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The influence of smoking cessation on depressive symptoms in smokers with a history of major depression: a systematic review

Pedro Diogo Ferreira Barreira Jardim Nunes 24 March 2022 (has links)
A presença de depressão aumenta o risco de fumar e vice-versa, sendo que metade dos fumadores que procura tratamento tem histórico de depressão. Os estados depressivos podem ser provocados ou exacerbados pela cessação do tabagismo e há evidência consistente nesse sentido. Deve ter-se em consideração que os fumadores não são um grupo homogéneo, por isso é importante desenvolver diferentes intervenções de cessação do tabagismo para grupos específicos, como pessoas com depressão major passada ou atual. O objetivo desta revisão foi resumir os achados de estudos publicados para chegar a uma conclusão acerca de quais intervenções de cessação do tabagismo são mais eficazes na redução dos sintomas depressivos nesta população específica e se os fumadores que se abstêm com sucesso correm risco de aumento da sintomatologia depressiva. Foi realizada uma revisão sistemática com base nas diretrizes do PRISMA. A pesquisa bibliográfica foi feita por meio de consultas às bases de dados Cochrane e PubMed, das quais foram incluídos oito artigos. A maioria encontrou melhoria da sintomatologia depressiva no subgrupo de fumadores que conseguiu parar de fumar. Além disso, o tratamento com ISRS foi associado à redução dos sintomas depressivos, em particular a sertralina atingiu significância estatística na redução da sintomatologia depressiva quando comparada com o placebo. Embora não seja possível tirar conclusões definitivas, esta revisão destaca algumas evidências de que a intervenção de cessação tabágica pode ser uma oportunidade realista para melhorar a sintomatologia depressiva e que a intervenção ativa com ISRS pode ser uma grande ajuda no tratamento. / The presence of depression increases the risk for smoking and vice versa, according that half of smokers seeking treatment have a history of depression. Depressive states can be provoked or exacerbated by smoking cessation and there is consistent evidence in that direction. It must be taken into account that smokers are not a homogeneous group so that it is important to develop different smoking cessation interventions for specific groups, such as people with past or current major depression. The aim of this review was to summarize the findings from published studies to reach a conclusion of which smoking cessation interventions are more efective in reducing depressive symptoms in this specific population and if smokers who successfully abstain are at risk of increased depressive symptomatology. A systematic review was conducted based on PRISMA´s guidelines. A bibliographic search was made by quering Cochrane and PubMed databases from which were included eight papers. The majority found improvement of depressive symptomatology in the subgroup of smokers who attained to stop smoking. Moreover, SSRI treatment was associated with a reduction of depressive symptoms, in particular sertraline that reached statistical significance in reducing depressive symptomatology when compared with placebo. Even though it is not possible to draw definitive conclusions, this review highlights some evidence that smoking cessation intervention may be a realistic opportunity to improve depressive symptomatology and that active intervention with SSRI may be a big aid in treatment.
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Autologous hematopoietic stem cell transplantation in multiple sclerosis: revision of clinical practice

Rafaela Cristina Coelho da Silva 25 March 2022 (has links)
Introdução Nos últimos anos, várias terapias modificadoras da doença (TMDs) foram estudadas e aprovadas para o tratamento da esclerose múltipla (EM). No entanto, alguns grupos de pacientes apresentavam um fenótipo "agressivo", agora denominado de EM altamente ativa. A natureza grave deste fenótipo requer diferentes decisões de tratamento. Desta forma, torna-se necessária a investigação terapias potencialmente mais eficientes, como o transplante autólogo de células-estaminais hematopoiéticas (TACEH). Apesar de vários estudos demonstrarem que o TACEH é uma terapia eficaz, este procedimento não tem sido amplamente implementado na prática clínica, uma vez que a população ideal permanece pouco estudada. Assim, esta revisão sistemática tem como objetivo demonstrar em quais grupos de pacientes o TACEH pode trazer benefícios terapêuticos. Métodos Uma pesquisa online abrangente foi realizada usando os bancos de dados Pubmed, Science Direct e Spocus (2017 a 2021). Os artigos originais incluídos nesta revisão foram ensaios clínicos randomizados ou estudos observacionais que avaliam a sobrevida livre de progressão usando a Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS). Resultados A busca eletrónica da literatura identificou 158 artigos, dos quais 15 foram elegíveis para esta revisão, com um total de 1381 pacientes incluídos. Todos os estudos que incluíam a forma surto-remissão da EM demonstraram que o transplante autólogo de células estaminais hematopoiéticas é benéfico uma vez que melhora o score EDSS destes pacientes. Além disso, quatro estudos focaram-se no tratamento da esclerose múltipla do tipo surto-remissão considerada agressiva/altamente ativa, mostrando uma diminuição significativa na progressão da incapacidade após o TACEH. Além disso, vários estudos mostraram que o transplante pode desempenhar um papel importante na EM refratária à terapia convencional. Conclusão O transplante autólogo de células estaminais hematopoiéticas é uma terapia alternativa aos TMDs atualmente utilizados, podendo permitir uma diminuição significativa da incapacidade em pacientes com esclerose múltipla. Após revisão da literatura, concluímos que esta terapia será mais eficaz em pacientes com esclerose múltipla altamente ativa. Outros fatores associados a melhores resultados de TCTH são idade mais jovem, menor EDSS basal e ter sido submetido a um pequeno número de tratamentos prévios. / Background In the last years, several disease-modifying therapies (DMTs) have been studied and approved for the treatment of multiple sclerosis (MS). However, some groups of patients presented a phenotype called "aggressive", now named highly active MS. The severe nature of this phenotype requires different treatment decisions. This led to the investigation of potentially more efficient therapies, such as autologous hematopoietic stem cell transplantation (aHSCT). Despite several evidence demonstrating that aHSCT is an effective therapy, this procedure has not been widely implemented in clinical practice, since the optimal population remains poorly studied. Thus, this systematic review aims to demonstrate in which groups of patients aHSCT can bring therapeutic benefits. Methods A comprehensive online search was undertaken using Pubmed, Science Direct, and Spocus databases (2017 to 2021). The original articles included in this review were randomized controlled trials or observational studies that evaluate progression-free survival using the Expanded Disability Status Scale (EDSS). Results The systematic electronic search of the literature identified 158 articles, of which 15 were eligible for this review after screening and assessment, with a total of 1381 patients included. All of the studies that include the relapsing form of MS demonstrate that autologous hematopoietic stem cell transplantation is beneficial because it improves the EDSS score of these patients. Moreover, four studies focused on the aggressive/high active relapsing-remitting multiple sclerosis treatment and showed a significant decrease of disability progression after aHSCT. In addition, several studies showed that transplantation may play an important role in MS refractory to conventional therapy. Conclusion Autologous hematopoietic stem cell transplantation is an alternative therapy to the currently used DMTs, which may allow a significant decrease of the disability progression, in patients with multiple sclerosis. After reviewing the literature, we concluded that this therapy will be more effective in patients with highly active MS. Other factors associated with better aHSCT results are younger age, lower baseline EDSS and to be submitted to a small number of previous treatments.
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Impulsivity and Its Relationship With Lisdexamfetamine Dimesylate Treatment in Binge Eating Disorder

Leonor Lima Aparício 24 March 2022 (has links)
Considera-se que a impulsividade contribui para a sensação de perda de controlo e para a compulsão alimentar vivenciados por indivíduos com Binge Eating Disorder (BED). O dimesilato de lisdexanfetamina (LDX), um fármaco aprovado para o tratamento de BED moderada a grave, demonstrou diminuir características de impulsidade na BED. No entanto, a relação entre a redução dos episódios de compulsão alimentar e a redução da impulsividade obtidas com o LDX ainda não foi explorada. Quarenta e um adultos com idades entre 18 e 40 anos com BED moderada a grave foram avaliados através de questionários e testes neurocognitivos que estimaram a impulsividade no início e após 8 semanas de 50 a 70 mg de LDX. Vinte controlos saudáveis emparelhados pela idade foram também avaliados em dois momentos. Os dados foram analisados usando modelos lineares mistos. Observou-se um aumento dos parâmetros auto-reportados de impulsividade motora, de falta de planeamento, cognitiva e relacionada com a alimentação nos participantes com BED em relação aos controlos. Não se registaram diferenças nas medidas objetivas de impulsividade baseadas em testes neurocognitivos. A impulsividade relacionada com a alimentação e a impulsividade relacionada com a falta de planeamento foram significativamente reduzidas pelo LDX, mas não até níveis considerados normais. Indivíduos com níveis basais mais elevados de impulsividade motora, de falta de planeamento e perda de controlo sobre a alimentação tiveram a maior redução na frequência de episódios de compulsão alimentar após 8 semanas de LDX. Registaram-se ainda associações significativas entre as reduções da perda subjetiva de controlo sobre a alimentação, da impulsividade de falta planeamento e da frequência de episódios de compulsão alimentar após 8 semanas de LDX. Estes dados sugerem que medidas subjetivas de impulsividade podem ser capazes de prever que doentes terão maior benefício com o tratamento com LDX, bem como que a redução na frequência de episódios de compulsão alimentar pode ser moderada por reduções concomitantes na impulsividade de falta de planeamento. / High trait impulsivity is thought to contribute to the sense of loss of control over eating and impulses to binge eat experienced by those with binge eating disorder (BED). Lisdexamfetamine dimesylate (LDX), a drug approved for treatment of moderate to severe BED, has been shown to decrease impulsive features of BED. However, the relationship between LDX-related reductions of binge eating (BE) episodes and impulsivity has not yet been explored. Forty-one adults aged 18-40 years with moderate to severe BED completed questionnaires and tasks assessing impulsivity at baseline and after 8 weeks of 50-70 mg of LDX. Twenty age-matched healthy controls were also assessed at two timepoints for normative comparison. Data were analysed using linear mixed models. BED participants exhibited increased self-reported motor, non-planning, cognitive and food-related impulsivity relative to controls but no differences in objective task-based measures of impulsivity. Food-related and non-planning impulsivity was significantly reduced by LDX, but not to normative levels. Individuals with higher baseline levels of motor and non-planning impulsivity, and loss of control over eating scores experienced the greatest reduction in BE frequency after 8 weeks of LDX. Further, there were significant associations between the degree to which subjective loss of control over eating, non-planning impulsivity and BE frequency reduced after 8 weeks of LDX. These data suggest that specific subjective measures of impulsivity may be able to predict who will have the greatest benefit from LDX treatment and that reductions in BE frequency may be moderated by concurrent reductions in non-planning impulsivity.
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Preeclampsia risk in oocyte donation versus double gamete donation pregnancies: a systematic review and meta-analysis

Joana Azevedo Gomes Augusto 19 April 2022 (has links)
O número de gestações resultantes de doação de gâmetas tem aumentado substancialmente nas últimas décadas. Pensa-se que gestações decorrentes de dupla doação de gâmetas poderão estar associadas a um maior risco de pré-eclampsia quando comparadas com gestações decorrentes de doação de um único gâmeta, tendo em conta o risco cumulativo de pré-eclampsia associado a gestações por doação de oócitos e o risco independente associado à doação de esperma. Esta revisão sistemática e meta-análise pretende explorar a associação entre gestações resultantes de dupla doação de gâmetas (DD) e o desenvolvimento de pré-eclampsia e de hipertensão gestacional, comparando-a com gestações decorrentes de doação de apenas oócitos (OD). Cinco estudos foram incluídos na revisão sistemática e quatro na meta-análise. Não foi encontrada qualquer diferença estatisticamente significativa referente ao risco de pré-eclampsia entre os subgrupos em estudo (odds ratio [OR] 0.82; intervalo de confiança [CI] 95% 0.29-2.36). Quando considerados apenas estudos de alta qualidade, verificou-se uma tendência para um maior risco de pré-eclampsia no subgrupo DD, apesar de não estatisticamente significativo (OR 1.30; 95%CI 0.61-2.76; I2=0%, p 0.61). No que diz respeito ao risco de hipertensão gestacional, a meta-análise não demonstrou qualquer diferença significativa entre OD e DD (OR 0.52; 95%CI 0.18-1.49; I2=84%, p 0.0003). Assim sendo, mulheres submetidas a dupla doação de gâmetas não estão em maior risco de desenvolver hipertensão gestacional ou pré-eclampsia quando comparadas com aquelas que realizem apenas doação de oócitos. / The number of pregnancies achieved through gamete donation has escalated over the last decades. It has been hypothesized that double gamete donation pregnancies would have a higher risk of preeclampsia compared to single gamete donation pregnancies due to cumulative risk of preeclampsia in oocyte donation pregnancies and the separate risk associated with sperm donation. Therefore, a systematic review and meta-analysis was conducted to explore the association between double gamete donation pregnancies (DD) and the development of preeclampsia and gestational hypertension, comparing it with oocyte donation alone (OD). Five studies were included in the systematic review and four in the meta-analysis. No statistically significant differences were found in the risk of preeclampsia between study subgroups (odds ratio [OR] 0.82; 95% confidence interval [CI] 0.29-2.36). When considering only high-quality studies, a trend toward a higher risk of preeclampsia in DD was observed, although not statistically significant (OR 1.30; 95%CI 0.61-2.76; I2=0%, p 0.61). Regarding gestational hypertension risk, the pooled analysis did not find significant differences between OD or DD (OR 0.52; 95%CI 0.18-1.49; I2=84%, p 0.0003). In conclusion, women undergoing double gamete donation are not at higher risk of developing gestational hypertension or preeclampsia compared with those undertaking oocyte donation alone.
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"Insomnia in Patients Diagnosed with Multiple Sclerosis: The Effect of Medicinal Cannabis - a systematic review."

Pedro Manuel Vilaça Gomes 28 March 2022 (has links)
Introdução: Quando comparados à população geral, os doentes com esclerose múltipla (PwMS) apresentam maior prevalência de distúrbios do sono. Além disso, relatam que o uso frequente de canábis se deve principalmente à dor, espasticidade e insónia. De fato, uma solução transmucosa oral que contém uma mistura de extratos de canábis foi autorizada para tratar a espasticidade muscular em vários países. Sendo assim, a presente revisão sistemática visa esclarecer se a canábis medicinal tem algum efeito sobre a insónia em pacientes previamente diagnosticados com esclerose múltipla. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science entre 30 de novembro e 3 de dezembro e os dados referentes aos artigos foram recolhidos pelos dois autores numa folha Excel®. Os critérios da "National Institute of Health" (NIH) foram usados para a avaliação da qualidade para estudos observacionais, enquanto a ferramenta "Risk of Bias 2 (RoB 2) foi usada para avaliar a qualidade dos ensaios clínicos randomizados. Resultados: A pesquisa na base de dados culminou em 82 artigos. Cinco estudos foram incluídos, sendo dois deles estudos observacionais transversais e três ensaios clínicos randomizados, representando um total de 579 pacientes e 366 inquéritos respondidos. Em relação ao risco individual de viés dos estudos, os dois estudos não-randomizados mostraram ser maus/razoáveis e todos os estudos randomizados revelaram um baixo risco geral de viés. Os cinco estudos incluídos mostraram uma tendência a favor do tratamento ativo, no que diz respeito à gestão terapêutica dos distúrbios do sono, com pacientes a afirmar que adormecem mais rápido e facilmente quando sob cannabis medicinal, com um benefício geral do uso de cannabis no tratamento da insónia. Além do efeito positivo da cannabis medicinal nos distúrbios do sono, os artigos incluídos demonstraram um papel adjuvante da canábis no alívio de outros sintomas relacionados com a esclerose múltipla - dor e espasticidade - o que pode contribuir para uma resposta terapêutica mais eficaz face à insónia secundária. Além disso, todos os artigos referiram que os doentes em tratamento ativo relataram efeitos adversos menores ou leves, principalmente tonturas, distúrbios de atenção, problemas de memória ou náuseas. No entanto, doentes com esclerose múltipla que usam cannabis medicinal obtiveram benefícios sintomáticos subjetivos em alguma sintomatologia da esclerose múltipla e a medicação/consumo foi bem tolerada nos cinco estudos. Conclusão: A canábis medicinal parece ter um efeito benéfico no padrão de sono em doentes previamente diagnosticados com esclerose múltipla, quer diretamente ou através do alívio de outros sintomas relacionados com a esclerose múltipla, como a dor ou a espasticidade. / Background: When compared to the general population, people with multiple sclerosis (PwMS) have a higher prevalence of sleep disturbances. In addition, they report frequent use of cannabis mainly due to pain, spasticity and insomnia. In fact, a solution for oral transmucosal delivery containing a mixture of cannabis extracts has been authorized to treat muscle spasticity in several countries. In this view, the present systematic review aims to clarify whether medical cannabis has any effect on insomnia in patients previously diagnosed with multiple sclerosis. Methods: A literature search was conducted on the PubMed, Scopus and Web of Science databases from November 30 to December 3 and data were collected by the two authors using an Excel® sheet. The National Institute of Health (NIH) criteria were used as a quality assessment tool for observational studies, while the Risk of Bias 2 (RoB 2) tool was used to assess the quality of the randomized controlled trials. Results: The database search yielded 82 articles. Five studies were included, two of which were observational transversal studies while the other three were randomized controlled trials, representing a total of 579 patients and 366 surveys answered. Regarding the individual risk of bias of the studies, the two non-randomized studies came out as fair and the randomized studies all revealed an overall low risk of bias. The five studies included showed trends in favor of active treatment regarding the therapeutic management of sleep disturbances, with patients reporting they fall asleep faster and more easily when being administered medicinal cannabis, with a general benefit from cannabis use in insomnia treatment. Besides the perceived positive effect of medicinal cannabis in sleep disturbances, the included articles demonstrated it also helped alleviate other MS-related symptoms such as pain and spasticity, which may contribute to better and more effective management of secondary insomnia. Furthermore, all the studies referred patients under active treatment experienced minor or mild adverse events, mainly dizziness, disturbances in attention, memory problems or nausea. Nonetheless, PwMS who use medicinal cannabis refer subjective symptomatic benefit across an array of symptoms in MS and the medication was well-tolerated across the five studies. Conclusion: Medicinal cannabis appears to have a beneficial effect on sleep pattern regarding patients with multiple sclerosis, whether directly or by attenuating other MS-related symptoms such as pain or muscle spasticity.
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Laparoscopic vs open surgery in gastric GISTs larger than 5 cm: A systematic review and meta-analysis

Francisco António Pita de Araújo 25 March 2022 (has links)
Introdução e objetivos: A resseção cirúrgica representa a principal forma de tratamento de GISTs não metastáticos ressecáveis. Apesar da viabilidade e segurança da ressecção laparoscópica, a sua utilização generalizada em tumores com mais de 5 centímetros ainda não foi estabelecida. O objetivo deste estudo é comparar as evidências atuais sobre a resseção por via laparoscópica com a abordagem clássica por cirurgia aberta, em termos de resultados peri-, pós-operatórios e oncológicos em tumores superiores a 5 cm. Métodos: Foram consultadas as bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science. Os artigos elegíveis para esta revisão e meta-análise foram ensaios clínicos randomizados controlados (RCTs) e os ensaios clínicos não randomizados observacionais, publicados até janeiro de 2022, que comparassem a abordagem de GISTs gástricos com tamanho superior a 5 centímetros por cirurgia aberta e por via laparoscópica. Uma análise de subgrupos post-hoc, com base na extensão da cirurgia, foi realizada para os outcomes tempo intra-operatório, perdas de sangue e tempo de hospitalização. Resultados: Um total de nove estudos cumpriram os critérios de elegibilidade, tendo sido incluídos um total de 246 pacientes submetidos a cirurgia por via laparoscópica (LAP) e 301 pacientes submetidos a cirurgia aberta (CA) foram incluídos. A abordagem laparoscópica apresentou perdas de sangue intra-operatórias (p=0,01) e tempos até alimentação oral (p<0,01), para primeiro flato (p<0,01) e de hospitalização (0,01) estatisticamente inferiores relativamente à abordagem por CA. Não foram encontradas diferenças significativas quando avaliados o tempo operatório (0,25), complicações pós-operatórias (0,08), resseção R0 (0,76) e taxa de recorrência (0,09). A análise de subgrupos comparativa entre os estudos que incluíram qualquer tipo de técnica cirúrgica e os que apenas incluíram gastrectomias atípicas (resseção em cunha) não permitiu explicar a heterogeneidade substancial obtida nos respetivos outcomes. Conclusão: Comparativamente com a abordagem por cirurgia aberta, a via laparoscópica em GISTs superiores a 5 centímetros constitui um método cirúrgico tecnicamente seguro e viável, com resultados oncológicos semelhantes. Estes resultados são motivadores para o desenvolvimento de mais estudos, idealmente prospetivos e randomizados. / Background and Aims: Surgical resection represents the main treatment for resectable non-metastatic gastric GISTs. Despite the feasibility and safety of laparoscopic resection, its standard use in tumors larger than 5 centimeters is yet to be established . The aim of this study is to compare the current evidence on laparoscopic resection with the classical open surgical approach in terms of perioperative, postoperative and oncological outcomes in tumors larger than 5 centimeters. Methods: The PubMed, Scopus, and Web of Science databases were consulted. Articles eligible for this review and meta-analysis included randomized controlled trials (RCTs) and observational non-randomized clinical trials, published until January 2022, that compared the approach to gastric GISTs larger than 5 centimeters by open and laparoscopic surgery. A post-hoc subgroup analysis based on the extent of the surgery was performed for the outcomes operative time, blood loss and length of hospital stay. Results: A total of nine studies met the eligibility criteria. 246 patients undergoing laparoscopic surgery (LAP) and 301 patients undergoing open surgery (OS) were included. The laparoscopic approach had statistically significant lower intraoperative blood loss (p=0.01) and times to oral intake (p<0.01), to first flatus (p<0.01) and of hospital stay (0.01), than the OS approach. No significant differences were found when operative time (0.25), postoperative complications (0.08), R0 resection (0.76), and recurrence rate (0.09) were evaluated. The comparative subgroup analysis between studies that included any type of surgical technique and those that only included atypical gastrectomies (wedge resection), could not explain the substantial heterogeneity obtained in the respective outcomes. Conclusions: Compared to the open surgical approach, the laparoscopic approach in GISTs larger than 5 centimeters is a technically safe and feasible surgical method with similar oncological results. These results are motivating for the development of further studies, ideally prospective and randomized.
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Tumour calcifications as a prognostic marker in glioblastoma patients treated with bevacizumab

Alexandra Maria Lopes Santos 25 March 2022 (has links)
Objetivo: O glioblastoma (GBM) é o tumor maligno cerebral primário mais comum e letal em adultos e o seu prognóstico permanece muito reservado. O bevacizumab (BV) é um fármaco anti-angiogénico frequentemente utilizado no GBM recorrente. O BV pode induzir calcificações nos GBM e alguns autores identificaram uma correlação possível entre as calcificações induzidas por BV e uma melhor sobrevida dos doentes. O nosso objetivo é investigar o potencial papel das calcificações induzidas por BV como fator prognóstico no GBM recorrente. Métodos: Fizemos um estudo de coorte retrospectivo de todos os pacientes com GBM entre 2007 e 2020, tratados no Centro Hospitalar Universitário S. João (CHUSJ), com radioquimioterapia de acordo com o protocolo de Stupp, seguido, na recorrência, por tratamento com baseado em BV. Identificamos os pacientes com e sem calcificações induzidas por BV e analisamos o seu impacto na sobrevida livre de progressão (PFS) e sobrevida global (OS). Resultados: Incluímos 93 pacientes. Um total de 51,6% desenvolveu calcificações após iniciar tratamento baseado em BV e o tempo médio de aparecimento das calcificações foi de 4 meses. A PFS foi significativamente diferente entre o grupo que desenvolveu calcificações e o grupo que não desenvolveu, com uma PFS mediana de 5 versus 2 meses (Log-rank, p = 0,003), respetivamente. Não houve diferenças estatisticamente significativas na OS entre os dois grupos. Conclusão: As calcificações induzidas por BV estão associadas a uma maior PFS nos pacientes com GBM recorrente. Apesar de não afetar a OS na nossa amostra, o aparecimento de calcificações pode evidenciar o efeito do tratamento com BV e, possivelmente, juntamente com outros biomarcadores, ser útil para auxiliar nas decisões terapêuticas do GBM recorrente. / Purpose: Glioblastoma (GBM) is the most common and lethal malignant primary brain tumor in adults and its prognosis remains very poor. Bevacizumab (BV) is an anti-angiogenic drug widely used in recurrent GBM. BV can induce GBM calcifications and some authors identified a possible correlation between BV-induced calcifications and better survival. We aim to further investigate the potential role of BV-induced calcifications as a prognostic factor in recurrent GBM. Methods: We did a retrospective cohort study of all patients with GBM between 2007 and 2020 treated at Centro Hospitalar Universitário S. João (CHUSJ) with radiochemotherapy according to Stupp protocol, followed, upon recurrence, by treatment with BV-based therapy. We identified the patients with and without BV-induced calcifications and analysed its impact in progression-free survival (PFS) and overall survival (OS). Results: We included 93 patients. A total of 51.6% developed calcifications after starting a BV-based therapy and the median time of their appearance was 4 months. PFS was significantly different between the group that developed calcifications and the group that did not, with a median PFS of 5 versus 2 months (Log-rank, p = 0.003), respectively. There were no statistically significant differences in OS between groups. Conclusion: BV-induced calcifications are associated with longer PFS in patients with recurrent GBM. While not affecting OS in the group of patients studied, calcifications' appearance might indicate treatment effect and possibly, along with other biomarkers, be useful to assist in the therapeutic decisions.
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Velamentous cord insertion in monochorionic twin pregnancies: a step forward in screening for twin to twin transfusion syndrome and birthweight discordance?

Beatriz Branco Pinho 24 March 2022 (has links)
Introdução: Duas das principais complicações das gravidezes gemelares monocoriónicas diamnióticas (MCDA) são a síndrome de transfusão feto-fetal (STFF) e a discordância do peso ao nascimento. O atual teste ecográfico de rastreio destas patologias combina a deteção de discrepância da translucência da nuca e do ducto venoso anormal em pelo menos um dos gémeos, no primeiro trimestre. O nosso objetivo é determinar se a combinação da presença da inserção velamentosa do cordão em pelo menos um dos gémeos aumenta a eficiência do rastreio. Métodos: Este foi um coorte multicêntrico retrospetivo com uma amostra de 158 gravidezes gemelares MCDA seguidas no Centro Hospitalar Universitário São João e na Asklepios Klinik Barmbek, durante um período de 16 anos. Resultados: A combinação do ducto venoso anormal em pelo menos um dos gémeos com a discrepância da translucência da nuca está associada ao desenvolvimento de TTTS com um OR de 9.571, mas não está associado à discordância do peso ao nascimento. A combinação destes marcadores do primeiro trimestre com a inserção velamentosa do cordão não está associada ao desenvolvimento de nenhum dos desfechos, mas mostra uma tendência para o desenvolvimento de STFF. Discussão: Apesar da existência de uma tendência para o desenvolvimento de STFF em gravidezes MCDA com inserção velamentosa do cordão, esta não foi estatisticamente significativa. Logo, a adição deste marcador ao rastreio do primeiro trimestre não prediz efetivamente o desenvolvimento de discordância de peso ao nascimento ou de STFF. No entanto, o teste de rastreio atualmente utilizado aumenta cerca de 9 vezes o risco de desenvolver TTTS. / Introduction: Two major complications of monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies are twin to twin transfusion syndrome (TTTS) and birthweight discordance. The current screening ultrasound test for these pathologies combines the detection of nuchal translucency discrepancy and abnormal ductus venosus in at least one twin, in the first trimester. We aim to determine whether combining the presence of velamentous cord insertion in at least one twin increases screening efficiency. Methods: This was a multicentered retrospective cohort with a sample of 158 MCDA twin pregnancies followed at Centro Hospitalar Universitário São João and Asklepios Klinik Barmbek, during a 16-year period. Results: The combination of abnormal ductus venosus in at least one twin and nuchal translucency discrepancy is associated with the development of TTTS with an OR of 9.571, but not with birthweight discordance. The combination of these first trimester markers with velamentous cord insertion is not associated with the development of either outcome, but it shows a tendency towards the development of TTTS. Discussion: Despite the existence of a tendency for TTTS development in MCDA pregnancies with velamentous cord insertion, it was not statistically significant. Therefore, the addition of this marker to the first trimester screening would not effectively predict the development of birthweight discordance or TTTS. However, the screening test currently used increases about 9 times the risk of developing TTTS.
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Realidade Virtual como Abordagem Terapêutica Não Farmacológica para a Depressão na Demência: Uma Revisão Sistemática

Joana Jardim Freitas Soares 25 March 2022 (has links)
Objetivos: A depressão é dos sintomas comportamentais e psicológicos da demência (SCPDs) mais frequente e, quando não tratada, tem sido associada a uma série de efeitos negativos. A realidade virtual (RV) tem ganho popularidade como uma abordagem não farmacológica para os SCPDs. No entanto, a eficácia da RV na depressão relacionada com demência ainda é inconclusiva. Esta revisão tem como objetivo avaliar o efeito das intervenções de RV na redução da depressão ou sintomas depressivos em pessoas com demência (PcD). Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática seguindo as diretrizes PRISMA 2020 e o protocolo do estudo foi registado no PROSPERO. As bases PubMed, Scopus e Web of Science foram pesquisadas desde o seu início até março de 2022 para estudos experimentais avaliando o efeito da RV na depressão. Para cada estudo elegível, o risco de viés foi determinado com a ferramenta Cochrane "Risk of Bias" (RoB 2.0) e a ferramenta "Risk of Bias In Non-randomized Studies of Interventions" (ROBINS-I). Foi realizada uma síntese narrativa. Resultados: Dos 617 registos identificados, seis estudos cumpriram todos os critérios de elegibilidade. Estes compreendem 300 PcD. Dois estudos foram considerados com risco de viés de "algumas preocupações" e quatro de risco "alto"/"crítico". Três estudos relataram efeitos não estatisticamente significativos da RV em comparação com o grupo de controlo ou com os dados de base dos participantes, e três relataram efeitos positivos significativos. Conclusões: Até agora, existe apenas fraca evidência de que intervenções de RV podem melhorar a depressão em PcD. Apesar disso, a RV é promissora, pois nenhum aumento nos sintomas depressivos foi relatado, portanto pesquisas futuras devem abordar as limitações metodológicas e a escassez da evidência existente. / Objectives: Depression is one of the most frequent behavioral and psychological symptoms of dementia (BPSDs) and, when untreated, has been associated with a range of negative outcomes. Virtual reality (VR) has been gaining popularity as a non-pharmacological approach to BPSDs. However, the efficacy of VR in dementia-related depression is still uncertain. This review aims to evaluate the effect of VR interventions in the reduction of depression or depressive symptoms in people with dementia (PwD). Methods: A systematic review was conducted following PRISMA 2020 guidelines and the study protocol was registered in PROSPERO. PubMed, Scopus, and Web of Science databases were searched from inception to March 2022 for intervention studies evaluating the effect of VR in depression. For each eligible study, risk of bias was assessed with Cochrane "Risk of Bias" tool (RoB 2.0) and Risk of Bias In Non-randomized Studies of Interventions tool (ROBINS-I). A narrative synthesis was undertaken. Results: Of 617 records identified, six studies fully met the eligibility criteria. These comprise 300 PwD. Two studies were deemed to have "some concerns" risk of bias, and four "high"/"critical" risk. Three studies reported no statistically significant effects of VR compared to the control group or to baseline patient data, and three reported significant positive effects. Conclusions: So far, only weak evidence that VR interventions may benefit depression in PwD is provided. Notwithstanding this, VR holds promise as no increase in depressive symptoms has been reported, so future research should address the methodological limitations and narrow scope of the existing evidence.
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Comparison between continuous positive airway pressure and high-flow nasal cannula as postextubation respiratory support in neonates: a systematic review and meta-analysis

Catarina Guimarães Martins 25 March 2022 (has links)
Introdução: O interesse no suporte respiratório não invasivo tem vindo a aumentar ao longo do tempo, incluindo além da comumente utilizada pressão positiva contínua da via aérea (CPAP), métodos de suporte respiratório mais recentes, como a cânula nasal de alto fluxo (HFNC). Tem sido debatido se o HFNC pode reduzir a utilização de CPAP ou ventilação mecânica, que são dispositivos respiratórios mais invasivos e menos tolerados. O objetivo desta revisão sistemática e meta-análise foi o de comparar CPAP e HFNC como suporte respiratório pós-extubação em recém-nascidos. Métodos: Uma extensa pesquisa na literatura, baseada nas Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis guidelines foi efetuada na MEDLINE (através da Pubmed), SCOPUS e Web of Science num período de 15 anos (2006-2021) acedendo a ensaios clínicos randomizados que compararam CPAP e HFNC como intervenções pós-extubação em recém-nascidos. O outcome primário foi a falha da extubação em 72 horas e/ou 7 dias e os outcomes secundários incluíram síndrome de "air leak", pneumotórax, broncodisplasia pulmonar (BPD), trauma nasal, distensão abdominal e mortalidade. Resultados: Sete estudos foram incluídos, representando um total de 1044 recém-nascidos. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre HFNC e CPAP na falha de extubação (em 72 horas e 7 dias), síndrome de "air leak", pneumotórax, BPD, distensão abdominal e mortalidade. HFNC foi associado a menor incidência de trauma nasal (OR=0,21; 95% CI [0,08-0,52]; p=0,0008). Os estudos que avaliaram extremos prematuros revelaram preocupações acerca da eficácia e segurança. Conclusões: HFNC pode ser tão eficaz e seguro como CPAP, com falha de extubação, risco de síndrome de "air leak", pneumotórax, BPD, distensão abdominal e mortalidade semelhantes e com a vantagem de menor trauma nasal. São necessários mais estudos direcionados para os extremos da idade gestacional e para a não-inferioridade do HFNC, mas este método deve ser considerado uma alternativa ao CPAP no contexto de pós-extubação em recém-nascidos que nasceram depois das 32 semanas. Palavras-chave: Continuous Positive Airway Pressure; High-flow Nasal Cannula; Infant, Newborn / Background: The interest of non-invasive respiratory support has long been increasing, including beside the commonly used continuous positive airway pressure (CPAP), more recent respiratory methods such as high-flow nasal cannula (HFNC). It has been discussed if HFNC can reduce CPAP or mechanical ventilation use, which are more invasive and less tolerated respiratory devices. The aim of this systematic review and meta-analysis was to compare CPAP and HFNC as post-extubation respiratory support in neonates. Methods: Extensive literature search, based on Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis guidelines was conducted across MEDLINE (through PubMed), SCOPUS and Web of Science in a 15-year period (2006-2021) accessing randomized controlled trials that compared CPAP with HFNC as postextubation interventions in neonates. Primary outcome was extubation failure at 72 hours and/or at 7 days and the secondary outcomes included air leak syndrome, pneumothorax, bronchopulmonary dysplasia (BPD), nasal trauma, abdominal distension and mortality. Results: Seven studies were included, representing a total of 1044 neonates. No statistically significant differences were found between HFNC and CPAP in extubation failure (both at 72 hours and 7 days), air leak syndrome, pneumothorax, BPD, abdominal distension and mortality. HFNC was associated with a lower incidence of nasal trauma (OR=0,21; 95% CI [0,08-0,52]; p=0,0008). Studies accessing extreme prematures raised some efficacy and safety concerns. Conclusions: HFNC may be as effective and safe as CPAP, with similar extubation failure, risk of air leak syndrome, pneumothorax, BPD, abdominal distension and mortality with the advantage of less nasal trauma. More studies addressed to extreme gestational age and to the non-inferiority of HFNC are needed, but this method should be considered as an alternative to CPAP in postextubation setting in neonates born after 32 weeks. Keywords: Continuous Positive Airway Pressure; High-flow Nasal Cannula; Infant, Newborn

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