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Acute poisoning in children and adolescents, presenting in Porto, Portugal, São João Hospital, 2010-2014

João Manuel Oliveira Dias 16 May 2017 (has links)
No description available.
442

Predictive Factors of OSA in patients with Fibrotic Lung Diseases

Nuno Miguel Leite Pereira 14 June 2017 (has links)
No description available.
443

Neurobiologia dos comportamentos aditivos

Eduardo Martinho de Almeida 25 March 2019 (has links)
Esta revisão visa analisar possíveis correlações entre o circuito hipocampo-cortex entorhinal e vícios de substâncias. Assim, incluem-se artigos de revisão através dos termos MESH "Hippocampus AND entorhinal cortex" e "Neurobiology AND Substance-related Disorders". A primeira secção analisa a neurobiologia dos mapas espaciais e a contribuição do lobo temporal médio para a sua formação. A segunda descreve como estas estruturas contribuem para a memória explícita, incluindo o circuito relacionado com a memória episódica. A terceira aborda os mapas cognitivos, sistemas de navegação e descobertas importantes sobre o papel de códigos "grid" na cognição, recorrendo a imagens de ressonância magnética funcional. A quarta secção interpreta a neurobiologia do circuito da recompensa e as suas ligações com a aprendizagem e consolidação de memória, como também conceitos de saliência de incentivo e reforço positivo. Similarmente, a quinta introduz a via do stress, ansiedade por consumir induzida por este e conceitos como alostase e reforço negativo. A sexta secção analisa o papel do cortex pré-frontal e outras estruturas corticais na motivação e ansiedade por consumir induzidas por pistas. A sétima investiga a neurobiologia de comportamentos impulsivos até compulsivos e formação de hábitos, integrando a expressão de memórias e a disfunção na reflecção e julgamento. A oitava secção interliga os dois temas e a possível relação entre o sistema do lobo temporal médio e a diminuição da ansiedade por consumir observada em terapias de estimulação transcraniana, cognitivas e de enriquecimento ambiental. A conclusão aborda a importância dos mapas cognitivos do hipocampo para a compreensão dos vícios. / The goal of this review is to analyze possible correlations between hippocampal- entorhinal cortex circuit and substance-related addictions. Thus, review articles were included from the MESH terms "Hippocampus AND entorhinal cortex" and "Neurobiology AND Substance-related Disorders". The first section analyses hippocampal spatial maps neurobiology and the contribution of medial temporal lobe system structures to its formation. The second section describes how these structures contribute to explicit memory, including entorhinal cortex, hippocampus and prefrontal cortex circuitry on episodic memory. The third section briefly approaches cognitive maps and navigation systems as well as some important discoveries using functional magnetic resonance image on understanding how entorhinal cortex grid-like codes contribute to cognition. The forth section interprets the neurobiology of reward circuit and its connections with learning and memory consolidation as well as concepts like incentive salience and positive reinforcement. Similarly, the fifth section introduces the stress pathway, the stress-induced craving and concepts as allostasis and negative reinforcement. The sixth section analyzes prefrontal cortex and other cortical structures role on cue-induced craving and motivation towards consumption. The seventh section investigates the neurobiology under progression from impulsive to compulsive behavior and habit formation, integrating memory expression and dysfunction of reflection and judgment. The eighth section connects both subjects and how medial temporal lobe system activity can be related with diminished craving observed on cognitive, environment enrichment and transcranial direct current stimulation therapies. The conclusion approaches the importance of hippocampal cognitive maps to understand addiction.
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Predictive factors of Cognitive Impairment in Heart Failure patients

Carla Beatriz Barreto de Sousa 08 April 2021 (has links)
O défice cognitivo (DC) é particularmente comum em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC), sendo também um marcador independente de prognóstico de resultados adversos. Este estudo transversal tem como objetivos avaliar a presença de DC em pacientes de ambulatório com IC e identificar os fatores preditivos de DC. Foi incluída uma amostra de 136 pacientes com IC, recrutados da consulta externa de cardiologia de um Hospital Universitário. A presença de DC foi avaliada usando o Montreal Cognitive Assessment (MoCA), considerando os dados normativos para a população portuguesa, definidos por grupo etário e nível de educação. A depressão e a ansiedade foram também medidas, usando o Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) e a Generalized Anxiety Disorder scale (GAD-7), respetivamente. As variáveis sociodemográficas e clínicas foram recolhidas através de uma entrevista semi-estruturada. Foram comparados pacientes com e sem DC e conduzido um modelo de regressão logística para determinar os fatores preditores de DC. No geral, 24.3% da amostra apresentou DC. Os pacientes com IC e DC eram maioritariamente do género feminino, com história de doença psiquiátrica e apresentavam mais depressão e ansiedade. No entanto, apenas a história psiquiátrica mostrou ser um preditor independente de DC. Estes achados podem ajudar a identificar pacientes com IC que apresentam maior risco de desenvolver DC e, também, contribuir para a definição e implementação de estratégias preventivas e intervenções especialmente direcionadas. / Cognitive impairment (CI) is particularly common in Heart Failure (HF) patients, being also an independent prognostic marker of adverse outcomes. This cross-sectional study aims to assess the presence of CI in HF outpatients and to identify predictive factors for CI. A sample of 136 HF patients recruited from the cardiology outpatient setting of a University Hospital was included. The presence of CI was assessed using the Montreal Cognitive Assessment (MoCA), considering the Portuguese normative data defined by age group and education level. Depression and anxiety were also measured using the Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) and the Generalized Anxiety Disorder scale (GAD-7), respectively. Sociodemographic and clinical variables were collected through a semi-structured interview. Patients with and without CI were compared and a logistic regression model was conducted to determine the predictive factors of CI. Overall, 24.3% of the sample presented CI. HF patients with CI were more female, with psychiatric illness history, as well as presented more depression and anxiety. However, only psychiatric history was found as an independent predictor of CI. These findings may help identify HF patients who are at higher risk of developing CI, and also contribute to the definition and implementation of preventive strategies and targeted interventions.
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The impact of antipsychotics and benzodiazepines in the outcome of acute ischemic stroke

Diana Elisa Lopes Barros 25 March 2022 (has links)
Contexto e Objetivo: Determinar se o uso de antipsicóticos e benzodiazepinas em doentes com AVC se correlaciona com resultados desfavoráveis. Métodos: Trata-se de um estudo retrospetivo que incluiu doentes consecutivos após AVC isquémico admitidos no nosso centro de AVC durante o ano de 2020. O uso de antipsicóticos e benzodiazepinas foi avaliado através de registos clínicos durante as primeiras 2 semanas de internamento. Os principais resultados incluíram a pontuação na escala de Rankin modificada (mRS) aos 90 dias e os resultados neurológicos precoces com base na variação da pontuação na National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS). O tempo até à alta foi calculado e foi também avaliada a ocorrência de efeitos adversos nas primeiras 2 semanas e a recorrência de acidente vascular cerebral, acidente isquémico transitório, enfarte agudo do miocárdio ou embolia sistémica dentro de 90 dias. Resultados: Entre os 524 doentes, o uso de antipsicóticos foi detetado em 71 doentes (14%) e o uso de benzodiazepinas em 190 doentes (36%). O uso de antipsicóticos e benzodiazepinas associou-se a uma diferença significativa na independência funcional (mRS 0-2: odds ratio ajustado (ORa)=0.35 (intervalo de confiança (IC) 95% 0.17-0.71), P<0.01 para antipsicóticos; ORa=0.43 (IC 95% 0.27-0.69), P<0.01 para benzodiazepinas) e na pontuação na mRS (regressão ordinal, ORa=2.16 (IC 95% 1.36-3.43), P<0.01 para antipsicóticos; ORa=1.93 (IC 95% 1.39-2.68), P<0.01 para benzodiazepinas). Doentes expostos a antipsicóticos tiveram pior recuperação neurológica aos 14 dias (ORa=0.45 (IC 95% 0.23-0.87), P=0.02) e maior tempo de internamento (ORa=6.87 (CI 95% 1.08-12.67), P=0.02). A mortalidade aos 90 dias foi superior nos doentes expostos às benzodiazepinas (ORa=2.31 (IC 95% 1.24-4.27), P<0.01). Não foram encontradas diferenças na deterioração neurológica entre os grupos. Conclusões: Este estudo mostra que o uso de fármacos sedativos e antipsicóticos no AVC isquémico agudo está relacionado com piores resultados funcionais aos 90 dias. Este estudo enfatiza as recomendações de modo a evitar estes fármacos e desenvolver estratégias não farmacológicas para lidar com doentes agitados. / Background and Purpose: To determine if the use of antipsychotics and benzodiazepines drugs in stroke patients correlate with unfavorable outcomes. Methods: This is a retrospective study of consecutive patients with ischemic stroke admitted to our comprehensive stroke center during 2020. Antipsychotic and benzodiazepine uses were assessed through medical records during the first 2 weeks of hospitalization. Major outcomes included modified Rankin scale (mRS) at 90 days and early neurological outcomes based on National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) variation. Time to discharge was calculated and it was also assessed the occurrence of adverse effects in the first 2 weeks and the recurrence of stroke, transient ischemic attack, acute myocardial infarction, or systemic embolism within 90 days. Results: Among 524 patients, the use of antipsychotics was detected in 71 patients (14%) and the use of benzodiazepines in 190 patients (36%). The use of antipsychotics and benzodiazepines was associated with a significant difference in functional independence (mRS 0-2: adjusted odds ratio (aOR)=0.35 (95% confidence interval (CI) 0.17-0.71), P<0.01 for antipsychotics; aOR=0.43 (95% CI 0.27-0.69), P<0.01 for benzodiazepines) and in mRS (ordinal shift analysis, aOR=2.16 (95% CI 1.36-3.43), P<0.01 for antipsychotics; aOR=1.93 (95% CI 1.39-2.68), P<0.01 for benzodiazepines). Patients exposed to antipsychotics had worse neurological recovery at 14 days (aOR=0.45 (95% CI 0.23-0.87), P=0.02) and higher days of hospitalization (aOR=6.87 (95% CI 1.08-12.67), P=0.02). All-cause mortality at 90 days was higher in patients exposed to benzodiazepines (aOR=2.31 (95% CI 1.24-4.27), P<0.01). No differences were found in the neurological deterioration between groups. Conclusions: Our study shows that the use of sedative and antipsychotic drugs in acute ischemic stroke is related to worse functional outcomes at 90 days. It emphasizes the recommendations to avoid these drugs and develop non-pharmacological strategies to cope with agitated patients.
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Impact of Depression on Chronic Obstructive Pulmonary Disease Hospitalization Outcomes: Findings from a Portuguese Nationwide Study

Pedro Nuno Lobo Seabra de Farrajota Sebastião 24 March 2022 (has links)
Resumo do Projeto Objetivo: A depressão é uma comorbilidade frequente de doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Este estudo pretende determinar o efeito que depressão enquanto comorbilidade de DPOC tem em medidas de hospitalização no contexto específico do Serviço Nacional de Saúde (SNS) português, e explorar a distribuição regional das mesmas. Métodos: Foi realizado um estudo observacional retrospetivo com recurso a dados administrativos de todas as hospitalizações em hospitais públicos de Portugal continental (2000-2015) de doentes com um diagnóstico primário de DPOC. De modo a selecionar doentes com um diagnóstico secundário de depressão, foi criada uma variável dicotómica ao agruparem-se códigos ICD-9-CM associados a perturbações depressivas (296.2x, 296.3x, 300.4 e 311). Para evitar potenciais vieses, foi utilizado propensity score matching para escolher uma amostra comparável sem registo de depressão. Mortalidade intra-hospitalar, tempo de internamento e preço estimado da hospitalização foram escolhidas como medidas de hospitalização. Foram realizadas análise univariada e multivariada, foram calculados odds ratios ajustados, o que permitiu caracterizar a associação entre as variáveis incluídas e as medidas previamente referidas. Resultados: Registos concomitantes de síndromes depressivos estavam presentes em 4389 casos do total de 135378 hospitalizações associadas a DPOC que decorreram no espaço de tempo definido. De acordo com proporção 1:1 para propensity score matching, 4245 casos sem depressão foram selecionados. Enquanto comorbilidade, a depressão aumenta tempo de internamento (aOR = 1.11; CI 95% = 1.07-1.15) e o preço estimado da hospitalização (aOR = 9.86; CI 95% = 8.48-11.46). Embora a análise multivariada tenha apontado a relação entre depressão e mortalidade intra-hospitalar como não significativa (aOR = 1.21; CI 95% = 0.88-1.37), a análise univariada demonstrou que doentes com depressão e do sexo masculino (6.2% vs 4.5%; p=0.032) tinham maior probabilidade de morte. Conclusão: Os resultados obtidos descrevem o impacto negativo que perturbações depressivas têm ao nível do paciente hospitalizado por DPOC. São necessários maiores esforços no diagnóstico e tratamento destas doenças psiquiátricas de modo a providenciarmos o melhor cuidado a este subgrupo de doentes e prevenirmos resultados negativos nestes doentes. / Abstract Objective: Depression is a frequent comorbidity of chronic obstructive pulmonary disease (COPD). This study aims to assess the impact of comorbid depression on COPD-related hospitalization outcomes in the context of the Portuguese National Health Service (NHS), and to explore their regional distribution. Methods: An observational retrospective study was conducted using administrative data regarding all hospitalizations with a primary diagnosis of COPD held in mainland Portuguese public hospitals (2000-2015). To select patients with a secondary diagnosis of depression, a dichotomous variable was created grouping ICD-9-CMcodes related to depressive disorders (296.2x, 296.3x, 300.4, and 311). To avoid potential bias, propensity score matching was used to select a comparable sample without depression. In-hospital mortality, length of stay (LoS), and estimated hospital charges were treated as outcomes. Univariate and multivariate analysis were performed and adjusted odds ratios (aOR) were calculated between patients' variables and chosen outcomes. Results: Of a total of 135378 hospitalizations with a primary diagnosis of COPD, 4389 cases had a concurrent depression code. According to 1:1 proportion for propensity score matching, 4245 patients without depression were selected. Comorbid depression increased LoS (aOR = 1.11; CI 95% = 1.07-1.15) and estimated hospital charges (aOR = 9.86; CI 95% = 8.48-11.46). While multivariate analysis showed no significant association of depression with mortality (aOR = 1.21; CI 95% = 0.88-1.37), univariate analysis revealed greater mortality in male patients (6.2% vs 4.5%; p=0.032). Conclusion: These results describe the impact depressive disorders have on COPD hospitalizations. Greater efforts should be made to diagnose and address these conditions to provide the best care and prevent patients' negative health outcomes.
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Blood Biomarkers for the Diagnosis of Neurodegenerative Dementia - A Systematic Review

Ana Filipa Santos Oliveira 25 March 2022 (has links)
O diagnóstico de demências neurodegenerativas é, muitas vezes, desafiante, devido às suas apresentações clínicas serem semelhantes, e à sua sobreposição neuropatológica. A acuidade diagnóstica poderia ser melhorada com biomarcadores específicos de doença. Até à data, apenas a Doença de Alzheimer (DA) possui biomarcadores validados no líquido cefalorraquidiano (LCR) (Aβ42, T-tau e P-tau). No entanto, os procedimentos de análise do LCR, e as modalidades de imagem, por tomografia por emissão de positrões, são ou invasivos, ou caros, e encontram-se frequentemente indisponíveis. Assim, o diagnóstico, geralmente, baseia-se apenas em critérios clínicos. Biomarcadores específicos de doença, facilmente acessíveis, seriam de imenso valor para um correto diagnóstico diferencial entre os subtipos de demência. Neste trabalho, realizámos uma pesquisa sistemática da literatura para identificar biomarcadores no sangue, que poderiam ajudar a diferenciar DA de Degeneração Lobar Frontotemporal (DLFT), incluindo Demência Frontotemporal (DFT), ou DA de Demência com Corpos de Lewy (DCL). A pesquisa foi efetuada em três bases de dados (PubMed, Scopus, e Web of Science). Os estudos que avaliassem os níveis sanguíneos de biomarcadores na DA versus DLFT, ou na DA versus DCL, e a sua acuidade diagnóstica, foram selecionados. Foi realizada meta-análise, quando o mesmo biomarcador era avaliado em três ou mais estudos. Os critérios QUADAS-2 foram utilizados para a avaliação da qualidade. Vinte estudos foram incluídos nesta análise. Coletivamente, 905 pacientes com DA foram comparados com 1.262 pacientes com DLFT, e 209 pacientes com DA foram comparados com 246 pacientes com DCL. Em relação aos biomarcadores para DA versus DLFT, foi encontrada uma excelente acuidade diagnóstica (AUC>0,9) para a p-tau181, a p-tau217, a sinaptofisina, a sinaptopodina, o GAP43 e a calmodulina. Os microRNAs miR-107/miR-335-5p e miR-127-3p, a neurogranina, a sinaptotagmina e o GFAP também demonstraram boa acuidade (AUC=0,8-0,9). Para a distinção de DA versus DCL, apenas os miR-21-5p e miR-451a registaram uma excelente acuidade (AUC>0,9). Esta revisão sistemática destacou o estado da arte de biomarcadores derivados do sangue, que podem, potencialmente, vir a desempenhar um papel importante no diagnóstico de demências neurodegenerativas. Embora vários biomarcadores tenham tido resultados encorajadores, sozinhos ou em combinação, é necessária mais investigação. Estudos longitudinais prospetivos e protocolos consensuais, compreendendo coortes maiores, e modalidades de teste homogéneas entre centros, são essenciais para validar o valor clínico destes biomarcadores derivados do sangue. / Neurodegenerative dementia diagnosis is often challenging due to similar clinical presentations and neuropathological overlap. Disease specific biomarkers could enhance diagnostic accuracy. To date, only Alzheimer's Disease (AD) has core cerebrospinal fluid (CSF) validated biomarkers (Aβ42, T-tau and P-tau). However, CSF analysis procedures and positron emission tomography imaging modalities are either invasive or high-priced, and routinely unavailable. Thus, diagnosis usually relies only on clinical criteria. Easily accessible disease biomarkers would be of utmost value for accurate differential diagnosis of dementia subtypes. Here, we conducted a systematic literature search to identify blood-based biomarkers that could help differentiating AD from Frontotemporal Lobar Degeneration (FTLD), including Frontotemporal Dementia (FTD), or AD from Dementia with Lewy bodies (DLB). Three databases (PubMed, Scopus, and Web of Science) were searched. Studies assessing blood-based biomarkers levels in AD versus FTLD, or AD versus DLB, and its diagnostic accuracy, were selected. When the same biomarker was assessed in three or more studies, a meta-analysis was performed. QUADAS-2 criteria were used for quality assessment. Twenty studies were included in this analysis. Collectively, 905 AD patients were compared to 1262 FTLD patients, and 209 AD patients were compared to 246 DLB patients. Regarding biomarkers for AD versus FTLD, excellent discriminative accuracy (AUC>0.9) was found for p-tau181, p-tau217, synaptophysin, synaptopodin, GAP43 and calmodulin. The microRNAs miR-107/miR-335-5p and miR-127-3p, neurogranin, synaptotagmin and GFAP also demonstrated good accuracy (AUC=0.8-0.9). For AD versus DLB distinction, only miR-21-5p and miR-451a achieved excellent accuracy (AUC>0.9). This systematic review highlighted state-of-the-art blood-biomarkers that might play an important role in the diagnosis of neurodegenerative dementia. Although encouraging results were found for several biomarkers, alone or in combination, further research is warranted. Prospective longitudinal designs and consensual protocols, comprising larger cohorts and homogeneous testing modalities across centres are essential to validate the clinical value of these blood-derived biomarkers.
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Warfarin versus non-vitamin k anticoagulants and risk of dementia in patients with atrial fibrillation: a systematic review and meta-analysis

Catarina Luísa Tavares Oliveira 25 March 2022 (has links)
Contexto: A fibrilhação atrial (FA) é a arritmia mundialmente mais comum entre idosos, conhecida pela sua capacidade de causar eventos tromboembólicos que em última instância podem causar demência. Estudos provaram o benefício do uso de anticoagulantes orais (AOs) para reduzir tais eventos. Os anticoagulantes não antagonistas da vitamina K (ANAVKs), nomeadamente, apixabano, dabigatrano, rivaroxabano, edoxabano apareceram na última década como uma alternativa aos anticoagulantes antagonistas da vitamina k (AAVKs), principalmente a varfarina, contudo, o seu papel na prevenção da demência comparando com os primeiros, é ainda incerta. Métodos: Esta revisão sistemática incluiu estudos de doentes diagnosticados com FA, independentemente da idade e sexo, medicados diariamente com AOs, que compararam o risco do outcome dicotómico de demência, de acordo com o AO, varfarina ou ANAVKs. Estudos que não cumpriram o proposto foram excluídos. Pubmed, Web of Science e Scopus foram a base electrónica de dados designada para a pesquisa bibliográfica que terminou no dia 22 de Fevereiro de 2022, sem restrições de língua, ano e período de seguimento. A escala de Newcastle Ottawa foi utilizada para aceder ao risco de viés e adicionalmente, hazard ratios (HR) com um intervalo de confiança (IC) de 95% foram extraídos e calculadas estimativas ponderadas usando o modelo de efeitos variáveis. Resultados: Nove coortes retrospetivos englobando 919932 doentes foram incluídos na meta-análise. ANAVKs foram associados a uma diminuição do risco de demência comparando com doentes tratados com warfarina (HR 0.86, IC 0.78-0.95, I2 80%). Uma análise de sensibilidade foi efetuada, obtendo-se um efeito similar. Declínio cognitivo foi um outcome secundário englobando dois estudos, sugerindo uma diminuição do risco de tal endpoint em doentes tratados com ANAVKs comparando com a varfarina. Conclusão: NVKAs contribuem para um risco diminuído de demência em comparação com a varfarina. Apesar dos resultados sobre a utilização de ANAVKs é importante que haja estudos adicionais com períodos de seguimento mais prolongados, assim como, ensaios clínicos randomizados que fornecem dados mais convincentes. / Background: Atrial fibrillation (AF) is the most common arrythmia in the world amongst the elderly, known for its ability to cause thromboembolic events that can ultimately cause dementia. Studies have proved the benefit of using oral anticoagulants (OACs) to reduce such events. Non-vitamin k anticoagulants (NVKAs), namely, apixaban, dabigatran, rivaroxaban, edoxaban came up last decade as an alternative to vitamin k anticoagulants (VKAs), mainly warfarin, however, its role in preventing dementia comparing to the firsts, is still uncertain. Methods: This systematic review included studies of patients diagnosed with AF, independently of age and sex, medicated daily with OACs, which compared the risk of the dichotomous outcome of dementia, according to the elected OAC, warfarin or NVKAs. Studies that didn't fulfill this purpose were excluded. Pubmed, Web of Science and Scopus were the electronic databases assigned for the literature search that was completed February 12th of 2022, without restrictions of language, year, and follow-up period. The Newcastle Ottawa Scale was used to assess bias risk and additionally, hazard ratios (HR) with 95% confidence intervals (CI) were extracted and pooled estimates were calculated using the random effects model. Results: Nine retrospective cohorts englobing 919932 patients were included in the metanalysis. NVKAs were associated with a decreased risk of dementia comparing with patients treated with warfarin (HR 0.86, CI 0.78-0.95, I2 80%). A sensitivity analysis was performed obtaining a similar effect. Cognitive impairment was a secondary outcome englobing two studies implying a decrease in the risk of such endpoint in patients treated with NVKAs comparing with warfarin. Conclusion: NVKAs contribute to a decreased risk of dementia in comparison with warfarin. Although the favorable results on NVKAs consumption it is important additional studies with longer follow up periods so as randomized control trials which provide more valid data.
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Perturbações do Comportamento Alimentar e Covid19

Marta Cristina Faria Silva 25 March 2022 (has links)
Os impactos do COVID19 em pacientes com história de perturbações do comportamento alimentar têm sido amplamente estudados a nível mundial. No entanto, evidência mais robusta surge dos continentes americano e europeu. O objetivo deste trabalho é descrever as alterações e efeitos que a pandemia provocou nos continentes da Europa e América em pacientes com e em risco de Perturbações do Comportamento Alimentar. Para isso, foram pesquisados alguns fatores como 1) sintomas relacionados com as perturbações do comportamento alimentar (quer gerais quer específicos), 2) o impacto na sintomatologia depressiva e na ansiedade, 3) exercício físico em excesso ou a necessidade de o restringir e 4) o efeito da teleconsulta e as restrições ao tratamento presencial. De uma forma geral houve o agravamento dos sintomas relacionados com as perturbações do comportamento alimentar e um aumento da sintomatologia depressiva e da ansiedade. No entanto, os estudos mostram variabilidade na prática de exercício físico ou necessidade de os restringir, assim como uma dualidade no que é o efeito da teleconsulta. As alterações que se verificam nesta temática nos continentes da Europa e na América são semelhantes. / The impacts of COVID19 on patients with a history of eating disorders have been extensively studied worldwide. However, more robust evidence emerges from the American and European continents. The aim of this work is to describe the changes and effects that the pandemic caused in the continents of Europe and America in patients with and at risk of Eating Disorders (ED). For this, some factors were investigated, such as 1) symptoms related to eating disorders (either general or specific), 2) the impact on depressive symptoms and anxiety, 3) excessive physical exercise or the need to restrict it and 4 ) the effect of tele-therapy and restrictions on face-to-face treatment. In general, there was a worsening of symptoms related to eating disorders and an increase in depressive symptoms and anxiety. However, studies show variability in the practice of physical exercise or the need to restrict it, as well as a duality in what is the effect of tele-therapy. The changes that occur in this theme in the continents of Europe and America are similar.
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Relaxin and HFpEF: unveiling a new contributor to personalized medicine?

Benedita Almeida Pires Couto Viana 25 March 2022 (has links)
Objetivos Apesar da crescente incidência da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Preservada (ICFEp), existem ainda lacunas na compreensão da sua patofisiologia, diagnóstico e tratamento. O presente estudo visou a caracterização da utilidade dos níveis circulantes de Relaxina-2 (RLX2) no diagnóstico de ICFEp e ainda a exploração da sua associação com fatores de risco/co-morbilidades relacionadas com a ICFEp. Métodos e Resultados Este estudo consistiu numa análise transversal de um estudo coorte prospetivo (NETDiamond), avaliando uma população de 85 doentes com ICFEp e 16 controlos. Os níveis de RLX2 séricos foram medidos à admissão e os seus valores comparados entre grupos. As associações entre as características dos participantes e os níveis de RLX2 foram determinadas com modelos de regressão linear ajustados para o sexo, idade e taxa de filtração glomerular. Não foram encontradas diferenças significativas nas concentrações de RLX2 entre controlos e doentes (média log2-RLX2 4.64±2.28 vs. 4.80±2.30pg/mL respetivamente, p=0.798). Os níveis de RLX2 foram superiores em indivíduos do sexo feminino (5.4±2.0 vs.4.3±2.4pg/mL, p=0.014). Adicionalmente, os níveis de RLX2 apresentaram uma associação negativa com história prévia de enfarte do miocárdio (β=-1.3, p=0.018), doença arterial periférica (β=-1.4, p=0.027) e uso de estatinas (β=-1.7, p=0.002) e uma associação positiva com a apneia obstrutiva do sono (β=1.1, p=0.028). Relativamente aos parâmetros analíticos, a RLX2 associou-se positivamente com: peptídeo-C (β=-1.3, p=0.018), fosfato (β=1.3, p=0.003), ácido úrico (β=0.33, p=0.001) e HDL (β=0.04, p=0.023) e negativamente com: HbA1c (β=-0.48, p=0.012). Conclusão Não se verificaram diferenças significativas nos níveis de RLX2 entre doentes com ICFEp e controlos. No entanto, a RLX2 poderá ser útil na caracterização fenotípica de pacientes com ICFEp, devido à sua correlação negativa com a doença vascular isquémica e associação com o metabolismo glicémico. Estas associações poderão ser úteis numa abordagem personalizada dos doentes com ICFEp e deverão ser aprofundadas. / Aims Although Heart Failure with Preserved Ejection Fraction (HFpEF) is a growing health problem, there are still significant caveats on the understanding of its pathophysiology, diagnosis and treatment. We aimed to evaluate the role of Relaxin-2 (RLX2) circulating levels on the diagnosis of chronic HFpEF and to explore their association with HFpEF-related risk factors/comorbidities. Methods and Results We performed a cross-sectional analysis of a prospective cohort study (NETDiamond), evaluating 85 chronic HFpEF and 16 control patients. Serum RLX2 concentration was measured at enrolment and its values were compared between groups. Associations between patients' characteristics and RLX2 were evaluated using linear regression models adjusted for age, sex and glomerular filtration rate. No significant differences were found in RLX2 levels between controls and HFpEF patients (mean log2-RLX2 4.64±2.28 vs. 4.80±2.30pg/mL respectively, p=0.798). RLX2 levels were higher in females (5.4±2.0 vs.4.3±2.4pg/mL, p=0.014). Also, they were negatively associated with a history of myocardial infarction (β=-1.3, p=0.018), peripheral artery disease (β=-1.4, p=0.027) and statin use (β=-1.7, p=0.002) and positively associated with obstructive sleep apnea (β=1.1, p=0.028). Regarding analytical parameters, RLX2 was positively associated with C-peptide (β=-1.3, p=0.018), phosphate (β=1.3, p=0.003), uric acid (β=0.33, p=0.001) and HDL (β=0.04, p=0.023) and negatively associated with HbA1c (β=-0.48, p=0.012). Conclusion RLX2 did not significantly differ between HFpEF and control patients. However, it might be useful in HFpEF patients' phenotypic characterization, due to its negative correlation with ischemic vascular disease and association with glycemic metabolism. These associations may contribute to a more personalized approach to HFpEF, needing further exploration.

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