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Crianças da zona rural e a escola urbana : experiências e significados construídos com uma turma do 3° ano do ensino fundamental

Zanotto, Luana 15 February 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-09-21T12:57:19Z No. of bitstreams: 1 DissLZ.pdf: 1214522 bytes, checksum: ec28dc68ba264915babbfae5699a4bc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:34:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLZ.pdf: 1214522 bytes, checksum: ec28dc68ba264915babbfae5699a4bc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-21T18:35:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLZ.pdf: 1214522 bytes, checksum: ec28dc68ba264915babbfae5699a4bc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-21T18:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLZ.pdf: 1214522 bytes, checksum: ec28dc68ba264915babbfae5699a4bc3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Não recebi financiamento / The reproduction of 'urban x rural' hierarchy is filled from the stigmatizing understanding that living in rural areas is social and cultural inferior. According to this, with the increasing insertion of children from rural area to urban schools, it is inevitable that such an understanding pervades school relations, reinforcing mystified aspects about this population. If school operates as a stage of social relations and children as protagonists, how do they mean their experiences in urban school scenery? Under this question, the object is to understand how children of rural areas mean their experiences in a Municipal Elementary School, located in the urban area of a city in São Paulo. Participative observations were conducted in each part of the school and registered as field diaries, with a third grade group of eighteen children, and the classroom and Physical Education teachers. In addition to the participative observations, circles of conversation were conducted with the children. From the attentive and patient listening to the voices of them, the data analysis indicated that the school timings and spaces exceeded the impregnated speeches of stereotypical ideal to the rural subjects, because with the contact with and among children, the articulation of elements from both cultures, rural and urban, was present. Through the fluidity of affective relationships, the children showed to mean the school as a space to improve knowledge necessary for adult life, as well as a place to win friends, play and enjoy time better. It was realized in the relation of the teachers that some pedagogical deeds and practices still need to be contextualized to the reality of the children, considering them as concrete subjects, holders of childhood knowledge and skill. It is concluded that the being in school is for the children a possibility to build up shared and permissible practices of creation and re- signification of experiences, especially away from adult eyes. / A reprodução da hierarquia ‘urbano x rural’ realiza-se a partir da compreensão estigmatizante de que morar em zonas rurais representa inferioridade social e cultural. Nestes termos, com a inserção, cada vez maior, de crianças de zonal rural em escolas urbanas, é inevitável que tal compreensão perpasse as relações escolares, reforçando aspectos mistificados acerca destas populações. Se a escola atua como palco das relações sociais e, as crianças como protagonistas, cabe perguntar como elas significam suas experiências em âmbito escolar urbano? Sob este questionamento, tem-se como objetivo compreender como as crianças de zonal rural significam suas experiências em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, situada em perímetro urbano de uma cidade do interior paulista. De abordagem qualitativa, realizou-se observações participantes nos distintos espaços escolares, registradas em formato de diários de campo, com uma turma de dezoito crianças do terceiro ano e com as professoras de sala de aula e educação física. Além das observações participantes, realizou-se rodas de conversa temáticas com as crianças. A partir da escuta atenta e paciente de suas vozes, a análise dos dados indicou que os tempos e os espaços escolares superaram os discursos impregnados de ideais estereotipados aos sujeitos de zona rural, pois no convívio com e entre crianças esteve presente a articulação de elementos das duas culturas, rural e urbana. Mediante a fluidez das relações afetivas, as crianças manifestaram significar a escola como um espaço para aprendizagem de conhecimentos necessários para a vida adulta, bem como um lugar para conquistar amigos, brincar e aproveitar melhor o tempo. Na relação com as educadoras, percebeu-se que algumas ações e práticas pedagógicas ainda necessitam estar contextualizadas à realidade das crianças, considerando-as como sujeitos concretos, detentores de conhecimentos e saberes próprios das infâncias. Conclui-se que para as crianças o estar na escola representa possibilidade de construção de práticas partilhadas e permissíveis às criações e re-significações de experiências, especialmente, longe dos olhares adultos.
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Programa convivência escolar e as resistências dos atores envolvidos: implementação na Diretoria Regional de Educação de São Miguel Paulista da Rede Municipal de Ensino de São Paulo

Roberto, Alex Moreira 09 August 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-02T10:46:13Z No. of bitstreams: 1 alexmoreiraroberto.pdf: 822566 bytes, checksum: 074aebf586c28f869ea135fe31e301c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T14:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alexmoreiraroberto.pdf: 822566 bytes, checksum: 074aebf586c28f869ea135fe31e301c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T14:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alexmoreiraroberto.pdf: 822566 bytes, checksum: 074aebf586c28f869ea135fe31e301c5 (MD5) Previous issue date: 2013-08-09 / O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar a implementação do Programa Convivência Escolar na Diretoria Regional de Educação de São Miguel Paulista do município de São Paulo. O Programa, que reflete sobre o exercício da convivência, cooperação, prevenção e intervenção da violência na escola, proposto pela rede municipal de educação da capital paulista, foi formulado a fim de contribuir para a melhoria das relações estabelecidas nas escolas. Tais relações são categorizadas em três eixos: aluno-aluno, aluno-professor e aluno-comunidade escolar, o que impacta, também, na aprendizagem dos estudantes. Esta pesquisa se justifica, uma vez que, ao acompanhar os primeiros passos para a produção dessa política e a percepção dos atores envolvidos em relação às ações propostas, contribui com outras redes de ensino que estejam trilhando caminhos parecidos e/ou preocupadas com a questão da violência. Os dados aqui apresentados foram coletados via observação participante e entrevistas com assistentes de direção das unidades escolares, revelando certa resistência por parte desses sujeitos durante o processo de implementação da política. Como forma de avaliar de maneira mais completa os ideais do programa e a percepção dos atores envolvidos, realiza-se uma breve discussão sobre convívio escolar e violência na escola. Ao fim deste trabalho, é apresentado um plano de ação, com a finalidade de retomar o Programa na Diretoria Regional de Educação de São Miguel Paulista, uma vez que as suas atividades foram interrompidas ao final de 2012. Dessa forma, seria possível superar as limitações, resistências e lacunas ocorridas durante o seu processo de implementação. / This paper aims to describe and analyze the implementation of the Programa Convivência Escolar in the Educational Board Regional of São Miguel Paulista in the city of São Paulo. The program, which reflects upon the exercise of coexistence, cooperation, intervention and prevention of school violence, proposed by the municipal education in the state capital, was formulated in order to contribute to the improvement of relations established in schools. Such relationships are categorized into three areas: student-student, student-teacher and student-school community, which impacts also on students learning. This research is justified, since, to follow the first steps for the production of this policy and the perception of stakeholders regarding the proposed actions, contributes to other school systems that are treading similar paths and / or are concerned with the issue of violence. The data presented here were collected through participant observation and interviews with assistant directors of school units, revealing some resistance on the part of these individuals during the process of policy implementation. In order to assess more fully the ideals of the program and the perception of the actors involved, is conducted a brief discussion about school life and violence in the scholl. Throughout this work, are presented an action plan, in order to resume the program in the Educational Regional Board of São Miguel Paulista, since their activities were discontinued at the end of 2012.Thus it would be possible to overcome the limitations, strengths and gaps occurred during the implementation process.
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Modos de vida e convívio escolar : o assentamento rural Santa Helena - São Carlos - SP

Mateus, Kergilêda Ambrosio de Oliveira 27 June 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-04-04T17:55:38Z No. of bitstreams: 1 TeseKAOM.pdf: 2153648 bytes, checksum: 6a872076e7482232cc7bfaa8551529cb (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-11T14:25:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseKAOM.pdf: 2153648 bytes, checksum: 6a872076e7482232cc7bfaa8551529cb (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-11T14:26:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseKAOM.pdf: 2153648 bytes, checksum: 6a872076e7482232cc7bfaa8551529cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-11T14:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseKAOM.pdf: 2153648 bytes, checksum: 6a872076e7482232cc7bfaa8551529cb (MD5) Previous issue date: 2016-06-27 / Não recebi financiamento / This work is a result of various concerns that have marked the personal and professional life of the researcher. We undertook efforts to investigate the social practice of the School Life of adult students who attend the Novo Horizonte School located in rural settlement called Santa Helena in São Carlos city - São Paulo state - and we seek to answer which educational processes are emerging from this social practice. To understand how seated teenagers and adults are educated regarding the social practice of the School Life; to describe those educational process and to analyze the meanings of this social practice in the life of its participants, we opted to utilize a methodological approach with a qualitative focus guided by a participative research. To collect the data, we used informal notes, informal chats and semi-structured interviews. As a result of this study, we identified that: participate in the struggle for a place to live is a way to educate; the absent of schooling does not mean the removal of fundamental knowledge for the life of the settlers of Santa Helena; the school life is configured as an important tool for strengthening the bonds of those who attends the literacy room of Novo Horizonte school, identified as a place for meetings and for the promotion of sociability; the field requires a different kind of school that promotes sociability of their subjects and respect their way of life, which should serve as a basis for their schooling. We hope that this work provokes new reflections about the social practice of the School Life and the way of life of men and women in rural settlements and, from these considerations, the resizing of new and other pedagogical approaches that consider their social and political reality and perceptions, desires and educational needs of these individuals. / O presente trabalho surgiu em decorrência de várias inquietações que marcaram a vida pessoal e profissional da pesquisadora. Nele empreendemos esforços para investigar a prática social do Convívio Escolar de pessoas adultas que freqüentam a Escola Novo Horizonte situada no Assentamento Rural Santa Helena, na cidade de São Carlos - SP, e buscamos responder que processos educativos emergem dessa prática social. Com o objetivo de compreender como os jovens e adultos assentados se educam tomando como base a prática social do Convívio Escolar; descrever esses processos educativos e analisar os significados dessa prática social para a vida dos seus participantes, optou-se por uma abordagem metodológica de caráter qualitativo direcionada pela pesquisa participante. Para coleta dos dados utilizamos como instrumentos o Diário de Campo; a Roda de Conversa e Entrevistas semi-estruturadas. Como resultados desse estudo, identificamos que: participar da luta pela terra educa; a não escolarização, não significa a destituição de saberes fundamentais para a vida dos assentados e assentadas do Santa Helena; o convívio escolar configura-se como ferramenta importante para o fortalecimento dos vínculos daqueles e daquelas que frequentam a sala de alfabetização da Escola Novo Horizonte, identificada como lugar de encontro e promoção da sociabilidade; o campo exige um outro tipo de escola, que promova a sociabilidade dos seus sujeitos e o respeito aos seus modos de vida, que deve servir como base para a sua escolarização. Esperamos que esse trabalho provoque novas reflexões sobre a prática social do Convívio Escolar e os modos de vida dos homens e mulheres em contextos de assentamentos rurais e, a partir de tais reflexões, o redimensionamento de novas e outras propostas pedagógicas que levem em conta a sua realidade social e política, bem como as percepções, desejos e necessidades educativas desses sujeitos.

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