• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 264
  • 13
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 282
  • 282
  • 159
  • 159
  • 159
  • 159
  • 159
  • 130
  • 93
  • 88
  • 85
  • 74
  • 67
  • 62
  • 57
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
261

Influencia del clima organizacional en la satisfacción laboral de los colaboradores administrativos de una empresa de servicios eléctricos Chiclayo, 2019

Castañeda Amasifuen, Maria Pilar January 2020 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo determinar la Influencia del Clima Organizacional en la Satisfacción Laboral de los colaboradores administrativos de una empresa de servicios eléctricos de la ciudad de Chiclayo, 2019. La investigación realizada fue de tipo cuantitativa, aplicada y nivel explicativo; además no experimental y transversal. Para la recolección de datos se utilizó dos cuestionarios: Escala del Clima Organizacional de Koys & DeCottis (1991), adaptada y validada por Chiang, Salazar, Martin y Núñez (2008), con 40 preguntas y la Escala de Satisfacción Laboral S20/23de J.L. Meliá y J.M Peiró (1989), con 23 preguntas, ambos constructos utilizaron la escala de respuesta de 5 a 7 puntos de Likert, se contó con una muestra censal de 40 colaboradores administrativos. Para la fiabilidad de los instrumentos se utilizó el Alfa de Cronbach, alcanzándose un valor de 0.8 a más para ambos constructos demostrando una alta escala de valoración. La información se procesó a través del programa estadístico SPSS versión 22, para el análisis de unidimensionalidad, factorial, correlacional y Regresión lineal simple múltiple; teniendo como resultado que el clima organizacional influye no tan significativamente en la satisfacción laboral de los colaboradores administrativos de la empresa de servicios eléctricos de la ciudad de Chiclayo; siendo solo dos dimensiones: autonomía y cohesión las que alcanzaron un valor más notorio.
262

El Teletrabajo en el Perú: Comentarios al Nuevo Marco Normativo / El Teletrabajo en el Perú: Comentarios al Nuevo Marco Normativo

Ramirez Punchin, Eddy Hills, Chuquillanqui Aragón, Oscar Raúl 10 April 2018 (has links)
This article analyzes the regulatory framework of teleworking. In that sense, we approach different definitions to finally establish the definition and formalities required according to our legislation. We will reflect about the problems that telework pretends to solve, so we can establish then if we have the minimum standards that allows the use according to our labor rights or whether there is a poor regulation in relation to safety and health at work and labor inspections, for that reason we propose some alternatives solutions for above mentioned deficiencies. / El presente artículo analiza el marco normativo del teletrabajo. En ese sentido, abordamos diversas definiciones en esa materia hasta establecer la definición y formalidades exigidas en base a nuestra legislación. Reflexionaremos respecto a la problemática que el teletrabajo pretende solucionar y así establecer si contamos con normas mínimas que permitan una utilización conforme a nuestros derechos laborales o si estamos ante una regulación deficiente en lo relacionado a la seguridad y salud en el trabajo y la inspección laboral, motivo por el cual proponemos algunas alternativas de solución frente a las deficiencias comentadas.
263

As condições de trabalho de assistentes sociais nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na realidade brasileira / The work conditions of the social assistants in the Federal Institutes of Education, Science and Technology in the reality of Brazil

Fernandes, Lígia da Nóbrega 09 March 2018 (has links)
Submitted by LÍGIA DA NÓBREGA FERNANDES (ligiadanobrega@gmail.com) on 2018-09-18T04:49:34Z No. of bitstreams: 1 Tese 27.08.18 Versão Final as 01hs 20min.pdf: 3997128 bytes, checksum: eb483d94b39b2b537402a80c4ce193d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Jacqueline de Almeida null (jacquie@franca.unesp.br) on 2018-09-18T19:07:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fernandes_LN_te_fran.pdf: 3997128 bytes, checksum: eb483d94b39b2b537402a80c4ce193d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-18T19:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_LN_te_fran.pdf: 3997128 bytes, checksum: eb483d94b39b2b537402a80c4ce193d9 (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo da presente tese foi apresentar as expressões das condições de trabalho de assistentes sociais nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFET´s na realidade brasileira, tendo como recorte cinco estados/regiões do país. O estudo apoiou-se no pressuposto de que, a atual crise de reprodução do capital, a contrarreforma gerencial do Estado e as transformações no “mundo” do trabalho engendram novas formas de pensar, organizar e gerir o labor e que, a associação desses determinantes universais impõem incidências particulares para as condições de trabalho dos/das assistentes sociais, cuja labuta se realiza na mediação de políticas de assistência estudantil no interior da educação profissional e tecnológica ifetiana. A pesquisa envolveu um universo de 146 assistentes sociais, do total de 179, cujas filiações institucionais estavam vinculadas a 99 unidades dos Institutos, localizadas geograficamente nos estados do Pará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás e que ingressaram nos IFET´s até janeiro do ano de 2015. O resultado apontou que a crise estrutural e conjuntural do capital da cena contemporânea tenta se recompor via lucros fictícios que, em si não geram mais-valor, buscando outros meios de realização como por exemplo o aumento na precarização das condições de trabalho. Para tanto, avança de forma exponencial sobre o trabalho vivo, contando com o apoio incondicional dos Estados-Nações que, para atender os anseios da reprodução capitalista, elabora políticas de ajustes para o campo da seguridade social, para a esfera educacional, trabalhista etc., cujas repercussões “invadem” o “mundo” do trabalho através dos fenômenos da flexibilização, precarização, intensificação do trabalho, alongamento das jornadas etc. Esses elementos universais das condições do trabalho do século XXI indexam-se, com suas particularidades, sobre o trabalho dos/das assistentes sociais, que, enquanto trabalhadores/as assalariados/as, passam a conviver no âmbito da esfera pública estatal dos IFET´s, com dimensões e condições de trabalho símiles ao mundo produtivo, uma vez que, como revelou o campo empírico, os profissionais - dentre outras situações - passam a conviver com jornadas de trabalhos cada vez mais controladas, extensas, intensificadas, tensas, com acúmulo de tarefas, o que certamente torna o trabalho profissional nos IFET`s mais vulneráveis à condição de trabalho precarizado. / The aim of this paper is to stand out the expressions of work conditions of social assistants in the Federal Institutes of Education, Science and Technology - IFET´s, based on a sample of five Brazilian states/regions. The study adopts the assumption implying that the present crisis of capital reproduction, the State management counter-reform and the changes in the working ‘world’ are giving rise to new ways of thinking, organizing and managing labor, and that the association of these universal determinants male set out particular incidences to the work conditions of the male and female social assistants, whose toil permits a mediation of student assistance policies inside IFET´s professional and technological education. The research basis involved a range of 146 social assistants, from a universe of 176 professionals, linked to 99 institutional units geographically spread in the states of Pará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, and that entered IFET´s so far as January 2015. The research development indicated that the structural and conjunctural crises of capital of the contemporary scene tries to recompose itself through fictitious profits which by themselves do not produce more value, looking for other means of fulfillment, as, for example, increasing the job insecurity. In this regard, it advances preferentially on the living labor with the unconditional aid of States-Nations which, for attending the intents of capitalist reproduction, develop adjustment policies for the sector of social security, the educational sphere, the working area and so on, whose reflects ‘invade’ work through phenomena like flexibilization, precariousness and intensification of work, lengthening of working hours etc. These universal elements common to the work conditions in the 21st century are indexed, with their particularities, on the work of the social assistants, which as employed persons began to act in the sphere of the inner public state of IFET, with dimensions and conditions of work analogous to those of the productive work, considering, among other possibilities, as the empirical field revealed, the professionals are gradually submitted to more and more controlled and extensive, intensified, tense day’s work with accumulated tasks, what certainly makes the professional work in the various IFET´s units more vulnerable to the condition of a precarious job. / El objetivo de esta tesis es presentar las expresiones de las condiciones de trabajo de los asistentes sociales en los Institutos Federales de Educación, Ciencia y Tecnología – IFET´s, teniendo como recorte cinco estados/regiones del país. El estudio se apoyó en el presupuesto de que la actual crisis de reproducción del capital, la contra-reforma gerencial del Estado y las transformaciones en el “mundo” del trabajo engendraran nuevas formas de pensar, organizar y administrar el trabajo, y que la asociación de esos determinantes sociales impone incidencias particulares para las condiciones de trabajo de los (las) asistentes sociales, el cual labor se realiza en la mediación de políticas de asistencia estudantil en el interior de la educación profesional e tecnológica del IFET´s. La investigación envolvió un universo de 146 asistentes sociales, de un total de 179, cuyas filiaciones institucionales estaban vinculadas a 99 unidades de los institutos y localizadas geográficamente en los estados de Pará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, y que han ingresado en los IFET hasta enero del año 2015. El resultado apuntó que la crisis estructural e conjunctural del capital en la escena contemporánea procura recomponerse a través de lucros ficticios que, en si mesmos, no generan más-valía, buscando otros medios de realización como, por ejemplo, el aumento de la precarización de las condiciones de trabajo. Para tanto, la crisis avanza de forma exponencial sobre el trabajo vivo, contando con el apoyo incondicional de los Estados-Naciones que, para atender a los anhelos de la reproducción capitalista, elabora políticas de ajustes para el campo de la seguridad social, para la esfera educacional, laboral etc., cuyas repercusiones “invaden” el “mundo” del trabajo a través de fenómenos de flexibilización, precarización, intensificación del trabajo, alongamiento de las jornadas laborales etc. Esos elementos universales de las condiciones de trabajo del siglo XXI se indexan, con sus particularidades, sobre el trabajo de los (las) asistentes sociales, que, como trabajadores asalariados, pasan a convivir en el ámbito de la esfera publica estatal de los IFET´s, con dimensiones y condiciones de trabajo semejantes a las del mundo productivo, una vez que, como ha revelado el campo empírico – entre otras situaciones – pasan a convivir con jornadas de trabajo cada vez más controladas, extensas, intensificadas, tensas, con acúmulo de tareas y que de cierto torna el trabajo profesional em los IFET´s más vulnerables a la condición de trabajo precarizado.
264

Inclusión laboral de personas con discapacidad en red de energía del Perú S.A.

Acuña Cárdenas, Luis Eduardo, Álvarez Pintado, Marybeth, Flores Ccarhuas, Marta Elisabet, Castillo Maco, Rolando Sebastián, Vallejos Robinson, Antonio Francisco 03 1900 (has links)
La presencia de las personas con discapacidad en las empresas contribuye a mejorar el clima laboral, reconociéndose el esfuerzo que realizan estas personas para superar todas su dificultades. La inclusión de políticas, en la gestión de Recursos Humanos, que incluyan procesos para integrar PcD en las planillas contribuirá a que este sector olvidado y marginado tenga más oportunidades de insertarse en el mercado laboral. En el presente trabajo de investigación, analiza de manera integral los diversos frentes a fin de incluir a las personas con discapacidad en el ámbito laboral en Red de Energía del Perú, tanto desde una perspectiva de igualdad de oportunidades como de responsabilidad social empresarial. Con ello se busca impulsar, a través del departamento de gestión de talento, la inclusión laboral apuntando a ser los pioneros dentro del sector. Se mostrará la adecuación de los perfiles de personas con discapacidad y se evaluará el costo beneficio de la incorporación. / Tesis
265

Identificación de los principales problemas del Sistema Inspectivo Laboral en materia de Hostigamiento Sexual en el centro de trabajo: Análisis y propuestas de mejora

Céspedes Alegre, Melina Mylee 11 May 2021 (has links)
El presente trabajo académico busca identificar los principales problemas del sistema inspectivo laboral en materia de hostigamiento sexual en el centro de trabajo y, a través de ello, determinar si el Estado, como garante de los derechos fundamentales, está brindando la protección respectiva de la dignidad e integridad de los trabajadores. Las etapas del procedimiento inspectivo de trabajo que son materia de análisis en el presente artículo han sido contrastadas con data actual que brinda el Ministerio de Trabajo y Promoción del Empleo, la cual ha permitido encontrar los principales problemas que la SUNAFIL como entre fiscalizador estaría presentando. Identificados los problemas del sistema inspectivo de trabajo en esta materia, nos permite poder proponer ideas de mejora en beneficio de los trabajadores, brindando de esa manera la protección que estos requieren y creando un clima laboral saludable. Finalmente, la importancia del tema abordado es poder brindar protección a los trabajadores, quienes ante un sistema inspectivo de trabajo poco eficiente podría estar dejándolos sin la protección necesaria, por lo cual es trascendente poder analizar las falencias del sistema inspectivo de trabajo en materia de hostigamiento sexual laboral, ya que esta conducta lesiona y atenta contra los derechos fundamentales a la dignidad e integridad de los trabajadores.
266

La Gestión de Responsabilidad Social en las empresas, como conducto para mejorar los derechos de las mujeres en el sector textil

Quiroz Chavez, Fabiola Nevita, Zeña Samanamú, Brenda Stephany 30 January 2019 (has links)
El sector textil es uno de los sectores en el cual se ve reflejada la mayor vulneración de derechos humanos y laborales hacia los trabajadores, y además está conformado en su mayoría por mujeres. Ante este escenario, la implementación de políticas de responsabilidad social empresarial en las cadenas de suministro, es una alternativa de solución que permite una mejor aplicación de la normativa laboral y de derechos humanos. El presente trabajo, utiliza una metodología cualitativa, en tanto recoge información de la situación laboral de las mujeres que trabajan en el sector textil y a partir de ello, se llega a un conocimiento real de dicha situación, lo que permite a su vez plantear una alternativa de mejora. La investigación realizada a partir de la metodología antes señalada, revela que aproximadamente el 80% de trabajadores del sector textil son mujeres, debido a la facilidad para insertarse en el mercado laboral, al no requerirse estudios superiores o especializados; asimismo, se evidencia que las mujeres trabajan en condiciones de vulnerabilidad, caracterizándose por jornadas laborales extensas, precariedad en sus centros de trabajo, no gozar beneficios sociales y se les prohíbe ejercer el derecho de sindicalización. Todo ello, debido a la falta de fiscalización y control por parte de las grandes empresas hacia las cadenas de suministro. De igual manera, los resultados de casos analizados demuestran que la implementación de Políticas de Responsabilidad Social Empresarial en diferentes sectores, constituye una alternativa de mejora a las condiciones laborales de los trabajadores. Por consiguiente, de lo investigado se puede concluir que la aplicación de políticas de responsabilidad social empresarial, es una alternativa, que de ser aplicada por los empleadores, mejoraría las condiciones laborales de sus trabajadores, logrando el respeto de su derechos humanos y laborales y por lo tanto, una mejor calidad de vida.
267

La discriminación legal en el Perú ¿se encuentran los trabajadores a tiempo parcial realmente protegidos por el derecho a la igualdad y a la no discriminación?

Castro Sucre, Slina 03 September 2018 (has links)
El Derecho a la Igualdad supone que el Estado tiene la obligación de tratar en forma igual a todos los ciudadanos. Ello se encuentra establecido desde la Declaración universal de los Derechos del Hombre y del ciudadano, así como en la Declaración de Filadelfia, en el Convenio sobre Igualdad de Remuneración (C 100), en el Convenio relativo a la Discriminación en materia de Empleo y Ocupación (C 111), en el Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, la Recomendación 182 de la Organización Internacional del Trabajo, en la Convención Internacional sobre la eliminación de todas las formas de discriminación contra la mujer, etc. hasta llegar a nuestra Carta Magna. La constitución Política del Perú vigente desde 1993, establece en su artículo 2 inciso 2 que toda persona tiene derecho a la igualdad ante la ley1, por lo cual nadie debe ser discriminado; sin embargo, en nuestra propia legislación encontramos normas limitativas de derechos hacia algunos trabajadores, dejando ver que en nuestro país existe una discriminación legal al no cumplir cabalmente con resguardar el Derecho a la Igualdad de todos los hombres. La diferencia de jornada de trabajo no es una razón objetiva que pueda sustentar la exclusión de un beneficio que protege al trabajador; por lo que, privar a los trabajadores a tiempo parcial de los beneficios sociales de compensación por tiempo de servicios, indemnización por despido arbitrario y vacaciones, iría en contra del derecho antes mencionado. Atendiendo a ello este trabajo tratará sobre “El derecho a la igualdad y la no discriminación de los trabajadores a tiempo parcial en el Perú.”
268

Factores de riesgos psicosociales en colaboradores de una empresa distribuidora ferretera, 2023

Tapia Santamaria, Evelyn Janeth January 2024 (has links)
Las empresas ferreteras son establecimientos especializados en la comercialización de materiales y herramientas de construcción para todo tipo de clientes, especialmente para el sector residencial. Estas empresas cuentan con una fuerza laboral significativa, que se encuentra expuesta a diversos factores de riesgo psicosocial debido a la naturaleza exigente de su trabajo. Por tal razón, se ha planteado como objetivo general determinar los factores de riesgos psicosociales en colaboradores de una empresa distribuidora ferretera en el año 2023. La metodología empleada fue un enfoque cuantitativo, de tipo descriptivo, con un diseño no experimental y transversal. Asimismo, la muestra fue censal, incluyendo a 112 colaboradores con más de 3 meses de antigüedad. Además, la técnica utilizada fue la encuesta y el instrumento fue un cuestionario con escala Likert bajo el modelo propuesto por Roussos (2023). Los resultados principales revelaron que los factores de riesgo psicosocial más influyentes fueron la cultura organizativa, la salud y bienestar, y la satisfacción y compromiso laboral. Como conclusión, la investigación identificó que los colaboradores enfrentan problemas como la falta de apoyo de la dirección, excesiva carga de trabajo y limitadas oportunidades de desarrollo profesional, lo que afecta su desempeño y bienestar. / Hardware stores are establishments specialized in the commercialization of construction materials and tools for all types of customers, especially for the residential sector. These companies have a significant workforce that is exposed to various psychosocial risk factors due to the demanding nature of their work. For this reason, the general objective was to determine the psychosocial risk factors in employees of a hardware distribution company in 2023. The methodology used was a quantitative approach, descriptive in nature, with a non-experimental and cross-sectional design. Likewise, the sample was census-based, including 112 employees with more than 3 months of experience. Furthermore, the technique used was a survey, and the instrument was a questionnaire with a Likert scale based on the model proposed by Roussos (2023). The main results revealed that the most influential psychosocial risk factors were organizational culture, health and well-being, and job satisfaction and commitment. In conclusion, the research identified that employees face problems such as lack of support from management, excessive workload, and limited opportunities for professional development, which affects their performance and well-being.
269

Violência no trabalho em unidades de saúde da família e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho

Sturbelle, Isabel Cristina Saboia January 2018 (has links)
Os profissionais das Unidades de Saúde da Família (USF) podem ser considerados altamente vulneráveis à violência no trabalho, uma vez que atuam diretamente na comunidade, por vezes em regiões com altas taxas de criminalidade e com falta de segurança, tendo muitas vezes condições e organização do trabalho desfavoráveis. Objetivou-se analisar a exposição dos trabalhadores de saúde à violência laboral nas USF e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho. Tratou-se de pesquisa com abordagem mista, que utilizou a estratégia aninhada concomitante, realizada em USF de uma capital da região sul do Brasil, com os profissionais que compunham a equipe mínima de saúde da família (n=190). Uma amostra probabilística de 106 profissionais respondeu ao Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, dentre os quais 18 profissionais, vítimas de violência, responderam à entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à estatística descritiva e analítica, sendo considerado significativo p<0,05. Os dados qualitativos foram transcritos e submetidos à analise do tipo temática. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente e coparticipante e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na amostra (n=106), 80,2% tratou-se de mulheres, com mediana de idade de 42,5 anos, brancas (61,9%), casadas ou com companheiros (53,8%). Os ACS representaram 52,8% da amostra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermagem (23,6%), enfermeiros (15,1%) e médicos (8,5%). A maioria dos profissionais (69,8%) sofreu algum tipo de violência nos últimos 12 meses, sendo prevalentes as agressões verbais (65,1%), ocorridas por meio de xingamentos, ofensas, humilhações e ameaças Dos participantes, 33,8% referiram terem sofrido dois ou mais tipos de violência no trabalho, sendo os maiores perpetradores os pacientes para violência física (100%), agressão verbal (79,4%), discriminação racial (81,8%) e assédio sexual (60%). As chefias foram mencionadas como principais agressores nos casos de assédio moral (46,7%). Encontraram-se diferenças estatisticamente significantes entre vítimas e não vítimas no que se refere à categoria profissional e idade (p<0,05). Nas entrevistas foi destacada atuação na recepção como agravante para a exposição às situações de violência. As principais reações das vítimas foram: contar para o colega (entre 33,3% e 80% das situações) e relatar para o chefe (entre 20% e 56,5%). Permanecer superalerta, vigilante, de sobreaviso ou constantemente tenso foi o problema mais referido pelas vítimas, exceto nas situações de assédio moral, que desencadearam principalmente sentimentos de pesar para realizar as atividades. Abalos à saúde dos trabalhadores foram mencionados pelos participantes como consequências dos episódios de violência, bem como relatos de absenteísmo e a vontade de abandonar a profissão. Entretanto, os profissionais tendiam à naturalização e banalização desses episódios. As vítimas de violência apresentaram piores avaliações sobre as condições e a organização do trabalho, sendo significativamente piores as avaliações quanto aos relacionamentos com colegas e chefias (p<0,05) Melhorias no ambiente (61,3%) e investimento em desenvolvimento de recursos humanos (75,5%) foram destacadoscomo necessidades no que tange à problemática. Os participantes referiram inexistência de condutas que promovem a segurança no local de trabalho (entre 37,7% e 67%), uma vez que a vulnerabilidade dos profissionais à violência urbana do território foi mencionada como fator agravante dessas situações nas USF. Conclui-se que os profissionais das USF estão muito expostos à violência, especialmente do tipo verbal e vinda dos pacientes. A organização e as condições de trabalho estão implicadas na origem desta problemática e carecem de investimentos a fim de garantir a preservação da integridade física e psicológica dos trabalhadores e o cumprimento das atividades previstas de atenção à comunidade. / Professionals working at Unidades de Saúde da Família (USF – Family Health Units) may be considered highly vulnerable to violence in the workplace, since they work directly with the community, often in areas which present high rates of criminality and little security; and often in unfavorable work conditions and organization. The objective was an analysis of the exposition of such health workers to violence in the workplace in the USFs and their relationship with the conditions and the organization of where they work. This research present a mixed approach which used concomitant strategy, performed at a USF located in a capital city in the south region of Brazil; having as main object the professionals forming the basic staff for family health (n=190). A probabilistic sample of 106 practitioners answered the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector; among them 18 workers, who have been victims of violence, answered a semi-structured interview. Quantitative data were subjected to descriptive and analytical statistics, being deemed significant the value p<0.05. Qualitative data were transcribed and subjected to an analysis of the thematic kind. This study was approved by the Ethics and Research Commitee of the proposing and coparticipant institution, and all subjects signed the Informed Consent form. In the sample (n=106), 82.2% were women, with and average age of 42.5, White (61.9%), married or living with a partner (53.8%). The Community Health Agents (Agentes Comunitários de Saúde – ACS) constituted 52.8% of the sample, followed by nursing auxiliaries and technicians (23.6%), nurses (15.1%) and doctors (8.5%). The majority of the professionals (69.8%) have suffered some form of violence in the last 12 months, such violence being verbal in most of the cases (65.1%), such as swearing, offences, humiliations and threats Among the participants, 33.8% reported having suffered two types or more of violence in the workplace, being the patients the perpetrators of physical violence (100%), verbal aggression (79.4%), racial prejudice (81.8%) and sexual harassment (60%). Those in leadership positions were reported as the main aggressors in case of psychological harassment (46.7%). Significant statistical differences were found in relation to the victims and non-victims when it comes to professional category and age (p<0.05). In the interviews there was great emphasis to the reception as an aggravating element to the exposition to situations involving violence. The victims‟ main reactions were: talking to a colleague (between 33.3%-80% of the cases) and reporting to the head (between 20%-56.5%). The most common problems referred by the victims were having to be extra alert, watchful, wary, or constantly tense, except in situations of psychological harassment, which unleashed feelings of grief and sadness to perform their duties. Damage to the workers‟ health were also described by the participants as a consequence of the episodes of violence, as well as accounts of absenteeism and wishes to abandon career. However, the professionals to see these episodes naturally and in a trivial way These victims of violence presented the worst evaluation in relation to workplace conditions and organization, being significantly worse the evaluation of the relationship with colleagues and heads (p<0.05). Improvement in the work environment (61.3%) and investments in the development of human resources (75.5%) were emphasized as the main needs in relation to this problem. The participants made reference to the non existence of conduct which might promote security at work (between 37.7%-67%), since the vulnerability of these professionals to urban violence in the area was mentioned as an aggravating factor in these situations in USF. It can be concluded that the professionals working at USF are extremely subjected to violence, in particular of the verbal type and performed by patients. The conditions and organization of the workplace are also implied in the origins of this problem and are poorly investigated in order to guarantee the preservation of the physical and psychological integrity of the workers, as well as the activities intended to the community. / Los profesionales de las Unidades de Salud de la Familia (USF) pueden ser considerados altamente vulnerables a la violencia en el trabajo, una vez que actúan directamente en la comunidad, por veces en regiones con altas tasas de criminalidad y con falta de seguridad, teniendo muchas veces condiciones y organización de trabajo desfavorables. Se objetivó analizar la exposición de los trabajadores de salud a la violencia laboral en las USF y sus interfaces con las condiciones y la organización de trabajo. Se trató de pesquisa con abordaje mixta que utilizó la estrategia aniñada concomitante, realizada en USF de una capital de la región Sur de Brasil, con los profesionales que componen la equipe mínima de salud de la familia (n=190). Una muestra probabilística de 106 profesionales contestó al Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, entre los cuales, 18 profesionales, víctimas de violencia, contestaron a la encuesta semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a la estadística descriptiva y analítica, siendo considerado significativo p<0,05. Los datos cualitativos fueron transcritos y sometidos a la revisión de tipo temática. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética y Pesquisa de la instituición proponente y coparticipante, y todos los participantes firmaron el Termo de Consentimiento Libre y Esclarecido. En la muestra (n=106), 80,2% se trató de mujeres, con mediana de edad de 42,5 años, blancas (61,9%), casadas o con compañeros (53,8%) Los ACS representaron 52,8% de la muestra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermería (23,6%), enfermeros (15,1%) y médicos (8,5%). La mayoría de los profesionales (69,8%) sufrió algún tipo de violencia en los últimos 12 meses, siendo predominante las agresiones verbales (65,1%). Ocurridos por medio de insultos, ofensas, humillaciones y amenazas. De los participantes, 33,8% refirieron haber sufrido dos o más tipos de violencia en el trabajo, siendo los mayores perpetradores los pacientes a la violencia física (100%), agresión verbal (79,4%), discriminación racial (81,8%) y asedio sexual (60%). Las cabezas fueron mencionadas como principales agresores en los casos de asedio moral (46,7%). Se encontraron diferencias estadísticamente significantes entre víctimas y no víctimas en lo que se refiere a la categoría profesional y edad (p<0,05). En las encuestas fue destacada actuación en la recepción como agravante para la exposición a las situaciones de violencia. Las principales reacciones de las víctimas fueron: contar para el colega (entre 33,3% e 80% de las situaciones) y relatar para el jefe (entre 20% y 56,5%). Permanecer muy atento, vigilante, estar sobre aviso o constantemente tenso fue el problema más referido por las víctimas, excepto en las situaciones de asedio moral, que desencadenó principalmente sentimientos de pesar para realizar las actividade Conmociones a la salud de los trabajadores fueron mencionados por los participantes como consecuencias a los episodios de violencia, bien como relatos de absentismo y la voluntad de abandonar la profesión, entretanto, los profesiones tendían a la naturalización y banalización de esos episodios. Las víctimas de violencia presentaron peores evaluativas cuanto a los relacionamientos con colegas y cabezas (p<0,05). Mejorías en el ambiente (61,3%) e inversiones en desarrollo de recursos humanos (75,5%) fueron destacados como necesidades en lo que dice respeto a la problemática. Los participantes refirieron a la inexistencia de conductas que promueven la seguridad en el local de trabajo (entre 37,7% y ¨&%), una vez que la vulnerabilidad de los profesionales a la violencia urbana de territorio fue mencionada como factor agravante de esas situaciones en las USF. Se concluye que los profesionales de las USF están muy expuestos a la violencia, especialmente del tipo verbal y venida de los pacientes. La organización y condiciones de trabajo están implicadas en la origen de esta problemática y carecen de inversiones a fin de garantizar la preservación de la integridad física y psicológica de los trabajadores y el cumplimento de las actividades previstas de atención a la comunidad.
270

Preditores de absenteísmo na enfermagem de um hospital universitário : estudo de coorte / Predictores de absentismo en la enfermería de un hospital universitario: estudio de cohorte / Absenteeism predictors in a university hospital's nursing staff: a cohort study

Souza, Luccas Melo de January 2012 (has links)
O estudo sustenta a tese que as características individuais e laborais e a suspeição de distúrbios psiquiátricos menores influenciam no absenteísmo ao trabalho. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, com abordagem quantitativa, cujo objetivo geral foi analisar as características individuais, o estresse laboral e os distúrbios psiquiátricos menores como preditores de absenteísmo em trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário, em um intervalo de dois anos. Foram entrevistados 254 trabalhadores de enfermagem (amostra por conveniência e não probabilística) no início e no final de dois anos: a primeira entrevista ocorreu entre novembro de 2008 e maio de 2009 e a segunda entre janeiro e maio de 2011. O desfecho foi o absenteísmo ao trabalho no período de dois anos. Para a coleta de dados foram utilizados o Índice de Capacidade para o Trabalho, o Self-Report Questionaire, a Job Stress Scale e um instrumento para caracterização da amostra. O absenteísmo foi coletado por meio da base de dados eletrônica do hospital. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, considerando estatisticamente significativos aqueles com valor de p bicaudal menor a 0,05 ou com intervalo de confiança de 95%. Para o cálculo do Risco Relativo (RR), os trabalhadores foram divididos entre aqueles com ou sem absenteísmo, assim como aqueles com absenteísmo elevado (pertencentes ao quartil 75%) versus os outros. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No período de dois anos, 83,9% dos trabalhadores apresentaram pelo menos um dia de falta ao trabalho e a mediana da taxa de absenteísmo foi de 1,7%, sendo que metade da amostra faltou até 60,8 horas e 25% faltaram acima de 139,6 horas nesse período. Evidenciou-se maior taxa de absenteísmo nos trabalhadores de enfermagem com menor escolaridade, com filho(s); sem tempo para lazer; com doenças osteomusculares com Diagnóstico Médico (DM); com suspeição de distúrbios psiquiátricos menores (DPM); com cargo de técnico/auxiliar de enfermagem; que possuíam outro emprego; insatisfeitos com o local de trabalho e com baixo Apoio Social no trabalho. O RR para absenteísmo em dois anos foi maior nos trabalhadores: sem tempo para lazer (RR=1,15 e IC95%=1,0-1,2); com doença com DM (RR=1,19, IC95%=1,0-1,3); com doença osteomuscular com DM (RR=1,11 e IC95%=1,0-1,2); com suspeição de DPM (RR=1,21 e IC95%=1,1-1,2); de Unidades de Alta Complexidade (RR=1,10 e IC95%=1,0-1,2) e insatisfeitos com o local de trabalho (RR=1,20 e IC95%=1,1- 1,2). No que tange ao RR para absenteísmo elevado em dois anos, foi maior nos trabalhadores de enfermagem com menor escolaridade (RR=1,64 e IC95%=1-2,6); sem tempo para lazer (RR=2,48, IC95%=1,5-3,8); com suspeição de DPM (RR=2,11 e IC95%=1,2-3,4); com cargo de técnico/auxiliar de enfermagem (RR=2,67 e IC95%=1,2-5,8); com outro emprego (RR=2,27 e IC95%=1,3-3,8); insatisfeitos com o local de trabalho (RR=2,29 e IC95%=1,2- 4,2) e com baixo Apoio Social no trabalho (RR=1,56 e IC95%=1,0-2,6). Na análise multivariada, verificou-se que a taxa de absenteísmo em dois anos foi significativamente influenciada pelas variáveis: tempo para lazer, número de doenças com DM, suspeição de DPM e turno de trabalho. Os resultados contribuem para reflexões a ações em saúde do trabalhador e para os gestores hospitalares, pois indicam as variáveis que influenciam o absenteísmo no trabalho de enfermagem e fornecem subsídios para a proposição de estratégias de prevenção e promoção da saúde e da qualidade de vida dos trabalhadores. / This study defends that individual and work-related features, and the suspicion of minor psychiatric disorders influence absenteeism from work. This is a prospective cohort study with a quantitative approach. Its general objective was to analyze individual features, work stress and minor psychiatric disorders as predictors of absenteeism in nursing workers from a university hospital in a two-year interval. 254 nurses were interviewed (non-probability, convenience sample) in the beginning and the end of two years: the first set of interviews took place from November, 2008, to May, 2009, and the second from January to May, 2011. The outcome was absenteeism from work in the two-year period. To collect the data the instruments used were the Work Ability Index, the Self-Report Questionnaire, the Job Stress Scale and an instrument to characterize the sample. Absenteeism was collected through the hospital's electronic database. The data were analyzed through descriptive and analytical statistics, considering as statistically significant those with a bicaudal p of less than 0.05 or with a confidence interval (CI) of 95%. To calculate the Relative Risk (RR), workers were divided between those with or without absenteeism, as well as between those with high absenteeism (those belonging to the 75% quartile) and the others. The project was approved by the Research Ethics Committee of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the two-year interval, 83.9% of workers were absent from work for at least one day and the median rate of absenteeism was 1.7%. Half the sample was absent from work for up to 60.8 hours and 25% was absent for more than 139.6 hours in this interval. A higher rate of absenteeism was observed in less educated nursing workers, with child or children; with no leisure time; with musculoskeletal diseases with Medical Diagnosis (MD); with suspicion of Minor Psychiatric Disorders (MPD); working as nursing technician or nursing assistant; who had another job; who were unsatisfied with the workplace and had low Social Support at work. RR for absenteeism in two years was higher in workers: with no leisure time (RR=1.15 and CI95%=1.0-1.2); with diseases with MD (RR=1.19 and CI95%=1.0-1.3); with musculoskeletal diseases with MD (RR=1.11 and CI95%=1.0-1.2); with suspicion of MPD (RR=1.21 and CI95%=1.1-1.2); working in High Complexity Units (RR=1.10 and CI95%=1.0-1.2) and unsatisfied with the workplace (RR=1.20 and CI95%=1.1). RR for high absenteeism in two years was higher in less educated nursing workers (RR=1.64 and CI95%=1-2.6); with no leisure time (RR=2.48 and CI95%=1.5-3.8); with suspicion of MPD (RR=2.11 and CI95%=1.2-3.4); working as nursing technician or nursing assistant (RR=2.67 and CI95%=1.2-5.8); with another job (RR=2.27 and CI95%=1.3-3.8); unsatisfied with the workplace (RR=2.29 and CI95%=1.2-4.2) and with low Social Support at work (RR=1.56 and CI95%=1.0-2.6). The multivariate analysis showed that the rate of absenteeism in two years was significantly influenced by the variables: leisure time, number of diseases with MD, suspicion of MPD and work shift. Results contribute to thoughts and actions towards the worker's health and also help health managers, for they indicate the variables that influence absenteeism in the nursing work and aid the proposal of strategies for prevention and the promotion of health, and for the workers' quality of life. / El estudio defiende la tesis de que las características individuales y laborales y la sospecha de disturbios psiquiátricos menores influyen en el absentismo laboral. Se trata de un estudio de cohorte prospectivo, con análisis cuantitativo, cuyo objetivo general fue examinar las características individuales, el estrés laboral y los disturbios psiquiátricos menores como predictores de absentismo en trabajadores de enfermería de un hospital universitario, en un periodo de dos años. Se entrevistaron 254 trabajadores de enfermería (muestra por conveniencia y no probabilística) en el inicio y al final de dos años: la primera entrevista se realizó entre noviembre de 2008 y mayo de 2009, y la segunda entre enero y mayo de 2011. El desenlace fue el absentismo laboral en el periodo de dos años. Para colectar los datos se utilizaron el Índice de Capacidad Laboral, el Self Report Questionaire, la Job Stress Scale y un instrumento para la caracterización de la muestra. El absentismo fue colectado a través de la base de datos electrónica del hospital. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva y analítica, considerando estadísticamente significativos los de valor p de dos colas menor a 0,05 o con intervalo de confianza de 95%. Para el cálculo del Riesgo Relativo (RR) se dividieron los trabajadores entre los clasificados como con o sin absentismo, y también los que mostraban absentismo elevado (pertenecientes al cuartil 75%) versus los otros. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación del Hospital de Clínicas de Porto Alegre. En el periodo de dos años, el 83,9% de los trabajadores presentaron por lo menos un día de falta en el trabajo y el promedio de porcentaje de absentismo fue de 1,7%, siendo que la mitad de la muestra faltó hasta 60,8 horas y el 25% faltó más de 139,6 horas en ese periodo. Se evidenció un mayor porcentaje de absentismo laboral en los enfermeros con menor escolaridad, con hijo(s); sin tiempo para ocio; con enfermedades osteomusculares con Diagnóstico Médico (DM); con sospecha de Disturbios Psíquicos Menores (DPM); con cargo de técnico/auxiliar de enfermería; con otra ocupación; insatisfechos con el local de trabajo y con bajo Apoyo social en el trabajo. El RR para absentismo en dos años fue más alto en los trabajadores: sin tiempo de ocio (RR=1,15 y IC95%=1,0-1,2); con enfermedad con DM (RR=1,19, IC95%=1,0-1,3); con enfermedad osteomuscular con DM (RR=1,11 y IC95%=1,0-1,2); con sospecha de DPM (RR=1,21 y IC95%=1,1-1,2); de Unidades de Alta Complejidad (RR=1,10 y IC95%=1,0-1,2) e insatisfechos con el local de trabajo (RR=1,20 y IC95%=1,1-1,2). En lo que respecta al RR para absentismo elevado en dos años, fue más alto en los trabajadores de enfermería con menor escolaridad (RR=1,64 y IC95%=1-2,6); sin tiempo para ocio (RR=2,48, IC95%=1,5- 3,8); con sospecha de DPM (RR=2,11 y IC95%=1,2-3,4); con cargo de técnico/auxiliar de enfermería (RR=2,67 y IC95%=1,2-5,8); con otro empleo (RR=2,27 y IC95%=1,3-3,8); insatisfechos con el local de trabajo (RR=2,29 y IC95%=1,2-4,2) y con bajo Apoyo Social en el trabajo (RR=1,56 e IC95%=1,0-2,6). En el análisis multivariado se verificó que el porcentaje de absentismo en dos años fue significativamente influenciado por las variables: tiempo para ocio, número de enfermedades con DM, sospecha de DPM y turno de trabajo. Los resultados contribuyen a los reflexiones y acciones la salud del trabajador y para los gestores hospitalarios, pues indican las variables que influyen en el absentismo laboral de enfermería y proveen subsidios para proponer estrategias de prevención y promoción de la salud y de la calidad de vida de los trabajadores.

Page generated in 0.0958 seconds