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Conduc?o eletr?nica e propriedades termodin?micas da mol?cula de DNASarmento, Ricardo Gondim 28 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In this thesis, we study the thermo-electronic properties of the DNA molecule. For this purpose, we used three types of models with the DNA, all assuming a at geometry (2D), each built by a sequence of quasiperiodic (Fibonacci and / or Rudin-Shapiro) and a sequence
of natural DNA, part of the human chromosome Ch22. The first two models have two types of components that are the nitrogenous bases (guanine G, cytosine C, adenine A and thymine T) and a cluster sugar-phosphate (SP), while the third has only the nitrogenous bases. In the
first model we calculate the density of states using the formalism of Dyson and transmittance for the time independent Schr odinger equation . In the second model we used the renormalizationprocedure for the profile of the transmittance and consequently the I (current) versus V
(voltage). In the third model we calculate the density of states formalism by Dean and used
the results together with the Fermi-Dirac statistics for the chemical potential and the quantum
specific heat. Finally, we compare the physical properties found for the quasi-periodic sequences and those that use a portion of the genomic DNA sequence (Ch22). / Nesta tese, estudamos as propriedades termo-eletr?nicas da mol?cula de DNA. Para tal prop?sito, fizemos uso de tr?s tipos de modelos com o DNA, todos assumindo uma geometria plana (2D), constru?dos cada um atrav?s das sequ?ncias quase-peri?dicas (Fibonacci e/ou Rudin-Shapiro) e de uma sequ?ncia de DNA natural, parte do cromossomo humano Ch22 . Os dois primeiros modelos apresentam dois tipos de componentes que s?o: as bases nitrogenadas
(Guanina G, citosina C, Adenina A e Timina T) e um grupamento a??car-fosfato (SP), enquanto o terceiro modelo apresenta somente as bases nitrogenadas. No primeiro modelo calculamos as densidades de estados utilizando o formalismo de Dyson e as transmit?ncias pela equac?o de Schr?dinger independente do tempo. No segundo modelo fizemos uso do processo de renormalizac?o para obtemos os perfis das transmit?ncias e consequentemente as curvas I (corrente) _ V (voltagem). No terceiro modelo calculamos as densidades de estados pelo formalismo de Dean e utilizamos os resultados juntamente com a estat?stica de Fermi-Dirac para obtemos os potenciais qu?micos e os calores espec?ficos qu?nticos. Finalmente, comparamos as propriedades f?sicas encontradas para as sequ?ncias quase-peri?dicas e para aqueles que utilizam
um trecho da sequ?ncia gen?mica do DNA (Ch22)
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Produ??o org?nica de tomateiro tipo "cereja": compara??o entre cultivares, espa?amentos e sistemas de condu??o da cultura / Organic production of cherry tomatoes: cultivar comparison, plant densities and pruning regimes.Azevedo, Vlamir Fortes de 17 February 2006 (has links)
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2006- Vlamir Fortes de Azevedo.pdf: 2176373 bytes, checksum: 3bbb1382e86e5d66a9e847d2c49e7275 (MD5)
Previous issue date: 2006-02-17 / Tomato plants are highly susceptible to a great number of pests and diseases . This is a constraint to organic
production, especially under field conditions. New technologies should be developed to improve organic tomato
yields and reduce disease incidence. Row spacing and pruning regimes are two aspects which may be targeted to
achieve these goals. Since cherry-type tomatoes are small, size variation resulting from pruning, will not
significantly affect market value. The objective of this dissertation was to evaluate the effect of the number of
stems per plant (through pruning) and plant densities on the yields and fruit quality of cherry-type tomatoes.
Also, the labor required to prune the plants was estimated. Two experiments were performed at the experimental
field of Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica-RJ in the
Spring-Summer 2004 and Fall/Winter 2005. The first experiment evaluated the effect of three pruning regimes
(free growth, one stem per plant and two stems per plant) three plant densities (1.5 X 0,4m,1.5 X 0,6m and 1.5
X 0,8 m) and two cultivars (hybrid Super-Sweet and a local self pollinated - Perinha ). The second evaluated
the effects of three pruning regimes (free growth, two stem per plant and three stems per plant and two cultivars
(hybrid Super-Sweet and a self pollinated - A ). The spacing used was 1.0 X 0.6m. In the first experiment,
fruit yields were equivalent on the free growth and the two stems treatments. The free growth treatment had
lower labor cost, since no pruning was done. In the second experiment, the number of harvests was lower
compared to the previous experiment, since a severe occurrence of blight occured. Higher yields were achieved
on the three stem treatment, although a higher labor cost was associatesd to this treatment. / O tomateiro ? uma esp?cie altamente suscet?vel a um grande n?mero de pragas e doen?as, o que dificulta o seu
cultivo em sistemas org?nicos de produ??o, principalmente quando conduzida em ambiente n?o-protegido.
Assim, novas tecnologias que possam vir a viabilizar o seu cultivo em sistemas org?nicos devem ser testadas,
visando n?o s? o aumento da produ??o, como tamb?m a redu??o dos problemas fitossanit?rios. Entre os fatores
que podem ser trabalhados est?o o espa?amento e a elimina??o sistem?tica das hastes laterais, pr?tica esta
conhecida como desbrota , deixando-se uma ou mais hastes por planta. Como o grupo do tomate cereja
apresenta frutos pequenos, o tamanho do fruto n?o afeta significativamente a sua valoriza??o no mercado. O
objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do n?mero de hastes por planta, combinado com diferentes
espa?amentos, sobre a produtividade e a qualidade de frutos de tomate tipo cereja e o gasto com m?o-de-obra
para se efetuar a desbrota. Para tanto, foram realizados dois ensaios no Campo Experimental da Horticultura do
Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Serop?dica-RJ, nos per?odos
de primavera-ver?o de 2004 e outono-inverno de 2005. No primeiro ensaio, foram avaliados os efeitos da
combina??o de tr?s formas de condu??o (sem tutoramento e sem limita??o do n?mero de hastes por planta;
tutoramento e condu??o de uma haste por planta e, tutoramento e condu??o de duas hastes por planta), tr?s
espa?amentos entre plantas (0,4, 0,6 e 0,8 m) e duas cultivares de tomate cereja, o h?brido Super-Sweet e a
variedade Perinha . O espa?amento entre linhas utilizado foi 1,5 m. No segundo ensaio, foram avaliados os
efeitos da combina??o entre tr?s formas de condu??o (sem tutoramento e sem limita??o do n?mero de hastes por
planta; tutoramento e condu??o de duas hastes por planta e, tutoramento e condu??o de tr?s hastes por planta) e
duas cultivares de tomate cereja, o h?brido Super-Sweet e variedade A . O espa?amento adotado foi de 0,6 m
entre plantas e 1,0 m entre linhas. No cultivo realizado no per?odo de primavera-ver?o, observou-se que o
sistema n?o tutorado apresentou produtividade de frutos comerciais igual estatisticamente ? do tratamento onde
as plantas foram conduzidas sob tutoramento e mantendo-se duas hastes por planta. O tratamento onde n?o foi
feita a condu??o das plantas apresentou, ainda, menor custo de produ??o, decorrente do fato de n?o se ter gasto
m?o-de-obra para a pr?tica da desbrota. No cultivo realizado no per?odo de outono-inverno, no entanto,
observou-se redu??o acentuada do n?mero de colheitas neste sis tema devido, principalmente, ao ataque severo
de requeima. Neste mesmo per?odo, constatou-se que o sistema de condu??o com tr?s hastes foi o que
proporcionou maior produtividade de frutos comerciais, por?m com maior custo de produ??o devido ao aumento
do gasto com m?o-de-obra para realiza??o da referida opera??o.
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A arte de conduzir-se pelo ensino de teatro: realidades e fic??es de alunos-diretores em Camar?oCavalcante, Leandro Augusto e Silva Miranda 14 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Esta disserta??o baseia-se em uma experi?ncia teatral de quatro anos (2009-2012) com vinte turmas de 9? ano em uma escola p?blica de Felipe Camar?o, Natal-RN, desenvolvida por mim, e se destina a analisar os procedimentos emp?ricos experimentados e descobertos por adolescentes que assumiram a fun??o de diretores teatrais frente ?s suas turmas, buscando montar pe?as a partir da adapta??o de filmes brasileiros, e, portanto descobrir com os pr?prios conceitos a maneira de lidar com a especificidade das linguagens art?sticas em quest?o. Para tanto, a presente pesquisa aborda o meu papel como orientador destes processos c?nicos atribuindo um novo significado ao professor de teatro da escola p?blica que participa ativamente dos trabalhos, mas potencializa a autonomia dos alunos-diretores em conduzir. Alunos-diretores numa realidade, cujo contexto s?cio-cultural influencia diretamente suas constru??es ficcionais no teatro e que ao refletirem coletivamente, a partir da dialogicidade, entendem a import?ncia do relacionamento entre os membros de um grupo. Esta pesquisa-a??o apresenta, por vezes, uma linguagem metaf?rica com o intuito de enfatizar o universo destes adolescentes, e adentra em temas ligados ? pedagogia freireana tentando estabelecer uma ponte entre a realidade dos adolescentes oprimidos e o protagonismo adquirido com o envolvimento nas fic??es das pe?as montadas, acomodando aspectos da pedagogia de Makarenko, no tocante ? coopera??o coletiva de um grande grupo. Deste modo, a pesquisa mergulha profundamente na caracteriza??o do ambiente que cerca estes alunos procurando entender as identidades culturais e suas influ?ncias est?ticas na cria??o de seus espet?culos. Associa ainda experi?ncias e intui??es de alunos na condu??o teatral com outras teorias ou te?ricos do teatro como o Teatro ?pico em Brecht, o Teatro Pobre de Grotowski, o Teatro Popular, o Teatro do Absurdo, o Teatro do Oprimido desenvolvido por Boal apontando conceitos tamb?m de Stanislavski, Tch?khov, e Meyerhold. Utiliza ainda conceitos ligados ? m?dia, ? mistura da realidade com a fic??o e aos processos de condu??o em um grupo, como um fen?meno nominado efeito de condu??o . Faz assim a leitura art?stica de quatro encena??es (no total), selecionadas uma por ano, tentando formalizar conceitos teatrais outrora discutidos. Por fim, mesmo estando minha participa??o dilu?da no texto, traz algumas conversas com encenadores que gostam de ensinar e aprender
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Organic light-emitting diodes with doped charge transport layers / Organische Leuchtdioden mit dotierten LadungsträgertransportschichtenBlochwitz, Jan 08 July 2001 (has links) (PDF)
Organische Farbstoffe mit einem konjugierten pi-Elektronen System zeigen überwiegend ein halbleitendes Verhalten. Daher sind sie potentielle Materialien für elektronische und optoelektronische Anwendungen. Erste Anwendungen in Flachbildschirmen sind bereits in (noch) geringen Mengen auf dem Markt. Die kontrollierte Dotierung anorganischer Halbleiter bereitete die Basis für den Durchbruch der bekannten Halbleitertechnologie. Die Kontrolle des Leitungstypes und der Lage des Fermi-Niveaus erlaubte es, stabile pn-Übergänge herzustellen. LEDs können daher mit Betriebsspannungen nahe dem thermodynamischen Limit betrieben werden (ca. 2.5V für eine Emission im grünen Spektralbereich). Im Gegensatz dazu bestehen organische Leuchtdioden (OLEDs) typischerweise aus einer Folge intrinsischer Schichten. Diese weisen eine ineffiziente Injektion aus Kontakten und eine relative geringe Leitfähigkeit auf, welche mit hohen ohmschen Verlusten verbunden ist. Andererseits besitzen organische Materialien einige technologische Vorteile, wie geringe Herstellungskosten, große Vielfalt der chemischen Verbindungen und die Möglichkeit sie auf flexible große Substrate aufzubringen. Sie unterscheiden sich ebenso in einigen fundamentalen physikalischen Parametern wie Brechungsindex, Dielektrizitätskonstante, Absorptionskoeffizient und Stokes-Verschiebung der Emissionswellenlänge gegenüber der Absorption. Das Konzept der Dotierung wurde für organische Halbleiter bisher kaum untersucht und angewandt. Unser Ziel ist die Erniedrigung der Betriebsspannung herkömmlicher OLEDs durch den Einsatz der gezielten Dotierung der Transportschichten mit organischen Molekülen. Um die verbesserte Injektion aus der Anode in die dotierte Löchertransportschicht zu verstehen, wurden UPS/XPS Messungen durchgeführt (ultraviolette und Röntgen-Photoelektronenspektroskopie). Messungen wurden an mit F4-TCNQ dotiertem Zink-Phthalocyanin auf ITO und Gold-Kontakten durchgeführt. Die Schlussfolgerungen aus den Experimenten ist, das (i) die Fermi-Energie sich durch Dotierung dem Transportniveau (also dem HOMO im Falle der vorliegenden p-Dotierung) annähert, (ii) die Diffusionspannung an der Grenzfläche durch Dotierung entsprechend verändert wird, und (iii) die Verarmungszone am Kontakt zum ITO sehr dünn wird. Der Kontakt aus organischem Material und leitfähigem Substrat verhält sich also ganz analog zum Fall der Dotierung anorganischer Halbleiter. Es entsteht ein stark dotierter Schottky-Kontakt dessen schmale Verarmungszone leicht durchtunnelt werden kann (quasi-ohmscher Kontakt). Die Leistungseffizienz von OLEDs mit dotierten Transportschichten konnte sukzessive erhöht werden, vom einfachen 2-Schicht Design mit dotiertem Phthalocyanine als Löchertransportschicht, über einen 3-Schicht-Aufbau mit einer Elektronen-Blockschicht bis zu OLEDs mit dotierten 'wide-gap' Löchertransport-Materialien, mit und ohne zusätzlicher Schicht zur Verbesserung der Elektroneninjektion. Sehr effiziente OLEDs mit immer noch niedriger Betriebsspannung wurden durch die Dotierung der Emissionsschicht mit Molekülen erhöhter Photolumineszenzquantenausbeute (Laser-Farbstoffe) erreicht. Eine optimierte LED-Struktur weist eine Betriebsspannung von 3.2-3.2V für eine Lichtemission von 100cd/m2 auf. Diese Resultate entsprechen den zur Zeit niedrigsten Betriebsspannungen für OLEDs mit ausschließlich im Vakuum aufgedampften Schichten. Die Stromeffizienz liegt bei ca. 10cd/A, was einer Leistungseffizienz bei 100cd/m2 von 10lm/W entspricht. Diese hohe Leistungseffizienz war nur möglich durch die Verwendung einer Blockschicht zwischen der dotierten Transportschicht und der Lichtemissions-Schicht. Im Rahmen der Arbeit konnte gezeigt werden, dass die Dotierung die Betriebsspannungen von OLEDs senken kann und damit die Leistungseffizienz erhöht wird. Zusammen mit einer sehr dünnen Blockschicht konnte einen niedrige Betriebsspannung bei gleichzeitig hoher Effizienz erreicht werden (Blockschicht-Konzept). / Organic dyes with a conjugated pi-electron system usually exhibit semiconducting behavior. Hence, they are potential materials for electronic and optoelectronic devices. Nowadays, some applications are already commercial on small scales. Controlled doping of inorganic semiconductors was the key step for today's inorganic semiconductor technology. The control of the conduction type and Fermi-level is crucial for the realization of stable pn-junctions. This allows for optimized light emitting diode (LED) structures with operating voltages close to the optical limit (around 2.5V for a green emitting LED). Despite that, organic light emitting diodes (OLEDs) generally consist of a series of intrinsic layers based on organic molecules. These intrinsic organic charge transport layers suffer from non-ideal injection and noticeable ohmic losses. However, organic materials feature some technological advantages for device applications like low cost, an almost unlimited variety of materials, and possible preparation on large and flexible substrates. They also differ in some basic physical parameters, like the index of refraction in the visible wavelength region, the absorption coefficient and the Stokes-shift of the emission wavelength. Doping of organic semiconductors has only been scarcely addressed. Our aim is the lowering of the operating voltages of OLEDs by the use of doped organic charge transport layers. The present work is focused mainly on the p-type doping of weakly donor-type molecules with strong acceptor molecules by co-evaporation of the two types of molecules in a vacuum system. In order to understand the improved hole injection from a contact material into a p-type doped organic layer, ultraviolet photoelectron spectroscopy combined with X-ray photoelectron spectroscopy (UPS/XPS) was carried out. The experimental results of the UPS/XPS measurements on F4-TCNQ doped zinc-phthalocyanine (ZnPc) and their interpretation is given. Measurements were done on the typical transparent anode material for OLEDs, indium-tin-oxide (ITO) and on gold. The conclusion from these experiments is that (i) the Fermi-energy comes closer to the transport energy (the HOMO for p-type doping), (ii) the built-in potential is changed accordingly, and (iii) the depletion layer becomes very thin because of the high space charge density in the doped layer. The junction between a doped organic layer and the conductive substrate behaves rather similar to a heavily doped Schottky junction, known from inorganic semicondcutor physics. This behavior favors charge injection from the contact into the organic semiconductor due to tunneling through a very small Schottky barrier (quasi-ohmic contact). The performance of OLEDs with doped charge transport layers improves successively from a simple two-layer design with doped phthalocyanine as hole transport layer over a three-layer design with an electron blocking layer until OLEDs with doped amorphous wide gap materials, with and without additional electron injection enhancement and electron blocking layers. Based on the experience with the first OLEDs featuring doped hole transport layers, an ideal device concept which is based on realistic material parameters is proposed (blocking layer concept). Very high efficient OLEDs with still low operating voltage have been prepared by using an additional emitter dopant molecule with very high photoluminescence quantum yield in the recombination zone of a conventional OLED. An OLED with an operating voltage of 3.2-3.2V for a brightness of 100cd/m2 could be demonstrated. These results represent the lowest ever reported operating voltage for LEDs consisting of exclusively vacuum sublimed molecular layers. The current efficiency for this device is above 10cd/A, hence, the power efficiency at 100cd/m2 is about 10lm/W. This high power efficiency could be achieved by the use of a blocking layer between the transport and the emission layer.
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Organic light-emitting diodes with doped charge transport layersBlochwitz, Jan 12 July 2001 (has links)
Organische Farbstoffe mit einem konjugierten pi-Elektronen System zeigen überwiegend ein halbleitendes Verhalten. Daher sind sie potentielle Materialien für elektronische und optoelektronische Anwendungen. Erste Anwendungen in Flachbildschirmen sind bereits in (noch) geringen Mengen auf dem Markt. Die kontrollierte Dotierung anorganischer Halbleiter bereitete die Basis für den Durchbruch der bekannten Halbleitertechnologie. Die Kontrolle des Leitungstypes und der Lage des Fermi-Niveaus erlaubte es, stabile pn-Übergänge herzustellen. LEDs können daher mit Betriebsspannungen nahe dem thermodynamischen Limit betrieben werden (ca. 2.5V für eine Emission im grünen Spektralbereich). Im Gegensatz dazu bestehen organische Leuchtdioden (OLEDs) typischerweise aus einer Folge intrinsischer Schichten. Diese weisen eine ineffiziente Injektion aus Kontakten und eine relative geringe Leitfähigkeit auf, welche mit hohen ohmschen Verlusten verbunden ist. Andererseits besitzen organische Materialien einige technologische Vorteile, wie geringe Herstellungskosten, große Vielfalt der chemischen Verbindungen und die Möglichkeit sie auf flexible große Substrate aufzubringen. Sie unterscheiden sich ebenso in einigen fundamentalen physikalischen Parametern wie Brechungsindex, Dielektrizitätskonstante, Absorptionskoeffizient und Stokes-Verschiebung der Emissionswellenlänge gegenüber der Absorption. Das Konzept der Dotierung wurde für organische Halbleiter bisher kaum untersucht und angewandt. Unser Ziel ist die Erniedrigung der Betriebsspannung herkömmlicher OLEDs durch den Einsatz der gezielten Dotierung der Transportschichten mit organischen Molekülen. Um die verbesserte Injektion aus der Anode in die dotierte Löchertransportschicht zu verstehen, wurden UPS/XPS Messungen durchgeführt (ultraviolette und Röntgen-Photoelektronenspektroskopie). Messungen wurden an mit F4-TCNQ dotiertem Zink-Phthalocyanin auf ITO und Gold-Kontakten durchgeführt. Die Schlussfolgerungen aus den Experimenten ist, das (i) die Fermi-Energie sich durch Dotierung dem Transportniveau (also dem HOMO im Falle der vorliegenden p-Dotierung) annähert, (ii) die Diffusionspannung an der Grenzfläche durch Dotierung entsprechend verändert wird, und (iii) die Verarmungszone am Kontakt zum ITO sehr dünn wird. Der Kontakt aus organischem Material und leitfähigem Substrat verhält sich also ganz analog zum Fall der Dotierung anorganischer Halbleiter. Es entsteht ein stark dotierter Schottky-Kontakt dessen schmale Verarmungszone leicht durchtunnelt werden kann (quasi-ohmscher Kontakt). Die Leistungseffizienz von OLEDs mit dotierten Transportschichten konnte sukzessive erhöht werden, vom einfachen 2-Schicht Design mit dotiertem Phthalocyanine als Löchertransportschicht, über einen 3-Schicht-Aufbau mit einer Elektronen-Blockschicht bis zu OLEDs mit dotierten 'wide-gap' Löchertransport-Materialien, mit und ohne zusätzlicher Schicht zur Verbesserung der Elektroneninjektion. Sehr effiziente OLEDs mit immer noch niedriger Betriebsspannung wurden durch die Dotierung der Emissionsschicht mit Molekülen erhöhter Photolumineszenzquantenausbeute (Laser-Farbstoffe) erreicht. Eine optimierte LED-Struktur weist eine Betriebsspannung von 3.2-3.2V für eine Lichtemission von 100cd/m2 auf. Diese Resultate entsprechen den zur Zeit niedrigsten Betriebsspannungen für OLEDs mit ausschließlich im Vakuum aufgedampften Schichten. Die Stromeffizienz liegt bei ca. 10cd/A, was einer Leistungseffizienz bei 100cd/m2 von 10lm/W entspricht. Diese hohe Leistungseffizienz war nur möglich durch die Verwendung einer Blockschicht zwischen der dotierten Transportschicht und der Lichtemissions-Schicht. Im Rahmen der Arbeit konnte gezeigt werden, dass die Dotierung die Betriebsspannungen von OLEDs senken kann und damit die Leistungseffizienz erhöht wird. Zusammen mit einer sehr dünnen Blockschicht konnte einen niedrige Betriebsspannung bei gleichzeitig hoher Effizienz erreicht werden (Blockschicht-Konzept). / Organic dyes with a conjugated pi-electron system usually exhibit semiconducting behavior. Hence, they are potential materials for electronic and optoelectronic devices. Nowadays, some applications are already commercial on small scales. Controlled doping of inorganic semiconductors was the key step for today's inorganic semiconductor technology. The control of the conduction type and Fermi-level is crucial for the realization of stable pn-junctions. This allows for optimized light emitting diode (LED) structures with operating voltages close to the optical limit (around 2.5V for a green emitting LED). Despite that, organic light emitting diodes (OLEDs) generally consist of a series of intrinsic layers based on organic molecules. These intrinsic organic charge transport layers suffer from non-ideal injection and noticeable ohmic losses. However, organic materials feature some technological advantages for device applications like low cost, an almost unlimited variety of materials, and possible preparation on large and flexible substrates. They also differ in some basic physical parameters, like the index of refraction in the visible wavelength region, the absorption coefficient and the Stokes-shift of the emission wavelength. Doping of organic semiconductors has only been scarcely addressed. Our aim is the lowering of the operating voltages of OLEDs by the use of doped organic charge transport layers. The present work is focused mainly on the p-type doping of weakly donor-type molecules with strong acceptor molecules by co-evaporation of the two types of molecules in a vacuum system. In order to understand the improved hole injection from a contact material into a p-type doped organic layer, ultraviolet photoelectron spectroscopy combined with X-ray photoelectron spectroscopy (UPS/XPS) was carried out. The experimental results of the UPS/XPS measurements on F4-TCNQ doped zinc-phthalocyanine (ZnPc) and their interpretation is given. Measurements were done on the typical transparent anode material for OLEDs, indium-tin-oxide (ITO) and on gold. The conclusion from these experiments is that (i) the Fermi-energy comes closer to the transport energy (the HOMO for p-type doping), (ii) the built-in potential is changed accordingly, and (iii) the depletion layer becomes very thin because of the high space charge density in the doped layer. The junction between a doped organic layer and the conductive substrate behaves rather similar to a heavily doped Schottky junction, known from inorganic semicondcutor physics. This behavior favors charge injection from the contact into the organic semiconductor due to tunneling through a very small Schottky barrier (quasi-ohmic contact). The performance of OLEDs with doped charge transport layers improves successively from a simple two-layer design with doped phthalocyanine as hole transport layer over a three-layer design with an electron blocking layer until OLEDs with doped amorphous wide gap materials, with and without additional electron injection enhancement and electron blocking layers. Based on the experience with the first OLEDs featuring doped hole transport layers, an ideal device concept which is based on realistic material parameters is proposed (blocking layer concept). Very high efficient OLEDs with still low operating voltage have been prepared by using an additional emitter dopant molecule with very high photoluminescence quantum yield in the recombination zone of a conventional OLED. An OLED with an operating voltage of 3.2-3.2V for a brightness of 100cd/m2 could be demonstrated. These results represent the lowest ever reported operating voltage for LEDs consisting of exclusively vacuum sublimed molecular layers. The current efficiency for this device is above 10cd/A, hence, the power efficiency at 100cd/m2 is about 10lm/W. This high power efficiency could be achieved by the use of a blocking layer between the transport and the emission layer.
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