• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O dispositivo e seus processo: análise dos filmes 33 e filmefobia e seus diários de campo / The device and its process: analysis of 33 films, filmefobia and his field diaries

Pereira, Georgia da Cruz January 2011 (has links)
PEREIRA, Georgia da Cruz; FURTADO, Sylvia Beatriz Bezerra. O dispositivo e seu processo: análise dos filmes 33, filmefobia e seus diários de campo. 2011. 117f. Dissertação (Mestradol) – Universidade Federal do Ceará, Instituto de Arte e Cultura, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2011-08-29T11:35:47Z No. of bitstreams: 1 2011_Dis_GCPereira.pdf: 897748 bytes, checksum: 4d89d795a65de64065e2333ffd998c46 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-08-29T11:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Dis_GCPereira.pdf: 897748 bytes, checksum: 4d89d795a65de64065e2333ffd998c46 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-29T11:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Dis_GCPereira.pdf: 897748 bytes, checksum: 4d89d795a65de64065e2333ffd998c46 (MD5) Previous issue date: 2011 / This research analyzes the movies 33(2003) and Filmefobia (2009), directed by Brazilian filmmaker Kiko Goifman. The movies were studied from their cinematographic perspective and narratives, seeking to indentify how act the appartus developed by the director and its relationship with the creative process. From an explanation about the concept of apparatus in cinema, is traced its relationship to contemporary Brazilian documentaries and narrative questions. Within these apparatus, it works also with the notion of criticism of the creative process, focusing on the analysis of the filming journals. Through analysis of the films, the aim is to understand how is the construction of the apparatus in the documentaries in question, their action parameters and their relationship with the creative process. This research works with the methodology of film analysis and criticism of the process. / O presente trabalho analisa os filmes 33 e Filmefobia, do cineasta brasileiro Kiko Goifman, a partir de suas perspectivas cinematográficas e narrativas, buscando identificar de que maneira os dispositivos desenvolvidos pelo diretor atuam, como se organizam suas narrativas e suas relações com o processo criativo. A partir de uma explanação sobre o conceito de dispositivo no cinema, traça-se sua relação com o documentário brasileiro contemporâneo e as questões narrativas. Dentro desses dispositivos, trabalha-se ainda com a noção de crítica de processo de criação, tendo como foco da análise os diários de filmagens. Por meio da análise dos filmes, pretendese compreender como se dá a construção dos dispositivos nos documentários em questão, seus parâmetros de atuação e sua relação com o processo de criação. Esta pesquisa trabalha com a metodologia de análise fílmica e de crítica de processo.
2

Ponto de vista a(u)torizado: composições da autoria no documentário brasileiro contemporâneo

Silva, Mariana Duccini Junqueira da 03 May 2013 (has links)
Aspecto central no documentário brasileiro contemporâneo, a valorização da experiência do outro como vivência singular faz com que voltemos os olhos e os ouvidos ao homem comum, às expressões individuais, às formas particulares com que os indivíduos ordenam seu estar no mundo. Estruturados prioritariamente por um encontro entre sujeitos, esses filmes podem apresentar uma composição da alteridade que não se reduza às configurações de um \"indivíduo típico\", assim como às de um \"outro absolutizado\". Instiga-nos, nas modulações dessa relação, apreender um ponto de vista que se a(u)toriza no documentário, engendrando um espaço de autoria: ao mesmo tempo em que se inscreve na cena, organiza o filme como discurso, pela distribuição das formas de ver e ouvir o outro - panorama em que se tornam apreensíveis as condições que dão forma ao encontro. A análise da autoria no documentário contemporâneo, conforme propomos, considera os condicionantes históricos que o compreendem como gênero discursivo, ao mesmo tempo em que suscita a investigação dos efeitos de singularidade apreensíveis nos filmes, que remetem a um nome de autor. Sob conformações estéticas específicas, delineiam-se lugares de autoria que, pela especificidade do documentário como prática social, não são alheios a uma determinação ética: aquela que se estabelece quando, postos em relação, sujeito da câmera e sujeito para a câmera tornam-se interdependentes, dimensão em que, no encontro com o outro, faz-se do próprio sujeito um outro. Propomos uma análise inter-relacionada, distribuída em três capítulos, dos documentários Nós que aqui estamos por vós esperamos (1999), de Marcelo Masagão; Santiago (2007), de João Moreira Salles; e Pacific (2009), de Marcelo Pedroso; A pessoa é para o que nasce (2005), de Roberto Berliner; Estamira (2006), de Marcos Prado; e Garapa (2009), de José Padilha; Santo forte (1999), de Eduardo Coutinho; A falta que me faz (2009), de Marília Rocha; e O céu sobre os ombros (2010), de Sérgio Borges. / Main aspect in contemporary Brazilian documentaries, the appreciation of the experience of the other as a unique existence forces us to see and listen to the ordinary man, to the individual expressions, to the particular ways in which individuals organize their modes of being-in-the-world. These movies, when primarily structured by an encounter between subjects, present a conception of alterity that is not restricted to the configurations of a \"typical individual\", as well to the \"absolutized other\". In the modulations of this relationship, we aim to understand a point of view that authorizes (actorizes) itself in the documentary, engendering a space for the authorship: at the same time it is registered in the scene, it organizes the movie as a discourse, through the distribution of the forms of seeing and listening the other - creating a panorama in which the conditions that shape the encounter become apprehensible. The analysis of the authorship in contemporary documentaries, as we propose, considers the historical coercions of the discourse genre, at the same time it investigates the singularities of the movies, concerning the name of the author. Under specific aesthetic conformation, some places of authorship are outlined, which, due to the specificity of the documentaries as social practices, are not unconcerned to an ethical determination: the one that is established when the subject of the camera and the subject to the camera become interdependent, and in the encounter with the other, the subject himself becomes the other. We propose an interrelated analysis, which is distributed in three chapters, of the Brazilian documentaries Nós que aqui estamos por vós esperamos (1999), by Marcelo Masagão; Santiago (2007), by João Moreira Salles; and Pacific (2009), by Marcelo Pedroso; A pessoa é para o que nasce (2005), by Roberto Berliner; Estamira (2006), by Marcos Prado; and Garapa (2009), by José Padilha; Santo forte (1999), by Eduardo Coutinho; A falta que me faz (2009), by Marília Rocha; and O céu sobre os ombros (2010), by Sérgio Borges.
3

Ponto de vista a(u)torizado: composições da autoria no documentário brasileiro contemporâneo

Mariana Duccini Junqueira da Silva 03 May 2013 (has links)
Aspecto central no documentário brasileiro contemporâneo, a valorização da experiência do outro como vivência singular faz com que voltemos os olhos e os ouvidos ao homem comum, às expressões individuais, às formas particulares com que os indivíduos ordenam seu estar no mundo. Estruturados prioritariamente por um encontro entre sujeitos, esses filmes podem apresentar uma composição da alteridade que não se reduza às configurações de um \"indivíduo típico\", assim como às de um \"outro absolutizado\". Instiga-nos, nas modulações dessa relação, apreender um ponto de vista que se a(u)toriza no documentário, engendrando um espaço de autoria: ao mesmo tempo em que se inscreve na cena, organiza o filme como discurso, pela distribuição das formas de ver e ouvir o outro - panorama em que se tornam apreensíveis as condições que dão forma ao encontro. A análise da autoria no documentário contemporâneo, conforme propomos, considera os condicionantes históricos que o compreendem como gênero discursivo, ao mesmo tempo em que suscita a investigação dos efeitos de singularidade apreensíveis nos filmes, que remetem a um nome de autor. Sob conformações estéticas específicas, delineiam-se lugares de autoria que, pela especificidade do documentário como prática social, não são alheios a uma determinação ética: aquela que se estabelece quando, postos em relação, sujeito da câmera e sujeito para a câmera tornam-se interdependentes, dimensão em que, no encontro com o outro, faz-se do próprio sujeito um outro. Propomos uma análise inter-relacionada, distribuída em três capítulos, dos documentários Nós que aqui estamos por vós esperamos (1999), de Marcelo Masagão; Santiago (2007), de João Moreira Salles; e Pacific (2009), de Marcelo Pedroso; A pessoa é para o que nasce (2005), de Roberto Berliner; Estamira (2006), de Marcos Prado; e Garapa (2009), de José Padilha; Santo forte (1999), de Eduardo Coutinho; A falta que me faz (2009), de Marília Rocha; e O céu sobre os ombros (2010), de Sérgio Borges. / Main aspect in contemporary Brazilian documentaries, the appreciation of the experience of the other as a unique existence forces us to see and listen to the ordinary man, to the individual expressions, to the particular ways in which individuals organize their modes of being-in-the-world. These movies, when primarily structured by an encounter between subjects, present a conception of alterity that is not restricted to the configurations of a \"typical individual\", as well to the \"absolutized other\". In the modulations of this relationship, we aim to understand a point of view that authorizes (actorizes) itself in the documentary, engendering a space for the authorship: at the same time it is registered in the scene, it organizes the movie as a discourse, through the distribution of the forms of seeing and listening the other - creating a panorama in which the conditions that shape the encounter become apprehensible. The analysis of the authorship in contemporary documentaries, as we propose, considers the historical coercions of the discourse genre, at the same time it investigates the singularities of the movies, concerning the name of the author. Under specific aesthetic conformation, some places of authorship are outlined, which, due to the specificity of the documentaries as social practices, are not unconcerned to an ethical determination: the one that is established when the subject of the camera and the subject to the camera become interdependent, and in the encounter with the other, the subject himself becomes the other. We propose an interrelated analysis, which is distributed in three chapters, of the Brazilian documentaries Nós que aqui estamos por vós esperamos (1999), by Marcelo Masagão; Santiago (2007), by João Moreira Salles; and Pacific (2009), by Marcelo Pedroso; A pessoa é para o que nasce (2005), by Roberto Berliner; Estamira (2006), by Marcos Prado; and Garapa (2009), by José Padilha; Santo forte (1999), by Eduardo Coutinho; A falta que me faz (2009), by Marília Rocha; and O céu sobre os ombros (2010), by Sérgio Borges.
4

A memória e o fascínio pelo tempo na tendência slow cinema de documentário

Fernandes, Mariana Sibele 25 April 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-06-19T15:09:53Z No. of bitstreams: 1 marianasibelefernandes.pdf: 1108255 bytes, checksum: f008fe309f4318d5c763a477af2bdca7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:27:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianasibelefernandes.pdf: 1108255 bytes, checksum: f008fe309f4318d5c763a477af2bdca7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianasibelefernandes.pdf: 1108255 bytes, checksum: f008fe309f4318d5c763a477af2bdca7 (MD5) Previous issue date: 2017-04-25 / O fascínio pela dimensão temporal, evidenciado na forma e ou na temática de algumas obras, marca uma das principais características encontradas em parte do documentário brasileiro contemporâneo. A ênfase na passagem do tempo ganha maior relevo quando, na busca incessante pela experiência singular do outro, os filmes abordam a memória pessoal como possibilidade de relacionar o ordinário, os gestos mais banais a um modo particular de ser e de estar num mundo em devir. E, se tratando da forma, a preferência por imagens longas e fixas intensifica a ideia de inexorabilidade do tempo, provocando no espectador o que Lúcia Nagib (2013) chama de stasis reflexiva. A tendência por um cinema mais contemplativo, cuja estética da lentidão nos direciona para novas formas de realismo cinematográfico, pode estar relacionada com o que tem se convencionado chamar de slow cinema – caracterizado, principalmente, pela fixação com o tempo, o uso de tomadas longas, a falta de enredo e o foco no cotidiano. / The fascination for the temporal dimension, evidenced in the form and or thematic of some works, marks one of the main features found in part of contemporary brazilian documentary. The emphasis on the passage of time comes to the fore when, in the incessant search for the individual's unique experience, the films approach personal memory as the possibility of relating the ordinary, the most banal gestures to a particular way of being and being in a becoming world. And, as for form, the preference for long and fixed images intensifies the idea of inexorability of time, provoking in the spectator what Lúcia Nagib (2013) calls reflexive stasis. The tendency for a more contemplative cinema, whose aesthetics of slowness directs us to new forms of cinematic realism, may be related to what has been conventionally termed slow cinema - mainly characterized by the fixation with time, the use of long shots, the lack of plot and the focus on everyday life.

Page generated in 0.1507 seconds