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Intervenção no estilo de vida e prevenção da doença de Alzheimer: Revisão Sistemática

Marli Maria Vasconcelos Nunes 28 February 2022 (has links)
Introdução: A doença de Alzheimer e outras formas de demência constituem um problema de saúde pública, com o aumento crescente da sua prevalência, e suportam consequências a nível pessoal, emocional, social e económico para os doentes, familiares e sociedade em geral. Tendo em conta que se trata de uma doença debilitante é importante investigar os potenciais benefícios e a eficácia de uma abordagem preventiva no declínio cognitivo. Este trabalho teve como objetivo rever de forma sistemática a eficácia de intervenções em múltiplos domínios do estilo de vida na melhoria da função cognitiva ou na prevenção e atraso do declínio cognitivo em indivíduos sem demência (ou seja, sem défice cognitivo ou com défice cognitivo ligeiro). Neste estudo, a intervenção em múltiplos domínios do estilo de vida é definida como uma intervenção que abrange pelos menos dois domínios, como a intervenção na atividade física, na alimentação, nas atividades sociais, nos hábitos de sono, treino cognitivo, etc. Materiais e Métodos: A pesquisa foi realizada de acordo com as normas Prisma, em três bases de dados - PubMed, Scopus e Web of Science. Os estudos obtidos foram rastreados de modo independente por dois autores e selecionados de acordo com os critérios de inclusão. O risco de viés de cada estudo foi avaliado através da aplicação dos critérios de risco de viés da Cochrane para ensaios clínicos randomizados. Resultados e discussão: Foram obtidas 163 referências das quais sete foram incluídas para a síntese qualitativa e análise final. O risco de viés geral dos estudos foi considerado inconclusivo. A maioria dos estudos demonstrou uma melhoria na função cognitiva com a implementação de intervenções em múltiplos domínios do estilo de vida. Conclusão: A intervenção em múltiplos domínios do estilo de vida parece produzir efeitos benéficos significativos na cognição em indivíduos sem demência. É necessária investigação adicional no futuro para fundamentar de forma mais robusta estes efeitos. / Introduction: Alzheimer's disease and other forms of dementia constitute a public health problem, with increasing prevalence, and bear personal, emotional, social and economical consequences for patients, families and general society. Bearing in mind that this is a debilitating disease, it is important to investigate potential benefits and the diligence of a preventive approach for cognitive decline. This study aimed at systematically reviewing the effectiveness of interventions in multiple lifestyle domains on the improvement of cognitive function or on the prevention and delay of cognitive decline in individuals without dementia (i.e., without cognitive impairment or with mild cognitive impairment). In this study, an intervention in several domains of lifestyle is defined as an intervention that covers at least two domains, an intervention in physical activity, diet, social activities, sleep habits, cognitive training, etc. Material and Methods: A search was carried out according to Prisma guidelines, in three science databases - PubMed, Scopus and Web of Science. The studies obtained were independently screened by two authors and selected according to the inclusion criteria. The risk of bias for each study was assessed by applying the Cochrane risk of bias criteria for randomized controlled trials. Results: One hundred and sixty three references were obtained of which seven studies were included for qualitative synthesis and final analysis. The overall risk of bias of the studies was considered inconclusive. Most studies have demonstrated an improvement in cognitive function with the implementation of interventions in multiple lifestyle domains. Conclusion: Intervention in multiple lifestyle domains appears to produce significant beneficial effects on cognition in individuals without dementia. Future research is needed to more robustly support these effects.
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Is there a link between the use of benzodiazepines and related drugs and dementia? A systematic review of reviews

Patrícia Sofia Ribeiro Ferreira 05 April 2021 (has links)
Objetivo As benzodiazepinas (BZDs) e os fármacos relacionados (BZRDs) são comumente utilizados para tratar diversas patologias psiquiátricas, devido às suas propriedades ansiolíticas, hipnóticas e sedativas, apesar dos seus efeitos adversos conhecidos, incluindo efeitos cognitivos agudos. Recentemente, alguns estudos também sugeriram a coexistência de efeitos cognitivos a longo prazo, nomeadamente um aumento do risco de declínio cognitivo e demência. Esta revisão tem como objetivo avaliar e resumir os estudos de síntese publicados sobre o risco de desenvolvimento de demência devido ao uso de BZDs/BZRDs. Métodos Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PubMed, Web of Science, Cochrane Library e Epistemonikos. Foi igualmente realizada uma pesquisa na literatura cinzenta, bem como uma pesquisa manual das listas de referências dos estudos incluídos. Foram incluídas meta-análises, revisões sistemáticas e revisões não sistemáticas. Não foi aplicada qualquer restrição de idioma ou data. Estudos não correspondentes a revisões foram excluídos. A qualidade metodológica das revisões incluídas foi avaliada através das ferramentas AMSTAR-2 e SANRA. Resultados Foram obtidos inicialmente 877 artigos, tendo 15 cumprido os critérios de inclusão. Cinco corresponderam a revisões sistemáticas com meta-análise de estudos observacionais, 2 a revisões sistemáticas e 8 a revisões não sistemáticas. A maioria dos estudos primários incluídos nas revisões analisadas encontraram uma associação entre o uso de BZDs/BZRDs e o desenvolvimento de demência, com os estudos de meta-análise a reportar um risco aumentado nos utilizadores (ORs entre 1,38 e 1,78). No entanto, a considerável heterogeneidade clínica e metodológica dos estudos primários torna difícil estabelecer uma relação causal. Conclusão Embora prejudicados pela heterogeneidade entre os estudos, estes achados sugerem uma associação entre o uso de BZDs/BZRDs e o aumento do risco de demência em idosos. / Purpose Benzodiazepines (BZDs) and related drugs (BZRDs) are commonly used to treat diverse psychiatric disorders due to their anxiolytic, hypnotic and sedative proprieties, despite their known associated side effects, including acute consequences on cognition. Recently, some studies have also suggested that long-term cognitive effects may coexist, as the increased risk of cognitive decline and dementia. This review aims to appraise and summarise published synthesis studies on the risk of dementia development due to BZDs/BZRDs use. Methods A comprehensive systematic search was carried out in PubMed, Web of Science, Cochrane Library and Epistemonikos databases. Grey literature and hand-search of the studies' reference lists were undertaken. Meta-analysis, systematic and non-systematic reviews were included. No language nor date restrictions were applied. Search results other than synthesis studies were excluded. The methodological quality of the included reviews was analyzed with AMSTAR-2 and SANRA tools. Results 877 records were initially retrieved and 15 complied with the inclusion criteria. Five were systematic reviews with meta-analysis of observational studies, 2 were systematic reviews and 8 were non-systematic reviews. Most of the primary studies included in the analysed reviews found an association between BZDs/BZRDs use and subsequent dementia, with meta-analysis studies reporting an increased risk for users (ORs ranging from 1.38 to 1.78). However, the considerable clinical and methodological heterogeneity of the primary studies makes it difficult to stablish a causal relationship. Conclusion Although hampered by the heterogeneity between the studies, the present findings suggest an association between BZDs/BZRDs use and increased risk of dementia in older adults.
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Depression and Endometrial Cancer Hospitalizations: A Nationwide Retrospective Study

Patrícia Manso Vieito 25 March 2022 (has links)
Objetivo: O cancro do útero é a neoplasia maligna ginecológica mais comum nos países desenvolvidos. Apesar de a depressão poder aumentar a mortalidade oncológica, prolongar a duração de internamento e reduzir qualidade de vida, a sobreposição destas patologias é pouco estudada. O objetivo do estudo foi determinar a frequência de depressão entre as hospitalizações por Cancro do Endométrio (CE), a sua correlação com a estratégia terapêutica do CE e o seu impacto nos outcomes de internamento. Métodos: Foi realizado um estudo observacional retrospetivo utilizando dados administrativos de todos os internamentos (>24 horas) que ocorreram em hospitais públicos de Portugal continental (2008-2015). Foram selecionados os internamentos de mulheres (≥18 anos) com diagnóstico primário de CE (ICD-9-CM 182.x). Os procedimentos direcionados aos CE foram analisados através dos códigos 68.4x, 65.6x, 40.3x, 40.5x, 68.6x, 68.9x, 68.8x, 92.20x, 92.28x e V58.11. Os códigos 296.2x, 296.3x e 311x foram utilizados para identificar depressão e a sua associação com a duração do internamento, mortalidade intra-hospitalar e readmissões foi explorada. Foram realizadas análises univariadas e multivariadas. Resultados: Das 10.227 hospitalizações com diagnóstico primário de CE, 533 tinham um registo de depressão (5.3%). A frequência anual de depressão aumentou de 2.0% (2008) para 8.3% (2015) (p<0.01). As mulheres codificadas para depressão eram, em média, mais jovens (p<0.01). As pacientes sujeitas a cirurgia tinham maior propensão para depressão codificada (OR 1.73, 95%IC[1.42-2.10]). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para o tempo médio de internamento (p=0.097) e proporção de readmissões (p=0.590). A mortalidade intra-hospitalar foi menor quando havia registo de depressão (aOR 0.60, 95%IC[0.37-0.99]). Conclusões: Nas hospitalizações por CE, a depressão foi associada a idade mais jovem e cirurgia. Estes resultados identificam caraterísticas específicas de mulheres com maior risco de depressão, que necessitam de acompanhamento mais próximo, permitindo estratégias preventivas e terapêuticas atempadas. / Objective: Uterine cancer is the most common gynecologic malignant neoplasm in developed countries. While depression can increase cancer mortality, extend hospitalization and reduce the quality of life, the overlap between these conditions is understudied. This study aimed to determine depression's frequency among hospitalizations for Endometrial Cancer (EC), its association with EC's therapeutics and impact on hospitalization outcomes. Methods: A retrospective observational study was conducted using administrative data from all hospitalizations (>24 hours) that occurred in Portuguese mainland public hospitals (2008-2015). Women episodes (≥18 years) with a primary diagnosis of EC (ICD-9-CM 182.x) were selected. EC-directed procedures were analyzed through codes 68.4x, 65.6x, 40.3x, 40.5x, 68.6x, 68.9x, 68.8x, 92.20x, 92.28x and V58.11. Codes 296.2x, 296.3x and 311x were used to identify depression, and its association with length-of-stay, in-hospital mortality and readmissions was explored. Univariate and multivariate analyses were performed. Results: From 10227 hospitalizations with a primary diagnosis of EC, 533 had registered depression (5.2%). Annual depression frequency rose from 2.0% (2008) to 8.3% (2015) (p<0.01). Women coded for depression were, on average, younger (p<0.01). Surgical patients were more likely to have a registered depression code (OR=1.73, 95%IC [1.42-2.10]). No statistical differences were found for mean length-of-stay (p=0.097) and readmissions (p=0.590). In-hospital mortality was lower in patients with a depression code (aOR=0.60, 95%IC [0.37-0.99]). Conclusions: Within EC hospitalizations, depression was associated with younger age and surgery. These results identify specific characteristics of women at a greater risk for depression, who should be closely monitored, enabling timely preventive and therapeutic strategies.
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Effectiveness of phosphate binders strategies in adults with Chronic Kidney Disease on hemodialysis: a systematic review with meta-analysis

Daniela Alexandra Paixão Fernandes 25 March 2022 (has links)
Introdução e objetivos: O metabolismo do cálcio e do fósforo está desregulado nos doentes em hemodiálise com doença renal crónica (DRC). O que pode levar à calcificação de tecidos, doença óssea e hiperparatiroidismo secundário. Níveis aumentados destes elementos podem ser associados a aumento da mortalidade cardiovascular e global. O objetivo desta revisão e subsequente meta-análise é comparar os outcomes de duas classes de captadores de fosfato em doentes em hemodiálise. Métodos: Foram identificados sistematicamente ensaios clínicos randomizados publicados na PubMed, SCOPUS e Web of Science que comparam captadores de fosfato de base não cálcica (CFBNC) com outros captadores de fosfato de base cálcica (CFBC). Resultados: Foram identificados 14 estudos, com o total de 6173 participantes. CFBNC mostraram uma redução do risco de todas as causas de mortalidade reportadas a um seguimento ≤36 meses (risco relativo (RR) 0.21, intervalo de confiança (IC) 95% 0.23 a 0.45, p <0.00001, I2 = 14%) comparativamente aos CFBC. A meta-análise considerando o score de cálcio na artéria coronária (SCAC) demonstrou um menor aumento nos participantes tratados com CFBNC em comparação com os CFBC (diferença de médias (DM) - 76.24, IC 95% -126.17 a -26.31, p=0.003, I2 = 18%). O mesmo foi encontrado na subanálise dos dados com seguimento >12 meses (DM-101.38; IC95% - 175.66 a -27.09, p=0.007, I2= 32). A meta-análise da mortalidade cardiovascular, dos níveis de fósforo, cálcio e PTH não mostrou qualquer resultado estatisticamente significativo. Conclusão: CFBNC mostraram um menor aumento das calcificações da artéria coronária e um risco menor de mortalidade por todas as causas com um seguimento inferior ou igual a 36 meses, em comparação com os CFBC. / Introduction and objectives: Calcium and phosphate metabolism is impaired in hemodialysis patients with chronic kidney disease (CKD). Therefore, it can lead to calcification of tissues, bone disease and secondary hyperparathyroidism. Increased levels of these composites can be associated with an enhanced cardiovascular (CV) and overall mortality. The aim of this review and subsequent meta-analysis is to compare the outcomes of two classes of phosphate binders on hemodialysis patients. Methods: Randomized control trials (RCTs) published on PubMed, SCOPUS and Web of Science comparing non-calcium-based phosphate binders (NCBPBs) with other calcium-based phosphate binders (CBPBs) in adults undergoing hemodialysis were systematically identified. Results: We found 14 studies that included a total of 6173 participants. NCBPBs showed a risk reduction in all-cause mortality with a follow-up ≤36 months (relative risk (RR) 0.21, 95% confidence interval (CI) 0.23 to 0.45, p <0.00001, I2 = 14%) comparing with CBPBs. Meta-analysis considering coronary artery calcium score (CACS) demonstrated a significantly smaller increase in participants treated with NCBPBs in comparison with CBPBs (mean difference (MD) - 76.24, 95% CI -126.17 to -26.31, p=0.003, I2 = 18%). The same was found in the subanalysis of data with a follow-up> 12 months (MD -101.38; 95% CI - 175.66 to -27.09, p=0.007, I2= 32). Meta-analysis of CV mortality, serum levels of phosphorus, calcium and iPTH did not show any statistical significance result. Conclusions: NCBPBs showed a smaller increase in coronary artery calcification and lower risk of all-cause mortality with a follow-up inferior or equal of 36 months in comparison to CBPBs.
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Medical photography usage amongst doctors  at a Portuguese hospital

Mariana Afonso Nascimento e Loureiro Cura 22 March 2022 (has links)
Introdução: Os avanços tecnológicos dos telemóveis com câmara fotográfica fizeram com que fosse possível obter imagens médicas de alta qualidade, com um potencial para revolucionar e facilitar os cuidados aos pacientes. É importante que os médicos recebam o consentimento informado do paciente, que existam condições físicas adequadas para tirar a fotografia e que estas sejam guardadas de forma correta; para assegurar a segurança dos dados. O objetivo deste estudo é averiguar se os médicos de um hospital académico utilizam a fotografia médica e como esta é obtida, guardada, transferida e utilizada. Métodos: Um questionário de 30 perguntas foi distribuído por 29 departamentos médicos no Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), um hospital do grupo III localizado no Porto, Portugal, com aproximadamente 900 médicos. Métodos estatísticos quantitativos foram usados para analisar as respostas ao questionário. Resultados: Houve um total de 257 respostas. Nestas respostas verificou-se que 93% dos médicos utilizam a fotografia médica, dos quais 70% usam as imagens obtidas para documentar o progresso clínico dos pacientes, 70% para pedir uma segunda opinião, 56% para educação, 65% para investigação e publicação, e 68% para apresentação em conferências médicas. A fotografia médica é utilizada por 33% dos inquiridos semanalmente e 36% mensalmente, com 71% dos participantes a responder que obtêm o consentimento do paciente antes de obter a fotografia. Os médicos com idades entre os 20 e 40 anos utilizam a fotografia mais vezes que os médicos com idades superiores a 40 anos para documentar o progresso clínico do paciente (77% and 52%, respetivamente, p=0,01) e para pedir por uma segunda opinião (78% and 52%, respetivamente, p<0,001). Conclusão: O nosso estudo mostra que o uso de fotografia médica é comum entre os médicos. Contudo, devem ser tomadas medidas apropriadas para facilitar e fomentar o registo do consentimento dos pacientes, guardar as imagens obtidas e assegurar a segurança da informação. / Background: Technological advancements in smartphones have made it possible to create high quality medical photographs, with the potential to revolutionise patient care. It is important that medical professionals receive informed consent from the patient, that physical conditions are met to take a photograph and that these medical images are stored correctly; to ensure the security of the patient's data. This study aims to find if medical professionals of an academic hospital are making use of medical photography and how the content is obtained, stored, transferred, and used. Methods: A 30-question questionnaire was distributed across 29 medical departments at Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), a tertiary referral and teaching hospital in Porto, Portugal, with approximately 900 medical professionals. Quantitative statistical methods were used to analyse questionnaire responses. Results: There were a total of 257 respondents. Of these, 93% use medical photography, 70% used it to document a patient's clinical progress, 70% to ask for a second opinion, 56% for education, 65% for research and publication, and 68% to present at medical conferences. Medical photography is used by 33% weekly and 36% monthly, with 71% of respondents always asking for the patients' consent before taking a photograph. Doctors aged 20-40 years use photography more often than doctors over 40 years of age to document the clinical progress of the patients (77% and 52%, respectively, p=0.01) and to ask for a second opinion (78% and 52%, respectively, p<0.001). Conclusion: Our study shows that medical photography is a common practice amongst medical doctors. However, appropriate measures need to be created to obtain patients' consent, store images, and assure the security of patients' information.
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The role of stereotactic radiosurgery(SRS) in treatment of cerebral metastases from lung cancer.

Gazal 25 March 2022 (has links)
Introdução As metástases cerebrais são muito frequentes em pacientes com cancro do pulmão. No cancro do pulmão de células não pequenas (CPCNP) quase 40% dos pacientes desenvolverão metástases cerebrais durante a sua doença e este número pode ser ainda maior nos pacientes com mutação do recetor do fator de crescimento epidérmico (EGFR). A radiocirurgia estereotáxica (SRS) tornou-se uma terapia de primeira linha bem estabelecida para doentes com um número limitado de metástases cerebrais de cancro do pulmão. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar a eficácia da SRS em metástases cerebrais de cancro do pulmão com diferentes características histopatológicas e avaliar o padrão e as características imagiológicas das metástases cerebrais. Pacientes e métodos Fizemos uma revisão dos registos de casos de pacientes com cancro do pulmão e evidência de metástases cerebrais da base de dados do IPO do Porto, entre 2011 e 2020. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente. Resultados Analisamos 84 pacientes com metástases cerebrais de cancro do pulmão. Constatamos que durante o follow-up das metástases cerebrais após SRS, aos 3, 6 e 12 meses, a maioria delas reduziu ou manteve o seu tamanho. Os pacientes com metástases cerebrais que apresentavam realce de sinal heterogéneo após a administração de produto de contraste tendem a apresentar um maior número de lesões, um maior diâmetro das lesões e maiores níveis de volume tumoral total em comparação com pacientes com lesões que mostraram um realce de sinal homogéneo após a administração de produto de contraste. Também notamos que os homens tendem a ser mais velhos que as mulheres, tanto no momento do diagnóstico do tumor primário, quanto das metástases cerebrais. Os fumadores têm níveis mais elevados de volume tumoral total do que os não fumantes. Houve uma correlação entre a existência de metástases extracranianas no momento da SRS e lesões cerebrais de menor diâmetro. Os pacientes com melhoria dos sintomas após a SRS receberam níveis mais elevados de dose total de radiação durante a SRS. Conclusões A SRS provou ser uma escolha eficaz e adequada para o tratamento de pacientes com um número limitado de metástases cerebrais de cancro do pulmão, proporcionando um bom controlo local das metástases cerebrais. A histopatologia da metástase cerebral e algumas características imagiológicas das metástases cerebrais de cancro do pulmão podem predizer a evolução do tamanho das metástases cerebrais após SRS, ajudando a definir os pacientes que são os melhores candidatos para SRS. No entanto, não foi possível fazer uma previsão sobre o prognóstico das metástases cerebrais tratadas com SRS com base no seu padrão de distribuição. Estes dados suportam mais pesquisas sobre o tratamento de metástases cerebrais de cancro de pulmão com SRS. Os resultados também mostraram que houve uma associação significativa entre a mutação dominante do tumor cerebral e o seguimento em 3, 6 e 12 meses e o aparecimento de novas lesões. / Introduction Brain metastases are very common in lung cancer patients. In non-small cell lung cancer (NSCLC) almost 40% of patients will develop brain metastases during their illness and this number may be even higher in patients with mutation of the epidermal growth factor receptor (EGFR). Stereotactic radiosurgery (SRS) has become a well-established first-line therapy for patients with a limited number of brain metastases. The aim of this analysis was therefore to evaluate the efficacy of SRS in lung cancer brain metastases with different histopathological features and to assess the pattern and imaging features of brain metastases. Patents and methods We retrospectively reviewed the case records of patients with lung cancer and evidence of brain metastases from the database of IPO Porto between 2011 and 2020. The data obtained were statistically analyzed. Results We analyzed 84 patients with brain metastasis from lung cancer. We found that during follow up of brain metastasis after SRS, at 3, 6 and 12 months, most of the lesions reduced or maintained their size. Patients with lesions that showed a heterogeneous contrast enhancement tended to have a higher number of lesions, diameter of lesions and levels of gross tumor volume in comparison with patients with lesions that showed homogeneous contrast enhancement. We also noted that, men tended to be older than women, both at the time of primary tumor and brain metastasis diagnosis. Smokers had higher levels of gross tumor volume than non-smokers. There was a correlation between existence of extracranial metastasis at the time of SRS and lesions with smaller diameter. Patients with symptom improvement after SRS had received higher levels of total radiation dose during SRS. Results also showed that there was a significant association between the dominant mutation of the brain tumor and the follow-up at 3, 6 and 12 months and the occurrence of new brain lesions. Conclusions SRS has proved to be an effective and appropriate choice for the treatment of patients with limited number of brain metastases of lung cancer, providing a good local control of brain metastasis. The histopathology of the brain metastasis and some imaging features of the brain metastasis from lung cancer can predict the evolution of brain metastasis after SRS, helping to define which patients are the best candidates for SRS. However, it was not possible to make a prediction about the prognosis of the brain metastasis treated with SRS based on pattern of distribution. These data support further research concerning treatment of brain metastasis from lung cancer with SRS.
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Efficacy of armodafinil on reducing excessive sleepiness in patients with shift work disorder: a systematic review and meta-analysis

José Pedro Teixeira Correia 25 March 2022 (has links)
Objetivos do estudo: Realizar uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados controlados comparando a eficácia de armodafinil vs modafinil e/ou placebo na redução da sonolência excessiva associada a Shift Work Disorder (SWD). Métodos: As recomendações PRISMA2020 foram seguidas. As bases de dados Pubmed, Web of Science, Scopus, ClinicalTrials.gov, EU Clinical Trials Register, CENTRAL e literatura cinzenta foram usadas para procurar ensaios clínicos randomizados controlados, publicados até 19 de março de 2022. O outcome primário foi sonolência objetiva, medida pelo Teste de Latência Múltipla do Sono (MSLT). Os outcomes secundários incluíram sonolência subjetiva, memória, tempo de reação, qualidade de vida e efeitos adversos. Resultados: Foram incluídos seis estudos que avaliaram um total de 871 pacientes. Relativamente ao placebo, armodafinil-150 mg melhora significativamente a sonolência objetiva em pacientes com SWD (intervalo de confiança de 95% [IC] = 1,83 a 7,17, P < 0,001), reduz a sonolência subjetiva (IC 95% = -1,29 a -0,66, P < 0,00001 ), melhora o tempo de reação (IC 95% = -84,91 a -20,31, P = 0,001), aumenta a memória e qualidade de vida. No entanto, aumenta o risco de desenvolver cefaleias (IC95% = 0,99 a 2,82; P = 0,05), náuseas (IC95% = 1,32 a 5,11; P = 0,006) e sintomas de ansiedade (IC95% = 1,06 a 9,72; P = 0,04). Armodafinil 150-mg e modafinil-200 mg têm um perfil de segurança comparáveis e mostram eficácia na redução da sonolência subjetiva. Conclusão: Armodafinil 150-mg é uma opção segura para reduzir a sonolência excessiva em pacientes com SWD. Apesar disso, ainda são necessários estudos com escala e poder igualmente fortes que investiguem se armodafinil é uma melhor opção relativamente a modafinil. / Study Objectives: To conduct a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials (RCTs) comparing the efficacy of armodafinil vs modafinil and/or placebo on reducing Shift Work Disorder (SWD) excessive sleepiness. Methods: PRISMA2020 recommendations were followed. Electronic databases PubMed, Web of Science, Scopus, ClinicalTrials.gov, EU Clinical Trials Register, CENTRAL and grey literature were searched for RCTs, published up to 19th March 2022. The primary endpoint was objective sleepiness, measured by Multiple Sleep Latency Test (MSLT). Secondary endpoints included subjective sleepiness, memory, reaction time, quality of life and adverse effects. Results: Six studies were included assessing a total of 871 participants. Compared to placebo, armodafinil 150-mg significantly improves objective sleepiness in patients with SWD (95% confidence interval [CI] = 1.83 to 7.17, P < 0.001), reduces subjective sleepiness (95%CI = -1.29 to -0.66, P < 0.00001), enhances reaction time (95%CI = -84.91 to -20.31, P = 0.001), improves memory and quality of life. However, it increases the risk of developing headache (95%CI= 0.99 to 2.82; P = 0.05), nausea (95%CI = 1.32 to 5.11; P = 0.006) and anxiety symptoms (95%CI = 1.06 to 9.72; P = 0.04). Armodafinil 150-mg and modafinil 200-mg have comparable safety profiles and similar efficacy in reducing subjective sleepiness. Conclusion: Armodafinil 150-mg is a safe option for reducing excessive sleepiness in patients with SWD. Nevertheless, further wide-scale and adequately powered trials are still needed to investigate whether armodafinil is a better option than modafinil.
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Total Proctocolectomy in Ulcerative Colitis: Laparotomy Vs Laparoscopy - A Systematic Review

Maria Catarina Leonardo Fernandes de Viveiros 25 March 2022 (has links)
Introdução: A Colite Ulcerosa é uma doença inflamatória intestinal crónica que afeta o reto e que se estende proximamente. Alguns doentes permanecem assintomáticos, enquanto outros necessitam de intervenção cirúrgica. Atualmente, a proctocolectomia total com anastomose ileo-anal em bolsa é aceite como gold standard para o seu tratamento cirúrgico. A abordagem por laparotomia ou por laparoscopia é uma escolha ainda controversa. Objetivo: O objetivo desta revisão sistemática é determinar se os resultados cirúrgicos na abordagem laparoscópica são superiores à laparotomia em pacientes com Colite Ulcerosa. Métodos: Esta revisão sistemática foi realizada entre agosto e setembro de 2021em duas bases bibliográficas, Pubmed e Scopus, usando a query "total proctocolectomy" AND "ulcerative colitis" AND (laparoscop* or (laparotom* or open)). Resultados: Foram incluídos nesta revisão quinze artigos. Não houve diferença significativa entre os grupos no que diz respeito à quantidade de sangue perdida, obstrução do intestino delgado, deiscência da anastomose, infeção e rutura da ferida cirúrgica, infeção da bolsa, sépsis, incontinência fecal e recuperação do movimento intestinal. A laparoscopia foi superior quanto ao número de transfusões sanguíneas, perfuração intestinal e tempo de internamento. Em relação ao tempo cirúrgico, a laparotomia apresentou um melhor resultado. Conclusão: A abordagem laparoscópica é um tratamento seguro para estes doentes. São necessários novos estudos multicêntricos e prospetivos comparando ambas as abordagens, de forma a esclarecer resultados ainda controversos. / Introduction: Ulcerative Colitis is a chronic inflammatory bowel disease affecting the rectum and extending proximally. Some patients remain asymptomatic, while others require surgical intervention. Currently, total proctocolectomy with an ileal pouch-anal anastomosis is accepted as the gold standard for the surgical treatment. Open or laparoscopic approach is still remaining controversial. Aim: The aim of this systematic review is to determine whether the outcomes following laparoscopic approach are superior to the open approach in Ulcerative Colitis patients. Methods: This systematic review was carried out between August and September 2021 on Pubmed and Scopus using the query "total proctocolectomy" AND "ulcerative colitis" AND (laparoscop* or (laparotom* or open)). Results: Fifteen articles were included in this review. There was no significant difference between groups concerning amount of blood loss, small bowel obstruction, anastomotic leakage, wound disruption and infection, pouchitis, systemic sepsis, fecal incontinence and recovery of bowel movement. Laparoscopy was superior regarding number of blood transfusions, intestinal perforation and length of hospital stay. Concerning operative time, open approach showed a better outcome. Conclusion: Laparoscopic approach is a safe treatment for these patients. Multicenter and prospective studies comparing both approaches are needed to clarify controversial outcomes.
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The predictive value of absolute lymphocyte count in glioblastoma.

Filipa Faustino de Noronha Osório 25 March 2022 (has links)
Introdução: Os glioblastomas inserem-se dentro da categoria das neoplasias que têm pior prognóstico. Apesar da contagem absoluta de linfócitos já ter sido descrita como um fator de prognóstico em glioblastomas, o seu papel é controverso. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto prognóstico da contagem absoluta de linfócitos em glioblastomas antes e durante o tratamento. Métodos: Nós avaliamos retrospectivamente dados clínicos e hematológicos de todos os pacientes com glioblastoma tratados no Centro Hospitalar Universitário São João entre 2016 e 2020. Nós analisamos a associação entre a contagem absoluta de linfócitos em diferentes pontos no tempo durante o curso da doença e a sobrevivência global e a sobrevivência livre de progressão tumoral. As análises univariada e multivariada foram realizadas. Resultados: 204 pacientes foram analisados. A mediana da sobrevivência global foi 19.00 meses (95%CI 15.08-22.92). Não foi observada nenhuma associação entre a contagem absoluta de linfócitos no pré-operatório ou pre-quimioradioterapia e os dados de sobrevivência. Contagem absoluta de linfócitos < 1.15x109/L após a primeira progressão foi associada a 20 meses de mediana de sobrevivência global, comparada com 30.9 meses em pacientes com contagem absoluta de linfócitos ≥ 1.15x109/L (HR of 0.57 p=0.041). O rácio neutrófilo-linfócito ≥4 pre-quimioradioterapia foi associado a um Hazard Ratio de 1.56 (p = 0.021), o que correspondeu a 16.5 meses de mediana de sobrevivência global, comparado com 26.3 meses em pacientes com rácio neutrófilo-linfócito < 4. Não foi observada nenhuma associação entre a contagem absoluta de linfócitos e a sobrevivência livre de progressão tumoral. A análise multivariada revelou que a extensão tumoral e o aumento da dose de corticosteroides após progressão tumoral foram os únicos fatores prognósticos independentes. Conclusões: No nosso estudo, apenas a baixa contagem absoluta de linfócitos após a primeira progressão foi preditiva de pior sobrevivência global. Isto enfatiza o impacto diferencial no prognóstico dos biomarcadores hematológicos em diferentes pontos temporais da doença. / Introduction: Glioblastoma is amongst the tumours that have the worst prognosis. Although absolute lymphocyte count (ALC) has been described as a prognostic marker in glioblastoma, its role is controversial. The aim of this study is to evaluate the prognostic impact of the ALC in glioblastoma before and during treatment. Methods: We retrospectively evaluated clinical and haematological data of all glioblastoma patients treated at Centro Hospitalar Universitário São João between 2016 and 2020. We analysed the association between the ALC at different time-points over the course of the disease and overall survival (OS) and progression-free survival (PFS). Univariate and multivariate analysis was performed. Results: 204 patients were analysed. The median OS was 19.00 months (95%CI 15.08-22.92). No association was observed between the pre-op ALC, pre-chemoradiation therapy ALC and survival data. ALC at first progression < 1.15x109/L was associated with a median OS of 20 months compared to 30.9 months in patients with ALC ≥ 1.15x109/L (HR 0.57, p=0.041). Pre-chemoradiation therapy NLR ≥4 had a HR of 1.56 (p = 0.021), which corresponded to a median OS of 16.5 months, compared to 26.3 months in patients with NLR < 4. Multivariate analysis revealed tumoral extension and increasing corticosteroids dose at progression as the only independent prognostic factors. Conclusions: In our study only a low ALC at first progression was predictive of worse overall survival. This highlights the differential impact on outcome of haematological biomarkers at different timepoints of the disease.
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O papel da estimulação magnética transcraniana no tratamento de perturbações da ansiedade: uma revisão narrativa

Inês da Silva Fernandes 25 March 2022 (has links)
A estimulação magnética transcraniana é uma técnica de neuromodulação não-invasiva usada no tratamento de várias doenças neurológicas e psiquiátricas. Dada a prevalência significativa das perturbações de ansiedade bem como a refratariedade de alguns doentes à terapia convencional instituída, revela-se importante investigar outras modalidades terapêuticas que possam auxiliar ao tratamento destes doentes. O objetivo da presente revisão é avaliar a eficácia da estimulação magnética transcraniana no controlo dos sintomas de ansiedade em doentes com diagnóstico de perturbação de ansiedade. Foi efetuada uma pesquisa da literatura na base de dados Medline, com vista à identificação de estudos que avaliassem o efeito da estimulação magnética transcraniana em perturbações da ansiedade. Foram incluídas como perturbações de ansiedade a perturbação de ansiedade generalizada, a perturbação de stress pós-traumático, a perturbação de pânico e fobias específicas. Foram incluídos 7 ensaios clínicos nesta revisão. O desenho dos estudos selecionados incluiu um grupo ativo, a receber tratamento, e um grupo placebo. Todos os estudos analisados apresentaram redução dos sintomas de ansiedade no grupo ativo após tratamento com estimulação magnética transcraniana. Em 5 dos 7 estudos, as diferenças observadas entre grupos foram estatisticamente significativas, com redução superior dos sintomas de ansiedade no grupo que recebeu tratamento. No entanto, em 2 dos 7 estudos analisados, não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre grupos. Esta revisão atesta a eficácia da estimulação magnética transcraniana na redução dos sintomas de ansiedade e pânico nas perturbações de ansiedade, sendo assim uma boa arma terapêutica para doentes que não respondem a farmacoterapia ou psicoterapia. Porém, não foi possível esclarecer qual o melhor protocolo de estimulação a utilizar em cada uma das perturbações. / Transcranial magnetic stimulation is a non-invasive neuromodulatory technique used in the treatment of several neurologic and psychiatric diseases. Due to the high prevalence of anxiety disorders in our population, as well as the refractory response of some patients to conventional therapies, it's important to investigate new therapeutic modalities that can help the treatment of these patients. The aim of this review is to evaluate the effect of transcranial magnetic stimulation in the treatment of anxiety symptoms in patients with anxiety disorders. A literature search was carried out in the Medline database to identify studies that evaluate the effect of transcranial magnetic stimulation in the treatment of anxiety disorders. The anxiety disorders included were generalized anxiety disorder, posttraumatic stress disorder, panic disorder and specific phobias. This review is comprised of 7 studies. All the studies included an active group, the one receiving the treatment, and a sham group. The 7 studies showed a reduction of anxiety symptoms after treatment with transcranial magnetic stimulation. In 5 of the 7 studies, the differences between active and sham group were statistically significant, with superior reduction of symptoms in the active group. However, 2 of the 7 studies did not show statistically significant differences between groups. This review attests to the efficacy of transcranial magnetic stimulation in reducing symptoms of anxiety and panic in anxiety disorders, being therefore a good therapeutic option to patients who don't respond to conventional pharmacotherapy or psychotherapy. However, it was not possible to clarify which protocol of stimulation works best in each anxiety disorder.

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