de microscopia eletrônica de varredura (MEV), nos segmentos cervical-médio e médio-apical, a fim de detectar a presença de debris e smear layer. Em seguida foi realizada análise de EDS para detectar a quantidade de Cl, Ca, P e O. Outros 60 dentes foram tratados igualmente ao estudo anterior, obturados adicionando rodamina ao cimento obturador para posterior análise de confocal, a fim de analisar a penetrabilidade do cimento endodôntico na dentina radicular, e então submetidos ao teste de push out, nos terços cervical, médio e apical radicular. Os espécimes foram avaliados utilizando uma máquina universal de ensaios mecânicos. Análises estatística foram submetidas aos testes de Kruskal –Wallis, Du... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Mecanismos de penetração dinâmica em solos granulares / Dynamic penetration mechanisms in cohesionless soils

Lobo, Bianca de Oliveira January 2009 (has links)
Ensaios de penetração dinâmica são ferramentas de investigação geotécnica de fácil execução e baixo custo. Estas características tornaram o ensaio SPT na técnica de investigação mais utilizada em diversos países como Canadá, Estados Unidos, Japão e principalmente, no Brasil. Em contrapartida, a penetração dinâmica de amostradores produz um complexo mecanismo de reação do solo, função da energia entregue ao sistema e da capacidade de absorção desta energia pelo próprio solo. Na prática de engenharia, este mecanismo é simplificado através do uso de abordagens empíricas. Pesquisas na década de 1970, realizadas por Schmeertmmann & Palacius (1979) e Schmertmmann (1979), avaliaram a energia inserida no sistema haste-amostrador objetivando a padronização do ensaio SPT para diferentes equipamentos e procedimentos. Pesquisas recentes de interpretação do ensaio utilizam conceitos de conservação de energia e trabalho realizado pelo amostrador ao penetrar no solo, visando equacionar a resistência mobilizada (eg. Oderebrecht, 2003; Odebrecht et al, 2005; Schnaid, 2005). Na presente pesquisa, são utilizados os conceitos de conservação de energia, associados com equações de equilíbrio dinâmico e com a teoria de expansão de cavidades (Vésic, 1972) para desenvolver uma rotina de simulação numérica capaz de modelar os principais mecanismos de reação do solo devido cravação de um amostrador. A partir da validação da rotina de simulação numérica para ensaios dinâmicos de distintas geometrias (ensaios SPT, ILPT, NALPT e RLPT), avalia-se a variabilidade da energia entregue ao solo devido às diferenças de compacidade do solo, eficiência do golpe, geometria do martelo, tipo e comprimento da composição de hastes. Destas simulações, é possível observar as diferenças de resultados entre ensaios de distintas geometrias de martelo e composição de hastes, concluindo-se que pequenas variações geométricas produzem diferenças no índice de resistência à penetração. Como conseqüência, sugere-se que a interpretação dos resultados depende de um método racional de análise capaz de incorporar estes efeitos à estimativa de propriedades de comportamento de solos. Na identificação dos mecanismos de ruptura para solos de diferentes compacidades foram desenvolvidas duas metodologias que permitem estimar a resistência ao cisalhamento de solos granulares a partir do índice de resistência à penetração medida em ensaios de penetração dinâmica. A primeira metodologia utiliza a rotina de simulação numérica desenvolvida através de uma análise do Problema do valor inverso, enquanto a segunda proposta utiliza os pressupostos do Teorema de Buckingham no estabelecimento de uma solução analítica que permita estimar o ângulo de atrito de pico de materiais granulares. As duas alternativas foram validadas através de estudo de casos, permitindo concluir que as soluções produzem estimativas de ângulo de atrito realistas, de mesma ordem de magnitude que outras abordagens difundidas no meio técnico e compatíveis com resultados de ensaios de campo e laboratório. / Dynamic penetration tests are simple, economic and easily performed geotechnical investigation tools. Due to these general characteristics, the test has been used systematically in many countries such as Canada, United States, Japan and Brazil. Despite the attractive conditions of performing a simple test, dynamic penetration of a any tool into a soil mass produces a complex soil reaction mechanism that depends on the energy delivered to the soil, as well as the capability of the soil to absorb this energy. Given this complexity a simple approach of interpreting the test by using empirical correlations has prevailed. In 1970, Schmeertmmann & Palacius (1979) and Schmertmmann (1979) develop the first rational methodology to compute the energy delivered to the rod-sampler system that has been incorporated to engineering practice by normalizing different practices in terms of a reference energy. Most recent researches of SPT test interpretation make uses of energy concepts and work to compute the mobilized soil-resistance due to the sampler penetration (e.g. Oderebrecht, 2003; Odebrecht et al, 2005; Schnaid, 2005). In present research these recent approaches are extended through the use of energy concepts associated with dynamic equilibrium equations and cavity expansion theory (Vésic, 1972). Constitutive equations have been incorporated to a numerical simulation routine able to reproduce the some of the most important processes of soil reaction during dynamic in cohesionless soil. The model validation for different dynamic penetration test geometries (SPT, ILPT, NALPT and RLPT) enabled the energy delivered to soil to be evaluated and the effects of soil density, blow efficiency, hammer geometry, rod type and length to be assessed. From a number of simulations, it was possible to describe the differences related typical geometrical changes (i.e. hammer length, rod cross section and length). Conclusions from the analysis are that small geometrical changes in hammer and rod characteristics - typically observed in different SPT practices - produce differences into the measured blow count. As consequence, it is suggested that interpretation of dynamic penetration test results will depend on a model capable of incorporating all these effects when attempting to derive soil constitutive parameters. This is one of the outputs of the present study that lead to the development of two rational methodologies to assess the internal friction angle of cohesionless soils from dynamic penetration blow count. The first one uses the numerical simulation routine as a Inverse Boundary Value problem while the second one uses the Buckingham’s Theorem to develop an analytical equations that correlates the N-SPT with the soil shear strength. Both methodologies have been validated by a series of case studies designed to demonstrate that the proposed solution produces friction angle values of the same order of magnitude of other approaches and compatible to measurements produced by laboratory and in situ tests.
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Efeitos de velocidade em ensaios de palheta / Rate effects in vane tests

Gauer, Emanuele Amanda January 2015 (has links)
Os ensaios de palheta são frequentemente utilizados na estimativa da resistência não-drenada de depósitos de argilas moles devido à simplicidade do equipamento, rapidez de execução e baixo custo. A velocidade de deformação em ensaios de palheta de campo é, geralmente, de 6º/min. Contudo, os resultados destes ensaios são influenciados por vários fatores e, dentre eles, a velocidade de rotação pode ser considerada um dos mais importantes. Sob condições não-drenadas, os materiais argilosos apresentam ganho de resistência não-drenada com o aumento da velocidade de cisalhamento, resultante da viscosidade da água adsorvida nas partículas de solo. Como o ensaio de palheta tem sido cada vez mais utilizado para estimar a resistência não-drenada de outros solos de granulometria fina, como siltes, resíduos de mineração entre outros, é preciso ter cautela na interpretação dos resultados nestes materiais, pois a utilização da velocidade padrão de campo pode levar à ocorrência de drenagem parcial durante o cisalhamento e, nestes casos, os solos apresentam resistência e rigidez maiores que sob condições não-drenadas. Desta forma, o objetivo deste trabalho consiste na avaliação da influência da velocidade de rotação do ensaio de palheta na resistência dos solos. Foram realizados ensaios de palheta, utilizando palhetas de 20,2, 25,5 e 40,0 mm de diâmetro e com relação altura-diâmetro igual a 2 a velocidades de rotação de 0,68 a 10800o/min, utilizando três misturas compostas por 85% caulim e 15% bentonita com 100, 130% e 160% de umidade (argilosas), uma mistura composta por caulim puro a 50% de umidade (silte) e uma mistura composta por 60% caulim e 40% areia com 40% de umidade (silte). A partir dos resultados dos ensaios de palheta, observou-se que a resistência não-drenada aumenta com a velocidade, sob condições não-drenadas, tanto para os solos argilosos quanto para os siltosos. A resistência não-drenada também é influenciada pelo diâmetro da palheta e pelo índice de vazios do solo, e consequentemente pelo seu teor de umidade. A resposta viscosa dos ensaios de palheta ao longo de toda a faixa não-drenada pode ser descrita por uma equação potencial (para valores de velocidade adimensional maiores que 10). Os solos siltosos, especialmente a argila misturada com areia, também apresentam aumento de resistência com o aumento da velocidade, sob condições não-drenadas, mais pronunciado que para os solos argilosos. Entretanto, a pequenas velocidades, uma parcela do excesso de poro pressão gerado durante a rotação da palheta foi dissipado, ocasionando efeitos de drenagem parcial durante o cisalhamento. O torque medido durante os ensaios é influenciado pelas dimensões da palheta. Porém, não foi verificada qualquer tendência de variação na resistência normalizada (T/Tref) decorrente das dimensões da palheta. A velocidade normalizada (V) considera diretamente, além da velocidade, a geometria da palheta e o coeficiente de adensamento do solo e reflete os efeitos de permeabilidade, rigidez e velocidade de cisalhamento, fatores que também controlam a viscosidade. Desta forma, os efeitos viscosos dos ensaios de palheta são representados com precisão no espaço normalizado. Além da avaliação dos efeitos de velocidade devido a viscosidade, a normalização dos resultados no espaço T/Tref versus V possibilita também a avaliação dos efeitos de drenagem parcial. Ou seja, dois fenômenos físicos distintos podem ser identificados e interpretados utilizando a mesma abordagem. / Vane tests are frequently used to estimate the undrained shear strength of soft clays deposits because of the equipment simplicity, speed and low costs. The strain rate used in vane shear tests is generally of 6o/min. However, vane tests results are influenced by many factors and rate of shear can be considered one of the most important. Under undrained conditions, undrained shear strength of clayey soils increases with shear velocity. This increase on undrained shear strength occurs due to viscous effects. Furthermore, this method has been used to estimate the undrained shear strength of other fine-grained materials such as silts, tailings, among others. Tests results interpretation must to be careful on these materials, because partial drainage can occur during shear tests conducted at the standard field shear rate. In this cases, soil strength and stiffness are higher than under undrained conditions. Thus, this research is aimed to evaluate the influence of the vane shear velocity in soils strength. Vane tests were conducted using vanes with 20.2, 25.5 and 40.0 mm in diameter and with aspect ratio of 2, at rotation rates from 0.68 to 1800o/min using three kaolin-bentonite mixtures composed by 85% kaolin and 15% bentonite with a water content of 100, 130 and 160% (clay), a mixture composed just by kaolin with a 50% water content (silt) and a mixture composed by 60% kaolin and 40% Osório sand with a 40% water content (silt). Tests results shows that clay and silt strength increases with shear rate, under undrained conditions. Undrained shear strength is also influenced by vane diameter and soil void ratio, and consequently by water content. Viscous response on vane tests throughout the undrained range of velocities can be described by a power law (for normalized velocity values further than 10). Silty soils, especially clay-sand mixtures under undrained conditions, exhibited a greater increase on strength than the increased observed for clayey soils. Neverthless, in some tests conducted at low shear velocities, part of pore pressure excess generated during vane rotation was dissipated, occasioning partial drainage effects during shear. The measured torque has been influenced by vane blade dimensions, but any variation on normalized resistance (T/Tref) wasn’t found as a result of vane dimensions. Normalized velocity considers directly peripheral velocity, vane geometry and soil coeficient of consolidation and reflects permeability, stifness and shear rate effects, factors that also control viscous effects. Thus, viscous effects in vane tests are accurately represented on normalized space. In addiction to rate effects due to viscosity evaluation, results normalization on T/Tref versus V space enable partial drainage effects assessment. It shows that the two distinct physical phenomena can be identified and interpreted using one single approach.
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Influência do pré-aquecimento do sistema adesivo e do cimento resinoso na resistência ao cisalhamento de pinos de fibra de vidro à dentina radicular

Lima, Luana Machado de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste estudo in vitro foi analisar a influência do pré-aquecimento do sistema de cimentação na resistência de união ao cisalhamento por extrusão de pinos de fibra de vidro à dentina intra-radicular. Trinta caninos superiores e inferiores humanos foram selecionados. Após a remoção da coroa, todos os dentes foram tratados endodonticamente e os espaços para os pinos foram preparados com brocas específicas para a cimentação dos pinos. Os espécimes foram aleatoriamente divididos em dois grupos de (N=20) de acordo com o sistema de cimentação. Cada sistema de cimentação foi subdividido em grupos de (N=10) com a presença de pré-aquecimento ou ausência, sendo um subgrupo controle do outro. Grupo 1 Adaper Single Bond + RelyX ARC , grupo 2 Excite DSC + Variolink II. O pré-aquecimento do sistema de cimentação foi realizado com o dispositivo Calset (AdDent, Inc.). O sistema de pino de fibra de vidro selecionado foi o (Postec Plus FRC, Ivoclar Vivadent) e a fotoativação do sistema de cimentação foi realizada com o aparelho de LED (Bluephase HPO, Ivoclar Vivadent). Vinte e quatro horas após a cimentação, todas as raízes foram seccionadas em 6 fatias, de 1,0mm de espessura. Os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão em uma velocidade de 0,5 mm/min. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico de análise de variância e teste de Tukey. Os valores de resistência para o grupo 1 sem pré-aquecimento foram: terço cervical (12,60 ± 1,47), terço médio (8,67 ± 1,78), terço apical (5,06 ± 1,17), com o pré-aquecimento foram: terço cervical (19,31 ± 1,20), terço médio (15,57 ± 1,36), terço apical (12,77 ± 1,18). Grupo 2 sem pré-aquecimento: terço cervical (10,09 ± 2,55), terço médio (7,48 ± 1,45), terço apical (5,42 ± 0,98), com pré-aquecimento: terço cervical (20,75 ± 0,93), terço médio (18,40 ± 1,34), terço apical (15,76 ± 1,88). Com base nos resultados é possível concluir que: o pré-aquecimento do sistema adesivo e do cimento resinoso é efetivo para a cimentação de pinos de fibra de vidro à dentina radicular.
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Análise da resistência de união na interface cimentos resinosos auto-adesivos e convencional / dentina intrarradicular quando da cimentação de pinos de fibra de quartzo pré-tratados

Ramirez Barrantes, Juan Carlos 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influência do tipo de cimento resinoso na resistência adesiva ao cisalhamento por extrusão de pinos de fibra de quartzo à dentina intrarradicular. Cinqüenta e seis dentes humanos, unirradiculares, hígidos, livres de cárie e reabsorções radiculares foram selecionados. Após a remoção das coroas, 1 mm acima da junção esmalte-cimento, as raízes foram tratadas endodonticamente e os espaços para os pinos foram preparados com brocas no 2 do sistema de pinos DT Ligth® SL (VDW®). Os espécimes foram, aleatoriamente, divididos em 4 grupos (n=14), sendo que os grupos G1, G2, G3 foram tratados com cimentos auto-adesivos: Grupo 1: RelyX# Unicem (3M ESPE); Grupo 2: Clearfil# SA Cement (Kuraray); Grupo 3: Bifix SE (Voco); entretanto o G4 (n=14), grupo controle, foi tratado com sistema adesivo de três passos Adper# Scotchbond# Multi - Uso Plus e cimento convencional de dupla polimerização; RelyX# ARC (3M ESPE). Após a cimentação dos pinos, os espécimes foram mantidos em 100 % de umidade relativa a 37°C por 24 h. Posteriormente, 12 espécimes de cada grupo foram seccionados obtendo 6 fatias de 1 mm de espessura, duas fatias para cada terço, cervical, médio e apical. Os corpos de prova foram submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão em uma velocidade de 0,5 mm/min. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste pos-hoc de Bonferroni. Os espécimes fraturados foram observados em estereoscópio (25 X) para avaliar os tipos de falhas; sendo que espécimes representativos foram analisados em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os 2 espécimes restantes de cada grupo experimental foram processados e avaliados em MEV para análise da interface pino-cimento resinoso-dentina intrarradicular. As médias gerais dos grupos 1, 2, 3, e 4 respectivamente, em (MPa) foram de 11,0 (± 3,6); 8,8 (± 3,2); 8,3 (± 2,9) e 13,3 (± 3,4). Todos os grupos experimentais apresentaram os maiores valores de resistência no terço cervical enquanto que os menores foram encontrados no terço apical (p< 0,001). O maior número de falhas ocorridas foram adesivas entre cimento e dentina (46,8 %), seguidas das falhas mistas (45,1 %). As fotomicrografías em MEV que ilustram a interface formada entre os cimentos resinosos auto-adesivos e a dentina demonstram uma interface, sem fendas. Já o G4 apresentou, na interface da união com a dentina, a formação de uma camada híbrida espessa, contínua, homogênea e com a presença de prolongamentos resinosos longos. O cimento resinoso convencional de dupla polimerização associado a um sistema adesivo de três passos promove uma maior resistência de união à dentina intrarradicular quando comparado com diferentes cimentos resinosos auto-adesivos.
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Efeitos sub-agudos do exercício com oclusão vascular na função endotelial de homens jovens

Paiva, Flávio Macedo Lahud 18 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-18T13:21:18Z No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-19T13:43:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T13:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FlavioMacedoLahudPaiva.pdf: 3888044 bytes, checksum: 8107031b6b070f09be4395f758ec3121 (MD5) / Objetivo: Verificar os efeitos agudos e sub-agudos do exercício de preensão manual, combinado ou não com a restrição do fluxo sanguíneo (BFR), na função endotelial de homens jovens. Métodos: Nove participantes (28 ± 2 anos) completaram uma sessão de exercício de preensão manual bilateral, com duração de 20 minutos e intensidade de 60% da contração voluntária máxima. Para induzir a BFR um manguito foi posicionado 2 cm abaixo da fossa antecubital no braço experimental (EXP) e insuflado a 80 mmHg durante o exercício. O braço EXP e o braço controle (CON) foram selecionados aleatoriamente para todos os sujeitos. A dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (FMD) e a velocidade de fluxo sanguíneo foram mensurados por meio de ultrassonografia com Doppler em três momentos distintos: repouso, 15 e 60 minutos após o término do protocolo. Adicionalmente a velocidade de fluxo sanguíneo foi analisada durante a realização do exercício. Resultados: Foi observado um aumento significativo na FMD 15 minutos após o exercício para o braço CON (64,09 ± 16,59%, P ≤ 0,01), já no braço EXP não foram verificadas alterações (-12,48 ± 12,64, P = 0,25); foi encontrada uma diferença significativa entre os dois braços neste momento (P ≤ 0,01). A FMD retornou a valores próximos dos iniciais 60 minutos após o exercício, sem diferença entre os braços (P = 0,42). Durante a realização do exercício o braço EXP apresentou valores significativamente maiores de taxa de cisalhamento retrógrada (P ≤ 0,01) e menor taxa de cisalhamento média (P = 0,02). Conclusão: Uma única sessão de exercício de preensão manual provocou uma melhora na função endotelial 15 minutos após o término do exercício, a adição de um manguito insuflado a 80 mmHg no braço EXP aboliu esta resposta aguda. / Purpose: The purpose of this study was to examine the acute and sub-acute effects of handgrip exercise combined with BFR on endothelial function on healthy young men. Methods: Nine participants (28 ± 1.8 yr) completed a single 20 min bout of bilateral handgrip exercise with 60% of their maximum voluntary contraction. To induce BFR a cuff was placed 2 cm below the antecubital fossa in the experimental arm (EXP) and inflated to 80 mmHg during the exercise bout. The EXP and control arms (CON) were randomly selected for all subjects. Brachial artery flow-mediated dilation (FMD) and blood flow velocity profiles were assessed using Doppler ultrasonography before initiation of the exercise, 15 and 60 minutes after. Blood flow velocity profiles were also assessed during the exercise. Results: There was a significant increase in FMD 15 minutes after exercise for the CON arm (64.09 ± 16.59%, P ≤ 0.01), meanwhile there was no change in the EXP arm (-12.48 ± 12.64, P = 0.25), a significant difference was observed between both arms at this time-point (P ≤ 0.01). FMD returned to near baseline values at 60 minutes after exercise, with no significant difference between arms (P = 0.42). BFR during exercise in the EXP arm resulted in a significantly higher retrograde shear rate (P ≤ 0.01) and a lower mean shear rate (P = 0.02). Conclusion: A single handgrip exercise bout provoked an acute increase on endothelial function 15 min after the exercise cessation, the addition of an inflated pneumatic cuff to the exercising arm abolished this acute response.
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Mineralogia, intemperismo e comportamento geotécnico de solos saprolíticos de rochas vulcânicas da formação Serra Geral

Rigo, Marcelo Luvison January 2005 (has links)
Os solos residuais tropicais são formados principalmente através do intemperismo químico das rochas. As características destes solos também podem ser influenciadas por processos pedogenéticos. Solos residuais fortemente intemperizados, que apresentam influência pedogenética significativa, são denominados solos lateríticos ou solos com comportamento laterítico. Por outro lado, os solos residuais menos intemperizados, onde a estrutura e a fábrica da rocha de origem ainda podem ser identificadas, são denominados solos saprolíticos. Esta tese compreende um estudo abrangente e aprofundado sobre a mineralogia, o intemperismo e o comportamento mecânico de solos saprolíticos de rochas básicas e ácidas da Formação Serra Geral no estado do Rio Grande do Sul. O estudo foi realizado através de análises petrográficas das rochas e solos saprolíticos correspondentes, análises de fluorescência e difração de raios-X, caracterização geotécnica, ensaios edométricos, ensaios de cisalhamento direto convencionais e especiais, ensaios ring shear, ensaios triaxiais isotrópicos, CID e K0, e microscopia eletrônica. Os resultados obtidos mostram que os solos estudados podem ser definidos como solos estruturados. Sua estrutura é formada durante o processo de intemperismo químico, caracterizado como um processo isovolumétrico de substituição pseudomórfica de minerais primários por argilominerais e hidróxidos de ferro. Devido às diferentes composições mineralógicas das rochas de origem, argilominerais do grupo das esmectitas predominam em solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto argilominerais do grupo das caulinitas são predominantes em solos saprolíticos de rochas ácidas. O comportamento mecânico dos solos estudados é afetado significativamente pela estrutura, antes e após a ruptura O comportamento pré-ruptura é controlado pela estrutura, seguindo genericamente o padrão proposto por Leroueil & Vaughan (1990), com pequena influencia da mineralogia. A resistência ao cisalhamento residual dos solos estudados é significativamente afetada pela mineralogia. Os valores de φ’r obtidos das envoltórias residuais variaram entre 7,6º e 13,6º para os solos saprolíticos de rochas básicas, enquanto os solos saprolíticos de rochas ácidas apresentaram valores de φ’r variando entre 16,5º e 27,2º. O comportamento pós-ruptura, especialmente a grandes deslocamentos, está associado à degradação de partículas e agregados durante o cisalhamento. Este mecanismo, juntamente com a proporção relativa entre partículas lamelares e maciças do solo, controla o tipo de comportamento do solo na mobilização da resistência residual (turbulento, transicional ou deslizante). A intensidade da degradação depende do grau de intemperismo, da estrutura do solo e da tensão normal. O grau de intemperismo e a estrutura determinam a resistência das partículas e agregados, e conseqüentemente sua suscetibilidade à degradação mecânica durante o cisalhamento sob um determinado nível de tensão normal.
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Resistência e dilatância de solos cimentados : uma abordagem teórico-experimental

Prietto, Pedro Domingos Marques January 2004 (has links)
A busca de soluções racionais para problemas geotécnicos envolvendo solos cimentados, tanto naturais como artificiais, e sua incorporação à prática corrente da Engenharia Geotécnica, requer primordialmente o estabelecimento de critérios de análise, projeto e execução tecnicamente confiáveis e economicamente viáveis, o que, por sua vez, implica na capacidade de prever o comportamento mecânico desses materiais cimentados quando submetidos a condições específicas de trabalho. Neste contexto, o presente trabalho apresenta uma contribuição ao desenvolvimento de um arcabouço teórico fundamental à compreensão do comportamento geotécnico de solos cimentados, através de uma abordagem que contemplou, além da caracterização do comportamento básico de solos cimentados, a investigação teórica e experimental da relação tensão-dilatância-resistência observada na compressão triaxial para uma variada gama de materiais reconstituídos e cimentados. Todos os aspectos analisados do comportamento mecânico dos solos cimentados investigados foram, em maior ou menor grau, influenciados pela variação do grau de cimentação, da tensão efetiva média inicial e do índice de vazios. A análise da resposta dos materiais cimentados no espaço tensão-dilatância permitiu concluir, a partir do reconhecimento de padrões claros de comportamento, que a teoria da tensão-dilatância fornece um arcabouço com potencial para a interpretação do comportamento tensão-deformação e da resistência de materiais cimentados, na medida em que incorpora a dilatância como fator importante do comportamento geotécnico.
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Investigação sobre a resistência ao cisalhamento de um solo residual de gnaisse

Bernardes, Juliana de Azevedo January 2003 (has links)
O solo residual de gnaisse estudado nesta dissertação ocupa uma grande área da cidade de Porto Alegre/RS e região metropolitana. Na região onde foi amostrado, encontrase hoje uma estrutura de contenção em solo grampeado. Rupturas durante a escavação ocasionaram a necessidade de redimensionamento da estrutura, o que na época foi realizado através de retro-análises de rupturas induzidas. Na ocasião a empresa responsável pela execução da obra retirou blocos indeformados de campo, para que posteriormente fossem determinadas as propriedades geomecânicas deste solo residual. O programa experimental desta dissertação envolveu: (a) ensaios de caracterização; (b) caracterização mineralógica através de difratometria de Raio-X, microscopia ótica e microscopia eletrônica;(c) determinação de parâmetros de resistência ao cisalhamento através de ensaios de cisalhamento direto e (d) determinação de parâmetros de resistência ao cisalhamento residual através de ensaios ring shear. Através dos ensaios de cisalhamento direto foi verificado que o intemperismo no local praticamente não apresenta influência nos parâmetros de resistência ao cisalhamento deste solo, pois ambas as profundidades de amostragem mantém a estrutura da rocha de origem. A resistência ao cisalhamento deste material é em grande parte comandada pela sua micro-estrutura, e principalmente pelo bandamento micáceo Em ambas profundidades foi verificada anisotropia de resistência ao cisalhamento, através de ensaios com a orientação de planos de xistosidade paralela e perpendicular à superfície de ruptura imposta pelo ensaio. Este comportamento demonstra a influência que a macro-estrutura herdada da rocha mãe tem sobre a resistência deste material. Os ensaios ring shear realizados neste material apresentaram ângulos de atrito interno residual baixos em relação ao que se espera de materiais predominantemente granulares como é o caso deste solo. Porém estes valores baixos podem ser atribuídos ao alto teor de mica existente.
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Análise experimental do cisalhamento longitudinal de lajes mistas

Britto Junior, Guilhermino Faustino de 17 November 2017 (has links)
Submitted by Guilhermino Britto (guilhermino.f@hotmail.com) on 2018-02-21T11:43:07Z No. of bitstreams: 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO CISALHAMENO LONGITUDINAL DE LAJES MISTAS.pdf: 6404090 bytes, checksum: 9b1afa30d7e8f92a9ea84c7a8095d8ff (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2018-03-13T15:32:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO CISALHAMENO LONGITUDINAL DE LAJES MISTAS.pdf: 6404090 bytes, checksum: 9b1afa30d7e8f92a9ea84c7a8095d8ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T15:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO CISALHAMENO LONGITUDINAL DE LAJES MISTAS.pdf: 6404090 bytes, checksum: 9b1afa30d7e8f92a9ea84c7a8095d8ff (MD5) / FAPESB / O Sistema de lajes mistas de concreto com fôrma de aço incorporada, constituído por uma forma de chapa corrugada e concreto no estado endurecido, tem como fase fundamental de seu dimensionamento a utilização do método semi empírico m-k. Este método consiste na determinação da capacidade resistente ao cisalhamento longitudinal, por meio de uma equação semi-empírica que relaciona a resistência nominal ao esforço cortante com os parâmetros obtidos em ensaio. Neste trabalho buscou-se analisar o comportamento do sistema de lajes mistas de concreto com fôrma de aço incorporada por meio da determinação dos vãos máximos do “deck” antes da cura do concreto, e determinação dos valores dos parâmetros m e k das lajes, do modelo normativo e alternativo. O método de desenvolvimento deste trabalho seguiu as seguintes etapas: (i) definição dos vãos máximos admissíveis para o “deck” antes da cura do concreto, adotando os conceitos referentes ao comportamento dos elementos de placas esbeltas, instabilidade local e global de chapas finas. (ii) determinação dos parâmetros de dimensionamento m e k de modelos de lajes mistas compostas por apenas um módulo de “deck”. (iii) determinação dos parâmetros de dimensionamento m e k dos modelos em escala normativa. Adotando-se para tais determinações, o método semi-empírico m-k. Uma análise comparativa foi realizada com os resultados de m e k encontrados dos modelos alternativo e normativo. O “deck” estudado apresentou bom comportamento estrutural na fase antes da cura do concreto com baixa eficiência para maiores espessuras. Os parâmetros m e k encontrados nos modelos alternativos investigados não representam o comportamento físico dos modelos normativos quando adotados em seu procedimento de cálculo. Os resultados encontrados para o modelo normativo demonstraram baixa interação entre o “deck” e a capa de concreto, tornando-se necessário mais estudos para definir melhorias em seu desempenho. Os principais resultados encontrados demonstram que o modelo alternativo não apresenta valores que possam ser aplicados diretamente aos modelos normativos, já que o aumento do vão de cisalhamento, ou seja, vão sob tensões cisalhantes, reduz de forma significativa a resistência teórica das lajes. Espera-se com esse trabalho auxiliar projetistas e pesquisadores no desenvolvimento de projetos e pesquisas com o sistema “steel deck”. / The composite concrete slab with steel deck incorporated system, which consists of a form of a corrugated metal sheet and concrete in the hardened state, has as fundamental phase of its design the use of the semi empirical method m-k. This method consists in the determination of the capacity for resistance to the longitudinal shear, by means of a semi-empirical equation that relates the nominal resistance to shear stress with parameters obtained experimentally. In this paper, the behavior concrete slab with steel deck incorporated system was analyzed through the determination of the maximum deck gap values before the concrete cure, and the m and k parameters values for the normative and alternative model slabs were determined. The development of this work followed this steps: (i) definition of the maximum allowable spans for the deck before concrete curing, adopting the concepts related to the behavior of thin slab elements, local and global instability of thin sheets. (ii) Determination of the dimensioning parameters m and k of composite slab models composed of a single deck module. (iii) Determination of the scaling parameters m and k of the normative scale models. Adopting for such procedures, the semi-empirical method m-k. A comparative analysis was performed with the results of m and k found from the alternative and normative models. The "deck" studied showed good behavior in the phase before the curing of the concrete with low efficiency for greater thicknesses. The parameters m and k found in the alternative models investigated did not present significant influence when adopted in the procedure for the calculations for the normative models. The results found for the normative model demonstrated a low interaction between the deck and the concrete cover, making further studies necessary to develop improvements in its performance. The main results showed that the alternative model does not present values that can be applied directly to the normative models, since the increase of the shear span significantly reduces the theoretical resistance of the slabs. Hopefully, this work will assist designers and researchers in the development of projects and researches about the steel deck system.

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