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Efeito de diferentes sessões de exercício concorrente sobre a lipemia pós-prandial de homens jovens

Macedo, Carlos Ernani Olendzki de January 2015 (has links)
O exercício físico tem sido indicado na prevenção do aumento da lipemia pós-prandial (após o consumo de uma refeição hiperlipídica). O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas sessões de exercício físico concorrente (tradicional e em circuito) na curva lipêmica de sujeitos submetidos à refeição hiperlipídica. Onze sujeitos do sexo masculino, familiarizados com treinamento concorrente (IMC 25,50 ± 2,10kg/m²) com idade média de 28,1 + 4,7 anos participaram da realização de um experimento composto por 2 dias consecutivos. No dia 1, os sujeitos realizavam um dos três protocolos randomizados: 1) CON - repouso; 2) CT - exercício concorrente tradicional (30 minutos de exercícios de força em circuito, seguidos de 20 min de exercício aeróbico a 70% do consumo máximo de oxigênio); 3) CC - exercício concorrente em circuito (50 minutos de exercícios de força e “tiros” de 2 min na esteira a 70% do consumo máximo de oxigênio, sob forma de circuito). No dia 2, 12h após a realização dos protocolos, os sujeitos consumiam uma refeição hiperlipídica. As coletas de sangue para análise de Triglicerídeos (TG), Glicose e Insulina foram realizadas no momento basal e de 1 à 5h após o consumo da refeição. O CT e o CC apresentaram menores níveis de TG comparado ao CON na hora 1 (p<0,05) e o CT também apresentou diferença do CON na hora 4 (p<0,05). Em relação à área abaixo da curva (AUC) de TG, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05). Não foram encontradas diferenças entre os protocolos para Glicose. Em relação à AUC de Insulina, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05), sendo que o CC apresentou diferença para maior em relação ao CT (p<0,05). Em conclusão, tanto o exercício CT quanto o CC são eficazes para atenuar a lipemia e a insulina pós-prandiais, sendo o CC ainda mais eficaz na atenuação da insulina. / The physical exercise has been shown to prevent the increase of postprandial lipemia (after consuming a high-fat meal). The objective of this study was to compare the effect of two concurrent sessions of exercise (traditional or circuit) in lipaemic curve of subjects who underwent fat meal. Eleven male subjects, familiar with concurrent training (BMI 25.50 ± 2,10kg/m²) with average age of 28.1 ± 4.7 years participated in the realization of an experiment in 2 consecutive days. On day 1, the subjects performed one of three randomized protocols: 1) CON - break; 2) CT - traditional concurrent exercise (30 minutes of circuit strength exercises, followed by 20 minutes of aerobic exercise at 70% of maximal oxygen uptake; 3) CC - concurrent exercise circuit (50 minutes of strength exercises and "bouts" of 2 min on the treadmill at 70% of maximal oxygen consumption, as circuit. On day 2, 12 hours after the completion of the protocols, the subjects consumed a high-fat meal. The blood samples for analysis of triglycerides (TG), glucose and insulin were performed at baseline and 1 to 5 hours after consumption of the meal. The TC and CC showed lower levels of TG compared to the CON 1 hour (p <0.05) and CT also showed difference in the CON 4 hours (p <0.05). In relation to the area under the curve (AUC) of TG there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05). No differences were found between the protocols for glucose. Regarding Insulin AUC there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05), considering that the CC showed a difference from the CT (p <0.05). In conclusion, both the CT and CC exercises are effective to mitigate lipemia and postprandial insulin, being the CC more efficient in insulin attenuation.
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Efeitos de um treinamento combinado de força e natação na força muscular, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado em indivíduos adultos

Prado, Alexandre Konig Garcia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No treinamento combinado (TC), a realização do treinamento aeróbio (TA) pode reduzir os ganhos de força e/ou potência decorrentes do treinamento de força (TF) quando ambos são realizados simultaneamente (efeito da interferência). O tipo de exercício aeróbio do TC tem sido investigado como possível fator determinante do efeito da interferência, porém não se sabe os efeitos do TC de força e natação na força muscular (FM). OBJETIVO: Analisar os efeitos do TF, treinamento de natação (TN) e TC de força e natação nas adaptações de FM, cardiorrespiratórias e desempenho de nado em adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 sujeitos de ambos os sexos foram randomicamente divididos nas condições TF (n=13; 29,5 ± 10,5 anos), TN (n=14; 30,71 ± 9,38 anos) e TC (n=11; 34,5 ± 9,8 anos). Destes, 14 participantes (29,2 ± 8,6 anos) realizaram um período controle (CON) de quatro semanas, previamente ao início do treinamento. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante 12 semanas. As avaliações da FM, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado foram realizadas antes da condição CON (PRÉ-4), após condição CON/antes do treinamento (PRÉ0) e após treinamento (PÓS). As cargas do TF e volumes do TN entre os mesociclos de treinamento também foram comparados. Para a análise estatística foram utilizados procedimentos descritivos (média e desvio padrão) e teste de modelos mistos generalizados (GMM). RESULTADOS: Foi observado aumento significante (p<0,05) em todas as condições, sem diferença entre elas, para as variáveis de força dinâmica máxima (RM) de extensão de joelho (FMEJ), de extensão de cotovelo (FMEC) e resistência muscular localizada (RML) de extensão de cotovelos (RMLEC). Para as variáveis de RMLEJ e RM de extensão de ombro (FMEO) o aumento ocorreu apenas nas condições TF e TC, enquanto que a RML de extensão de ombro (RMLEO) só aumentou para o TN. Para a força isométrica, somente a força isométrica máxima de extensão de ombro, amentou significativamente nas condições TF e TC. A potência máxima em cicloergômetro aumentou apenas para o TF. As demais variáveis cardiorrespiratórias não se modificaram, com nenhum dos tipos de treinamento. Os tempos diminuíram e as velocidades de nado aumentaram em todas as distâncias, bem como a frequência de braçada (FB) nos 50 e 100 m e o índice de nado (IN) em 25 m aumentaram significativamente (p<0,05) para TC e TN, sem diferença entre as condições e nos 100 m o aumento ocorreu somente para o TC. Tanto no TN quanto no TF houve aumento significativo (p<0,05) dos volumes e cargas, respectivamente, entre os mesociclos, sem diferença entre as condições. CONCLUSÕES: Não há efeito da interferência nos ganhos de FM com o TC de força e natação. As variáveis cardiorrespiratórias não foram influenciadas por nenhum dos tipos de treino, porém aspectos relacionados à especificidade da medida podem ter afetado os resultados. A realização do TF associado a um TN parece não melhorar o desempenho de nado quando comparado ao TN isolado, em indivíduos adultos previamente destreinados. / INTRODUCTION: In combined training (CT), aerobic training (AT) can reduce strength and/or power gains resulting from strength training (ST) when both are simultaneously performed (interference effect). The type of aerobic exercise of the CT has been investigated as a possible determining factor of the interference effect, however the effects of the combined strength and swimming training on muscle strength (MS) are not known. OBJECTIVE: To analyze ST, swimming training (SW) and combined strength and swimming training effects on MS, cardiorespiratory and swimming performance adaptations in adults. MATERIALS AND METHODS: 38 subjects of both sexes were randomly divided into ST (n=13; 29.5 ± 10.5 years old), SW (n=14; 30.71 ± 9.38 years old) and CT (n=11; 34.5 ± 9.8 years old) conditions. Of them, 14 participants (29.2 ± 8.6 years old) performed a control period (COM) of four weeks, previously to the beginning of the training. The training was performed three times a week during 12 weeks. MS, cardiorespiratory fitness and swimming performance assessments were performed before CON condition (PRE-4), after CON condition/before training (PRE0) and after training (POST). ST loads and SW volumes between the training mesocycles were also compared. For statistical analysis, descriptive procedures (mean and standard deviation) and generalized mixed models (GMM) were used. RESULTS: a significant increase in all conditions were observed (p<0.05), without difference between them, for maximal dynamic strength (RM) of knee extension (RMKE), elbow extension (RMEE) and local muscular resistance (LMR) of elbow extension (LMREE) outcomes. For LMRKE and RM of shoulder extension (RMSE) outcomes, the increase only occurred in ST and CT conditions, whereas LMR of knee extension (LMRKE) only increased for SW. For isometric strength, only maximal isometric strength of knee extension significantly increased in ST and CT conditions. Maximal power in cycle ergometer only increased for ST. The other cardiorespiratory variables were not modified, with none of the training types. Swimming times decreased and swimming speeds increased in all distances, as well as stroke frequency (SF) in 50 and 100 m and index of swimming (IS) in 25 m significantly increased (p<0.05) for CT and SW, without difference between conditions, and in 100 m the increase only occurred for CT. In both SW and ST there was a significant increase (p<0.05) of the volumes and loads, respectively, between the mesocycles, without difference between the conditions. CONCLUSIONS: There is not an interference effect in MS gains with combined strength and swimming training. Cardiorespiratory outcomes were not influenced by any of the training types; nevertheless, aspects related to measurement specificity could have affected the results. The performance of ST associated to a SW does not seem to improve swimming performance when compared to isolated SW, in previously untrained adult individuals.
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Efeito agudo do exercício aeróbio com diferentes volumes no desempenho de força em indivíduos fisicamente ativos / Acute effect of aerobic exercise with different volumes on strength performance in physically active individuals

Silva, Natalia Ribeiro da 17 December 2015 (has links)
O treinamento concorrente (TC) é frequentemente utilizado por praticantes de atividades físicas e atletas com o intuito de desenvolver a força muscular e o condicionamento aeróbio. No entanto, essa estratégia de treinamento pode atenuar os ganhos de força e hipertrofia muscular em longo prazo, efeito este conhecido como fenômeno da interferência. Há indícios na literatura de que a magnitude da interferência pode ser dependente do volume em que o exercício aeróbio é realizado. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do exercício aeróbio realizado com diferentes volumes no desempenho agudo de força máxima e de resistência de força dos membros inferiores. Homens fisicamente ativos (n=21) foram submetidos a seis condições experimentais realizadas em ordem aleatória, sendo três sessões de exercício aeróbio com volumes distintos (3km, 5km e 7km) seguidas pelo teste de força dinâmica máxima (1RM) e outras três sessões de exercício aeróbio com os volumes distintos seguidas pelo teste de resistência de força (4 séries de repetições máximas a 80% 1RM). Para o exercício aeróbio foi realizada a corrida contínua em esteira rolante a 90% do limiar anaeróbio (Lan) e os testes de força foram realizados no exercício leg press 45o. Para a comparação dos valores de 1RM, volume total (VT) e número de repetições máximas (NRM) da sessão de treinamento de força (TF) foi realizada uma análise de modelo misto tendo os volumes do exercício aeróbio como fator fixo e sujeitos como fator aleatório. Testes post-hoc com ajustamento de Tukey foram utilizados para comparações múltiplas. O nível de significância adotado foi de 5%. Não foram observadas diferenças nos valores de 1RM entre as condições. O VT e NRM das condições de 5km e 7km foram menores quando comparados com a condição controle. Ao passo que, o VT da condição de 7km foi menor em relação ao VT das condições de 3km e 5km; e o NRM da condição de 7km foi menor em relação ao NRM da condição de 3km. Não foram observadas diferenças no VT e NRM entre as condições de 3km e controle e entre as condições de 3km e 5km. Em conclusão, o desempenho da resistência de força foi prejudicado após a realização do exercício aeróbio e a ocorrência e a magnitude desta interferência dependeram do volume em que o exercício aeróbio foi realizado. Adicionalmente, o desempenho da força dinâmica máxima não foi prejudicado pela realização prévia do exercício aeróbio / Concurrent training (CT) is frequently utilized by physically active individuals and athletes in order to develop muscle strength and aerobic fitness. However, this training strategy may result in attenuation of the gains on strength and muscle hypertrophy in long term. This effect has been referred to as the interference phenomenon. There are indications that the magnitude of this interference may be dependent on the volume that aerobic exercise is performed. Thus, the aim of the present study was to verify the effect of aerobic exercise performed with different volumes on the acute performance of lower limbs maximum strength and strength endurance. Physically active men (n=21) were submitted to six experimental conditions performed in random order, three aerobic exercise sessions with different volumes (3km, 5km and 7km) followed by the maximum dynamic strength (1RM) test and three aerobic exercise sessions with different volumes followed by strength endurance test (4 sets of maximum repetitions at 80% 1RM). The aerobic exercise was a continuous treadmill run at 90% of the anaerobic threshold (AT) and all strength tests were performed in the leg press 45o. A mixed-model analysis with the volumes of aerobic exercise as a fixed factor and subject as a random factor was performed to compare 1RM values, total volume (TV) and maximum number of repetitions (MNR) of the strength training (ST) session. Post-hoc tests with Tukey adjustments were used for multiple comparisons. The significance level adopted was 5%. No differences were observed in 1RM values among conditions. The TV and MNR of the 5km and 7km conditions were lower when compared to the control condition. The TV of the 7km condition was lower than the 3km and 5km conditions; and the MNR of the 7km condition was lower than the 3km condition. No differences were observed in TV and MNR between the 3km and control conditions and between the 3km and 5km conditions. In conclusion, strength endurance performance was impaired when performed after aerobic exercise and the magnitude of this interference depended on the volume of the aerobic exercise. In addition, maximum dynamic strength performance was not affected by prior execution of aerobic exercise
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The Effects of Aerobic Exercise on Human Skeletal Muscle Adaptations to Resistance Exercise

Lundberg, Tommy January 2014 (has links)
Aerobic exercise (AE) may interfere with muscle adaptations induced by resistance exercise (RE). Three experimental campaigns were conducted to explore the influence of AE on molecular, functional and muscular adaptations to acute and chronic RE. Twenty-nine men performed unilateral knee extensor RE preceded by AE (AE+RE). The contralateral leg did RE only. First, the influence of acute AE on muscle molecular responses to RE performed 6 h later was studied. Subsequently, this exercise regimen was implemented over 5 weeks training. The relationships between acute and chronic outcomes were examined and molecular responses to acute exercise were assessed in untrained and trained muscle. Finally, acute and chronic responses to AE+RE, interspersed by only 15 min recovery, were investigated.Phosphorylation of mTOR and p70S6K was greater after AE+RE than after RE. In parallel, myostatin was suppressed for a longer time after AE+RE. These results suggest that AE+RE enhance skeletal muscle anabolic environment more than RE alone (Paper I). After 5 weeks training, improvements in muscle strength and power were similar across legs. However, AE+RE prompted a greater increase in muscle size than RE, suggesting that AE potentiates the hypertrophic stimulus to RE training without altering muscle function progress (Paper II). Consistent with changes in whole-muscle size, AE+RE showed greater anabolic molecular responses than RE. As chronic training blunted this effect, it appears that AE offers a synergistic hypertrophic stimulus to RE only during short-term training (Paper III). Although putative regulators of hypertrophy such as p70S6K, myostatin and PGC-1a4 were examined, no molecular marker correlated with changes in muscle size, strength or power induced by training. Hence, this study challenges the concept that single molecular markers are viable predictors of training-induced muscle adaptations (Paper III–IV). When recovery time between exercise bouts was reduced to 15 min, AE+RE still produced a more substantial increase in muscle size than RE. However, progression of concentric strength was blunted. Thus, while restored muscle function between exercise bouts is a prerequisite for achieving maximal gains in strength and power, incomplete recovery appears not to compromise muscle hypertrophy (Paper V).Collectively, the results suggest that outcomes of AE+RE are impacted by chronic training and time allowed for recovery between exercise modes. Yet, the current study offers no support to the view that AE interferes with muscle hypertrophy induced by RE.
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O treinamento concorrente com séries simples nos parâmetros imunológico, virológico, cardiorrespiratório e muscular de indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1

Lazzarotto, Alexandre Ramos January 2007 (has links)
As investigações sobre exercício físico com indivíduos HIV positivo têm enfatizado fatores de estudo isolados como, por exemplo, o treinamento aeróbio ou muscular com séries múltiplas, evidenciando-se desta forma, lacunas no conhecimento sobre a associação destes fatores em vários desfechos. Sendo assim, desenvolveu-se um estudo com o objetivo de avaliar o treinamento concorrente com séries simples nos parâmetros imunológico, virológico, cardiorrespiratório e muscular dos indivíduos infectados pelo HIV-1. O estudo caracterizou-se um ensaio experimental não-controlado, com a participação, via consentimento informado, de 6 homens 1 mulher que faziam uso da TARV. As avaliações ocorreram antes da primeira sessão de treinamento na primeira semana e após o final da quarta, oitava e décima segunda semanas. O parâmetro imunológico foi avaliado pela técnica de citometria de fluxo no Sistema BD FACSCalibur, o virológico pelo teste HIV-1 RNA 3.0 (bDNA), o cardiorrespiratório através do protocolo de rampa e o muscular pelo teste de 15 repetições máximas nos exercícios voador, roldana alta, pressão de pernas, roscas bíceps e tríceps. Para avaliar a resistência do abdome realizou-se o teste que consistiu em executar o maior número possível de flexões de tronco em 1 minuto. O treinamento foi desenvolvido 3 vezes por semana (12 semanas: 36 sessões), observando-se um intervalo entre 24 e 48 horas nas sessões. Para a determinação da intensidade do treinamento aeróbio observou-se o consumo de oxigênio do participante obtido no Protocolo de rampa e se adequou posteriormente para uma intensidade constante no cicloergômetro, sendo monitorada pela freqüência cardíaca através do cardiotacômetro da marca Polar, modelo FS1. O treinamento aeróbio iniciou a 60% do pico de consumo de oxigênio (VO2pico), sendo realizado o incremento na quarta (75%) e oitava (85%) semanas e mantido em 85% até o final da décima segunda semana. O treinamento da resistência muscular foi desenvolvido em séries simples de 15 repetições para os exercícios voador, roldana alta, pressão de pernas, roscas bíceps e tríceps. O abdome foi treinado a uma intensidade de 50% do número máximo de repetições obtido no teste de flexão de tronco. O tratamento estatístico foi desenvolvido por procedimentos descritivos e o teste não-paramétrico T de Wilcoxon (p<0,05) no programa SPSS for Windows, versão 13.0. No parâmetro imunológico durante o treinamento, houve aumento do principal marcador da resposta imunológica: o número de linfócitos T CD4+ (p=0,0034). No parâmetro virológico ocorreu a diminuição da carga viral em 2 participantes (495 para 51 cópias/mm3 e 72 para indetectável-(<50 cópias/mm3) e 5 a mantiveram indetectável. No cardiorrespiratório houve o aumento nas variáveis VO2pico absoluto (p=0,028 ) e carga máxima de trabalho (Watt) no cicloergômetro (p=0,015). A carga de trabalho aumentou na função muscular de todos os exercícios avaliados: voador (p=0,018), roldana alta (p=0,017), pressão de pernas (p=0,018), roscas bíceps (p=0,016) e tríceps (p=0,017) e no número máximo de abdominais em 1 minuto (p=0,018). O treinamento concorrente com séries simples melhorou os parâmetros cardiorrespiratório e muscular e não causou efeitos deletérios ao imunológico e virológico dos participantes do estudo. / Investigation on physical exercising in HIV/AIDS subjects have been emphasizing isolated study factors, such as aerobic or muscular training with multiple sets; showing, thus, lacks in the knowledge about association of these factors in several outcomes. Therefore, a research aiming at assessing concurrent training with single sets in the immunological, virological, cardiorespiratory and muscular parameters of HIV-1 infected individuals was carried out. This non-controlled trial study had the participation, via informed consent, of 6 men and 1 woman who used HAART. Assessments occurred before the first training session on the first week and after the end of the fourth, eighth and twelfth weeks. The immunological parameter was assessed by the BD FACSCalicur flow cytometry technique, the virological assessment was performed by the HIV-1 RNA 3.0 (bDNA) test, the cardiorespiratory assessment was performed by the ramp protocol, and the muscular parameter was assessed by 15 maximum repetitions in peck deck, latissimus dorsi pull down, leg press, arm curl and elbow flexion. In order to assess abdominal resistance, a test consisting of performing the highest number of abdominal in one minute. Training was developed 3 times a week (12 weeks: 36 sessions), keeping an interval of 24 and 48 hours between sessions. In order to determine the intensity of aerobic training, the participant’s oxygen consumption obtained from the ramp protocol was observed and was later suited to a constant intensity in the cycloergometer, monitored by heart rate through a Polar cardiotacometer, FS1 model. Aerobic training started at 60% peak oxygen consumption (VO2peak), increasing on the fourth (75%) and eighth weeks (85%) and kept at 85% up to the end of the twelfth week. Resistance training was developed into single sets of 15 repetitions for peck deck, latissimus dorsi pull down, leg press, arm curl and elbow flexion. Abdomen was trained at 50% intensity of the maximum number of repetitions obtained in the abdominal test. Statistical analysis was developed through descriptive procedures and the non-parametric Wicoxon T test (p<0.05) on the SPSS software for Windows, version 13.0. In the immunological parameter, the main marker for immunological response increased during the training: the number of lymphocytes T CD4+ (p=0.0034). In the virological parameter, the viral load was reduced in 2 participants (495 for 51 copies/mL and 72 for undetectable-(<50 copies/mL) and 5 kept it undetectable. In the cardiorespiratory parameter, there was increase in the absolute VO2peak (p=0.028 ) and maximum work load (Watt) in the cycloergometer (p=0.015) variables. Work load increased in the muscular function of all exercises assessed: peck deck, (p=0.018), latissimus dorsi pull down (p=0.017), leg press (p=0.018), arm curl (p=0.016) and elbow flexion (p=0.017) and in the maximum number of abdominals in 1 minute (p=0,018). The study showed that concurrent training with single sets improved cardiorespiratory and muscular parameters and did not cause delete effects in immunological and virological ones.
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Efeito de diferentes sessões de exercício concorrente sobre a lipemia pós-prandial de homens jovens

Macedo, Carlos Ernani Olendzki de January 2015 (has links)
O exercício físico tem sido indicado na prevenção do aumento da lipemia pós-prandial (após o consumo de uma refeição hiperlipídica). O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas sessões de exercício físico concorrente (tradicional e em circuito) na curva lipêmica de sujeitos submetidos à refeição hiperlipídica. Onze sujeitos do sexo masculino, familiarizados com treinamento concorrente (IMC 25,50 ± 2,10kg/m²) com idade média de 28,1 + 4,7 anos participaram da realização de um experimento composto por 2 dias consecutivos. No dia 1, os sujeitos realizavam um dos três protocolos randomizados: 1) CON - repouso; 2) CT - exercício concorrente tradicional (30 minutos de exercícios de força em circuito, seguidos de 20 min de exercício aeróbico a 70% do consumo máximo de oxigênio); 3) CC - exercício concorrente em circuito (50 minutos de exercícios de força e “tiros” de 2 min na esteira a 70% do consumo máximo de oxigênio, sob forma de circuito). No dia 2, 12h após a realização dos protocolos, os sujeitos consumiam uma refeição hiperlipídica. As coletas de sangue para análise de Triglicerídeos (TG), Glicose e Insulina foram realizadas no momento basal e de 1 à 5h após o consumo da refeição. O CT e o CC apresentaram menores níveis de TG comparado ao CON na hora 1 (p<0,05) e o CT também apresentou diferença do CON na hora 4 (p<0,05). Em relação à área abaixo da curva (AUC) de TG, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05). Não foram encontradas diferenças entre os protocolos para Glicose. Em relação à AUC de Insulina, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05), sendo que o CC apresentou diferença para maior em relação ao CT (p<0,05). Em conclusão, tanto o exercício CT quanto o CC são eficazes para atenuar a lipemia e a insulina pós-prandiais, sendo o CC ainda mais eficaz na atenuação da insulina. / The physical exercise has been shown to prevent the increase of postprandial lipemia (after consuming a high-fat meal). The objective of this study was to compare the effect of two concurrent sessions of exercise (traditional or circuit) in lipaemic curve of subjects who underwent fat meal. Eleven male subjects, familiar with concurrent training (BMI 25.50 ± 2,10kg/m²) with average age of 28.1 ± 4.7 years participated in the realization of an experiment in 2 consecutive days. On day 1, the subjects performed one of three randomized protocols: 1) CON - break; 2) CT - traditional concurrent exercise (30 minutes of circuit strength exercises, followed by 20 minutes of aerobic exercise at 70% of maximal oxygen uptake; 3) CC - concurrent exercise circuit (50 minutes of strength exercises and "bouts" of 2 min on the treadmill at 70% of maximal oxygen consumption, as circuit. On day 2, 12 hours after the completion of the protocols, the subjects consumed a high-fat meal. The blood samples for analysis of triglycerides (TG), glucose and insulin were performed at baseline and 1 to 5 hours after consumption of the meal. The TC and CC showed lower levels of TG compared to the CON 1 hour (p <0.05) and CT also showed difference in the CON 4 hours (p <0.05). In relation to the area under the curve (AUC) of TG there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05). No differences were found between the protocols for glucose. Regarding Insulin AUC there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05), considering that the CC showed a difference from the CT (p <0.05). In conclusion, both the CT and CC exercises are effective to mitigate lipemia and postprandial insulin, being the CC more efficient in insulin attenuation.
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Efeitos de um treinamento combinado de força e natação na força muscular, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado em indivíduos adultos

Prado, Alexandre Konig Garcia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No treinamento combinado (TC), a realização do treinamento aeróbio (TA) pode reduzir os ganhos de força e/ou potência decorrentes do treinamento de força (TF) quando ambos são realizados simultaneamente (efeito da interferência). O tipo de exercício aeróbio do TC tem sido investigado como possível fator determinante do efeito da interferência, porém não se sabe os efeitos do TC de força e natação na força muscular (FM). OBJETIVO: Analisar os efeitos do TF, treinamento de natação (TN) e TC de força e natação nas adaptações de FM, cardiorrespiratórias e desempenho de nado em adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 sujeitos de ambos os sexos foram randomicamente divididos nas condições TF (n=13; 29,5 ± 10,5 anos), TN (n=14; 30,71 ± 9,38 anos) e TC (n=11; 34,5 ± 9,8 anos). Destes, 14 participantes (29,2 ± 8,6 anos) realizaram um período controle (CON) de quatro semanas, previamente ao início do treinamento. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante 12 semanas. As avaliações da FM, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado foram realizadas antes da condição CON (PRÉ-4), após condição CON/antes do treinamento (PRÉ0) e após treinamento (PÓS). As cargas do TF e volumes do TN entre os mesociclos de treinamento também foram comparados. Para a análise estatística foram utilizados procedimentos descritivos (média e desvio padrão) e teste de modelos mistos generalizados (GMM). RESULTADOS: Foi observado aumento significante (p<0,05) em todas as condições, sem diferença entre elas, para as variáveis de força dinâmica máxima (RM) de extensão de joelho (FMEJ), de extensão de cotovelo (FMEC) e resistência muscular localizada (RML) de extensão de cotovelos (RMLEC). Para as variáveis de RMLEJ e RM de extensão de ombro (FMEO) o aumento ocorreu apenas nas condições TF e TC, enquanto que a RML de extensão de ombro (RMLEO) só aumentou para o TN. Para a força isométrica, somente a força isométrica máxima de extensão de ombro, amentou significativamente nas condições TF e TC. A potência máxima em cicloergômetro aumentou apenas para o TF. As demais variáveis cardiorrespiratórias não se modificaram, com nenhum dos tipos de treinamento. Os tempos diminuíram e as velocidades de nado aumentaram em todas as distâncias, bem como a frequência de braçada (FB) nos 50 e 100 m e o índice de nado (IN) em 25 m aumentaram significativamente (p<0,05) para TC e TN, sem diferença entre as condições e nos 100 m o aumento ocorreu somente para o TC. Tanto no TN quanto no TF houve aumento significativo (p<0,05) dos volumes e cargas, respectivamente, entre os mesociclos, sem diferença entre as condições. CONCLUSÕES: Não há efeito da interferência nos ganhos de FM com o TC de força e natação. As variáveis cardiorrespiratórias não foram influenciadas por nenhum dos tipos de treino, porém aspectos relacionados à especificidade da medida podem ter afetado os resultados. A realização do TF associado a um TN parece não melhorar o desempenho de nado quando comparado ao TN isolado, em indivíduos adultos previamente destreinados. / INTRODUCTION: In combined training (CT), aerobic training (AT) can reduce strength and/or power gains resulting from strength training (ST) when both are simultaneously performed (interference effect). The type of aerobic exercise of the CT has been investigated as a possible determining factor of the interference effect, however the effects of the combined strength and swimming training on muscle strength (MS) are not known. OBJECTIVE: To analyze ST, swimming training (SW) and combined strength and swimming training effects on MS, cardiorespiratory and swimming performance adaptations in adults. MATERIALS AND METHODS: 38 subjects of both sexes were randomly divided into ST (n=13; 29.5 ± 10.5 years old), SW (n=14; 30.71 ± 9.38 years old) and CT (n=11; 34.5 ± 9.8 years old) conditions. Of them, 14 participants (29.2 ± 8.6 years old) performed a control period (COM) of four weeks, previously to the beginning of the training. The training was performed three times a week during 12 weeks. MS, cardiorespiratory fitness and swimming performance assessments were performed before CON condition (PRE-4), after CON condition/before training (PRE0) and after training (POST). ST loads and SW volumes between the training mesocycles were also compared. For statistical analysis, descriptive procedures (mean and standard deviation) and generalized mixed models (GMM) were used. RESULTS: a significant increase in all conditions were observed (p<0.05), without difference between them, for maximal dynamic strength (RM) of knee extension (RMKE), elbow extension (RMEE) and local muscular resistance (LMR) of elbow extension (LMREE) outcomes. For LMRKE and RM of shoulder extension (RMSE) outcomes, the increase only occurred in ST and CT conditions, whereas LMR of knee extension (LMRKE) only increased for SW. For isometric strength, only maximal isometric strength of knee extension significantly increased in ST and CT conditions. Maximal power in cycle ergometer only increased for ST. The other cardiorespiratory variables were not modified, with none of the training types. Swimming times decreased and swimming speeds increased in all distances, as well as stroke frequency (SF) in 50 and 100 m and index of swimming (IS) in 25 m significantly increased (p<0.05) for CT and SW, without difference between conditions, and in 100 m the increase only occurred for CT. In both SW and ST there was a significant increase (p<0.05) of the volumes and loads, respectively, between the mesocycles, without difference between the conditions. CONCLUSIONS: There is not an interference effect in MS gains with combined strength and swimming training. Cardiorespiratory outcomes were not influenced by any of the training types; nevertheless, aspects related to measurement specificity could have affected the results. The performance of ST associated to a SW does not seem to improve swimming performance when compared to isolated SW, in previously untrained adult individuals.
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O treinamento concorrente com séries simples nos parâmetros imunológico, virológico, cardiorrespiratório e muscular de indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1

Lazzarotto, Alexandre Ramos January 2007 (has links)
As investigações sobre exercício físico com indivíduos HIV positivo têm enfatizado fatores de estudo isolados como, por exemplo, o treinamento aeróbio ou muscular com séries múltiplas, evidenciando-se desta forma, lacunas no conhecimento sobre a associação destes fatores em vários desfechos. Sendo assim, desenvolveu-se um estudo com o objetivo de avaliar o treinamento concorrente com séries simples nos parâmetros imunológico, virológico, cardiorrespiratório e muscular dos indivíduos infectados pelo HIV-1. O estudo caracterizou-se um ensaio experimental não-controlado, com a participação, via consentimento informado, de 6 homens 1 mulher que faziam uso da TARV. As avaliações ocorreram antes da primeira sessão de treinamento na primeira semana e após o final da quarta, oitava e décima segunda semanas. O parâmetro imunológico foi avaliado pela técnica de citometria de fluxo no Sistema BD FACSCalibur, o virológico pelo teste HIV-1 RNA 3.0 (bDNA), o cardiorrespiratório através do protocolo de rampa e o muscular pelo teste de 15 repetições máximas nos exercícios voador, roldana alta, pressão de pernas, roscas bíceps e tríceps. Para avaliar a resistência do abdome realizou-se o teste que consistiu em executar o maior número possível de flexões de tronco em 1 minuto. O treinamento foi desenvolvido 3 vezes por semana (12 semanas: 36 sessões), observando-se um intervalo entre 24 e 48 horas nas sessões. Para a determinação da intensidade do treinamento aeróbio observou-se o consumo de oxigênio do participante obtido no Protocolo de rampa e se adequou posteriormente para uma intensidade constante no cicloergômetro, sendo monitorada pela freqüência cardíaca através do cardiotacômetro da marca Polar, modelo FS1. O treinamento aeróbio iniciou a 60% do pico de consumo de oxigênio (VO2pico), sendo realizado o incremento na quarta (75%) e oitava (85%) semanas e mantido em 85% até o final da décima segunda semana. O treinamento da resistência muscular foi desenvolvido em séries simples de 15 repetições para os exercícios voador, roldana alta, pressão de pernas, roscas bíceps e tríceps. O abdome foi treinado a uma intensidade de 50% do número máximo de repetições obtido no teste de flexão de tronco. O tratamento estatístico foi desenvolvido por procedimentos descritivos e o teste não-paramétrico T de Wilcoxon (p<0,05) no programa SPSS for Windows, versão 13.0. No parâmetro imunológico durante o treinamento, houve aumento do principal marcador da resposta imunológica: o número de linfócitos T CD4+ (p=0,0034). No parâmetro virológico ocorreu a diminuição da carga viral em 2 participantes (495 para 51 cópias/mm3 e 72 para indetectável-(<50 cópias/mm3) e 5 a mantiveram indetectável. No cardiorrespiratório houve o aumento nas variáveis VO2pico absoluto (p=0,028 ) e carga máxima de trabalho (Watt) no cicloergômetro (p=0,015). A carga de trabalho aumentou na função muscular de todos os exercícios avaliados: voador (p=0,018), roldana alta (p=0,017), pressão de pernas (p=0,018), roscas bíceps (p=0,016) e tríceps (p=0,017) e no número máximo de abdominais em 1 minuto (p=0,018). O treinamento concorrente com séries simples melhorou os parâmetros cardiorrespiratório e muscular e não causou efeitos deletérios ao imunológico e virológico dos participantes do estudo. / Investigation on physical exercising in HIV/AIDS subjects have been emphasizing isolated study factors, such as aerobic or muscular training with multiple sets; showing, thus, lacks in the knowledge about association of these factors in several outcomes. Therefore, a research aiming at assessing concurrent training with single sets in the immunological, virological, cardiorespiratory and muscular parameters of HIV-1 infected individuals was carried out. This non-controlled trial study had the participation, via informed consent, of 6 men and 1 woman who used HAART. Assessments occurred before the first training session on the first week and after the end of the fourth, eighth and twelfth weeks. The immunological parameter was assessed by the BD FACSCalicur flow cytometry technique, the virological assessment was performed by the HIV-1 RNA 3.0 (bDNA) test, the cardiorespiratory assessment was performed by the ramp protocol, and the muscular parameter was assessed by 15 maximum repetitions in peck deck, latissimus dorsi pull down, leg press, arm curl and elbow flexion. In order to assess abdominal resistance, a test consisting of performing the highest number of abdominal in one minute. Training was developed 3 times a week (12 weeks: 36 sessions), keeping an interval of 24 and 48 hours between sessions. In order to determine the intensity of aerobic training, the participant’s oxygen consumption obtained from the ramp protocol was observed and was later suited to a constant intensity in the cycloergometer, monitored by heart rate through a Polar cardiotacometer, FS1 model. Aerobic training started at 60% peak oxygen consumption (VO2peak), increasing on the fourth (75%) and eighth weeks (85%) and kept at 85% up to the end of the twelfth week. Resistance training was developed into single sets of 15 repetitions for peck deck, latissimus dorsi pull down, leg press, arm curl and elbow flexion. Abdomen was trained at 50% intensity of the maximum number of repetitions obtained in the abdominal test. Statistical analysis was developed through descriptive procedures and the non-parametric Wicoxon T test (p<0.05) on the SPSS software for Windows, version 13.0. In the immunological parameter, the main marker for immunological response increased during the training: the number of lymphocytes T CD4+ (p=0.0034). In the virological parameter, the viral load was reduced in 2 participants (495 for 51 copies/mL and 72 for undetectable-(<50 copies/mL) and 5 kept it undetectable. In the cardiorespiratory parameter, there was increase in the absolute VO2peak (p=0.028 ) and maximum work load (Watt) in the cycloergometer (p=0.015) variables. Work load increased in the muscular function of all exercises assessed: peck deck, (p=0.018), latissimus dorsi pull down (p=0.017), leg press (p=0.018), arm curl (p=0.016) and elbow flexion (p=0.017) and in the maximum number of abdominals in 1 minute (p=0,018). The study showed that concurrent training with single sets improved cardiorespiratory and muscular parameters and did not cause delete effects in immunological and virological ones.
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Efeitos de um treinamento combinado de força e natação na força muscular, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado em indivíduos adultos

Prado, Alexandre Konig Garcia January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: No treinamento combinado (TC), a realização do treinamento aeróbio (TA) pode reduzir os ganhos de força e/ou potência decorrentes do treinamento de força (TF) quando ambos são realizados simultaneamente (efeito da interferência). O tipo de exercício aeróbio do TC tem sido investigado como possível fator determinante do efeito da interferência, porém não se sabe os efeitos do TC de força e natação na força muscular (FM). OBJETIVO: Analisar os efeitos do TF, treinamento de natação (TN) e TC de força e natação nas adaptações de FM, cardiorrespiratórias e desempenho de nado em adultos. MATERIAIS E MÉTODOS: 38 sujeitos de ambos os sexos foram randomicamente divididos nas condições TF (n=13; 29,5 ± 10,5 anos), TN (n=14; 30,71 ± 9,38 anos) e TC (n=11; 34,5 ± 9,8 anos). Destes, 14 participantes (29,2 ± 8,6 anos) realizaram um período controle (CON) de quatro semanas, previamente ao início do treinamento. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante 12 semanas. As avaliações da FM, aptidão cardiorrespiratória e desempenho de nado foram realizadas antes da condição CON (PRÉ-4), após condição CON/antes do treinamento (PRÉ0) e após treinamento (PÓS). As cargas do TF e volumes do TN entre os mesociclos de treinamento também foram comparados. Para a análise estatística foram utilizados procedimentos descritivos (média e desvio padrão) e teste de modelos mistos generalizados (GMM). RESULTADOS: Foi observado aumento significante (p<0,05) em todas as condições, sem diferença entre elas, para as variáveis de força dinâmica máxima (RM) de extensão de joelho (FMEJ), de extensão de cotovelo (FMEC) e resistência muscular localizada (RML) de extensão de cotovelos (RMLEC). Para as variáveis de RMLEJ e RM de extensão de ombro (FMEO) o aumento ocorreu apenas nas condições TF e TC, enquanto que a RML de extensão de ombro (RMLEO) só aumentou para o TN. Para a força isométrica, somente a força isométrica máxima de extensão de ombro, amentou significativamente nas condições TF e TC. A potência máxima em cicloergômetro aumentou apenas para o TF. As demais variáveis cardiorrespiratórias não se modificaram, com nenhum dos tipos de treinamento. Os tempos diminuíram e as velocidades de nado aumentaram em todas as distâncias, bem como a frequência de braçada (FB) nos 50 e 100 m e o índice de nado (IN) em 25 m aumentaram significativamente (p<0,05) para TC e TN, sem diferença entre as condições e nos 100 m o aumento ocorreu somente para o TC. Tanto no TN quanto no TF houve aumento significativo (p<0,05) dos volumes e cargas, respectivamente, entre os mesociclos, sem diferença entre as condições. CONCLUSÕES: Não há efeito da interferência nos ganhos de FM com o TC de força e natação. As variáveis cardiorrespiratórias não foram influenciadas por nenhum dos tipos de treino, porém aspectos relacionados à especificidade da medida podem ter afetado os resultados. A realização do TF associado a um TN parece não melhorar o desempenho de nado quando comparado ao TN isolado, em indivíduos adultos previamente destreinados. / INTRODUCTION: In combined training (CT), aerobic training (AT) can reduce strength and/or power gains resulting from strength training (ST) when both are simultaneously performed (interference effect). The type of aerobic exercise of the CT has been investigated as a possible determining factor of the interference effect, however the effects of the combined strength and swimming training on muscle strength (MS) are not known. OBJECTIVE: To analyze ST, swimming training (SW) and combined strength and swimming training effects on MS, cardiorespiratory and swimming performance adaptations in adults. MATERIALS AND METHODS: 38 subjects of both sexes were randomly divided into ST (n=13; 29.5 ± 10.5 years old), SW (n=14; 30.71 ± 9.38 years old) and CT (n=11; 34.5 ± 9.8 years old) conditions. Of them, 14 participants (29.2 ± 8.6 years old) performed a control period (COM) of four weeks, previously to the beginning of the training. The training was performed three times a week during 12 weeks. MS, cardiorespiratory fitness and swimming performance assessments were performed before CON condition (PRE-4), after CON condition/before training (PRE0) and after training (POST). ST loads and SW volumes between the training mesocycles were also compared. For statistical analysis, descriptive procedures (mean and standard deviation) and generalized mixed models (GMM) were used. RESULTS: a significant increase in all conditions were observed (p<0.05), without difference between them, for maximal dynamic strength (RM) of knee extension (RMKE), elbow extension (RMEE) and local muscular resistance (LMR) of elbow extension (LMREE) outcomes. For LMRKE and RM of shoulder extension (RMSE) outcomes, the increase only occurred in ST and CT conditions, whereas LMR of knee extension (LMRKE) only increased for SW. For isometric strength, only maximal isometric strength of knee extension significantly increased in ST and CT conditions. Maximal power in cycle ergometer only increased for ST. The other cardiorespiratory variables were not modified, with none of the training types. Swimming times decreased and swimming speeds increased in all distances, as well as stroke frequency (SF) in 50 and 100 m and index of swimming (IS) in 25 m significantly increased (p<0.05) for CT and SW, without difference between conditions, and in 100 m the increase only occurred for CT. In both SW and ST there was a significant increase (p<0.05) of the volumes and loads, respectively, between the mesocycles, without difference between the conditions. CONCLUSIONS: There is not an interference effect in MS gains with combined strength and swimming training. Cardiorespiratory outcomes were not influenced by any of the training types; nevertheless, aspects related to measurement specificity could have affected the results. The performance of ST associated to a SW does not seem to improve swimming performance when compared to isolated SW, in previously untrained adult individuals.
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Efeito de diferentes sessões de exercício concorrente sobre a lipemia pós-prandial de homens jovens

Macedo, Carlos Ernani Olendzki de January 2015 (has links)
O exercício físico tem sido indicado na prevenção do aumento da lipemia pós-prandial (após o consumo de uma refeição hiperlipídica). O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas sessões de exercício físico concorrente (tradicional e em circuito) na curva lipêmica de sujeitos submetidos à refeição hiperlipídica. Onze sujeitos do sexo masculino, familiarizados com treinamento concorrente (IMC 25,50 ± 2,10kg/m²) com idade média de 28,1 + 4,7 anos participaram da realização de um experimento composto por 2 dias consecutivos. No dia 1, os sujeitos realizavam um dos três protocolos randomizados: 1) CON - repouso; 2) CT - exercício concorrente tradicional (30 minutos de exercícios de força em circuito, seguidos de 20 min de exercício aeróbico a 70% do consumo máximo de oxigênio); 3) CC - exercício concorrente em circuito (50 minutos de exercícios de força e “tiros” de 2 min na esteira a 70% do consumo máximo de oxigênio, sob forma de circuito). No dia 2, 12h após a realização dos protocolos, os sujeitos consumiam uma refeição hiperlipídica. As coletas de sangue para análise de Triglicerídeos (TG), Glicose e Insulina foram realizadas no momento basal e de 1 à 5h após o consumo da refeição. O CT e o CC apresentaram menores níveis de TG comparado ao CON na hora 1 (p<0,05) e o CT também apresentou diferença do CON na hora 4 (p<0,05). Em relação à área abaixo da curva (AUC) de TG, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05). Não foram encontradas diferenças entre os protocolos para Glicose. Em relação à AUC de Insulina, houve diferença entre os protocolos CT e CC em comparação ao CON (p<0,05), sendo que o CC apresentou diferença para maior em relação ao CT (p<0,05). Em conclusão, tanto o exercício CT quanto o CC são eficazes para atenuar a lipemia e a insulina pós-prandiais, sendo o CC ainda mais eficaz na atenuação da insulina. / The physical exercise has been shown to prevent the increase of postprandial lipemia (after consuming a high-fat meal). The objective of this study was to compare the effect of two concurrent sessions of exercise (traditional or circuit) in lipaemic curve of subjects who underwent fat meal. Eleven male subjects, familiar with concurrent training (BMI 25.50 ± 2,10kg/m²) with average age of 28.1 ± 4.7 years participated in the realization of an experiment in 2 consecutive days. On day 1, the subjects performed one of three randomized protocols: 1) CON - break; 2) CT - traditional concurrent exercise (30 minutes of circuit strength exercises, followed by 20 minutes of aerobic exercise at 70% of maximal oxygen uptake; 3) CC - concurrent exercise circuit (50 minutes of strength exercises and "bouts" of 2 min on the treadmill at 70% of maximal oxygen consumption, as circuit. On day 2, 12 hours after the completion of the protocols, the subjects consumed a high-fat meal. The blood samples for analysis of triglycerides (TG), glucose and insulin were performed at baseline and 1 to 5 hours after consumption of the meal. The TC and CC showed lower levels of TG compared to the CON 1 hour (p <0.05) and CT also showed difference in the CON 4 hours (p <0.05). In relation to the area under the curve (AUC) of TG there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05). No differences were found between the protocols for glucose. Regarding Insulin AUC there was a difference between TC and CC protocols compared to the CON (p <0.05), considering that the CC showed a difference from the CT (p <0.05). In conclusion, both the CT and CC exercises are effective to mitigate lipemia and postprandial insulin, being the CC more efficient in insulin attenuation.

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