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Associação entre a pontuação Dieta Mind (Mediterranean - Dash Intervention for Neurodegenerative Delay) e Transtornos Mentais Comuns em idosos de São Paulo: Estudo de Base Populacional / Association between Mind Diet score (Mediterranean - Dash Intervention for Neurodegenerative Delay) and Common Mental Disorders in the elderly of São Paulo: Population Based Study

Ávila, Mariana de Oliveira 24 June 2019 (has links)
Introdução: Dentre as diferentes manifestações de saúde que acometem os idosos, pode-se destacar os Transtornos Mentais Comuns (TMC). Sugere-se que a adesão a padrões alimentares específicos, como a dieta MIND (Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay), possa atenuar ou reduzir os riscos relacionados ao envelhecimento. A Dieta MIND tem como princípio ingestão elevada de frutas vermelhas, vegetais verdes folhosos e demais vegetais, aves, peixes, oleaginosas, leguminosas, grãos integrais, azeite de oliva extra-virgem, vinho tinto, e por sua vez, uma ingestão baixa de carnes vermelhas, doces e massas, queijos, manteiga, margarina, além dos alimentos convencionalmente chamados de \"fast food\". Objetivo: este estudo tem como objetivo identificar, em idosos, a pontuação do padrão dietético MIND e investigar a associação entre essa pontuação e a presença de TMC. Métodos: a amostra para o presente estudo é derivada do Inquérito de Saúde - ISA Capital Nutrição, no período de 2015. Foram estudados, nessa amostra, 545 idosos (acima de 60 anos), de ambos os sexos. Os dados alimentares da amostra foram obtidos a partir de dois recordatórios alimentares de 24 horas, que foram corrigidos para identificação da dieta habitual, e calculados quanto à ingestão dos grupos alimentares que constituem a dieta MIND. Além disso, a pontuação à dieta MIND foi identificada a partir da mediana da ingestão dos grupos determinados. A presença de TMC foi avaliada por meio da aplicação do SRQ-20 (Self-Reported Questionnaire). Foram ainda consideradas algumas variáveis de ajuste (sexo, idade, raça, nível de atividade física de lazer, presença de doenças crônicas como hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e diabetes mellitus, renda familiar total, Índice de Massa Corporal e escolaridade). Resultados: os participantes avaliados eram em sua maioria mulheres, inativas, com presença de doenças crônicas. Não houve associação significativa quanto a adesão à pontuação da dieta MIND e TMC, contudo, alguns componentes da dieta, quando associados isolados, mostraram associação significativa e protetora (vegetais verdes folhosos, outros vegetais não folhosos e leguminosas). Por sua vez, o consumo de carnes vermelhas mostrou correlação negativa para TMC. Conclusão: O presente estudo não encontrou associação significativa entre a pontuação 7 da dieta MIND e TMC entre os idosos, entretanto, quando se analisou os componentes do padrão dietético MIND isolados em relação a TMC, encontrou-se correlação positiva para os grupos de vegetais verdes folhosos, outros vegetais e leguminosas e correlação negativa para o grupo de carnes vermelhas. Desse modo, estratégias nutricionais voltadas à saúde da função cerebral, com foco em um maior consumo de alimentos protetores e menor consumo de alimentos não-protetores presentes na dieta MIND, podem auxiliar beneficamente a população, especialmente os idosos. / Introduction: Among the different health manifestations that affect the elderly, we can highlight Common Mental Disorders (CMD). In turn, it is suggested that adherence to specific dietary patterns, such as the Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay, may attenuate or prevent mental disorders related to aging. The MIND Diet has as a principle a relatively high intake of healthy foods such as red fruits, leafy green vegetables and other vegetables, poultry, fish, oilseeds, legumes, whole grains, extra virgin olive oil, red wine, a relatively low intake of unhealthy foods such as red meats, sweets and pasta, cheeses, butter, margarine, and food conventionally called fast food. Objective: This study aims at analyzing, in the elderly, the score of the MIND dietary pattern, and to investigate the association between this score and the presence of CMD. Methods: The sample for the present study is derived from the Health Survey - ISA Capital Nutrition, in the period of 2015. In this sample, 545 elderly (over 60 years) of both sexes were studied. The dietary data of the sample were obtained from two 24-hour dietary reminders that were corrected for intrapersonal variability to identify the usual diet and calculated for the intake of the dietary groups that constitute the MIND diet. In addition, adherence to the MIND diet was identified from the median ingestion of the previously determined groups. The presence of CMD was assessed by the application of SRQ-20. Some adjustment variables (gender, age, physical activity pattern, presence of chronic diseases, income and schooling) were also considered. Results: the participants were mostly female, inactive, with chronic diseases. There was no significant association with adherence to the MIND and CMD scores, however, some dietary components, when associated alone, showed a significant and protective association (green leafy vegetables, other no-leafy vegetables and legumes). In turn, the consumption of red meat showed a significant and harmful association. Conclusion: The present study did not find a significant association between the MIND and TMC diet scores among the elderly, however, when analyzing the components of the isolated MIND dietary pattern in relation to the TMC, a positive correlation was found for the leafy green vegetable groups, other vegetables and legumes and negative correlation for the red meat group. Thus, nutritional strategies focused on brain function health, with a focus on higher consumption of protective foods and lower consumption of non-protective foods present in the MIND diet, can benefit the population, especially the elderly.
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Associação entre características do contexto social de vizinhança e transtornos mentais comuns

Secretti, Tatiani January 2015 (has links)
Contexto: A influência das características do ambiente social de vizinhança nos transtornos mentais comuns (TMC) ainda é pouco estudada, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, onde há poucos trabalhos sobre o tema. Objetivos: O objetivo geral foi investigar as relações entre as percepções de coesão social e segurança da vizinhança e transtorno mental comum, considerando-se as relações entre características individuais e de grupo bem como as medidas no nível agregado e no individual. Métodos: Essa pesquisa foi realizada com dados da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto - ELSA-Brasil, que é um estudo multicêntrico com 15.105 servidores civis, ativos e aposentados vinculados a seis instituições públicas de ensino superior e de pesquisa brasileiras. Foi utilizado o instrumento CIS-R, que permite rastrear o TMC e possibilita identificar seis categorias diagnósticas desse transtorno. Coesão social e segurança foram medidas por meio de escalas validadas de características autorreferidas de vizinhança. As covariáveis sexo, idade, estado civil, raça/cor, renda familiar per capita foram autorreferidas na entrevista de linha de base. O modelo de regressão de Poisson com variância robusta foi utilizado para estimar a razão de prevalência das associações entre os desfechos e as variáveis de exposição. Regressão logística multinível foi empregada considerando vizinhanças no nível 2 e os indivíduos no nível 1, para estimar o efeito aleatório de vizinhança e as razões de chance. Resultados: Resultados da percepção individual das características de vizinhanças indicaram associação entre pior percepção de coesão social e de segurança na vizinhança e transtornos mentais comuns, e essa associação permanece após o ajuste para as variáveis individuais, ou seja, participantes que percebiam morar em uma vizinhança com mais baixa coesão social e menos segura tiveram maior chance de apresentar TMC mesmo após ajustes para as covariáveis sociodemográficas. As variações entre as vizinhanças foram estatisticamente significativas no modelo vazio para TMC. Pequena porção da variância (2,3%) no TMC pode ser atribuída às vizinhanças. As estimativas de razão de chance obtidas no modelo mutiltinível mostraram uma variação significativa no TMC relacionada ao nível de coesão social e de segurança da vizinhança, que não pode ser totalmente explicada por fatores individuais, como sexo, idade, raça/cor, estado civil, escolaridade e renda familiar per capita. Conclusão: Esse estudo apresenta evidências da associação entre percepção de coesão social e segurança individual da vizinhança nos TMC, bem como entre as medidas agregadas da percepção de coesão social e segurança e TMC, mesmo após ajustes das variáveis individuais. Aproximadamente 2,3% da variabilidade na prevalência do TMC foram atribuídos ao contexto de vizinhança, e o restante ao nível individual, considerando o modelo “vazio”. / Context: The influence of the characteristics of the neighborhood social environment in common mental disorders (CMD), is poorly studied, mainly in developing countries such as Brazil, where there are few studies on the topic. Purposes: The general purpose was to investigate the relationships between the perceptions of social cohesion and neighborhood safety and common mental disorder, considering the relationships between individual and group characteristics as well as the ones measured in aggregate and individual level. Methods: This research was carried out using baseline data (2008-2010) from the Adult Health Longitudinal Study - ELSA-Brasil, which refers to the multicentric study with 15105 civil servants, active and retired ones linked to six Brazilian public higher education and research institutions. The instrument CIS-R was used which enables tracking the CMD and enables identifying six diagnosis categories of CMD. Social cohesion and safety were measured using validated scales of neighborhood self-referred characteristics. The covariates gender, age, marital status, race/color, per capita income were self-referred in the baseline interview. The Poisson regression model with robust variance was used to estimate the prevalence ratio of the associations between the outcomes and the exposition variables. Multilevel logistic regression was used considering neighborhoods in the level 2 and the individuals in the level 1 to estimate the neighborhood random effect and the chance ratios. Results: Individual perception results of neighborhood characteristics indicated association between worst perception of social cohesion and neighborhood safety perception and common mental disorders, and this association remains after the adjustment for the individual variables, that is, participants who noticed living at a neighborhood with lower social cohesion and less safe had a bigger chance to present common mental disorders even after adjustments for the socio demographic covariates. The variations between the neighborhoods were statistically significant in the empty model for CMD. A small portion of variance (2,3%) in the CMD can be attributed to the neighborhoods. The chances ratio estimates obtained in the multilevel model showed a significant variation in common mental disorders related to the level of social cohesion and neighborhood safety, which cannot be totally explained by individual factors such as gender, age, race/color, marital status, education and per capita income. Approximately 2,3% of variability in the prevalence of CMD was attributed to the neighborhood context and the rest to the individual level individual, considering the model as “empty”. Conclusion: This study presents evidences of the association between social cohesion and neighborhood individual safety perception in the CMD, as well as between the aggregate measures of social cohesion and safety perception and CMD, even after adjustment of the individual variables. About 2,3% of the variation in CMD prevalence was attributed to the context of neighborhood, and the rest to the individual level, considering the “empty” model.
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Associação entre características do contexto social de vizinhança e transtornos mentais comuns

Secretti, Tatiani January 2015 (has links)
Contexto: A influência das características do ambiente social de vizinhança nos transtornos mentais comuns (TMC) ainda é pouco estudada, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, onde há poucos trabalhos sobre o tema. Objetivos: O objetivo geral foi investigar as relações entre as percepções de coesão social e segurança da vizinhança e transtorno mental comum, considerando-se as relações entre características individuais e de grupo bem como as medidas no nível agregado e no individual. Métodos: Essa pesquisa foi realizada com dados da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto - ELSA-Brasil, que é um estudo multicêntrico com 15.105 servidores civis, ativos e aposentados vinculados a seis instituições públicas de ensino superior e de pesquisa brasileiras. Foi utilizado o instrumento CIS-R, que permite rastrear o TMC e possibilita identificar seis categorias diagnósticas desse transtorno. Coesão social e segurança foram medidas por meio de escalas validadas de características autorreferidas de vizinhança. As covariáveis sexo, idade, estado civil, raça/cor, renda familiar per capita foram autorreferidas na entrevista de linha de base. O modelo de regressão de Poisson com variância robusta foi utilizado para estimar a razão de prevalência das associações entre os desfechos e as variáveis de exposição. Regressão logística multinível foi empregada considerando vizinhanças no nível 2 e os indivíduos no nível 1, para estimar o efeito aleatório de vizinhança e as razões de chance. Resultados: Resultados da percepção individual das características de vizinhanças indicaram associação entre pior percepção de coesão social e de segurança na vizinhança e transtornos mentais comuns, e essa associação permanece após o ajuste para as variáveis individuais, ou seja, participantes que percebiam morar em uma vizinhança com mais baixa coesão social e menos segura tiveram maior chance de apresentar TMC mesmo após ajustes para as covariáveis sociodemográficas. As variações entre as vizinhanças foram estatisticamente significativas no modelo vazio para TMC. Pequena porção da variância (2,3%) no TMC pode ser atribuída às vizinhanças. As estimativas de razão de chance obtidas no modelo mutiltinível mostraram uma variação significativa no TMC relacionada ao nível de coesão social e de segurança da vizinhança, que não pode ser totalmente explicada por fatores individuais, como sexo, idade, raça/cor, estado civil, escolaridade e renda familiar per capita. Conclusão: Esse estudo apresenta evidências da associação entre percepção de coesão social e segurança individual da vizinhança nos TMC, bem como entre as medidas agregadas da percepção de coesão social e segurança e TMC, mesmo após ajustes das variáveis individuais. Aproximadamente 2,3% da variabilidade na prevalência do TMC foram atribuídos ao contexto de vizinhança, e o restante ao nível individual, considerando o modelo “vazio”. / Context: The influence of the characteristics of the neighborhood social environment in common mental disorders (CMD), is poorly studied, mainly in developing countries such as Brazil, where there are few studies on the topic. Purposes: The general purpose was to investigate the relationships between the perceptions of social cohesion and neighborhood safety and common mental disorder, considering the relationships between individual and group characteristics as well as the ones measured in aggregate and individual level. Methods: This research was carried out using baseline data (2008-2010) from the Adult Health Longitudinal Study - ELSA-Brasil, which refers to the multicentric study with 15105 civil servants, active and retired ones linked to six Brazilian public higher education and research institutions. The instrument CIS-R was used which enables tracking the CMD and enables identifying six diagnosis categories of CMD. Social cohesion and safety were measured using validated scales of neighborhood self-referred characteristics. The covariates gender, age, marital status, race/color, per capita income were self-referred in the baseline interview. The Poisson regression model with robust variance was used to estimate the prevalence ratio of the associations between the outcomes and the exposition variables. Multilevel logistic regression was used considering neighborhoods in the level 2 and the individuals in the level 1 to estimate the neighborhood random effect and the chance ratios. Results: Individual perception results of neighborhood characteristics indicated association between worst perception of social cohesion and neighborhood safety perception and common mental disorders, and this association remains after the adjustment for the individual variables, that is, participants who noticed living at a neighborhood with lower social cohesion and less safe had a bigger chance to present common mental disorders even after adjustments for the socio demographic covariates. The variations between the neighborhoods were statistically significant in the empty model for CMD. A small portion of variance (2,3%) in the CMD can be attributed to the neighborhoods. The chances ratio estimates obtained in the multilevel model showed a significant variation in common mental disorders related to the level of social cohesion and neighborhood safety, which cannot be totally explained by individual factors such as gender, age, race/color, marital status, education and per capita income. Approximately 2,3% of variability in the prevalence of CMD was attributed to the neighborhood context and the rest to the individual level individual, considering the model as “empty”. Conclusion: This study presents evidences of the association between social cohesion and neighborhood individual safety perception in the CMD, as well as between the aggregate measures of social cohesion and safety perception and CMD, even after adjustment of the individual variables. About 2,3% of the variation in CMD prevalence was attributed to the context of neighborhood, and the rest to the individual level, considering the “empty” model.
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Associação entre características do contexto social de vizinhança e transtornos mentais comuns

Secretti, Tatiani January 2015 (has links)
Contexto: A influência das características do ambiente social de vizinhança nos transtornos mentais comuns (TMC) ainda é pouco estudada, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil, onde há poucos trabalhos sobre o tema. Objetivos: O objetivo geral foi investigar as relações entre as percepções de coesão social e segurança da vizinhança e transtorno mental comum, considerando-se as relações entre características individuais e de grupo bem como as medidas no nível agregado e no individual. Métodos: Essa pesquisa foi realizada com dados da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto - ELSA-Brasil, que é um estudo multicêntrico com 15.105 servidores civis, ativos e aposentados vinculados a seis instituições públicas de ensino superior e de pesquisa brasileiras. Foi utilizado o instrumento CIS-R, que permite rastrear o TMC e possibilita identificar seis categorias diagnósticas desse transtorno. Coesão social e segurança foram medidas por meio de escalas validadas de características autorreferidas de vizinhança. As covariáveis sexo, idade, estado civil, raça/cor, renda familiar per capita foram autorreferidas na entrevista de linha de base. O modelo de regressão de Poisson com variância robusta foi utilizado para estimar a razão de prevalência das associações entre os desfechos e as variáveis de exposição. Regressão logística multinível foi empregada considerando vizinhanças no nível 2 e os indivíduos no nível 1, para estimar o efeito aleatório de vizinhança e as razões de chance. Resultados: Resultados da percepção individual das características de vizinhanças indicaram associação entre pior percepção de coesão social e de segurança na vizinhança e transtornos mentais comuns, e essa associação permanece após o ajuste para as variáveis individuais, ou seja, participantes que percebiam morar em uma vizinhança com mais baixa coesão social e menos segura tiveram maior chance de apresentar TMC mesmo após ajustes para as covariáveis sociodemográficas. As variações entre as vizinhanças foram estatisticamente significativas no modelo vazio para TMC. Pequena porção da variância (2,3%) no TMC pode ser atribuída às vizinhanças. As estimativas de razão de chance obtidas no modelo mutiltinível mostraram uma variação significativa no TMC relacionada ao nível de coesão social e de segurança da vizinhança, que não pode ser totalmente explicada por fatores individuais, como sexo, idade, raça/cor, estado civil, escolaridade e renda familiar per capita. Conclusão: Esse estudo apresenta evidências da associação entre percepção de coesão social e segurança individual da vizinhança nos TMC, bem como entre as medidas agregadas da percepção de coesão social e segurança e TMC, mesmo após ajustes das variáveis individuais. Aproximadamente 2,3% da variabilidade na prevalência do TMC foram atribuídos ao contexto de vizinhança, e o restante ao nível individual, considerando o modelo “vazio”. / Context: The influence of the characteristics of the neighborhood social environment in common mental disorders (CMD), is poorly studied, mainly in developing countries such as Brazil, where there are few studies on the topic. Purposes: The general purpose was to investigate the relationships between the perceptions of social cohesion and neighborhood safety and common mental disorder, considering the relationships between individual and group characteristics as well as the ones measured in aggregate and individual level. Methods: This research was carried out using baseline data (2008-2010) from the Adult Health Longitudinal Study - ELSA-Brasil, which refers to the multicentric study with 15105 civil servants, active and retired ones linked to six Brazilian public higher education and research institutions. The instrument CIS-R was used which enables tracking the CMD and enables identifying six diagnosis categories of CMD. Social cohesion and safety were measured using validated scales of neighborhood self-referred characteristics. The covariates gender, age, marital status, race/color, per capita income were self-referred in the baseline interview. The Poisson regression model with robust variance was used to estimate the prevalence ratio of the associations between the outcomes and the exposition variables. Multilevel logistic regression was used considering neighborhoods in the level 2 and the individuals in the level 1 to estimate the neighborhood random effect and the chance ratios. Results: Individual perception results of neighborhood characteristics indicated association between worst perception of social cohesion and neighborhood safety perception and common mental disorders, and this association remains after the adjustment for the individual variables, that is, participants who noticed living at a neighborhood with lower social cohesion and less safe had a bigger chance to present common mental disorders even after adjustments for the socio demographic covariates. The variations between the neighborhoods were statistically significant in the empty model for CMD. A small portion of variance (2,3%) in the CMD can be attributed to the neighborhoods. The chances ratio estimates obtained in the multilevel model showed a significant variation in common mental disorders related to the level of social cohesion and neighborhood safety, which cannot be totally explained by individual factors such as gender, age, race/color, marital status, education and per capita income. Approximately 2,3% of variability in the prevalence of CMD was attributed to the neighborhood context and the rest to the individual level individual, considering the model as “empty”. Conclusion: This study presents evidences of the association between social cohesion and neighborhood individual safety perception in the CMD, as well as between the aggregate measures of social cohesion and safety perception and CMD, even after adjustment of the individual variables. About 2,3% of the variation in CMD prevalence was attributed to the context of neighborhood, and the rest to the individual level, considering the “empty” model.
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Associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central

Souza, Maria Cláudia Schardosim Cotta de January 2013 (has links)
Introdução: Obesidade central é um fator de risco para o diabetes e as doenças cardiovasculares. O estudo da sua associação com os transtornos mentais comuns pode ajudar a entender melhor a epidemia de obesidade que acontece no Brasil, e a relação entre saúde mental e doenças crônicas. Objetivo: Investigar a associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central em uma coorte ocupacional- ELSA-Brasil. Métodos: Para a avaliação do transtorno mental comum (TMC) foi aplicado o questionário CIS-R em 15102 participantes entre 35 e 74 anos. A circunferência da cintura foi aferida junto com outras medidas antropométricas. Variáveis demográficas e comportamentais também foram coletadas através de questionários. Resultados: O transtorno mental comum mostrou associação com obesidade central (RP = 1,30; IC95% 1,25-1,36), e mesmo quando ajustada para sexo, idade, raça/cor da pele e centro de investigação ELSA, continuou significativa a associação (RP = 1,21; IC95% 1,16-1,27). Os transtornos específicos depressão (RP = 1,24, IC95% 1,14-1,34), ansiedade (RP = 1,18, IC95% 1,12-1,24) e misto de ansiedade e depressão (RP = 1,12; IC95% 1,06-1,18) também se mostraram associados, inclusive quando ajustados para as mesmas covariáveis. Conclusão: Participantes com transtorno mental comum e com os diagnósticos específicos de depressão e ansiedade apresentam maior prevalência de obesidade central comparados com os que não apresentam transtornos mentais. / Background: Central obesity is a risk factor for diabetes and cardiovascular disease, and the study of its association with common mental disorders can help understand the obesity epidemic in Brazil, and the relationship between mental health and chronic diseases. Objective: To investigate the association between common mental disorders and central obesity in an occupational cohort ELSA-Brasil. Methods: Waist circumference, among other anthropometric measures, was obtained, and the CIS-R questionnaire was applied in 15102 participants between 35 and 74 years old. Demographic and behavioral variables were also obtained. Results: Common mental disorder was significantly associated with central obesity in crude analysis (PR = 1,30, CI95%: 1,25-1,36), and when adjusted for gender, age, skin color and center study (PR = 1,21, CI95%: 1,16 – 1,27). The specific mental disorders depression and anxiety were also associated. Conclusion: Participants with common mental disorder, and with specific diagnoses of depression and anxiety, report a higher prevalence of central obesity than people without a mental disorder.
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Tabagismo e transtorno mental comum na população de São Paulo - SP: um estudo a partir do inquérito de saúde no município de São Paulo (ISA-CAPITAL) / Smoking and common mental distress in the population of São Paulo SP: a study from the São Paulo Municipality Health Inquery (ISA-Capital).

Medeiros, Danuta 30 June 2010 (has links)
Introdução. Existem evidências comprovadas de uma estreita associação entre tabagismo e presença concomitante de transtornos psiquiátricos. A nicotina é uma droga estimulante, que faz com que o cérebro libere uma grande variedade de neurotransmissores, os quais podem propiciar ao fumante uma sensação prazerosa. Acredita-se que o ato de fumar possa afastar momentaneamente alguma situação estressante, distraindo o indivíduo de seus problemas. O conhecimento de fatores psicológicos e psiquiátricos associados ao tabagismo é importante para intervir no cuidado a estes indivíduos. Objetivo. Analisar a associação entre Tabagismo e Transtorno Mental Comum (TMC) na população com 16 anos e mais do município de São Paulo. Metodologia. Os dados foram obtidos através do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo - ISA-Capital, realizado em 2003. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata 10, foi feita uma caracterização da prevalência de tabagismo e de TMC na população com idade igual ou superior a 16 anos. Para a análise da associação entre tabagismo e TMC utilizou-se o modelo de regressão de Poisson, por apresentar como medida de efeito a razão de prevalência, permitindo interpretações mais precisas. Resultados. A associação estatisticamente significativa entre tabagismo e TMC não foi encontrada na população geral, entretanto na análise univariada tal associação foi positiva para as mulheres (RP: 1,58; IC95 por cento: 1,06-2,37). Na análise múltipla a variável TMC perdeu significância estatística, não permanecendo no modelo final. Discussão. Historicamente, o contexto social positivo criado pela publicidade das indústrias tabageiras foi, muitas vezes, idealizador do comportamento de fumar. Além disso, sintomas da síndrome de abstinência da nicotina, como a ansiedade e a irritabilidade, podem contribuir para a manutenção do fumo. As campanhas anti-tabagistas têm contribuído para uma significativa mudança de paradigma, onde o tabagismo, de um comportamento elegante e charmoso, tem sido visto como um comportamento indesejável. Ainda assim, é alta a prevalência de tabagismo na população, independentemente do conhecimento do dano físico ou psicológico que causa. Considerações finais. As características psicológicas individuais são determinantes na iniciação e manutenção da dependência ao tabaco, e por isso o conhecimento da saúde mental/emocional dos tabagistas faz-se necessário na criação de programas de saúde voltados ao cuidado desses. / Introducion. There is proven evidence of a close association between somoking and concomitant presence of mental distress. Nicotine is a stimulant drug that causes the brain to release a wide range of neurotransmitters that may render the smoker a pleasant sensation. It is believed that the act of smoking may momentarily steer away a stressful situation distracting the individual from his problems. Knowledge on psychological and psychiatric factors associated to smoking is important for the intervention on behalf of the care for these individuals. Objective. Analysing the associaion between smoking and Common Mental Distress in the 16 year old and over population of São Paulo municipality. Method. Data were obtained though the São Paulo Health Inquiry Capital, carried out in 2003. The Stata 10 statistical package survey mode was used for the characterization of smoking and Common Mental Disorder (CMD) aged 16 and over. For the analysis of the association between smoking and CMD the Poisson regression model was used once it presents as effect measure the prevalence ratio, which allowed more precise interpretation. Result. A statistically significant association between smoking and CMD in the general population was not found but such association was positive with the univariate analysis for women (PR: 1.58; CI95 per cent: 1.06-2.37). With the multivariate analysis the CMD variable lost significant stastistic association, being discarded in the final model. Discussion. Historically, the positive social context concocted by the publicity campaigns of the smoking industries has been, at times, the idealisation tool for smoking behavior. Furthermore, nicotine absence syndorme symptoms such as anxiety and irritability may contibute to the maintenance of somoking. The anti-smoking campaigns have contributed to significative change of the paradigm, where smoking once depicted as elegant and charming has been seen as na undesirable behavior. Yet, the smoking prevalence is high in the population, irrespective of the kmowledge of physical or psychlogical harm it causes. Final Considerations. Individual psychologial characteristics are determinant of initiation and maintenance or tobacco dependence, and for this reason the knowledge on the mental/emotional health of smokers is deemed necessaty in the devising of health programs geared to their care
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Associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central

Souza, Maria Cláudia Schardosim Cotta de January 2013 (has links)
Introdução: Obesidade central é um fator de risco para o diabetes e as doenças cardiovasculares. O estudo da sua associação com os transtornos mentais comuns pode ajudar a entender melhor a epidemia de obesidade que acontece no Brasil, e a relação entre saúde mental e doenças crônicas. Objetivo: Investigar a associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central em uma coorte ocupacional- ELSA-Brasil. Métodos: Para a avaliação do transtorno mental comum (TMC) foi aplicado o questionário CIS-R em 15102 participantes entre 35 e 74 anos. A circunferência da cintura foi aferida junto com outras medidas antropométricas. Variáveis demográficas e comportamentais também foram coletadas através de questionários. Resultados: O transtorno mental comum mostrou associação com obesidade central (RP = 1,30; IC95% 1,25-1,36), e mesmo quando ajustada para sexo, idade, raça/cor da pele e centro de investigação ELSA, continuou significativa a associação (RP = 1,21; IC95% 1,16-1,27). Os transtornos específicos depressão (RP = 1,24, IC95% 1,14-1,34), ansiedade (RP = 1,18, IC95% 1,12-1,24) e misto de ansiedade e depressão (RP = 1,12; IC95% 1,06-1,18) também se mostraram associados, inclusive quando ajustados para as mesmas covariáveis. Conclusão: Participantes com transtorno mental comum e com os diagnósticos específicos de depressão e ansiedade apresentam maior prevalência de obesidade central comparados com os que não apresentam transtornos mentais. / Background: Central obesity is a risk factor for diabetes and cardiovascular disease, and the study of its association with common mental disorders can help understand the obesity epidemic in Brazil, and the relationship between mental health and chronic diseases. Objective: To investigate the association between common mental disorders and central obesity in an occupational cohort ELSA-Brasil. Methods: Waist circumference, among other anthropometric measures, was obtained, and the CIS-R questionnaire was applied in 15102 participants between 35 and 74 years old. Demographic and behavioral variables were also obtained. Results: Common mental disorder was significantly associated with central obesity in crude analysis (PR = 1,30, CI95%: 1,25-1,36), and when adjusted for gender, age, skin color and center study (PR = 1,21, CI95%: 1,16 – 1,27). The specific mental disorders depression and anxiety were also associated. Conclusion: Participants with common mental disorder, and with specific diagnoses of depression and anxiety, report a higher prevalence of central obesity than people without a mental disorder.
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Tabagismo e transtorno mental comum na população de São Paulo - SP: um estudo a partir do inquérito de saúde no município de São Paulo (ISA-CAPITAL) / Smoking and common mental distress in the population of São Paulo SP: a study from the São Paulo Municipality Health Inquery (ISA-Capital).

Danuta Medeiros 30 June 2010 (has links)
Introdução. Existem evidências comprovadas de uma estreita associação entre tabagismo e presença concomitante de transtornos psiquiátricos. A nicotina é uma droga estimulante, que faz com que o cérebro libere uma grande variedade de neurotransmissores, os quais podem propiciar ao fumante uma sensação prazerosa. Acredita-se que o ato de fumar possa afastar momentaneamente alguma situação estressante, distraindo o indivíduo de seus problemas. O conhecimento de fatores psicológicos e psiquiátricos associados ao tabagismo é importante para intervir no cuidado a estes indivíduos. Objetivo. Analisar a associação entre Tabagismo e Transtorno Mental Comum (TMC) na população com 16 anos e mais do município de São Paulo. Metodologia. Os dados foram obtidos através do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo - ISA-Capital, realizado em 2003. Utilizando o módulo survey do pacote estatístico Stata 10, foi feita uma caracterização da prevalência de tabagismo e de TMC na população com idade igual ou superior a 16 anos. Para a análise da associação entre tabagismo e TMC utilizou-se o modelo de regressão de Poisson, por apresentar como medida de efeito a razão de prevalência, permitindo interpretações mais precisas. Resultados. A associação estatisticamente significativa entre tabagismo e TMC não foi encontrada na população geral, entretanto na análise univariada tal associação foi positiva para as mulheres (RP: 1,58; IC95 por cento: 1,06-2,37). Na análise múltipla a variável TMC perdeu significância estatística, não permanecendo no modelo final. Discussão. Historicamente, o contexto social positivo criado pela publicidade das indústrias tabageiras foi, muitas vezes, idealizador do comportamento de fumar. Além disso, sintomas da síndrome de abstinência da nicotina, como a ansiedade e a irritabilidade, podem contribuir para a manutenção do fumo. As campanhas anti-tabagistas têm contribuído para uma significativa mudança de paradigma, onde o tabagismo, de um comportamento elegante e charmoso, tem sido visto como um comportamento indesejável. Ainda assim, é alta a prevalência de tabagismo na população, independentemente do conhecimento do dano físico ou psicológico que causa. Considerações finais. As características psicológicas individuais são determinantes na iniciação e manutenção da dependência ao tabaco, e por isso o conhecimento da saúde mental/emocional dos tabagistas faz-se necessário na criação de programas de saúde voltados ao cuidado desses. / Introducion. There is proven evidence of a close association between somoking and concomitant presence of mental distress. Nicotine is a stimulant drug that causes the brain to release a wide range of neurotransmitters that may render the smoker a pleasant sensation. It is believed that the act of smoking may momentarily steer away a stressful situation distracting the individual from his problems. Knowledge on psychological and psychiatric factors associated to smoking is important for the intervention on behalf of the care for these individuals. Objective. Analysing the associaion between smoking and Common Mental Distress in the 16 year old and over population of São Paulo municipality. Method. Data were obtained though the São Paulo Health Inquiry Capital, carried out in 2003. The Stata 10 statistical package survey mode was used for the characterization of smoking and Common Mental Disorder (CMD) aged 16 and over. For the analysis of the association between smoking and CMD the Poisson regression model was used once it presents as effect measure the prevalence ratio, which allowed more precise interpretation. Result. A statistically significant association between smoking and CMD in the general population was not found but such association was positive with the univariate analysis for women (PR: 1.58; CI95 per cent: 1.06-2.37). With the multivariate analysis the CMD variable lost significant stastistic association, being discarded in the final model. Discussion. Historically, the positive social context concocted by the publicity campaigns of the smoking industries has been, at times, the idealisation tool for smoking behavior. Furthermore, nicotine absence syndorme symptoms such as anxiety and irritability may contibute to the maintenance of somoking. The anti-smoking campaigns have contributed to significative change of the paradigm, where smoking once depicted as elegant and charming has been seen as na undesirable behavior. Yet, the smoking prevalence is high in the population, irrespective of the kmowledge of physical or psychlogical harm it causes. Final Considerations. Individual psychologial characteristics are determinant of initiation and maintenance or tobacco dependence, and for this reason the knowledge on the mental/emotional health of smokers is deemed necessaty in the devising of health programs geared to their care
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Associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central

Souza, Maria Cláudia Schardosim Cotta de January 2013 (has links)
Introdução: Obesidade central é um fator de risco para o diabetes e as doenças cardiovasculares. O estudo da sua associação com os transtornos mentais comuns pode ajudar a entender melhor a epidemia de obesidade que acontece no Brasil, e a relação entre saúde mental e doenças crônicas. Objetivo: Investigar a associação entre transtornos mentais comuns e obesidade central em uma coorte ocupacional- ELSA-Brasil. Métodos: Para a avaliação do transtorno mental comum (TMC) foi aplicado o questionário CIS-R em 15102 participantes entre 35 e 74 anos. A circunferência da cintura foi aferida junto com outras medidas antropométricas. Variáveis demográficas e comportamentais também foram coletadas através de questionários. Resultados: O transtorno mental comum mostrou associação com obesidade central (RP = 1,30; IC95% 1,25-1,36), e mesmo quando ajustada para sexo, idade, raça/cor da pele e centro de investigação ELSA, continuou significativa a associação (RP = 1,21; IC95% 1,16-1,27). Os transtornos específicos depressão (RP = 1,24, IC95% 1,14-1,34), ansiedade (RP = 1,18, IC95% 1,12-1,24) e misto de ansiedade e depressão (RP = 1,12; IC95% 1,06-1,18) também se mostraram associados, inclusive quando ajustados para as mesmas covariáveis. Conclusão: Participantes com transtorno mental comum e com os diagnósticos específicos de depressão e ansiedade apresentam maior prevalência de obesidade central comparados com os que não apresentam transtornos mentais. / Background: Central obesity is a risk factor for diabetes and cardiovascular disease, and the study of its association with common mental disorders can help understand the obesity epidemic in Brazil, and the relationship between mental health and chronic diseases. Objective: To investigate the association between common mental disorders and central obesity in an occupational cohort ELSA-Brasil. Methods: Waist circumference, among other anthropometric measures, was obtained, and the CIS-R questionnaire was applied in 15102 participants between 35 and 74 years old. Demographic and behavioral variables were also obtained. Results: Common mental disorder was significantly associated with central obesity in crude analysis (PR = 1,30, CI95%: 1,25-1,36), and when adjusted for gender, age, skin color and center study (PR = 1,21, CI95%: 1,16 – 1,27). The specific mental disorders depression and anxiety were also associated. Conclusion: Participants with common mental disorder, and with specific diagnoses of depression and anxiety, report a higher prevalence of central obesity than people without a mental disorder.
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Transtorno mental comum em familiares cuidadores de pacientes com demência

Duarte, Evelise Saia Rodolpho January 2018 (has links)
Orientador: Alessandro Ferrari Jacinto / Resumo: Introdução: O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que está associado ao aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas, como as demências. As demências desafiam não somente os pacientes, mas também seus cuidadores. Em geral, cuidar de idosos é uma responsabilidade que pertence à esfera familiar. Como consequência, familiares cuidadores estão em maior risco de adoecimento mental, resultando em depressão, sobrecarga, sintomas ansiosos e transtorno mental comum. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo verificar a prevalência de TMC em familiares cuidadores de pacientes idosos com diagnóstico de demência rotineiramente acompanhados nos ambulatórios de geriatria do Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Métodos: Neste estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu os instrumentos de avaliação utilizados foram: Self Reporting Questionnaire, Hospital Anxiety and Depression Scale, Zarit Burden Interview, Mini Exame do Estado Mental para cuidadores com 65 anos ou mais, além de questionário para coleta de dados sociodemográficos. A variável de desfecho foi “com transtorno mental comum”, definida como pontuação ≥ 7 no Self Reporting Questionnaire. As variáveis explanatórias foram de natureza sociodemográfica e clínica do cuidador. Resultados: A amostra foi composta por 90 cuidadores; 83 (92,2%) era do sexo feminino, 51 (56,7%) casada, 60 (66,7%) filho (a) e 62 (68,6%) possuíam algu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre

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