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Different dietary approaches for the treatment of obesity and the phenotypic responses to these dietsHession, Michelle January 2009 (has links)
Current treatments for obesity have been unsuccessful. It is essential that a patient-centred approach for obesity management is developed and for this to be successful other diet and lifestyle approaches need to be considered. A systematic review comparing low carbohydrate vs. low fat diets for the treatment of obesity was carried out. It found that low carbohydrate/high protein diets are as effective as, if not better, for treating obesity and cardiovascular disease risk factors. A randomised controlled trial investigating dietary approaches for the treatment of obesity and its co morbidities was carried out. Variables including weight and body composition, cardiovascular risk factors, adipokines, liver and kidney function, and health and lifestyle factors were measured. Those with metabolic syndrome were also examined. It was hypothesised that there are alternative ways of treating obese subjects depending on their phenotype. Those with a higher BMI tend to have a higher carbohydrate intake rather that a higher fat intake so may be better suited to a low carbohydrate/high protein diet rather than the conventional low fat/energy reduced diet. Subjects were initially treated with the standard dietary approach for obesity (health eating, HE) and if not successful after 3 months were randomised to either a very low calorie diet (Lighterlife, LL) or a protein sparing modified fast (PSMF). All three groups showed a significant weight loss and reduced risk for CVD at 12 months. Significant improvements were seen for plasminogen-activated receptor-1, adiponectin, leptin and IL-6 on HE and LL, but only adiponectin significantly improved on the PSMF. Neither diet showed any detrimental effects for those with a healthy liver and kidney function. Quality of life and levels of depression improved at 12 months. Of the 54 subjects with metabolic syndrome at baseline, 12 remained on HE and 32 were randomised to LL and PSMF. This indicates that most subjects did not suit a low fat dietary approach. They were successful at losing weight on LL and PSMF and showed improvement in MS risk factors, and adipokine levels at 12 months. In conclusion, the study demonstrates that a low fat diet may not necessarily be the first line of approach to treat obese subjects with a BMI over 35 kg/m2, including those with MS. A very low calorie diet such as LL or a PSMF may be better suited to the subject.
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EFICÁCIA CLÍNICA DO CLAREAMENTO EM CONSULTÓRIO USANDO DUAS CONCENTRAÇÕES DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO COM E SEM ATIVAÇÃO / Clinical efficacy of in-office bleaching using two concentrations of hydrogen peroxide with or without activationSerrano, Alexandra Patricia Mena 19 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to compare the bleaching efficacy and tooth sensitivity (TS) of two hydrogen peroxide (HP) concentrations (20 and 35%) used for in-office bleaching associated or not with a LED/laser light activation. Seventy-seven patients with right upper canine darker than A3 were selected to participate in this single-blind randomized trial. The participants were distributed in four groups: bleaching with 20% HP alone; 20% HP + LED/laser; 35% HP alone [35%]; 35% HP + LED/laser. The buccal surfaces of the anterior teeth were bleached, in two sessions, using a 35% or 20% HP gel with one week interval. At each session, three applications of 15 min were used. For the light activated groups, the LED/laser energy (Whitening Laser Light Plus, DMC) was employed according to the manufacturer’s instructions. The color change was evaluated by using the Vitapan Classical Shade Guide and the VITA Easyshade Spectrophotometer (Vita Zahnfabrik) 1 week and 1 month post bleaching. Participants recorded TS with a five-point verbal and VAS scales, and identified the sensitive tooth. Color change was analyzed by ANOVA and Tukey’s tests (α = 0.05). The absolute risk of TS and TS intensity evaluated by Fisher’s exact test and Kruskall Wallis test, respectively (α = 0.05). All groups achieved the same level of whitening at both evaluation periods, except for the 20% HP group, which showed the lowest amount of whitening as detected by the subjective evaluation. The use of light did not increase absolute risk of TS and TS intensity during and after bleaching for both scales. The premolars were the least sensitive. It can be concluded that the use of LED/laser light activation was able to increase the amount of whitening produced with the 20% HP without increasing TS, but this association was not useful for the 35% HP gel. / O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia clareadora e a sensibilidade dental (SD) de duas concentrações (20% e 35%) de peróxido de hidrogênio (PH), utilizadas para o clareamento dental em consultório, associadas ou não a fonte de luz LED/laser. Setenta e sete pacientes com o canino superior direito mais escuro que A3 foram selecionados para participar neste estudo cego randomizado. Os participantes foram distribuídos em quatro grupos: clareamento com 20% PH sem luz [20%]; 20% PH com LED/laser; 35% PH sem luz [35%] e 35% PH com LED/laser. As superfície vestibulares dos dentes anteriores foram clareadas, em duas sessões, usando os geis de PH a 20% e 35% com uma semana de intervalo. Em cada sessão, três aplicações de 15 minutos foram realizadas. Para os grupos com ativação de luz, a fonte de energia LED/laser (Whitening Laser Light Plus, DMC) foi empregada de acordo com as instruções do fabricante. A mudança de cor foi avaliada pela escala de cor visual Vitapan Classical e pelo espectrofotômetro VITA Easyshade (Vita Zahnfabrik) 1 semana e 1 mês após o clareamento. Os participantes registraram a SD numa escala verbal de 5 pontos e na escala de VAS, e identificaram o elemento dentário sensível. A mudança de cor foi analisada pelos testes de ANOVA e Tukey (α = 0,05). O risco absoluto de SD e a intensidade de SD foram avaliados pelos testes de Fisher e Kruskall Wallis, respectivamente (α = 0,05). Todos os grupos alcançaram o mesmo nível de clareamento, exceto o grupo 20%, que demonstrou menores valores de mudança de cor detectados pela avaliação subjetiva nos dois tempos de avaliação. O uso de luz não aumentou a intensidade nem o risco absoluto de SD durante e depois do clareamento para ambas as escalas. Os premolares foram os dentes menos sensíveis. Pode ser concluído que o uso da ativação a fonte de luz LED/laser foi capaz de aumentar o clareamento produzido pelo gel de PH a 20% sem incrementar a SD, mas essa associação não foi útil para o gel de PH a 35%.
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Avaliação clínica dos tempos de aplicação do peróxido de hidrogênio no clareamento em consultórioKose Junior, Carlos 14 August 2014 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2017-11-24T12:45:10Z
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Carlos Kose Junior.pdf: 8628100 bytes, checksum: 2102f2134392930e820dcd13d8072e3e (MD5)
Previous issue date: 2014-08-14 / O objetivo deste estudo clínico foi comparar a eficácia clareadora e a sensibilidade
dental (SD) do clareamento com peróxido de hidrogênio (PH) 35% na técnica em
consultório em diferentes tempos de uso. 53 pacientes com o canino superior direito
mais escuro que A3 foram selecionados para participar neste estudo cego e
randomizado. Os participantes foram distribuídos em três grupos: clareamento com 1
aplicação de 15 minutos de PH 35%; clareamento com 2 aplicações de 15 minutos
de PH 35% e clareamento com 3 aplicações de 15 minutos de PH 35%. As
superfícies vestibulares dos dentes ântero-superiores foram clareadas, em duas
sessões, com uma semana de intervalo. A mudança de cor foi avaliada pelo
espectrofotômetro VITA Easyshade (Vita Zahnfabrik). Os pacientes registraram sua
percepção de SD em uma escala 0-4. A mudança de cor foi analisada pelos testes
de ANOVA e Tukey (α=0,05). O risco absoluto de SD e a intensidade de SD foram
avaliados pelos testes de Fisher e ANOVA/Tukey, respectivamente (α= 0,05). A
redução do número de aplicações do agente clareador (1x15 ou 2x15)
significantemente diminuiu a eficácia do clareamento (p < 0,05). 83% e 94% dos
pacientes dos grupos 2x15 e 3x15, respectivamente, demonstraram, mas apenas no
grupo 3x15, a SD foi significantemente maior que o grupo 1x15 (p < 0,05). A
intensidade de sensibilidade foi menor para o grupo 1x15 em comparação com os
demais grupos (p < 0,05). A redução do número de aplicações para o clareamento
em consultório diminuiu significativamente a SD, entretanto também diminuiu a
eficácia do clareamento. Resultados intermediários em termos de eficácia de
clareamento e de SD foram encontrados quando a técnica de 2 x 15-min de
aplicação foi realizada em cada sessão clínica. / The aim of this clinical study was to compare the bleaching efficacy and tooth
sensitivity (TS) of in-office bleaching applied under different times protocol. Fifty-three
patients with right superior canine darker than A3 were selected to participate in this
single-blind randomized trial. The participants were distributed in three groups: the
bleaching agent was applied once (1x15) for 15 minutes or refreshed every 15
minutes for two (2x15) or three (3x15) times at each bleaching appointment. The
buccal surfaces of the anterior teeth were bleached, in two sessions, using a 35%
(Whiteness HP Maxx, FGM) with one-week interval. The color change was evaluated
by using the VITA Easyshade Spectrophotometer (Vita Zahnfabrik). Participants
recorded TS with a five-point verbal scale. Color change was analyzed by two-way
ANOVA and Tukey’s tests (α=0.05). The absolute risk of TS and TS intensity
evaluated by Fisher’s exact test and two-way ANOVA and Tukey’s tests, respectively
(α= 0.05). The reduction of number of bleaching application (1x15 or 2x15)
decreased the bleaching efficacy (p < 0.05). 83%, and 94% of patients from the 2x15
and 3x15 groups, respectively, experienced tooth sensitivity (p < 0.05), however, only
3x15 group was statistically significant higher than 1x15 (p < 0.05). The intensity of
sensitivity was lower for the 1x15 in comparison to other groups (p < 0.05). The
reducing the number of times the in-office bleaching gel to be applied significant
decrease the TS, but also the bleaching efficacy. Intermediary results in terms of
bleaching efficacy and TS was found when 2 x 15-min of application was performed
in each clinical appointment.
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Construção de folheto educativo e orientação via telefone para o preparo da colonoscopia estudo clínico, controlado e randomizado /Diniz, Tatiane Santa Rosa January 2019 (has links)
Orientador: Marla Andréia Garcia de Avila / Resumo: A colonoscopia é um procedimento invasivo que permite a visualização da mucosa do cólon e íleo terminal, dando a possibilidade de diagnóstico e tratamento eficaz para inúmeras doenças. Sua qualidade é influenciada pela eficácia do preparo do cólon, realizado com medicamentos e dieta específica, facilitando a total visualização da mucosa e reduzindo a repetição de exames. Apesar dos avanços nos métodos de preparação do intestino, a qualidade do preparo intestinal em alguns pacientes submetidos à colonoscopia é insatisfatória. A educação sobre o preparo para a realização da colonoscopia é importante para a adesão do paciente aos medicamentos e à restrição da dieta e consequentemente a qualidade do procedimento. A habilidade de orientar o paciente para o preparo do cólon é um fator fundamental não só para a eficácia do procedimento, mas também para minimizar as complicações que podem ocorrer durante a realização desse preparo. Objetivos: Construir e validar um folheto educativo com orientações para o preparo da colonoscopia e analisar a efetividade da orientação via telefone, realizada pelo enfermeiro, após as recomendações de rotina (orientações verbais e folheto explicativo) para o preparo do cólon em pacientes que necessitam de colonoscopia. Métodos: O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira consiste em uma pesquisa metodológica, de caráter descritivo, para o desenvolvimento de um folheto educativo a fim de orientar os pacientes que necessitam realizar o preparo para ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Colonoscopy is an invasive procedure that allows visualization of the mucous of the colon and the terminal ileum, giving the possibility of effective diagnosis and treatment for countless diseases. Colonoscopy quality is influenced by the efficacy of the colon preparation, performed with medications and specific diet facilitating the total visualization of the mucous and reducing the repetition of exams. Despite advances in methods of intestine preparation, the quality of intestinal preparation in some patients undergoing colonoscopy is unsatisfactory. Education about the preparation for colonoscopy is important for patient adherence to medications and diet restriction and consequently the quality of the procedure. The ability to guide the patient to the preparation of the colon is a fundamental factor not only for the effectiveness of the procedure but also to minimize the complications that may occur during this preparation. Objectives: To construct and to validate an educational leaflet with guidelines for colonoscopy preparation and to analyze the effectiveness of the telephone guidance, performed by the nurse, after the routine recommendations (verbal guidelines and explanatory leaflet) for the preparation of the colon in patients who require colonoscopy. Methods: The study was carried out in two stages: (1) methodological research of descriptive character for the development of an educational leaflet to guide patients who need to prepare for colonoscopy; (... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Tratamento do transtorno depressivo maior com estimulação transcraniana por corrente contínua: ensaio clínico aleatorizado, duplo-cego, fatorial / Treatment of Major Depressive Disorder with transcranial direct current stimulation: a double-blind, randomized, factorial trialBrunoni, André Russowsky 14 August 2012 (has links)
A estimulacao transcraniana por corrente continua (ETCC) e uma tecnica nao-invasiva de estimulacao cerebral que consiste na aplicacao de uma corrente eletrica de baixa intensidade atraves de eletrodos colocados sobre a cabeca, levando a efeitos neuromodulatorios e de neuroplasticidade. Avaliamos o papel da ETCC no transtorno depressivo maior (TDM), uma condicao prevalente e cronica, atraves de um ensaio clinico duplo-cego, 2 x 2 (fatorial), com uma intervencao farmacologica (sertralina 50mg/dia) e uma nao-farmacologica (ETCC), comparando, portanto a eficacia e seguranca da ETCC ativa vs. simulada, vs. sertralina e da combinacao ETCC/sertralina vs. demais. Dos 850 voluntarios iniciais, incluimos aqueles com depressao moderada/grave, baixa ideacao suicida, ausencia de outras co-morbidades psiquiatricas e clinicas e que nao usavam (ou aceitaram retirar) medicacoes antidepressivas. Nao incluimos aqueles usando sertralina. Randomizamos os 120 participantes em 4 grupos: ETCC simulada/placebo (placebo), ETCC simulada/sertralina (sertralina), ETCC ativa/placebo (ETCC), ETCC ativa/sertralina (tratamento combinado). A ETCC foi aplicada em 2mA/25cm2, sendo o anodo e o catodo posicionados sobre as areas correspondentes ao cortex dorsolateral pre-frontal esquerdo e direito, respectivamente, por 30 minutos diarios, por dez dias consecutivos, excluindo finais de semana. Apos este periodo, duas outras estimulacoes, em semanas alternadas, foram realizadas ate o fim do estudo (6a semana). A ETCC simulada foi realizada da mesma maneira que a ETCC ativa, mas o aparelho era desligado apos 30 segundos iniciais. 103 participantes terminaram o estudo, sendo a analise estatistica por intencao de tratamento. A escala de depressao de Montgomery-Asberg (MADRS) foi o desfecho primario. No inicio, os quatro grupos eram semelhantes. Na 6a semana, o grupo tratamento combinado foi estatisticamente superior (p0,01 para todas as comparacoes) aos grupos placebo (diferenca de 11,5 pontos, Intervalo de Confianca [IC] 95%= 6-17), sertralina (8,5 pontos, IC 95%= 2,9-14) e ETCC (5,9 pontos, IC 95%= 0,36-11,43). ETCC e sertralina nao foram diferentes entre si (2,6 pontos, IC 95%=-2,9 a 8,1, p=0,35). Os resultados medidos por outras escalas foram semelhantes. Apenas vermelhidao na pele na regiao da estimulacao foi um efeito adverso mais observado na ETCC ativa. Os grupos tiveram desempenho semelhante nos testes cognitivos realizados, porem, de sete episodios de hipomania/mania, cinco foram no tratamento combinado. Nos estudos auxiliares, a ETCC nao levou a alteracoes na variabilidade da frequencia cardiaca (medida no inicio e ao fim do tratamento), tambem sugerindo seguranca da tecnica. Alem disso, observamos uma interacao entre o gene transportador da serotonina e a resposta a ETCC, sendo que o alelo curto (s) associou-se a uma pior resposta. Nao observamos interacoes com o polimorfismo Val66Met do BDNF. Finalmente, no estudo de seguimento, dos 42 pacientes que receberam ETCC quinzenal, por 3 meses, seguida de mensal, por 3 meses, a recaida foi de 47%. Em conjunto, os resultados demonstram que, na depressao aguda, a ETCC ativa e superior a simulada, comparavel a sertralina, e o tratamento combinado, superior aos demais. Clinicamente, a ETCC poderia substituir antidepressivos nos pacientes que nao toleram, nao podem ou nao desejam toma-los, ou combinada a estes, por exemplo, no tratamento de episodios graves / Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a non-invasive technique of brain stimulation that applies a weak, direct electric current over ones scalp through electrodes, leading to neuromodulatory and neuroplastic effects. We evaluated the role of tDCS as a treatment for major depressive disorder (MDD), a chronic, prevalent condition, through a double-blind, 2x2 (factorial) trial, with one pharmacological (sertraline 50mg/day) and one non-pharmacological (tDCS) intervention; therefore comparing the efficacy and safety of active vs. sham tDCS, vs. sertraline and the combination active tDCS/sertraline vs. other interventions. Of 850 volunteers, we included only those with moderate-tosevere depression, low suicidal ideation, absence of other psychiatric and medical comorbidities and also those either not currently on antidepressants or using and agreeing to discontinue their use. We did not enrol patients on sertraline. The 120 patients were randomized into 4 groups: tDCS sham/placebo (placebo), tDCS sham/sertraline (sertraline), active tDCS/placebo (tDCS) and active tDCS/sertraline (combined treatment). TDCS was applied at 2mA/25cm2, with the anode and the cathode over the left and right dorsolateral prefrontal cortex, respectively, per 30 minutes daily, per 10 weekdays. Thereafter, tDCS was applied every other week, until the endpoint at 6 weeks (i.e., two extra sessions). For sham tDCS, the device was turned off after 30 seconds of stimulation. We performed an intention-to-treat analysis in the 103 patients who finished the study. The Montgomery- Asberg depression rating scale (MADRS) was the primary outcome. The four groups were similar at baseline. At week 6, the combined treatment group was significantly more effective (p0.01 for all comparisons) than placebo (mean difference of 11.5 points, 95% Confidence Interval [CI] =6-17), sertraline (8.5 points, 95% CI=2.9-14) and tDCS (5.9 points, 95% CI=0.36-11.43). TDCS and sertraline presented similar efficacy (2.6 points, 95% CI=-2.9 to 8.1, p=0.35). Other depression scales yielded similar results. The only adverse effect significantly more observed in the active tDCS was skin redness on the stimulated scalp region. The groups had similar performance in the cognitive assessments; although 5 of 7 (hypo)manic episodes were in the combined treatment group. The ancillary studies showed that tDCS treatment did not change heart rate variability (measured at baseline and endpoint), further suggesting that the intervention is safe. Moreover, there was an interaction between the short allele (s) of the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) and lower tDCS antidepressant response; no association was observed with the Val66Met BDNF genotypes and tDCS response. Finally, we followed 42 patients for up to 24 weeks, performing tDCS sessions every other week for 3 months and then each month per 3 months, with a relapse rate of 47%. Taken together, these results showed that, for the acute depressive episode, active tDCS is more effective than sham, as effective than sertraline, and less effective than the combined treatment, which is the most effective. In clinical settings, tDCS could be either a substitutive treatment for antidepressants in patients that cannot or would not use them, or as an augmentative treatment that, combined with antidepressants, could boost clinical response in severe cases
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O efeito da suplementação isolada de vitamina D sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausaBueloni-Dias, Flavia Neves January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres com idade entre 50-65 anos e amenorréia ≥ 12 meses. Foram excluídas mulheres com histórico de doença cardiovascular, diabetes insulino dependente, doença renal crônica, doença hepática, doença autoimune, disfunção da paratireóide e usuárias de doses farmacológicas de VD (> 100 UI/dia). As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo VD, ingestão de colicalciferol 1.000 UI/dia via oral (n=80) ou grupo placebo (n=80). O tempo de intervenção foi de 10 meses, com avaliações nos momentos inicial e final. Para avaliação da resposta inflamatória foram dosadas as interleucinas IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, o fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e o interferon gama (IFN-). Os valores séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] foram mensurados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). A análise estatística foi por Intenção de Tratamento (ITT), empregando-se medidas repetidas por meio da Distribuição Gama seguido do teste de comparação múltipla de Wald. Resultados: Os grupos foram similares nos parâmetros clínicos e bioquímicos iniciais. A média de idade foi de 58,8 ± 6,6 anos no grupo VD e de 59,3 ± 6,7 anos no grupo placebo, com tempo de menopausa de 12,0 ± 8,8 anos e 12,3 ± 8,4 anos, respectivamente (p>0.05). Após 1... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the effect of supplementation of vitamin D (VD) alone on the immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women. Methods: In this double-blind, placebo-controlled trial, 160 postmenopausal women were randomized into two groups: VD group, vitamin D3 supplementation 1,000 IU/day orally (n=80) or placebo group (n=80). Women with amenorrhea ≥ 12 months and age 50-65 years were included. Those with established cardiovascular disease, insulin dependent diabetes, primary hyperparathyroidism, renal failure (or creatinine >1.4 mg/dL), liver disorders, autoimmune diseases, and previous use of pharmacological doses of VD (> 100 IU/day) were excluded. The intervention time was 10 months, with assessments at the start and end of treatment. Serum levels of interleukin IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, tumor necrosis factor-alpha (TNF-) and interferon-gamma (IFN-) were determined. The plasma concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC (high-performance liquid chromatography). Statistical analysis was by intention-to-treat (ITT), using Gamma distribution in repeated measures design followed by multiple comparison Wald’s test. Results: The two groups were similar at baseline in terms of clinical and laboratory parameters. The mean age of the patients included was 58.8 ± 6.6 years in the VD group and 59.3 ± 6.7 years in the placebo group, with time since menopause of 12.0 ± 8.8 years and 12.3 ± 8.4 years, respectively (p>0.05).... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Neuroestimulação no tratamento do acidente vascular cerebral: ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado / Neurostimulation in the treatment of Stroke: clinical trial, double blind, placebo-controlledAndrade, Suellen Mary Marinho dos Santos 18 July 2014 (has links)
Submitted by Maria Suzana Diniz (msuzanad@hotmail.com) on 2015-05-28T13:44:09Z
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Previous issue date: 2014-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Traditional treatment after stroke includes medications and physical rehabilitation, which
is generally composed of non-systematic protocols, which hinders its replicability. The
transcranial direct current stimulation (tDCS) associated with a standardized physical
therapy may represent an effective therapeutic alternative for these patients. The objective
of this study was to analyze the effects of tDCS, combined with Constraint-induced
movement therapy (CIMT) in patients in sub-acute stage of stroke. A clinical trial,
placebo-controlled, double blind, randomized, was designed involving 40 patients with a
diagnosis of ischemic stroke, unilateral, non-recurring. Participants were randomly
assigned to 02 groups, with active stimulation and the other with placebo current. All
received systematic physical therapy, based on the principles of CIMT. The intervention
was applied for 10 consecutive days with current 2mA, with the anode positioned over
the primary motor cortex (M1), ipsilateral to the lesion, and the cathode over the
contralateral supraorbital region. Patients underwent three functional evaluations:
baseline (T0), week 2 (T1) and week 4 (T2). Neuropsychological tests and safety tests
were performed at T0 and T2. Regarding the total participants, 86% (n = 35) completed
the protocol. The dropout was higher in the active tDCS compared to placebo, but this
relationship was not statistically significant (p > 0.05). The clinical characteristics and
socio demographic no differences between groups were observed. As for the primary
endpoint, showed that performance in Barthel Index differ between groups (F1,38 = 9.46;
p = 0.04; η2= 0.19) and over time (F2,38 =166.29; p = 0.00; η2 = 0.81), with group x time
interaction (F2,38 = 24.33; p = 0.00; η2= 0.39), where participants who received active
stimulation performed better than those treated with sham tDCS. Regarding secondary
outcomes, spasticity, upper limb function and use of paretic limb, the same pattern was
observed in relation to functional independence, where patients who receive active
stimulation achieved higher scores. Regarding safety, no serious adverse effects and no
deleterious effects were observed for both groups during the treatment and follow-up.
Thus, the data demonstrate the efficacy and safety of active tDCS, combined with
physiotherapy, in rehabilitation after stroke. / O tratamento tradicional após o acidente vascular cerebral (AVC) inclui medicamentos e
reabilitação física, sendo esta, geralmente composta por protocolos não sistemáticos, o
que dificulta sua replicabilidade. A estimulação transcraniana por corrente direta (ETCC),
associada a um programa de fisioterapia padronizado, pode representar uma alternativa
terapêutica eficaz para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos da
ETCC em pacientes no estágio sub-agudo do AVC. Foi desenvolvido um ensaio clínico,
placebo-controlado, duplo-cego e aleatorizado, envolvendo 40 pacientes, com
diagnóstico de AVC isquêmico, unilateral, não-recorrente. Os participantes foram
randomizados a 02 grupos, um com estimulação ativa e outro com corrente placebo.
Todos receberam tratamento fisioterapêutico sistemático, fundamentado nos princípios
da terapia de restrição e indução ao movimento TRIM. A intervenção foi aplicada durante
10 dias consecutivos, com corrente de 2mA, sendo o ânodo posicionado sobre o córtex
motor primário (M1), ipsilateral à lesão, e o cátodo sobre a região supra-orbital
contralateral. Os pacientes passaram por três avaliações funcionais: linha de base (T0),
semana 2 (T1) e semana 4 (T2). Testes neuropsicológicos e testes de segurança foram
realizados em T0 e na semana T2. Em relação ao total de participantes, 86% (n=35)
completaram o protocolo. O dropout foi maior no grupo de ETCC ativa, quando
comparado ao placebo, mas esta relação não teve significância estatística (p>0,05).
Quanto às características clínicas e sócio-demográficas não foram observadas diferenças
entre os grupos. Quanto ao desfecho primário, demonstrou que o desempenho no Índice
de Barthel diferiu entre os grupos entre os grupos (F1,38 = 9,46; p = 0,04; η2= 0,19) e em
relação ao tempo (F2,38 =166,29; p = 0,00; η2 = 0,81), com interação entre grupo x tempo
(F2,38 = 24,33; p = 0,00; η2= 0,39), onde os participantes que receberam estimulação ativa
obtiveram melhor desempenho que aqueles tratados com ETCC simulada. Em relação aos
desfechos secundários, espasticidade, função dos membros superiores e uso espontâneo
do membro parético, o padrão foi o mesmo observado em relação à independência
funcional, onde maiores escores foram alcançados pelos pacientes que receberão
estimulação ativa. No que se refere à segurança, não foram observados efeitos adversos
graves, sendo sonolência e vermelhidão as sensações mais frequentemente observadas, e
nenhum efeito cognitivo deletério foi apresentado pelos grupos durante o período de
tratamento e follow-up. Dessa forma, os dados demonstram a eficácia e segurança da
ETCC ativa, combinada à fisioterapia, na reabilitação de pacientes após AVC.
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O efeito da suplementação isolada de vitamina D sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa / Effect of isolated vitamin D supplementation on immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women: a randomized, placebo-controlled trialBueloni-Dias, Flavia Neves [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by FLÁVIA NEVES BUELONI DIAS null (flaviabueloni@hotmail.com) on 2017-08-29T17:17:10Z
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Previous issue date: 2017-05-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres com idade entre 50-65 anos e amenorréia ≥ 12 meses. Foram excluídas mulheres com histórico de doença cardiovascular, diabetes insulino dependente, doença renal crônica, doença hepática, doença autoimune, disfunção da paratireóide e usuárias de doses farmacológicas de VD (> 100 UI/dia). As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo VD, ingestão de colicalciferol 1.000 UI/dia via oral (n=80) ou grupo placebo (n=80). O tempo de intervenção foi de 10 meses, com avaliações nos momentos inicial e final. Para avaliação da resposta inflamatória foram dosadas as interleucinas IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, o fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e o interferon gama (IFN-). Os valores séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] foram mensurados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). A análise estatística foi por Intenção de Tratamento (ITT), empregando-se medidas repetidas por meio da Distribuição Gama seguido do teste de comparação múltipla de Wald. Resultados: Os grupos foram similares nos parâmetros clínicos e bioquímicos iniciais. A média de idade foi de 58,8 ± 6,6 anos no grupo VD e de 59,3 ± 6,7 anos no grupo placebo, com tempo de menopausa de 12,0 ± 8,8 anos e 12,3 ± 8,4 anos, respectivamente (p>0.05). Após 10 meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0 ± 7,5 ng/ml para 27,5 ± 10,4 ng/ml (+45,4%) no grupo VD, e diminuíram de 16,9 ± 6,7 ng/ml para 13,8 ± 6,0 ng/ml (-18,5%) no placebo (p<0.001). No grupo de mulheres suplementadas com VD observou-se redução significativa nos valores de IL-5 (-77,4%), IL-12p70 (-41%), IL-17 (-57,1%), TNF- (-24,1%) e IFN- (-47,0%) (p<0.05). Na comparação entre os grupos no momento final, foi observada diferença significativa para IL-5 (0,7 ± 0,9 pg/mL vs 2,0 ± 7,1 pg/mL, p=0.005) e IL-6 (1,3 ± 2,5 pg/mL vs 2,0 ± 3,6 pg/mL, p=0.029) com valores finais inferiores para o grupo VD quando comparado ao grupo placebo. Não foram observadas diferenças significativas nos valores de IL-1β e IL-10 após o período de intervenção, em ambos os grupos (p>0.05). A taxa de adesão foi de 92% para o estudo, sem diferenças entre os grupos de tratamento (VD ou placebo). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com deficiência de vitamina D, a suplementação diária e isolada de 1.000 UI de vitamina D3 por 10 meses associou-se com redução nos marcadores pró-inflamatórios. / Objective: To evaluate the effect of supplementation of vitamin D (VD) alone on the immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women. Methods: In this double-blind, placebo-controlled trial, 160 postmenopausal women were randomized into two groups: VD group, vitamin D3 supplementation 1,000 IU/day orally (n=80) or placebo group (n=80). Women with amenorrhea ≥ 12 months and age 50-65 years were included. Those with established cardiovascular disease, insulin dependent diabetes, primary hyperparathyroidism, renal failure (or creatinine >1.4 mg/dL), liver disorders, autoimmune diseases, and previous use of pharmacological doses of VD (> 100 IU/day) were excluded. The intervention time was 10 months, with assessments at the start and end of treatment. Serum levels of interleukin IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, tumor necrosis factor-alpha (TNF-) and interferon-gamma (IFN-) were determined. The plasma concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC (high-performance liquid chromatography). Statistical analysis was by intention-to-treat (ITT), using Gamma distribution in repeated measures design followed by multiple comparison Wald’s test. Results: The two groups were similar at baseline in terms of clinical and laboratory parameters. The mean age of the patients included was 58.8 ± 6.6 years in the VD group and 59.3 ± 6.7 years in the placebo group, with time since menopause of 12.0 ± 8.8 years and 12.3 ± 8.4 years, respectively (p>0.05). After 10 months, there was increase in the 25(OH)D concentrations from 15.0 ± 7.5 ng/ml to 27.5 ± 10.4 ng/ml (+45.4%) in VD group, and decrease from 16.9 ± 6.7 ng/ml to 13.8 ± 6.0 ng/ml (-18.5%) in placebo group (p<0.001). At the end of the intervention, in VD group, there was significant decreased in IL-5 (-77.4%), IL-12p70 (-41%), IL-17 (-57.1%), TNF- (-24.1%) e IFN- (-47.0%) values (p<0.05). In the comparison between groups, after 10 months, in VD group, there were significantly greater decreases in levels of IL-5 (0.7 ± 0.9 pg/mL vs 2.0 ± 7.1 pg/mL, p=0.005) and IL-6 (1.3 ± 2.5 pg/mL vs 2.0 ± 3.6 pg/mL, p=0.029) compared to those randomized to placebo. There were no significant intervention effects on serum levels of IL-1β and IL-10 in both groups (p>0.05). For the participants who completed the study, adherence was 92% for the study intervention (vitamin D or placebo). Conclusion: In postmenopausal women with vitamin D deficiency, daily isolated supplementation of 1,000 IU of vitamin D3 for 10 months was associated with a reduction in pro-inflammatory biomarkers. / FAPESP: 2014/19382-3
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Tratamento do transtorno depressivo maior com estimulação transcraniana por corrente contínua: ensaio clínico aleatorizado, duplo-cego, fatorial / Treatment of Major Depressive Disorder with transcranial direct current stimulation: a double-blind, randomized, factorial trialAndré Russowsky Brunoni 14 August 2012 (has links)
A estimulacao transcraniana por corrente continua (ETCC) e uma tecnica nao-invasiva de estimulacao cerebral que consiste na aplicacao de uma corrente eletrica de baixa intensidade atraves de eletrodos colocados sobre a cabeca, levando a efeitos neuromodulatorios e de neuroplasticidade. Avaliamos o papel da ETCC no transtorno depressivo maior (TDM), uma condicao prevalente e cronica, atraves de um ensaio clinico duplo-cego, 2 x 2 (fatorial), com uma intervencao farmacologica (sertralina 50mg/dia) e uma nao-farmacologica (ETCC), comparando, portanto a eficacia e seguranca da ETCC ativa vs. simulada, vs. sertralina e da combinacao ETCC/sertralina vs. demais. Dos 850 voluntarios iniciais, incluimos aqueles com depressao moderada/grave, baixa ideacao suicida, ausencia de outras co-morbidades psiquiatricas e clinicas e que nao usavam (ou aceitaram retirar) medicacoes antidepressivas. Nao incluimos aqueles usando sertralina. Randomizamos os 120 participantes em 4 grupos: ETCC simulada/placebo (placebo), ETCC simulada/sertralina (sertralina), ETCC ativa/placebo (ETCC), ETCC ativa/sertralina (tratamento combinado). A ETCC foi aplicada em 2mA/25cm2, sendo o anodo e o catodo posicionados sobre as areas correspondentes ao cortex dorsolateral pre-frontal esquerdo e direito, respectivamente, por 30 minutos diarios, por dez dias consecutivos, excluindo finais de semana. Apos este periodo, duas outras estimulacoes, em semanas alternadas, foram realizadas ate o fim do estudo (6a semana). A ETCC simulada foi realizada da mesma maneira que a ETCC ativa, mas o aparelho era desligado apos 30 segundos iniciais. 103 participantes terminaram o estudo, sendo a analise estatistica por intencao de tratamento. A escala de depressao de Montgomery-Asberg (MADRS) foi o desfecho primario. No inicio, os quatro grupos eram semelhantes. Na 6a semana, o grupo tratamento combinado foi estatisticamente superior (p0,01 para todas as comparacoes) aos grupos placebo (diferenca de 11,5 pontos, Intervalo de Confianca [IC] 95%= 6-17), sertralina (8,5 pontos, IC 95%= 2,9-14) e ETCC (5,9 pontos, IC 95%= 0,36-11,43). ETCC e sertralina nao foram diferentes entre si (2,6 pontos, IC 95%=-2,9 a 8,1, p=0,35). Os resultados medidos por outras escalas foram semelhantes. Apenas vermelhidao na pele na regiao da estimulacao foi um efeito adverso mais observado na ETCC ativa. Os grupos tiveram desempenho semelhante nos testes cognitivos realizados, porem, de sete episodios de hipomania/mania, cinco foram no tratamento combinado. Nos estudos auxiliares, a ETCC nao levou a alteracoes na variabilidade da frequencia cardiaca (medida no inicio e ao fim do tratamento), tambem sugerindo seguranca da tecnica. Alem disso, observamos uma interacao entre o gene transportador da serotonina e a resposta a ETCC, sendo que o alelo curto (s) associou-se a uma pior resposta. Nao observamos interacoes com o polimorfismo Val66Met do BDNF. Finalmente, no estudo de seguimento, dos 42 pacientes que receberam ETCC quinzenal, por 3 meses, seguida de mensal, por 3 meses, a recaida foi de 47%. Em conjunto, os resultados demonstram que, na depressao aguda, a ETCC ativa e superior a simulada, comparavel a sertralina, e o tratamento combinado, superior aos demais. Clinicamente, a ETCC poderia substituir antidepressivos nos pacientes que nao toleram, nao podem ou nao desejam toma-los, ou combinada a estes, por exemplo, no tratamento de episodios graves / Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a non-invasive technique of brain stimulation that applies a weak, direct electric current over ones scalp through electrodes, leading to neuromodulatory and neuroplastic effects. We evaluated the role of tDCS as a treatment for major depressive disorder (MDD), a chronic, prevalent condition, through a double-blind, 2x2 (factorial) trial, with one pharmacological (sertraline 50mg/day) and one non-pharmacological (tDCS) intervention; therefore comparing the efficacy and safety of active vs. sham tDCS, vs. sertraline and the combination active tDCS/sertraline vs. other interventions. Of 850 volunteers, we included only those with moderate-tosevere depression, low suicidal ideation, absence of other psychiatric and medical comorbidities and also those either not currently on antidepressants or using and agreeing to discontinue their use. We did not enrol patients on sertraline. The 120 patients were randomized into 4 groups: tDCS sham/placebo (placebo), tDCS sham/sertraline (sertraline), active tDCS/placebo (tDCS) and active tDCS/sertraline (combined treatment). TDCS was applied at 2mA/25cm2, with the anode and the cathode over the left and right dorsolateral prefrontal cortex, respectively, per 30 minutes daily, per 10 weekdays. Thereafter, tDCS was applied every other week, until the endpoint at 6 weeks (i.e., two extra sessions). For sham tDCS, the device was turned off after 30 seconds of stimulation. We performed an intention-to-treat analysis in the 103 patients who finished the study. The Montgomery- Asberg depression rating scale (MADRS) was the primary outcome. The four groups were similar at baseline. At week 6, the combined treatment group was significantly more effective (p0.01 for all comparisons) than placebo (mean difference of 11.5 points, 95% Confidence Interval [CI] =6-17), sertraline (8.5 points, 95% CI=2.9-14) and tDCS (5.9 points, 95% CI=0.36-11.43). TDCS and sertraline presented similar efficacy (2.6 points, 95% CI=-2.9 to 8.1, p=0.35). Other depression scales yielded similar results. The only adverse effect significantly more observed in the active tDCS was skin redness on the stimulated scalp region. The groups had similar performance in the cognitive assessments; although 5 of 7 (hypo)manic episodes were in the combined treatment group. The ancillary studies showed that tDCS treatment did not change heart rate variability (measured at baseline and endpoint), further suggesting that the intervention is safe. Moreover, there was an interaction between the short allele (s) of the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) and lower tDCS antidepressant response; no association was observed with the Val66Met BDNF genotypes and tDCS response. Finally, we followed 42 patients for up to 24 weeks, performing tDCS sessions every other week for 3 months and then each month per 3 months, with a relapse rate of 47%. Taken together, these results showed that, for the acute depressive episode, active tDCS is more effective than sham, as effective than sertraline, and less effective than the combined treatment, which is the most effective. In clinical settings, tDCS could be either a substitutive treatment for antidepressants in patients that cannot or would not use them, or as an augmentative treatment that, combined with antidepressants, could boost clinical response in severe cases
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Efeito terapêutico de um calçado flexível e sem salto sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com osteoartrite de joelho: um ensaio clínico randomizado / The therapeutic effect of a flexible and non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee osteoarthritis: a randomized clinical trialSouza, Francis Trombini de 11 December 2013 (has links)
A osteoartrite (OA) é a afecção mais frequente do sistema musculoesquelético, o que contribui para incapacidade laboral de aproximadamente 15% da população adulta mundial. O estresse mecânico é uma das principais causas de seu surgimento e progressão da OA, principalmente em articulações expostas à constante sobrecarga e movimentação, como o joelho. Recentes estudos demonstraram, de forma aguda, que o uso de um calçado minimalista proporcionou redução de sobrecarga articular joelhos de idosas com OA. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito terapêutico de um calçado minimalista de baixo custo (Moleca®) sobre os aspectos clínicos, funcionais e biomecânicos da marcha de idosas com OA de joelho. Foi conduzido um ensaio clínico controlado randomizado, paralelo e com avaliador cego, no qual 56 idosas com OA de joelho graus 2 ou 3 (Kellgren e Lawrence) foram randomizadas e alocadas para grupo intervenção (GI, n = 28) ou para o grupo controle (GC, n = 28). A intervenção foi o uso do calçado Moleca® durante seis meses, por seis horas diárias, sete dias da semana (42 horas semanais). Para ambos os grupos, foi permitido o uso de medicação analgésica de suporte (paracetamol de 500 mg) somente se necessário, com dosagem máxima diária de dois gramas. O desfecho primário foi o domínio de dor do questionário WOMAC e os secundários foram: os domínios de rigidez, função e escore total do WOMAC, o escore do questionário algo-funcional de Lequesne, a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, os aspectos clínicos (edema e derrame articular), a condição geral de saúde da paciente, o momento de adução do joelho durante a marcha e o consumo de paracetamol de 500 mg. Os efeitos de tempo (início, 3 e 6 meses), de grupo (GI e GC) e de interação (tempo e grupo) foram calculados por meio de ANOVAs casewise 2 fatores. Adotou-se um alfa de 5% para diferenças estatísticas e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Os resultados deste estudo, com seus grandes tamanhos de feito para o GI, demonstraram melhora da dor (tamanho de efeito de 1,41) e da função (tamanho de efeito de 1,22) nos questionários WOMAC e Lequesne. O GC, em menor proporção, também obteve melhora na dor e na função. Contudo, esse grupo, diferentemente do GI, apresentou aumento no consumo de paracetamol ao longo deste ensaio clínico, o que possivelmente tenha proporcionado melhora em sua dor e função. Os aspectos clínicos (edema e derrame articular) e a avaliação global do médico não apresentaram mudanças em nenhum dos grupos. Observou-se diminuição do impulso de adução do joelho no GI ao final de seis meses, embora não significativa. Os resultados deste ensaio clínico nos permite recomendar o uso desse calçado minimalista de baixo custo como mais uma forma de tratamento conservador com o objetivo de minimizar a dor, melhorar os aspectos funcionais, diminuir o consumo de medicação analgésica de suporte e manter constantes as características clínicas e a carga articular nos joelhos de idosas com OA de joelho / Osteoarthritis (OA) is the most common disorder of the musculoskeletal system, and contributes to the incapacity for work of about 15% of the adult population worldwide. Mechanical stress is a major cause of the initiation and progression of OA, especially in joints that are in constant overload and motion, such as the knee. Therefore, reduction of intra-articular overload has been one of the main treatments for this disease. Recent studies have demonstrated that the short-term use of a low cost flexible shoe (Moleca®) can minimize the joint overload. The aim of the current study was to evaluate the therapeutic effect of a low cost, flexible non-heeled shoe on the clinical, functional and gait biomechanical aspects of elderly women with knee OA. A randomized, parallel and controlled clinical trial, with blind assessor was carried out. Fifty-six elderly women with knee OA graded 2 or 3 (Kellgren and Lawrence), assessed at baseline, after three and after six months, were randomly allocated into the intervention group (IG, n = 28) or the control group (CG, n = 28). The use of the Moleca® shoes for six months, for at least six hours a day, seven days a week (42 hours weekly) was adopted as intervention. For both groups, a rescue analgesic medication (acetaminophen) was allowed, only if necessary, in a maximum of 2 grams daily. We adopted the pain subscale of the WOMAC questionnaire as the primary outcome, and the stiffness, function and total score of the same questionnaire, as well as the Lequesne questionnaire score, the distance walked in six minutes, the clinical aspects (edema and joint effusion), the general health condition of the patient, the knee adduction moment and the paracetamol 500 milligrams intake as the secondary outcome. The time effects (baseline, 3 and 6 months) of group (IG and CG) and interaction (time and group) were calculated by two-way casewise ANOVA. We adopted an alfa of 5% for statistical differences and Cohen\'s d coefficient to describe the effect size of the intervention. The results, with large effect sizes for the IG, showed improvement in pain (effect size of 1.41) and function (effect size of 1.22) in WOMAC and Lequesne questionnaires. The CG (to a lesser extent) also showed pain reduction and function improvement. However, this group, unlike the IG, showed higher rescue medication intake throughout the clinical trial, which possibly has provided improvement in its pain and function. No significant difference was observed in clinical aspects, such as edema, joint effusion, or the general health condition of the patient (global assessment of physician and patient). Knee adduction moment impulse reduction was noted in the IG at the end of six months, although not significant. The results of the current study allow us to recommend the use of this low cost minimalist footwear as another conservative mechanical treatment that aims to minimize pain, improve functional aspects, reduce the rescue medication intake, and keep constant the clinical characteristics and knee joint loading in elderly women with knee OA
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