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A configura??o do circuito espacial de produ??o sucroalcooleira em Alagoas / The circuit production space of sugar in AlagoasSilva, D?nis Carlos da 27 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A produ??o sucroalcooleira consiste na principal atividade produtiva do estado de Alagoas,
abrigando uma estrutura composta por 25 unidades de produ??o que representa a base
econ?mica de mais da metade dos seus munic?pios, se constituindo no maior produtor do
setor sucroalcooleiro do Norte-Nordeste, exportando seus produtos para pa?ses de diferentes
continentes. Nesse sentido, buscou-se no presente trabalho, compreender a configura??o do
circuito espacial de produ??o sucroalcooleira em Alagoas a partir do uso do territ?rio,
analisado ? luz dos eventos mais significativos relacionados ao setor e, ainda, o conjunto de
normas estabelecidas pelo Estado, atrav?s de ?rg?os, a exemplo do Instituto do A??car e
?lcool (IAA), e de programas como o Programa Nacional do ?lcool (Pro?lcool), dentre
outros, que possu?am a fun??o de estruturar e carrear recursos para o setor sucroalcooleiro.
Observou-se que os investimentos realizados proporcionaram uma renova??o das t?cnicas
abrigadas no arcabou?o produtivo sucroalcooleiro. Inicialmente, com a substitui??o dos
engenhos pelas usinas e, posteriormente, o aperfei?oamento do processo agr?cola e fabril com
maior aproveitamento dos subprodutos, al?m da integra??o produtiva das inst?ncias,
especialmente com a produ??o de a??car, ?lcool e gera??o de energia, intensificando uma
maior participa??o do estado na divis?o internacional do trabalho, conferindo-lhe uma
estrutura organizacional segmentada pelos grandes agentes hegem?nicos desse processo.
Dessa forma, a configura??o geogr?fica sucroalcooleira at? ent?o existente no territ?rio
alagoano, foi reestruturada e o circuito, cada vez mais, passa a constituir movimentos
multiescalares, subsidiados pelos c?rculos de coopera??o. Contudo, tal configura??o
demonstrou-se subserviente ao mercado mundial, o que cada vez mais condiciona a ado??o de
pr?ticas hegem?nicas que se distanciam das viv?ncias e projetos locais. A verticalidade
imposta disponibiliza uma configura??o que n?o lhe ? peculiar, que apenas serve para
responder aos comandos dos grandes agentes hegem?nicos, caracterizando a continuidade do
processo capitalista vigente. Ou seja, as empresas sucroalcooleiras usam corporativamente o
territ?rio como recurso para obter mais lucratividade e assim dominar o maior n?mero de
mercados consumidores / The sugarcane production consists in the principal product activity in the state of Alagoas,
holding a structure composed of 25 unities of production that represents the economic base of
more than a half of its municipies, what make it be the biggest producer of the sector in North
and Northwest, exporting its products for countries in different continents. From this
reference, it was searched in the present work, to understand the configuration of the circuit
space production of sugar cane in Alagoas, from the use of the territory, trough the analyses
of the more significant events related to the sector, and, the established rules by the State,
through the government, by organs like Institute of Sugar and Alcohol (IAA), and programs
like National Alcohol Program (Pro?lcool), between others, that had as function to structure
and to allocate resources to the sugar cane sector. It was realized that the investments done
made possible the renovation of techniques used in the sugar cane complex. In the beginning,
with the substitution of the mill for factories and, afterwards, the improvement of the
agriculture and factory process themselves, improving the utilization of the byproduct, and the
productive integration of instances, specially with the sugar, cane, electricity generation
production, intensifying the participation of the state in the internation division of labor,
giving it a organization structure divided by big hegemonic agents of this process. SO, the
sugar cane geographic configuration existing in alagoano territory was restructured and the
circuit even more pass to constitute movement of many scales, subsidized by cooperation
circles. However, this configuration showed itself subservient to world commerce, what
conditions the adoption of hegemonic practices that are far from the local projects and living
practices. The verticality imposed offers a configuration that isn?t peculiar, that only serves to
answer to the big hegemonic agent commands, characterizing the continuity of the present
capitalism process. It means that the sugar cane factories use corporately the territory as
resource to obtain more lucrativity and this way dominate the bigger quantity of consumer
commerce
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Fatores que influenciam a coopera??o em humanosMour?o, Rochele Vasconcelos Castelo Branco 24 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Human cooperation is fundamentally affected by reciprocal exchange, but it is also
remarkably common on the context of large and symbolically marked in-groups, which
promote cooperation through the feeling of belonging to a group. In this thesis, two empirical
articles were produced in order to investigate how human cooperation is affected by factors
such as reciprocity, in-group behavior, in-group markers and gender. We investigated this
subject through the administration of online games consisting of token donations, on which
the subjects faced virtual players controlled by the experiment. We found that cooperative
behavior is strongly influenced by reciprocity, and it is also affected by the in-group behavior,
observed on the context of the social variables place of birth, ethnicity, and religions, once all
of them acted as in-group markers. The subjects? in-group behavior was enhanced when they
played with generous in-group opponents, but weakened when their in-group opponents were
non-generous. It was also found that cooperation is not affected by gender, but men and
women cooperated in different ways under the influence of reciprocity and in-group behavior.
Women are much more reciprocal on their cooperative behavior and men are less willing to
cooperate with outgroupers, even when they act generously. The overall results contribute to a
better understanding of the adaptive value of cooperation, reciprocity and in-group behavior
on the solution of important challenges through the human evolutionary history / A coopera??o humana, al?m ser fundamentada pelas trocas rec?procas, desenvolve-se
notadamente dentro de grupos extensos e simbolicamente marcados, nos quais existe a
presen?a de marcadores de grupos, elementos que promovem a coopera??o por indicar
pertin?ncia compartilhada. Na presente tese de doutorado, foram produzidos dois artigos
emp?ricos que investigaram como a coopera??o humana se organiza diante dos fatores
reciprocidade, comportamento de favorecimento de grupos, influ?ncia de marcadores de
grupo e sexo dos indiv?duos. O m?todo de investiga??o consistiu no emprego de jogos online
de doa??o de fichas, nos quais os sujeitos interagiam com jogadores virtuais controlados pelo
experimento. Em linhas gerais, verificamos que o comportamento cooperativo sofre forte
influ?ncia da reciprocidade. A coopera??o tamb?m ? afetada pelo favorecimento de grupos,
comportamento que emergiu sob a influ?ncia das vari?veis naturalidade, etnia e religi?o, as
quais atuaram como marcadores de grupo. O comportamento de favorecimento de grupos dos
sujeitos mostrou-se amplificado na condi??o em que os parceiros de grupo cooperaram de
forma generosa e enfraquecido na condi??o em que os parceiros de grupo foram pouco
generosos. Verificamos tamb?m que a coopera??o n?o ? afetada pelo sexo dos indiv?duos. Por
outro lado, homens e mulheres cooperam de forma diferenciada sob a influ?ncia da
reciprocidade e do comportamento de favorecimento de grupos: as mulheres apresentam um
perfil mais rec?proco na coopera??o e os homens cooperam pouco com os indiv?duos que n?o
pertencem ao seu grupo, mesmo quando estes s?o generosos. Os resultados dos trabalhos,
tomados em conjunto, contribuem para a compreens?o do valor adaptativo da coopera??o, da
reciprocidade e do comportamento de favorecimento de grupos na solu??o de desafios na
hist?ria evolutiva do homem
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Fighting international harmful tax competition beyond the OECD: the role of the civil societyCapone, Rodrigo Senne 18 December 2014 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-06-02T14:59:36Z
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Previous issue date: 2014-12-18 / The present dissertation is about International Tax Competition and its harmful effects,
the role of International Organizations such as the Organisation for Economic Cooperation
and Development ??? OECD and the Organized Civil Society in the fight
against the damaging impacts of this international phenomenon. In a globalized era
where technology plays a significant role, with the mobility of capital and the easy flow
of investments, many tax systems are structured to offer benefits for non-resident
investors, ???poaching??? other countries??? tax bases. The effects of these advantages
offered are mostly harmful, since most taxpayers that take advantage of these harmful
tax reducing schemes continue to utilize a particular country???s structure and the public
services it offers, but end paying low or no taxes in these jurisdictions. The effects of
these malpractices are very damaging to the global tax system, resulting in erosion
that impairs the countries??? financial health and in many cases, it can also impact several
countries??? social policies once they end up collecting fewer taxes that they should.
These non-collected taxes could be invested in social programs to combat usual
problems such as hunger, poor public health systems, security, education, and many
others. And that is why the international community is discussing and researching this
phenomenon trying to find ways that can lead to a harmonization of the international
tax scenario, especially when the subject is harmful tax competition and its damaging
effects. But not only Governments and International Organisms are involved in this
cause. The Civil Society, through its organizations, has been working on these issues
looking for better tax practices, normally directing more of their attention to the situation
of poorer countries, since they have more difficulties in addressing these issues due
to their lack of resources both to fight the harmful tax competition and to research
solutions for it. One of the most active Civil Society???s Organization is the Tax Justice
Network, which plays a significant in studying and publishing impactful reports on how
the harmful tax practices affects countries??? economies, in an effort to achieve tax justice
and fairness at a global level, alongside to dozens of others Civil Society???s
Organizations spread around the World. / A presente disserta????o trata sobre a concorr??ncia tribut??ria internacional e os seus
efeitos prejudiciais, o papel de Organiza????es Internacionais como a Organiza????o para
a Coopera????o e Desenvolvimento Econ??mico ??? OCDE e da sociedade civil organizada
no combate aos efeitos prejudiciais desse fen??meno internacional. Numa era
globalizada, onde a tecnologia possui grande destaque e com a mobilidade do capital
e do facilitado fluxo de investimentos, muitos sistemas tribut??rios s??o estruturados
para oferecer benef??cios para investidores n??o-residentes, prejudicando a base
tribut??ria de outros pa??ses. Os efeitos desses benef??cios oferecidos s??o na sua grande
maioria prejudiciais, vez que a maioria dos contribuintes que tiram vantagem desses
esquemas prejudiciais de redu????o de tributos continuam a se utilizar da estrutura e
servi??os p??blicos do pa??s no qual se encontram, por??m, pagando poucos ou at??
mesmo nada a t??tulo de tributos nessas jurisdi????es. Os efeitos dessas pr??ticas s??o
demasiadamente prejudiciais para o sistema tribut??rio global, resultando em eros??es
nas bases tribut??rias, prejudicando a sa??de financeira dos pa??ses e, em muitos casos,
prejudicando tamb??m a agenda social do pa??s, vez que os mesmos acabam por
coletar menos impostos, que por sua vez poderiam ser reinvestidos em programas
sociais para combater problemas b??sicos como a fome, sa??de p??blica, seguran??a,
educa????o etc. E ?? por isso que a comunidade internacional est?? discutindo e
pesquisando esse fen??meno, com o fim de encontrar caminhos que possam levar ??
harmoniza????o do cen??rio tribut??rio internacional, em especial quanto ?? competi????o
tribut??ria prejudicial e os seus efeitos danosos. Mas n??o s??o s?? os pa??ses e
Organiza????es Internacionais que est??o envolvidos nessa causa. A sociedade civil
organizada, tamb??m conhecida como terceiro setor, atrav??s das suas organiza????es,
est?? engajada na busca de melhores pr??ticas tribut??rias, normalmente direcionando a
sua aten????o a quest??es ligadas aos pa??ses mais pobres, devido a falta de recursos
para combater a competi????o tribut??ria prejudicial e pesquisar formas de solucion??-la.
Uma das organiza????es da sociedade civil mais ativas ?? a ???Tax Justice Network???,
destacando-se no estudo e publica????o de impactantes relat??rios que mostram como
as pr??ticas tribut??rias prejudiciais afetam a economia dos pa??ses, de forma a alcan??ar
justi??a fiscal e justi??a a um n??vel global, ao lado de dezenas de outras organiza????es
da sociedade civil espalhadas ao redor do globo.
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Do cerrado brasileiro ? savana mo?ambicana: controv?rsias da coopera??o brasileira na promo??o de uma nova revolu??o verde na ?fricaSANTARELLI, Mariana 18 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-18 / CNPq / Between 2003 and 2011 Brazil experienced a time of significant expansion of its International Development Cooperation, influenced by changes of the foreign policy towards South-South relations. ProSavana, a trilateral cooperation project between the governments of Brazil, Mozambique and Japan, arises in this context, in order to support the rural development of the Nacala Corridor region in Mozambique. The program is perceived in the thesis as an attempt to assemble a new alliance to respond to an international call for a new phase of what is known as the Long Green Revolution in Africa. A network of actors and interests originated from a previous Japanese-Brazilian partnership focused on the consolidation of agricultural and mineral commodities chains, in which Brazil originally assumed a role in the transmission of rural development views and technologies, in order to reproduce in the Mozambican Savannah a model already tested in the Brazilian Cerrado. By tracing the associations between the various actors and interests, the study shows how narratives about ProSavana are produced and sustained, and how the main controversies and disjunctions emerge. The Program goes through a reframing process, it seeks to dissociate itself from denounces of Land Grab, at the same time that strategies are redefined in order to change the focus of the Program for the integration of small farmers to commercial agriculture. In this process Brazilian actors lose relevance, which raises the central question answer at the conclusion of this thesis: Why the proposal of transferring development visions and public policies, which featured the emergent Brazilian South South cooperation, did not sustain itself in ProSavana design? This issue is raised to the reflection upon the obstacles and possibilities of the diffusion of Brazilian public policies for agriculture and food and nutrition security as a reference of South-South cooperation with African countries, in a local and global context, of disputes over development paradigms and strategies to guarantee food rights. / Entre 2003 e 2011, o Brasil viveu um momento de significativa expans?o de sua Coopera??o Internacional para o Desenvolvimento ? CID, influenciado pelo deslocamento do eixo da pol?tica externa brasileira para as rela??es Sul-Sul. O ProSavana, um projeto de coopera??o trilateral entre os governos do Brasil, Mo?ambique e Jap?o, surgiu nesse contexto, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento rural da regi?o do Corredor de Nacala, em Mo?ambique. O Programa ? percebido nesta tese como uma tentativa de composi??o de mais uma alian?a organizada para responder ao chamado internacional por uma nova etapa da Longa Revolu??o Verde na ?frica. Uma rede de atores e interesses que encontra suas origens em uma antiga parceria nipo-brasileira voltada para a consolida??o de cadeias de commodities agr?colas e minerais, na qual o Brasil assumiu originalmente o papel de transmissor de uma determinada vis?o e de tecnologias de desenvolvimento rural, com o objetivo de reproduzir na Savana mo?ambicana um modelo j? testado no Cerrado brasileiro. A partir do rastreamento das associa??es existentes entre os diversos atores e interesses, este estudo mostra como s?o produzidas e sustentadas as principais narrativas sobre o ProSavana, e como despontam as principais controv?rsias e disjun??es. Observa-se nesta tese que o Programa passa por um processo de ressignifica??o, em que busca se dissociar da den?ncia de usurpa??o de terras (LandGrab), ao mesmo tempo em que s?o redesenhadas as estrat?gias, de forma a alterar o foco do Programa para a integra??o dos pequenos produtores ? agricultura comercial. Nesse processo, os atores brasileiros perdem relev?ncia, o que suscita a quest?o central que a conclus?o desta tese busca responder: por que a perspectiva de transfer?ncia de vis?es de desenvolvimento e pol?ticas p?blicas, que caracteriza a emergente CSS brasileira, n?o se sustenta no desenho do ProSavana? Essa quest?o ? trazida ? tona como forma de iluminar a reflex?o sobre os entraves e as possibilidades da difus?o das pol?ticas brasileiras para a agricultura e a seguran?a alimentar e nutricional enquanto refer?ncias de coopera??o Sul-Sul para os pa?ses africanos, em um contexto local e global de disputa de paradigmas sobre perspectivas de desenvolvimento e formas de garantia do direito humano ? alimenta??o.
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O circuito espacial produtivo e os c?rculos de coopera??o da carcinicultura do Rio Grande do NorteMorais, Dalyson Luiz Araujo de 27 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Suponiendo que la din?mica territorial del per?odo hist?rico actual se caracteriza por la nueva divisi?n territorial del trabajo, por la especializaci?n regional productiva y por la racionalidad que preside el movimiento de las mercanc?as y de la informaci?n, la teor?a de los circuitos espaciales de producci?n se convierte fundamental para la comprensi?n de la organizaci?n, regulaci?n y del uso de territorios por las actividades productivas. As?, teniendo en cuenta este supuesto y aplicando esta teor?a para analizar el ?rea de la producci?n de camar?n en el estado de Rio Grande do Norte, se llega a comprender la din?mica del territorio Potiguar. Por lo tanto, en nuestro trabajo pretendemos entender el movimiento, la secuencia de los casos que geogr?ficos que separan la producci?n, distribuci?n, intercambio y consumo de camar?n Potiguar, en este momento, sobre todo a partir de la d?cada de 1990, sucede la expansi?n del cultivo de camar?n en la costa norte Riograndense. La investigaci?n ha demostrado que a pesar de la presencia de un gran n?mero de agentes en la actividad, hay un control y una concentraci?n del circuito en las manos de grandes empresas. Este control se pasa por el reducido n?mero de agentes de venta de larvas, alimentaci?n, maquinaria e insumos. Y con respecto a la concentraci?n, esto ocurre sobre todo en la etapa de producci?n en las haciendas de engorde. En este caso, podemos decir que hay un predominio de los peque?os productores en n?meros absolutos en el cultivo de camar?n potiguar, ya que gran parte de los emprendimientos tienen dimensiones inferiores a 10 ha. Sin embargo, cuando analizamos las empresas de gran escala, ?stos, a pesar de representar un porcentaje menor del total, concentran casi la mitad de las ?reas cultivadas, adem?s de tener en el control de gran parte del movimiento establecido por el circuito espacial productivo de la producci?n de camar?n. As?, aparecen en el circuito espacial productivo de la producci?n de camar?n de Rio Grande do Norte, las diferencias cualitativas de los usos del territorio entre los agentes que participan de este circuito. Porque un n?mero limitado de agentes tienen las mayores ?reas productivas, son dotados de un mayor nivel de tecnificaci?n y tienen, hasta cierto punto, el control del movimiento de su producto, mientras que, eso no se reproducen por otros agentes, especialmente aquellos dedicados a la producci?n, efectiva, en las haciendas de engorde / Partindo do pressuposto de que ? din?mica territorial do per?odo hist?rico atual ? caracterizada pela nova divis?o territorial do trabalho, pela especializa??o regional produtiva e por uma racionalidade que preside o movimento das mercadorias e da informa??o, a teoria dos circuitos espaciais de produ??o torna-se fundamental para o entendimento da organiza??o, da regula??o e do uso dos territ?rios por atividades produtivas. Assim, considerando esse pressuposto e aplicando essa teoria para analisar a ?rea de produ??o do camar?o no estado do Rio Grande do Norte, chega-se a compreens?o da din?mica do territ?rio potiguar. Dessa forma, objetivamos em nosso trabalho, compreender a circula??o, o encadeamento das inst?ncias geogr?ficas que separam a produ??o, distribui??o, troca e consumo do camar?o potiguar, no momento em que, especialmente, a partir da d?cada de 1990, ocorre a expans?o da carcinicultura no litoral Norte-Riograndense. A pesquisa mostrou que apesar da presen?a de um grande n?mero de agentes na atividade, h? um controle e uma concentra??o do circuito nas m?os de grandes empresas. Esse controle d?-se pelo n?mero reduzido de agentes que comercializam larvas, ra??o, maquinas e insumos. E no tocante ? concentra??o, isso se d?, principalmente, na etapa da produ??o propriamente dita desenvolvida nas fazendas de engorda. Nesse caso, podemos afirmar que, h? uma predomin?ncia dos pequenos produtores em n?meros absolutos na carcinicultura potiguar, j? que boa parte possui empreendimentos de dimens?es menores que 10 ha. Entretanto, quando analisados os empreendimentos de grande porte, estes, apesar de representarem uma porcentagem menor do total, concentram quase que a metade das ?reas cultivadas, al?m de controlarem boa parte da circula??o estabelecida pelo circuito espacial produtivo da carcinicultura. Assim, evidenciam-se no circuito espacial produtivo da carcinicultura no Rio Grande do Norte, diferen?as qualitativas dos usos do territ?rio entre os agentes participantes desse circuito. Pois um n?mero restrito de agentes det?m maiores ?reas produtivas, s?o dotados de um maior n?vel de tecnifica??o e possuem, em certa medida, o controle da circula??o do seu produto, enquanto que, isso n?o se reproduz para os demais agentes, principalmente, aqueles dedicados a produ??o propriamente dita nas fazendas de engorda
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Navega??o cooperativa de um rob? human?ide e um rob? com rodas usando informa??o visualSantiago, Gutemberg Santos 30 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-30 / This work presents a cooperative navigation systemof a humanoid robot and a wheeled robot using visual information, aiming to navigate the non-instrumented humanoid robot
using information obtained from the instrumented wheeled robot. Despite the humanoid not having sensors to its navigation, it can be remotely controlled by infra-red signals.
Thus, the wheeled robot can control the humanoid positioning itself behind him and, through visual information, find it and navigate it. The location of the wheeled robot is obtained merging information from odometers and from landmarks detection, using the Extended Kalman Filter. The marks are visually detected, and their features are extracted by image processing. Parameters obtained by image processing are directly used in the Extended Kalman Filter. Thus, while the wheeled robot locates and navigates the humanoid, it also simultaneously calculates its own location and maps the environment (SLAM). The navigation is done through heuristic algorithms based on errors between the actual and desired pose for each robot. The main contribution of this work was the implementation of a cooperative navigation system for two robots based on visual information, which can be extended to other robotic applications, as the ability to control
robots without interfering on its hardware, or attaching communication devices / Este trabalho apresenta um sistema de navega??o cooperativa de um rob? human?ide e um rob? com rodas usando informa??o visual, com o objetivo de efetuar a navega??o do rob? human?ide n?o instrumentado utilizando-se das informa??es obtidas do rob? com rodas instrumentado. Apesar do human?ide n?o possuir sensores para sua navega??o, pode ser remotamente controlado por sinal infravermelho. Assim, o rob? com rodas pode controlar o human?ide posicionando-se atr?s dele e, atrav?s de informa??o visual, localiz?-lo e naveg?-lo. A localiza??o do rob? com rodas ? obtida fundindo-se informa??es de odometria e detec??o de marcos utilizando o filtro de Kalman estendido. Os marcos s?o detectados visualmente, e suas caracter?sticas s?o extra?das pelo o processamento da imagem. As informa??es das caracter?sticas da imagem s?o utilizadas diretamente no filtro de Kalman estendido. Assim, enquanto o rob? com rodas localiza e navega o human?ide,
realiza tamb?m sua localiza??o e o mapeamento do ambiente simultaneamente (SLAM). A navega??o ? realizada atrav?s de algoritmos heur?sticos baseados nos erros de pose entre a pose dos rob?s e a pose desejada para cada rob?. A principal contribui??o desse trabalho foi a implementa??o de um sistema de navega??o cooperativa entre dois rob?s baseados em informa??o visual, que pode ser estendido para outras aplica??es rob?ticas, dado a possibilidade de se controlar rob?s sem interferir em seu hardware, ou acoplar dispositivos de comunica??o
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Coopera??o em sag?is comuns callithrix jacchus: condi??es e restri??esMendes, Andr? Lu?z Barbosa 13 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-13 / The cooperative behavior is no longer a dilemma for the theory of evolution, since there are models that explain the evolution of this behavior by means of natural selection at the individual level. However, there have been few studies on the proximal factors that interfere with cooperative behavior. In the study of the influence of cognition on cooperation, many authors have been interested in situations in which individuals decide whether to act cooperatively and select partners with different qualities to cooperate. Of the factors studied, we highlight the need for understanding the apparatus and communication between partners to the occurrence of cooperation. Recently, highlight is the proposal that the ability to cooperate would be greater in species with cooperative breeding system. Thus, the common marmoset (Callithrix jacchus) is a New World monkey which stands as a valuable species for this type of study because it presents cooperative actions in nature, such as sharing food and protection of the community territory. Our experiment investigated whether common marmosets unrelated females (n = 6) were able to cooperate using an electrical and a mechanical apparatus, if this cooperation is a byproduct of individual actions or involve social attention, if it occurs inter-individual variation in the use of devices and formation of roles (producer / scrounger) in dyads. We use the number of rewards obtained by animals (Ratio of Correct Pulls) as indicators of cooperation and glances for partners (Ratio of Correct Glances) as indicators of social attention and communication. The results indicate that the type of apparatus was not a constraint for the occurrence of cooperation between the marmosets, but still has not been verified formation of roles in the dyads. The performance of animals in the two devices showed a large variation in the learning time, not having relationship with the performance in the tests phase. In both devices the level of social glances at control phases were casually correlated with any other phase, but the data showed that there was not social attention, that is, the monkeys realized that they gave food to the partners, but the partners did / O comportamento de coopera??o n?o constitui mais um dilema para a Teoria da Evolu??o, j? existindo modelos que explicam a evolu??o deste comportamento por meio da Sele??o Natural em n?vel de indiv?duo. Entretanto, ainda s?o poucos os estudos sobre os fatores proximais que interferem no comportamento cooperativo. No estudo da influ?ncia da cogni??o na coopera??o, muitos autores tem se interessado por situa??es nas quais os indiv?duos decidem se v?o agir cooperativamente e selecionam parceiros com diferentes qualidades para cooperar. Dos fatores estudados, destaca-se a necessidade de compreens?o do aparato e de comunica??o entre os parceiros para a ocorr?ncia de coopera??o. Recentemente, ganha destaque a proposta de que a capacidade de cooperar seria maior em esp?cies com cuidado cooperativo a prole. Assim sendo, o sag?i (Callithrix jacchus) ? um macaco do Novo Mundo que se destaca como uma esp?cie valiosa para esse tipo de estudo, pois apresenta a??es cooperativas na natureza, como partilha de alimento e defesa comunit?ria de territ?rio. O nosso experimento investigou se sag?is f?meas n?o aparentadas (n = 6) s?o capazes de cooperar usando um aparato el?trico e um mec?nico, se essa coopera??o ? um subproduto de a??es individuais ou envolve aten??o social, e se ocorre varia??o inter-individual no uso dos aparatos e forma??o de pap?is (produtor/parasita) nas d?ades. Usamos o n?mero de recompensas obtidas pelos animais (?ndice de Puxadas Corretas) como indicadores de coopera??o e os olhares para os parceiros (?ndice de Olhares Sociais) como indicadores de aten??o social e comunica??o. Os resultados indicam que o tipo de aparato n?o foi uma limita??o para a ocorr?ncia de coopera??o entre os sag?is, mas mesmo assim n?o foi verificado forma??o de pap?is nas d?ades. O desempenho dos animais nos dois aparatos apresentou uma grande varia??o quanto ao tempo de aprendizagem, n?o tendo esta, correla??o com as performances nas fases teste. Em ambos os aparatos os n?veis dos olhares sociais nas fases controle apresentaram correla??es eventuais com outras fases, por?m os dados demonstram que n?o houve aten??o social, isto ?, os sag?is percebiam que doavam comida aos parceiros, mas n?o que o parceiro estava doando para eles. Isso indica que os poucos atos cooperativos observados foram um subproduto de atos individuais e n?o coopera??o verdadeira
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