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Efeitos agudos da ventilação mecânica não-invasiva em pacientes com hipoxemia no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular : ensaio clínico randomizadoWerlang, Alessandra Preisig January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação após artroplastia total do quadril : um ensaio clínico randomizadoUmpierres, Carolina Sant'Anna January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto de uma intervenção para o aumento da atividade física e consumo de frutas, legumes e verduras em estudantes universitários: ensaio clínico randomizadoTASSITANO, Rafael Miranda 27 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T13:28:25Z
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Previous issue date: 2013-02-27 / O estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma intervenção para o aumento da atividade física (AF) e do consumo de frutas, legumes e verduras (FLV). Duas etapas englobaram a tese, sendo a primeira envolvendo estudos de validação e da inter-relação dos comportamentos e os fatores associados e a segunda compreendeu o programa de intervenção. A AF foi avaliada pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o consumo de FLV por um questionário de frequência alimentar (QFA) e os fatores psicossociais pelo questionário (PACE), baseado na Teoria Cognitiva Social e no Modelo Transteorético para a mudança de comportamento. Adicionalmente informações sociodemográficas, econômicas e relacionadas à universidade foram coletadas. Na primeira etapa uma amostra representativa dos estudantes da UFRPE (n=717) foi selecionada por conglomerado em dois estágios. A equivalência conceitual, de itens, semântica, operacional, de mensuração e funcional compuseram a validação das escalas psicossociais, sendo essas o estágio de mudança de comportamento, estratégia de mudança, percepção das barreiras e dos facilitadores, autoeficácia, suporte familiar e dos amigos. Na segunda fase foi realizado um ensaio clínico randomizado (n=307) com três grupos em paralelo 1:1:1, sendo um controle (GC) e dois experimentais (GI1 e GI2). A intervenção durou 16 semanas e o GI1 recebeu materiais informativos semanalmente via e-mail, enquanto que o GI2 além do material praticou AF (2x/semana por 50 minutos). Todos os dados foram tabulados no Epidata 3.1 e analisados no SPSS 18.0. Utilizou-se a análise fatorial exploratória e de estabilidade temporal para a validação e qui-quadrado e análises de regressão logística para os estudos transversais. Na segunda etapa foram calculados os resíduos padronizados de mudança para verificar a influência da intervenção nos mediadores psicossociais e dos comportamentos. Modelos de predição da mudança foram determinados através de uma regressão multivariada ajustada. Considerou-se um p<0,05 para as análises. A variância explicada ficou entre 45,4% e 69,0% e os valores de consistência interna entre 0,70 e 0,88. A estabilidade temporal média foi boa e todos os construtos apresentaram correlação significativa ao estágio de mudança de comportamento. Apenas 18,3% e 34,2% atendem as recomendações de consumo e de AF, respectivamente e cerca de 11% atendem simultaneamente. Os subgrupos de risco foram as mulheres, de menor nível socioeconômico, que permanecem dois turnos na UFRPE e dos anos finais de curso. No estudo transversal, dentro do modelo explicativo, a AF explicou 3% do consumo dos homens e 2% das mulheres. No GC houve uma redução significativa para ambos os comportamentos. No GI1 houve um aumento significativo de porções de FLV (+0,25). No GI2 observou-se um aumento médio de 73minutos/semana e de 0,35 porção, sendo os principais mediadores da mudança a autoeficácia e a estratégia de mudança. A AF explicou 14% da mudança do consumo que por sua vez explicou 7% da mudança da AF. Ações e estratégias presenciais parecem ter um maior impacto tanto nos mediadores psicossociais como nos comportamentos, principalmente para a AF. Os comportamentos tendem a co ocorrer, porém a prática de AF parece influenciar mais o consumo do que o contrário.
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A Avaliação Clínica da Atividade do Dentifrício à Base do Extrato de Rosmarinus Officinalis linn. (Alecrim) Sobre o Biofilme Dental- um estudo preliminarTENÓRIO, Lorraine Alves 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T18:24:04Z
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Previous issue date: 2014 / Capes / O objetivo deste estudo foi avaliar clinicamente através de um ensaio clínico cruzado
randomizado, triplo-cego, a atividade antimicrobiana do dentifrício à base do extrato alcoólico
de Alecrim (Rosmarinus officinalis Linn.) sobre o biofilme dental.O estudo consistiu no teste de
dois dentifrícios- A (dentifrício do extrato de Alecrim) e B (convencional, marca Sorriso®).
Vinte e sete indivíduos foram separados em dois grupos. Primeiramente um dos grupos usou
o dentifrício B, e o outro, usou o dentifrício A. Após 30 dias, os indivíduos trocaram de
dentifrício assim todos os indivíduos usaram os dois dentifrícios em momentos distintos. Em
todos os encontros foram registrados os seguintes parâmetros de cada indivíduo: Índice de
Placa (IP) e Índice de Sangramento Gengival (ISG). Os escores médios de IP e ISG foram
comparados entre os pacientes que utilizaram o dentifrício A e B, através do teste de t de
student. Como resultados houve um aumento significativo no IP do período inicial para 30 dias
com o uso do dentifrício A(p=0,001), aumentando o IP médio de 2,1±0,6 para 2,5 ±0,6. Houve
uma diminuição não significativa no índice de sangramento do período inicial para 30 dias
com o uso do dentifrício A, diminuindo o ISG médio de 36,0 ± 21,1 para 32,5 ± 13,1, o mesmo
aconteceu com os pacientes que utilizaram o dentifrício B. Desta forma , o dentifrício
fitoterápico obteve resultados semelhantes com o dentifrício convencional. No entanto,
produziu uma diminuição maior no sangramento gengival. Podendo ser utilizado como uma
alternativa às formulações convencionais para os indivíduos com interesse em produtos
naturais.
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AVALIAÇÃO DA VIRULÊNCIA DE ISOLADOS DOS GENÓTIPOS T3, T4 E T5 DE Acanthamoeba PROVENIENTES DE AMOSTRAS CLÍNICAS E AMBIENTAISMELO, D. V. F. 23 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-23 / O gênero Acanthamoeba compreende protozoários que estão amplamente
distribuídos nos mais diversos ambientes e por todos os continentes e que são
capazes de causar infecções em seres humanos, como a ceratite e a encefalite
granulomatosa. A patogênese da Acanthamoeba constitui-se de um processo
multifatorial, com fatores que envolvem tanto a ameba quanto o hospedeiro, porém,
esse mecanismo de patogenicidade ainda não está totalmente elucidado. O Objetivo
desse trabalho foi identificar a virulência de seis isolados de origens clínica e
ambiental de Acanthamoeba, com três genótipos diferentes, T3, T4 e T5
representando os 20 tipos atualmente descobertos, e com duas doses de amebas
sobre três tipos diferentes de linhagens celulares de mamíferos, MDCK, VERO e
CHO, para testes de efeito citotóxico e de efeito citopático. Amostras clínicas
provenientes de cultura de raspados de córnea de pacientes com diagnóstico de
ceratite amebiana e as amostras ambientais procedentes de saída de torneira, de
água de inundação e de poeira, foram coletadas e axenizadas entre os anos de
2014 a 2017. Considerando que o cultivo prolongado de isolados de Acanthamoeba
pode provocar a diminuição ou possível perda da virulência, foi realizada a
passagem das amebas em linhagem celular do tipo MDCK para reativar a virulência
dos isolados em cultivo prolongado. O efeito citotóxico demonstrou que existe
diferença de resultados a depender da linhagem celular utilizada, mas não dos
isolados. A passagem em linhagem celular MDCK foi capaz de provocar o aumento
da virulência dos isolados Mnus4 (T3-ambiental), Krt15.DFNL (T3-clínico),
Krt12.ROS (T4-clínico) e Krt16.PEN (T5-clínico) nos testes de citotoxicidade. Nossos
resultados demonstraram que a linhagem celular mais susceptível ao meio
condicionado (efeito citotóxico) foi a MDCK, seguida de VERO e CHO. Entretanto,
para o ensaio de citopatogenicidade, CHO foi a mais susceptível a exposição aos
trofozoítos de Acanthamoeba, seguida de VERO e MDCK. No efeito citopático, os
resultados variaram de acordo com o isolado utilizado, com a dose utilizada de
trofozoítos e com a passagem em linhagem celular. O aumento do número de
trofozoítos de ameba em incubação com as linhagens celulares foi capaz de
provocar um aumento na virulência dos isolados dos três genótipos no teste de
efeito citopático, sobre, principalmente, as linhagens VERO e CHO. No teste de
efeito citopático, o genótipo mais virulento foi o T5, seguido de T4 e T3, sendo o
isolado mais virulento o A3P4 (T5) de origem ambiental. Dessa forma, conclui-se
que os resultados obtidos com os testes de efeito citopático e citotóxico com as
diferentes linhagens de células de mamífero têm variações relacionadas ao tipo de
linhagem celular de mamífero utilizada, bem como com as características inerentes
de cada isolado. Assim, os resultados aqui obtidos poderão ser auxiliares para o
planejamento de futuras pesquisas relacionadas aos estudos da patogenicidade da
Acanthamoeba.
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AVALIAÇÃO DA VIRULÊNCIA DE ISOLADOS DOS GENÓTIPOS T3, T4 E T5 DE Acanthamoeba PROVENIENTES DE AMOSTRAS CLÍNICAS E AMBIENTAISMELO, D. V. F. 23 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-23 / O gênero Acanthamoeba compreende protozoários que estão amplamente
distribuídos nos mais diversos ambientes e por todos os continentes e que são
capazes de causar infecções em seres humanos, como a ceratite e a encefalite
granulomatosa. A patogênese da Acanthamoeba constitui-se de um processo
multifatorial, com fatores que envolvem tanto a ameba quanto o hospedeiro, porém,
esse mecanismo de patogenicidade ainda não está totalmente elucidado. O Objetivo
desse trabalho foi identificar a virulência de seis isolados de origens clínica e
ambiental de Acanthamoeba, com três genótipos diferentes, T3, T4 e T5
representando os 20 tipos atualmente descobertos, e com duas doses de amebas
sobre três tipos diferentes de linhagens celulares de mamíferos, MDCK, VERO e
CHO, para testes de efeito citotóxico e de efeito citopático. Amostras clínicas
provenientes de cultura de raspados de córnea de pacientes com diagnóstico de
ceratite amebiana e as amostras ambientais procedentes de saída de torneira, de
água de inundação e de poeira, foram coletadas e axenizadas entre os anos de
2014 a 2017. Considerando que o cultivo prolongado de isolados de Acanthamoeba
pode provocar a diminuição ou possível perda da virulência, foi realizada a
passagem das amebas em linhagem celular do tipo MDCK para reativar a virulência
dos isolados em cultivo prolongado. O efeito citotóxico demonstrou que existe
diferença de resultados a depender da linhagem celular utilizada, mas não dos
isolados. A passagem em linhagem celular MDCK foi capaz de provocar o aumento
da virulência dos isolados Mnus4 (T3-ambiental), Krt15.DFNL (T3-clínico),
Krt12.ROS (T4-clínico) e Krt16.PEN (T5-clínico) nos testes de citotoxicidade. Nossos
resultados demonstraram que a linhagem celular mais susceptível ao meio
condicionado (efeito citotóxico) foi a MDCK, seguida de VERO e CHO. Entretanto,
para o ensaio de citopatogenicidade, CHO foi a mais susceptível a exposição aos
trofozoítos de Acanthamoeba, seguida de VERO e MDCK. No efeito citopático, os
resultados variaram de acordo com o isolado utilizado, com a dose utilizada de
trofozoítos e com a passagem em linhagem celular. O aumento do número de
trofozoítos de ameba em incubação com as linhagens celulares foi capaz de
provocar um aumento na virulência dos isolados dos três genótipos no teste de
efeito citopático, sobre, principalmente, as linhagens VERO e CHO. No teste de
efeito citopático, o genótipo mais virulento foi o T5, seguido de T4 e T3, sendo o
isolado mais virulento o A3P4 (T5) de origem ambiental. Dessa forma, conclui-se
que os resultados obtidos com os testes de efeito citopático e citotóxico com as
diferentes linhagens de células de mamífero têm variações relacionadas ao tipo de
linhagem celular de mamífero utilizada, bem como com as características inerentes
de cada isolado. Assim, os resultados aqui obtidos poderão ser auxiliares para o
planejamento de futuras pesquisas relacionadas aos estudos da patogenicidade da
Acanthamoeba.
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Dengue em crianças internadas no Hospital Lauro Wanderley em João Pessoa entre 2007-2009SIMÕES, Luciana Holmes 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A dengue é uma arbovirose causada por um flavivírus e sua incidência tem aumentado
nas últimas décadas, constituindo um grave problema de saúde pública mundial. Em muitos
países acomete principalmente crianças, e no Sudeste da Ásia, é uma das principais causas de
hospitalização e morte infantil. No Brasil, a dengue se tornou endêmica e observa-se uma
mudança na distribuição etária, com aumento da incidência em menores de 15 anos e o
predomínio das formas graves da doença. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de
descrever as principais manifestações clínicas e alterações laboratoriais em crianças menores
de 15 anos com dengue internadas no Hospital Lauro Wanderley em João Pessoa, no período
de 2007-2009. Foram estudados 136 casos de dengue, utilizando formulários padronizados,
preenchidos retrospectivamente a partir das informações contidas nos prontuários dos anos de
2007 e 2008, e prospectivamente durante o acompanhamento dos pacientes em 2009. A
distribuição de idade nos 136 pacientes foi de 3 a 12 anos, havendo predomínio do sexo
masculino. O tempo médio de internação foi de cinco dias. Os sintomas mais observados
foram febre, vômitos, cefaléia, exantema e mialgia. A prova do laço foi realizada em 30
pacientes, sendo positiva em 16 pacientes, e a presença de petéquias foi o sangramento
espontâneo mais comum. Entre os sinais de alarme, a dor abdominal foi relatada em 94
pacientes. Das alterações radiológicas, o derrame pleural à direita foi o achado mais frequente
e as principais alterações ultrassonográficas foram ascite, derrame pleural e espessamento da
vesícula biliar. A Febre Hemorrágica da Dengue foi a forma clínica predominante, mostrando
a necessidade de estudos na faixa etária pediátrica e o conhecimento das manifestações mais
comuns pelos médicos, evitando a evolução desfavorável da doença
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Narcisismo: Una perspectiva vincular y corporalSerra Undurraga, Jacqueline Karen Andrea January 2015 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / Autor no autoriza la publicación de su tesis a texto completo en el Portal de Tesis Electrónica. / En este trabajo, en primer lugar, abordaremos las distintas conceptualizaciones referidas al narcisismo y las transiciones teóricas al respecto. En ese sentido, se avanza en comprender al narcisismo desde una perspectiva relacional, esto implica que las características del narcisismo, incluida la vivencia corporal, solo pueden ser comprendidas desde dinámicas interaccionales que las posibilitan. Esto nos aleja de teorías con énfasis intrapsíquico, que tienden a tener una visión patologizadora del narcisismo, esto es, como un paciente intrínsecamente difícil. En segundo lugar, profundizaremos a través de un caso clínico en aspectos como el diagnóstico, la etiología y un análisis de distintas dimensiones del cuerpo en el narcisismo. Se concluyen algunas dinámicas relacionales que tienden a aparecer en una vinculación narcisista como son la idealización de algún aspecto que funciona de forma utilitaria; el rechazo hacia la vulnerabilidad y la necesidad, ya que estos aspectos son humillados, debido a que no cumplen con lo que se requiere utilitariamente de la persona. Con esto, hay una relación de utilización y subyugación, donde no se puede considerar ni a otro, ni a sí mismo, como sujeto. Finalmente, el cuerpo del narcisista también estaría significado como un objeto, sin lograr anclar una sensación de existencia corporeizada
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Eficácia das intervenções com sulfato ferroso e com ferro bisglicina quelato no tratamento da anemia nutricional ferropriva em escolares do município de TeresinaMelo dos Santos, Marize January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A deficiência de ferro é a principal causa das anemias nutricionais e tem sido
considerada como um problema de saúde pública de grande relevância, em termos de
magnitude, distribuição espacial e danos à saúde. Objetivando avaliar a eficácia da
suplementação com sulfato ferroso e com ferro bisglicina quelato no tratamento de
escolares anêmicos, foi desenvolvido um ensaio clínico comunitário, randomizado e
controlado, envolvendo crianças de 7 a 11 anos de idade, frequentando escolas
públicas na cidade de Teresina. De um total de 747 crianças, foi selecionada uma
amostra de 141 escolares com níveis inadequados de hemoglobina (< 12,0g/dl) e
alocados em dois grupos de tratamento: 73 escolares receberam sulfato ferroso
(40mg/semanal) e 68 receberam biscoitos enriquecidos com ferro bisglicina quelato
(1,26mg de ferro/três vezes na semana), durante um período de oito semanas. Foi
constituído um grupo controle, com crianças consideradas não anêmicas (Hb≥
12,0gd/dl), para avaliar o grau de variabilidade biológica dos parâmetros em função
do tempo. O impacto da intervenção foi mensurado pelo incremento nas reservas
corporais de ferro, transferrinemia e hemoglobinogênese e interpretado à luz da
metodologia estatística e da plausibilidade biológica, considerando-se o controle
homeostático dos parâmetros. A prevalência global da anemia nutricional ferropriva
foi de 14,3% (Hb< 11,5g/dl) e de 28,5% (Hb< 12,0g/dl). A suplementação ferrosa
mostrou um incremento significativo nos níveis de hemoglobina, de 1,1g/dl para os
escolares que receberam sulfato ferroso e de 0,9g/dl para aqueles que receberam
ferro bisglicina quelato. Porém, a eficácia da intervenção foi similar entre osescolares que receberam sulfato ferroso e ferro bisglicina quelato, mantendo esta
tendência quando do ajuste das co-variáveis sexo, idade e níveis basais de
hemoglobina. Esse resultado poderia ser atribuído ao esquema posológico utilizado
para o ferro bisglicina quelato (<16% da recomendação diária) e/ou o tempo de
duração da intervenção (8 semanas) que não seriam suficientes para refletir o
potencial efeito do suplemento. A suplementação ferrosa não mostrou impacto nas
reservas corporais de ferro e na transferrinemia. No entanto, escolares que
apresentavam reservas corporais de ferro inadequadas (Ferritina sérica< 15 ng/ml) e
transferrinemia deficiente (saturação da transferrina< 16%) tiveram um aumento
significativo nos níveis médios de ferritina sérica, bem como, no percentual de
saturação da transferrina. Esses achados vêm confirmar a eficácia da suplementação
ferrosa no combate à deficiência de ferro e à anemia nutricional ferropriva, ratificar o
uso racional do esquema de tratamento semanal, e a recomendação da distribuição
massiva de sais de ferro e de veículos enriquecidos com ferro, no tratamento e nas
estratégias de curto e médio prazos, para prevenção e controle do estado carencial
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Casuística de neoplasmas em felinos atendidos no serviço de oncologia do Hospital Veterinário da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus Jaboticabal, no período de 1997 a 2018 /Poppi, Fabiana Pozzuto January 2019 (has links)
Orientador: Andrigo Barboza de Nardi / Resumo: A oncologia é uma área da medicina veterinária que vem evoluindo. Atualmente, o câncer representa uma das principais causas de óbitos em cães e gatos. O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento epidemiológico de felinos acometidos por neoplasmas atendidos na rotina do Serviço de Oncologia no Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Câmpus Jaboticabal, no período de 1997 a 2018. A maioria dos prontuários estava disponível em formato físico e uma pequena parte informatizada. Foram catalogados 272 prontuários. Desses, 54 não foram localizados, três estavam em branco, 83 eram de gatos com suspeita de câncer (sem confirmação com exame histopatológico) e 62 não eram de pacientes com câncer. Portanto, foram 56 atendimentos de felinos acometidos por neoplasmas malignos confirmados com exame histopatológico e 14 recidivas, totalizando 70 casos. Os dados obtidos foram referentes à resenha, histórico, características das lesões, exame histopatológico, tratamentos, recidivas e sobrevida. O carcinoma espinocelular foi o neoplasma maligno de origem epitelial mais prevalente nesse estudo. A maioria tinha entre sete e 10 anos de vida e residiam em casas com acesso à rua, fato que nos faz pressupor que tinham também acesso à radiação ultravioleta. Sarcomas de aplicação foram os neoplasmas de origem mesenquimal mais incidentes e a maioria dos pacientes que apresentaram essa alteração eram vacinados contra a raiva e castrados. Sobre neoplasmas malignos de células redondas, os linfomas pre... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Oncology is an area of veterinary medicine that has been evolving. Currently, cancer represents one of the leading causes of death in dogs and cats. The objective of this study was to carry out the epidemiological survey of felines affected by neoplasms seen in the routine of the Oncology Service at the FCAV / UNESP Veterinary Hospital, Câmpus Jaboticabal from 1997 to 2018. Most of the medical records were available in physical format and one computerized part. 272 medical records were cataloged. Of these, 54 were not located, three were blank, 83 were cats with suspected cancer (without confirmation with histopathological examination) and 62 were not cancer patients. Therefore, 56 cases of felines affected by malignant neoplasms confirmed with histopathological examination and 14 recurrences, totaling 70 cases. The data obtained were related to the review, history, characteristics of the lesions, histopathological examination, treatments, relapses and survival. Squamous cell carcinoma was the most prevalent malignant neoplasm of epithelial origin in this study. The majority had between seven and 10 years of life and resided in houses with access to the street, fact that makes us assume that they also had access to ultraviolet radiation. Application sarcomas were the most incident neoplasms of mesenchymal origin and most of the patients who presented this alteration were vaccinated against rabies and castrated. On malignant round cell neoplasms, lymphomas prevailed. / Mestre
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