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A import?ncia da lideran?a militar para os Oficiais R/2 no gerenciamento de suas atividades profissionais: a experi?ncia do Centro de Prepara??o de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro (CPOR/RJ). / The importance of the military leadership for the R/2 Officers in the management of its professional activities: the experience of the Center of Preparation of Officers of the Reserve of Rio de Janeiro (CPOR/RJ).

Dias, Marcus Roberto Gomes 28 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Marcus Roberto Gomes Dias.pdf: 441049 bytes, checksum: 74f38efe8fcf817f8480dab9c509ee0a (MD5) Previous issue date: 2006-08-28 / The objective of the present work was to study the importance of the military leadership for the R/2 Officers in the management of its professional activities, having as base the experience of the Center of Preparation of Officers of the Reserve of Rio De Janeiro (CPOR/RJ). To reach the above-mentioned objective concepts on the multiplicity of intelligence had been presented, the importance of the affective area, the participativo manager, military leadership, motivation and the professional military education. The work sample that the former-pupils of the CPOR/RJ, when pupils of this educational establishment of the Brazilian Army, had developed military leadership e, currently, makes use of this tool of management of people in its professional activities. Moreover, it was evidenced, also, that the current pupils to the long one of the period of formation develop the attributes cooperation and emotional balance. How much the methodology is about a research of field with application of questionnaires, being composed for three parts, including closed and opened questions. It was since the attributes of the affective area, cooperation and emotional balance, represent the foundation of the leadership and the profile of the participativo manager. Therefore, one confirms that the military leadership, the emotional balance and the cooperation are taught and learned attributes. / O objetivo do presente trabalho foi estudar a import?ncia da lideran?a militar para os Oficiais R/2 no gerenciamento de suas atividades profissionais, tendo como base a experi?ncia do Centro de Prepara??o de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro (CPOR/RJ). Para atingir o objetivo supracitado foram apresentados conceitos sobre a multiplicidade da intelig?ncia, a import?ncia da ?rea afetiva, o gerente participativo, lideran?a militar, motiva??o e a educa??o militar profissional. O trabalho mostra que os ex-alunos do CPOR/RJ, quando alunos desse estabelecimento de ensino do Ex?rcito Brasileiro, desenvolveram a lideran?a militar e, atualmente, fazem uso dessa ferramenta de gest?o de pessoas em suas atividades profissionais. Al?m disso, foi constatado, tamb?m, que os alunos atuais ao longo do per?odo de forma??o desenvolvem os atributos coopera??o e equil?brio emocional. Quanto a metodologia trata-se de uma pesquisa de campo com aplica??o de question?rios, sendo composto por tr?s partes, incluindo quest?es fechadas e abertas. Foi visto que os atributos da ?rea afetiva, coopera??o e equil?brio emocional, representam o alicerce da lideran?a e o perfil do gerente participativo. Portanto, confirma-se que a lideran?a militar, o equil?brio emocional e a coopera??o s?o atributos ensinados e aprendidos.
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Marketing no setor moveleiro: um estudo no cluster de Ub?/MG / Cooperative management of marketing strategies in the furniture industry: a study in the cluster of Ub? / MG

MAGALH?ES, Ia?sa Helena 08 March 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-05-16T17:51:50Z No. of bitstreams: 1 2016 - Ia?sa Helena Magalh?es.pdf: 3242381 bytes, checksum: 7a846850d7e3da0299fc3c26eb14984d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Ia?sa Helena Magalh?es.pdf: 3242381 bytes, checksum: 7a846850d7e3da0299fc3c26eb14984d (MD5) Previous issue date: 2016-03-08 / CAPES / Cooperation between organizations is a way to generate gains and to add different skills in the companies involved. It was identified that cooperation in the operational level between Ub?-MG?s furniture factories occurs in small acts of loans and are based on the personal relationships between the actors, however, the strategic framework such cooperation is even less clear. Therefore, the general objective of research was proposing a structure of Cooperative management of marketing strategies applying to micro, small and medium sizes of Ub??s furniture business in the cluster. The study was developed in two different stages. Firstly, it was started by accomplishing targets in the study, so it has improved the form through interviewing governors of the local cluster (?Intersind?). It was useful to obtain information about the field study and the furniture sector. When getting those form-tests done, it was possible to implement the forms abroad. Moving forward, they were conducted twenty detailed interviews with managers in the headquarters of the undertakings. After all, those data were processed and analysed using statistic methodology called Kruskal-Wallis. The main idea of the research was verifying the medium degree of cooperation, competition and trust between the selected micro, small and medium sized undertakings. Thereby, the analysed data could be useful since it helps verifying if the different undertakings were statistically different or similar. The statistical test has proved the medium degree of cooperation, competition and trust between the selected micro, small and medium sized undertakings should be considered similar since there is no significant difference. There were researched twelve different strategies to compile the cooperation structure of the general propose of the work. As part of the results, they were obtained different values, in percentage, in order to identify feasible cooperation strategies and management strategies. To be considered feasible, the strategy should present values as 50% or more, which means managers actually agree with the feasibility of the strategy. As a result, it has been that the strategies identified as viable to be performed in a cooperative way are: 1) cooperative management of communication and advertising; 2) creating a quality seal of furniture; 3) creation of a collective mark for the furniture of Ub? cluster; 4) partnership in technology and design; 5) creation of an industrial sightseeing tour; 6) cooperation in the purchase of basic raw material (common to other companies); 7) cooperative management of transport of finished products. Moreover, the results have shown features for the different undertaking business, for the different profiles of managers, and for the different marketing strategies put in place by organisations. The statistical non parametric test Kruskal-Wallis showed that the mean degree of cooperation, competition and trust between micro, small and medium enterprises can be considered equal, whereas no significant difference. Thus, we conclude the study with the development of a cooperation structure for Ub??s furniture cluster. / A coopera??o entre organiza??es ? uma forma de gerar ganhos e de adicionar diferentes compet?ncias nas empresas envolvidas. Identificou-se que a coopera??o no ?mbito operacional entre as f?bricas moveleiras de Ub?-MG ocorre em pequenos atos de empr?stimos e ? pautada nas rela??es pessoais entre os atores, por?m, no ?mbito estrat?gico essa coopera??o ainda ? menos evidente. Sendo assim, o objetivo geral desta pesquisa foi propor uma estrutura de gest?o cooperada de estrat?gias de marketing para micro, pequenas e m?dias empresas do cluster moveleiro de Ub?/MG. O estudo foi realizado em duas fases distintas. A primeira etapa iniciou-se com a elabora??o do meta-estudo e por meio de uma entrevista explorat?ria com um gestor do sindicato patronal do cluster de Ub? foi poss?vel conhecer o local e obter informa??es para a elabora??o do question?rio. De posse desses dados, o instrumento de pesquisa foi elaborado e pr?-testado. Realizou-se na segunda fase do estudo, a coleta de dados que constituiu em vinte entrevistas aprofundadas com gestores de f?bricas de m?veis do cluster em tela. Posteriormente, esses dados foram processados e analisados pela t?cnica de an?lise de conte?do. Pesquisaram-se doze estrat?gias para a elabora??o da estrutura de coopera??o proposta no objetivo geral do estudo. Como parte dos resultados, obteve-se o percentual de viabilidade dessas estrat?gias serem realizadas de forma cooperada, assim como, a forma de gest?o das mesmas. As estrat?gias e as formas de gest?o foram consideradas vi?veis de serem cooperadas quando mais de 50% dos gestores entrevistados alegaram a sua viabilidade. Como resultados, tem-se que as estrat?gias identificadas como vi?veis de serem realizadas de forma cooperada s?o: 1) gest?o cooperada de comunica??o e propaganda; 2) cria??o de um selo de qualidade dos m?veis; 3) cria??o de uma marca coletiva para os m?veis do cluster de Ub?; 4) parceria em tecnologia e design; 5) cria??o de um roteiro tur?stico industrial; 6) coopera??o em compra de mat?ria-prima b?sica (comum ? outras empresas); 7) gest?o cooperada de transporte de produtos acabados. Al?m disso, descreveram-se os resultados referentes ?s caracter?sticas das empresas, o perfil dos gestores entrevistados e as estrat?gias de marketing adotadas pelas organiza??es. O teste estat?stico n?o param?trico Kruskal-Wallis mostrou que as m?dias dos graus de coopera??o, concorr?ncia e confian?a entre as micro, pequenas e m?dias empresas podem ser consideradas iguais, visto que n?o apresentou diferen?a significativa. Com isso, conclui-se o estudo com a elabora??o de uma estrutura de coopera??o para o cluster moveleiro de Ub?.
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Coopera??o judicial internacional : a invalidade do art. 8?, par?grafo ?nico, da resolu??o n? 09, do Superior Tribunal de Justi?a, de 2005

Peruchin, Marcelo Caetano Guazzelli 28 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444387.pdf: 248544 bytes, checksum: 7ffe8ba3b7e581e5760d2db5f247f514 (MD5) Previous issue date: 2012-09-28 / This study assesses the international judicial cooperation as an indispensable instrument in the relations between States. Nevertheless, the States are not the only protagonists here, but also the individual (who comes to participate as the pleading issue) as a subject of rights in this ambit. Here the principle of adversary is proven to be of great importance as well as the way it should be observed, although it is often not obeyed in face of infra-constitutional laws, causing voidness. The principle of adversary is a corollary of human dignity and a fundamental right of the Constitutional Democratic Rule of Law. The control of rule validity, on its turn, depends on formal and material compatibility of infra-constitutional rules with the Constitution, as well as the international treaties of human rights in a broad sense ratified and internalized in Brazil. Once an integrating device of an administrative act of a respective Court (e.g., the Superior Court of Justice) offends the ordinary law, the Constitution, as well as international treaties of human rights in broad sense internalized in Brazil, should be considered void. The observation of the principle of adversary prior to granting a passive rogatory letter of request should be the ordinary, and its denial, the exception. This denial requires a supported request from the plaintiff State and a motivated decision from the President of the Superior Court of Justice in this sense. With that in mind, this study states the invalidity of the 8th article, paragraph, from the Superior Court of Justice Rule n. 09, from 2005, in these three aspects: legality, constitutionality and international treaties compatibility / A presente tese examina a coopera??o judicial internacional como um instrumento indispens?vel na rela??o entre os Estados. Todavia, n?o possui apenas os Estados como protagonistas, mas tamb?m deve ser reconhecida a pessoa f?sica (que venha a figurar como alvo do pedido) como um sujeito de direitos neste ?mbito. A tese se destina a comprovar que ? de grande relevo o princ?pio do contradit?rio e o modo pelo qual deve ser observado e que, no entanto, em face de normas infraconstitucionais, muitas vezes n?o ? cumprido, gerando, assim, uma invalidade. O contradit?rio ? corol?rio da dignidade da pessoa humana, este princ?pio fundamental do Estado Democr?tico Constitucional de Direito. O controle da validade das normas, por sua vez, depende da compatibilidade formal e material das regras infraconstitucionais com a Constitui??o, bem como com os tratados internacionais de direitos humanos em sentido amplo ratificados e internalizados pelo Brasil. Uma vez que um dispositivo integrante de um ato administrativo de um respectivo Tribunal (e.g. o Superior Tribunal de Justi?a) ofenda a lei ordin?ria, a Constitui??o, bem como tratados internacionais de direitos humanos em sentido amplo internalizados pelo Brasil, deve ser considerado inv?lido. O contradit?rio pr?vio ao deferimento de carta rogat?ria passiva deve ser a regra, e o seu afastamento, a exce??o. Esse afastamento exige pedido fundamentado do Estado requerente, bem como decis?o motivada de parte do Presidente do Superior Tribunal de Justi?a neste sentido. Nesse contexto, a tese defende a invalidade do art. 8?, par?grafo ?nico, da Resolu??o n? 09, do Superior Tribunal de Justi?a, de 2005, nos tr?s planos: legalidade, constitucionalidade e convencionalidade
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Efeito das caracter?sticas infantis sobre a coopera??o: an?lise ontogen?tica por uma perspectiva evolucionista

Leit?o, Monique Bezerra Paz 18 December 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-11T22:03:58Z No. of bitstreams: 1 MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf: 11056144 bytes, checksum: 978892fd0142f3723b3084ebbd726901 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-10-17T21:24:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf: 11056144 bytes, checksum: 978892fd0142f3723b3084ebbd726901 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T21:24:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MoniqueBezerraPazLeitao_TESE.pdf: 11056144 bytes, checksum: 978892fd0142f3723b3084ebbd726901 (MD5) Previous issue date: 2015-12-18 / Beb?s e crian?as pequenas costumam ser considerados graciosos e despertar muito afeto. A tend?ncia de perceb?-los de modo positivo e a disposi??o em cuidar s?o atribu?das a tra?os f?sicos e comportamentais t?picos de um infante. Em humanos, caracter?sticas faciais como olhos grandes em rela??o ao rosto e cabe?a arredondada s?o importantes est?mulos. Alguns te?ricos defendem que a tend?ncia humana ? coopera??o tem ra?zes em mecanismos que evolu?ram para o cuidado ? prole, entretanto poucos estudos investigam as rela??es entre tra?os infantis, percep??o de fofura e coopera??o. Neste trabalho foram desenvolvidas quatro publica??es. A primeira investigou a influ?ncia da faixa et?ria e sexo na express?o de comportamentos cooperativos e competitivos e na percep??o de infantilidade por parte de indiv?duos mais velhos ao interagir com crian?as pequenas. Participaram 244 sujeitos (120 do sexo feminino) que interagiram em d?ades durante partidas do jogo da velha. Foram testadas as d?ades: Crian?a 4-5 x Crian?a 8-9 anos; Crian?a 4-5 x Adolescente 14-16 anos; Crian?a 4-5 x Adulto 25-35 anos. Crian?as entre 8-9 anos expressaram mais comportamentos competitivos, especialmente d?ades de sexo opostos, e adultos expressaram mais ajuda. Adolescentes e adultos tenderam a avaliar a crian?a pequena como mais fofinha, bonita e ing?nua. Quanto maior a avalia??o de fofura, menos competi??o por parte de crian?as de 8-9 anos e adultos. A segunda publica??o tratou da constru??o e valida??o do Child Neutral Expression Picture Set - CNEPS, um banco de faces composto por imagens de 131 crian?as entre 4-5 anos, com express?o facial neutra. Ap?s a captura, edi??o e normaliza??o, as imagens foram avaliadas por especialistas, sendo em geral consideradas com express?o neutra. A terceira publica??o teve como objetivo medir e relacionar diversos tra?os faciais infantis das imagens de crian?as entre 4-5 anos com a percep??es de fofura, os comportamentos competitivos e cooperativos no jogo dirigidos a estas crian?as por parte de sujeitos de diferentes idades. Os sujeitos e o m?todo foram os mesmos descritos na primeira publica??o, acrescidos da medi??o dos tra?os. O estudo ? inovador por mostrar que a percep??o e frequ?ncia de competi??o e ajuda variam de acordo com a intensidade de certos tra?os em todas as faixas et?rias. Nas crian?as de 8-9 anos, os tra?os relacionaram-se ? percep??o de fofura, nos adolescentes tanto ?s percep??es e como ? inibi??o de competi??o. Nos adultos os tra?os correlacionaram com mais ajuda. A quarta publica??o ? uma nota t?cnica que descreve v?rios bancos de imagens faciais de crian?as e adultos dispon?veis para pesquisas cient?ficas. Em s?ntese, a presente tese mostrou que ao longo do desenvolvimento, os indiv?duos tendem a agir mais cooperativamente com crian?as pequenas e de avali?-las de modo mais positivo e que os tra?os infantis espec?ficos influenciam a diminui??o da competitividade e aumento da coopera??o. Entende-se que diversas adapta??es cognitivas e comportamentais foram favorecidas durante a evolu??o humana para promover cuidado e prote??o de indiv?duos imaturos, especialmente considerando o alto n?vel de depend?ncia e o longo per?odo de cuidado exigido pelos nossos infantes. / Babies and young children are often considered graceful and evoke much affection. The tendency to perceive them in a positive manner and the propensity to care for them are assigned to physical and behavioral traits typical of an infant. In humans, facial features such as large eyes relative to the face and rounded head are important stimuli. Some theorists argue that the human cooperation tendency is rooted in mechanisms that have evolved to care for offspring, however few studies investigated the relationship between children's traits, perceptions of cuteness and cooperation. In this work it was developed four publications. The first investigated the influence of age range and sex in the expression of cooperative and competitive behaviors and perception of childishness on the part of older individuals by interacting with young children. Took part of the study 244 subjects (120 females) who interacted in dyads during tic-tac-toe matches. Dyads tested were: Child 4-5 x Child 8-9 years old; Child 4-5 x Adolescent 14-16 years old; Child 4-5 x Adult 25-35 years old. Children aged 8-9 years expressed more competitive behavior, especially dyads of opposite sex, and adults expressed more help. Adolescents and adults tended to evaluate the young child as cuter, more beautiful and more na?ve. The higher the cuteness evaluation, the lower competition by children aged 8-9 years and adults. The second publication describes the construction and validation of the Child Neutral Expression Picture Set - CNEPS, a database face made up of images of 131 children between 4-5 years old with neutral facial expression. After capturing, editing and standardizing, the images were evaluated by experts, generally being considered with neutral expression. The third publication aimed to measure and correlate the facial infant traits of children's image with positive perceptions, competitive and cooperative behaviors in the game toward these children by subjects of different ages. The subjects and method were the same used in the first publication, adding the traits' measurement. The study is innovative by showing that the perception and frequency of competition and helping vary according to the intensity of certain baby schema traits in all age groups. Among children 8-9 years old the traits correlated to the perception of cuteness, among the adolescents they were related to both the positive perception and competition inhibition. In adults, the traits correlated with more help. The fourth publication is a technical note describing datasets of facial images of children and adults available for scientific research. In summary, this thesis showed that across the lifespan, individuals tend to act more cooperatively with small children, evaluate them more positively and that specific infant traits influence the decreased competitiveness and increased cooperation. It is understood that several cognitive and behavioral adaptations were favored during human evolution to promote care and protection of immature individuals, especially considering the high level of dependency and long-term care required by our infants.
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Rela??o entre ciclo de vida do produto tur?stico e estrat?gias de coopera??o na faixa litor?nea urbana do munic?pio de Natal

Pereira, Anette Santiago 03 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnetteSP.pdf: 1540594 bytes, checksum: 003af40d4bc0512e9c96c5c9107e8965 (MD5) Previous issue date: 2009-07-03 / Tourism in the Northeast of Brazil was introduced as an alternative economic development for the Region by federal promoting policies that focused primarily in structuring the local geographic area. With the completion of these structuring actions, mass tourism expanding the area, as well as spread actions based on cooperation and formalization of governance institutions. This study aimed to examine the relationship between the life cycle of the tourism product 'Coastal Cities of Natal and the cooperation strategies in a historical perspective. Thus was submitted to the life cycle of the tourism product 'Coastal Cities of Natal ; the major projects of tourism development were mapped, the existing cooperation strategies were characterized, and investigated the influence of the cooperation actions for the current stage of product. The specific theoretical support to tourism was built on the perspective of the Theory of Population Ecology, System of Tourism and Touristic Product Life Cycle. Regarding to cooperation the theoretical foundation addressed issues of strategy, New Forms and Collective Efficiency. The survey consisted of a causal descriptive study, using a case study. We used the qualitative and quantitative methodological approaches, and data collected by consulting of secondary data and semistructured interviews with twelve staff working in tourism in Natal. Results showed that the life cycle graph of product 'Coastal Cities of Natal is moving from one stage of growth to a stage of maturity, with a primary upward trend and with crises that are up over the graph. They have been mapped six of tourism development projects of relevance to the product: The Politics of Mega Projects, PRODETUR/NE, Municipalization National Program of Tourism, Regionalization Program, Urbanization Project Beach do Meio and Actions for the Promotion of Destiny. They have been identified sixty-four participating players in process of tourism development, which twenty were considered relevant to the respondents. The main strategies identified for cooperation were the consortium, collective strategy and clusters. Results indicated that co-operation strategies were adopted so that the benefits were obtained at the collective level, dedicated to the strengthening of Natal Destiny and its products. The main reasons were the need of cooperative marketing, international market entry and actions inducing the state. Finally, it was concluded that strategies for cooperation related to product life cycle 'Coastal Cities of Natal' as that work in the consolidation of projects for development of tourism, when the efficiency of collective action is achieved / A atividade tur?stica no Nordeste do Brasil foi introduzida como alternativa de desenvolvimento econ?mico para a Regi?o, por meio de pol?ticas federais de fomento, que focavam principalmente na estrutura??o do espa?o geogr?fico local. Com a concretiza??o dessas a??es estruturantes, o turismo de massa se expande pela localidade, assim como se disseminam a??es baseadas na coopera??o e a formaliza??o de inst?ncias de governan?a. Este estudo teve como objetivo analisar a rela??o entre o ciclo de vida do produto tur?stico Litoral Urbano de Natal e as estrat?gias de coopera??o em uma perspectiva hist?rica. Para isso foi apresentado o ciclo de vida do produto tur?stico Litoral Urbano de Natal; Mapeados os principais projetos de desenvolvimento tur?stico; Caracterizadas as estrat?gias de coopera??o existentes; e, averiguada a influ?ncia das a??es de coopera??o para o est?gio atual do produto. O referencial te?rico espec?fico para o turismo foi constru?do sobre a ?tica da Teoria da Ecologia Populacional, Sistema de Turismo e Ciclo de Vida do Produto Tur?stico. No que corresponde ? coopera??o, o referencial te?rico abordou a tem?tica de Estrat?gia, Novas Formas e Efici?ncia Coletiva. A pesquisa constituiu-se de um estudo descritivo causal, por meio de um estudo de caso. Foram utilizadas as abordagens metodol?gicas qualitativa e quantitativa, e os dados coletados por meio de consulta a dados secund?rios e de entrevistas semi-estruturadas com doze agentes atuantes no turismo em Natal. Os resultados apontaram que o gr?fico do ciclo de vida do produto Litoral Urbano de Natal , encontra-se migrando de uma fase de crescimento para uma fase de maturidade, com uma tend?ncia prim?ria ascendente e com crises que se instituem ao longo do gr?fico. Mapearam-se seis projetos de desenvolvimento do turismo de relev?ncia para o produto: A Pol?tica de Mega Projetos, PRODETUR/NE, Programa Nacional de Municipaliza??o do Turismo, Programa de Regionaliza??o, Projeto de Urbaniza??o da Praia do Meio e A??es de Promo??o do Destino. Foram identificados sessenta e quatro atores participantes do processo de desenvolvimento do turismo, dos quais vinte foram considerados relevantes para os entrevistados. As principais estrat?gias de coopera??o identificadas foram o cons?rcio, estrat?gia coletiva e aglomerados. Os resultados indicaram que as estrat?gias de coopera??o foram adotadas para que as Vantagens fossem obtidas em n?vel coletivo, voltadas para o fortalecimento do Destino Natal e dos produtos que o comp?e. Os principais motivadores da coopera??o foram a necessidade mercadol?gica, ingresso no mercado internacional e a atua??o indutora do Estado. Por fim, concluiu-se que as estrat?gias de coopera??o est?o relacionadas ao ciclo de vida do Produto Litoral Urbano de Natal na medida em que atuam na consolida??o dos projetos de desenvolvimento do turismo institu?dos, quando a efici?ncia da a??o coletiva ? alcan?ada
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A constru??o do princ?pio do coopera??o na Pedagogia Freinet:uma pr?tica em sala de aula do ensino fundamental

Silva, Ana Paula S? Gabriel da 07 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaPaulaSGS_ate o cap3.pdf: 1424871 bytes, checksum: 6e84a91f7bc44117abf59fa8c0b007b9 (MD5) Previous issue date: 2005-10-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Cette recherche est ancr?e dans les racines de la p?dagogie de C?lestin Freinet, un des plus importants ?ducateurs du XX?me si?cle, car ses propositions naissaient de la r?alit? de l ?l?ve lequel ?tait, de ce fait, valoris?. Au d?but de ses recherches, Freinet s est rendu compte que pour pouvoir ?difier une ?cole qui, effectivement, atteigne les classes populaires, il devrait r?aliser des changements dans le milieu scolaire. Notre travail le principe de coop?ration dans les actions d?velopp?es par le professeur et ses ?l?ves dans le quotidien de la salle de classe. Les d?cisions pour la r?alisation de ce travail ont exig?, de notre part, une profonde et globale r?flexion vis ? vis des pas qui devraient ?tre entam?s, consid?rant que notre intention n ?tait pas de faire une simple intervention dans le syst?me scolaire avec une programmation pr?-?tablie, sans instruments cr?es ? priori pour le d?veloppement d actions dans le contexte scolaire. Comme questions principales nous pouvons souligner: Comment la coop?ration contribue pour le v?cu des ?l?ves? De quelle mani?re ce principe se r?alise dans le quotidien de la salle de classe? Le principe coop?ratif, pourrait-il agir comme une alternative qui favorise la dynamique de la salle de classe et des relations entre les ?l?ves? Le principe de la coop?ration exige la cr?ation d une ambiance en salle de classe dans laquelle il existe des ?l?ments m?diateurs dans la relation professeur-?l?ve. Ainsi, l organisation de la salle a un caract?re important; il faut consid?rer la participation des ?l?ves dans la construction de ses connaissances. Pour cela, il est n?c?ssaire cr?er des structures qui doivent ?tre compl?t?es ? partir de l activit? des propres ?l?ves. Dans la ligne de cette pens?e nous avons, donc, comme objectifs sp?cifiques: 1) Investiguer, dans l action p?dagogique du professeur, l utilisation de strat?gies pour la consolidation du principe coop?ratif pour la salle de classe; 2) Faire une r?flexion ? propos de l organisation du travail coop?ratif d?velopp? par le professeur en observant comment celui-ci est r?alis? en salle de classe; 3) ?tablir un r?pertoire des v?cus de coop?ration construits en salle de classe par les ?l?ves et le professeur. Ainsi, pour d?velopper une interaction avec les sujets de la recherche [professeurs et ?l?ves] des ?tudes ont ?t? d?velopp?s ancr?s sur les principes de la recherche qualitative de type ethnographique pour consid?rer ce dernier un r?f?rentiel m?thodologique plus indiqu? ? l utilisation des t?chniques d observation, interviews et analyse de documents, car ces t?chniques sont, traditionnellement, associ?es ? l ethnographie. Cette recherche a pour but comprendre la vision de ce qui arrive quotidiennement dans la salle de classe observ?e et les multiples relations imbriqu?es dans le processus de motivation de l apprentissage utilisant la coop?ration / Esta pesquisa est? centrada nas ra?zes da proposta pedag?gica de C?lestin Freinet um dos mais importantes educadores do s?culo XX, pois suas propostas, nasceram da realidade do aluno, sendo por ele valorizado. No in?cio dos seus trabalhos, Freinet percebeu que, para conseguir edificar uma escola que realmente atingisse as classes populares, precisaria efetivar mudan?as no ambiente escolar. O meu trabalho investiga o princ?pio da coopera??o nas a??es desenvolvidas pela professora e alunos na pr?tica da sala de aula. A tomada de decis?es para a realiza??o deste trabalho requisitou de minha parte uma reflex?o profunda e global acerca dos passos que deveriam ser tomados considerando-se que a minha inten??o n?o era a mera interven??o no sistema escolar com uma programa??o pr?-estabelecida, n?o existindo instrumentos criados aprioristicamente para o desenvolvimento de a??es no contexto escolar. Como quest?es norteadoras desta disserta??o destaco:- Como a coopera??o contribui para viv?ncia dos alunos? De que maneira esse princ?pio se concretiza no cotidiano da sala de aula? -Pode o princ?pio cooperativo agir como alternativa favorecedora na din?mica da sala de aula e das rela??es entre alunos? O princ?pio da coopera??o exige a cria??o de um ambiente na sala de aula em que existam elementos mediadores na rela??o professor-aluno. Assim, a organiza??o da sala tem um car?ter emergente; ? preciso considerar a participa??o dos alunos na constru??o de seus conhecimentos. Para isso, ? necess?rio criar estruturas que devem ser preenchidas a partir da atividade dos pr?prios alunos. Atrav?s desse pensamento temos como objetivos espec?ficos: 1)Investigar na atua??o pedag?gica da professora a utiliza??o de estrat?gias para a consolida??o do princ?pio cooperativo para a sala de aula; 2)Refletir sobre a organiza??o do trabalho cooperativo desenvolvido pela professora, observando como este se concretiza em sala de aula; 3)Proceder ao levantamento das viv?ncias de coopera??o constru?das em sala de aula pelos alunos e professora. Assim para desenvolver uma intera??o com os sujeitos da pesquisa [professora e alunos] procurou-se inicialmente desenvolver estudos em torno da abordagem da pesquisa qualitativa do tipo etnogr?fico, por ser um referencial metodol?gico mais indicado ao uso das t?cnicas de observa??o, entrevistas e an?lise de documenta??o, pois essas t?cnicas s?o tradicionalmente associadas ? etnografia. Essa pesquisa pretende compreender a vis?o do que se processa cotidianamente na sala de aula pesquisada e as m?ltiplas rela??es imbricadas no processo de motiva??o da aprendizagem com o uso da coopera??o
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O circuito espacial de produ??o e os c?rculos de coopera??o da soja no Maranh?o no per?odo t?cnico-cient?fico informacional

Botelho, Raimundo Edson Pinto 29 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaimundoEPB_DISSERT_1-109.pdf: 1638851 bytes, checksum: e9d52976eb7d890b940f79040959c830 (MD5) Previous issue date: 2010-04-29 / The study in screen it has as objective the understanding of the space circuit of production and the circles of cooperation of the soy that if develop in the Maranh?o in the technician-scientific-informational period. Characterized for the material and incorporeal flows if they develop in the Maranh?o, from the moment where it had a process of integration of the maranhense territory while peripheral space of the capitalist dynamics, that if gave through the politics of regional integration created by the State, but when it had a process of selective modernization, also partial and conservative of the agriculture, that made possible the significant increase of the production and reproduction of the capital. The study sample that with the advent of the soy, had a concentration of the production techniques, mainly in the agricultural region of Balsas, due to bigger it offers of lands, time of implantation of the culture, technique accumulated in the production, whereas in the agricultural region of Chapadinha, these indices still are without representation. Moreover, the intensification of the agricultural credit, the agrarian politics and tax incentives are elements that have propitiated increase of the production of the soy. The development of the space circuit and circles of cooperation of the soy, a side, create new forces politics in the Maranh?o that can result in the creation of a new state, the other, are responsible, for the elimination of part of the subsistence agriculture, producing social problems as, agrarian concentration and unemployment. The study it still evidences the appropriation of the place for a small number of companies that has generated, beyond an intense concentration of income, an alienation of the territory, in view of that this is used for a strange purpose to the place and the yearning of the population does not stop / O estudo em tela tem como objetivo a compreens?o do circuito espacial de produ??o e os c?rculos de coopera??o da soja que se desenvolvem no Maranh?o no per?odo t?cnico-cient?fico-informacional. Caracterizados pelos fluxos materiais e imateriais se desenvolvem no Maranh?o, a partir do momento em que houve um processo de integra??o do territ?rio maranhense enquanto espa?o perif?rico da din?mica capitalista, que se deu atrav?s das pol?ticas de integra??o regional criadas pelo Estado, mas tamb?m quando houve um processo de moderniza??o seletiva, parcial e conservadora da agricultura, que possibilitou o aumento significativo da produ??o e reprodu??o do capital. O estudo mostra que com o advento da soja, houve uma concentra??o das t?cnicas de produ??o, principalmente na regi?o agr?cola de Balsas, devido ? maior oferta de terras, tempo de implanta??o da cultura, t?cnica acumulada na produ??o, enquanto que na regi?o agr?cola de Chapadinha, esses ?ndices ainda s?o inexpressivos. Al?m disso, a intensifica??o do cr?dito rural, as pol?ticas fundi?rias e incentivos fiscais s?o elementos que t?m propiciado aumento da produ??o da soja. O desenvolvimento do circuito espacial e c?rculos de coopera??o da soja, de um lado, criam novas for?as pol?ticas no Maranh?o que podem resultar na cria??o de um novo estado, do outro, s?o respons?veis, pela elimina??o de parte da agricultura de subsist?ncia, produzindo problemas sociais como, concentra??o fundi?ria e desemprego. O estudo evidencia ainda que a apropria??o do lugar por um pequeno n?mero de empresas tem gerado, al?m de intensa concentra??o de renda, uma aliena??o do territ?rio, tendo em vista que este ? usado para uma finalidade estranha ao lugar e n?o para os anseios da popula??o local
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O comportamento pr?-social de crian?as com sintomatologia do transtorno da conduta

Medeiros, Mayara Wenice Alves de 03 November 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-14T19:22:36Z No. of bitstreams: 1 MayaraWeniceAlvesDeMedeiros_DISSERT.pdf: 3773085 bytes, checksum: 84611ec75b4661a9e384a0da34daea74 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-15T21:46:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MayaraWeniceAlvesDeMedeiros_DISSERT.pdf: 3773085 bytes, checksum: 84611ec75b4661a9e384a0da34daea74 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T21:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayaraWeniceAlvesDeMedeiros_DISSERT.pdf: 3773085 bytes, checksum: 84611ec75b4661a9e384a0da34daea74 (MD5) Previous issue date: 2014-11-03 / Os comportamentos pr?-sociais s?o vistos diariamente na nossa vida, frequentemente presenciamos pessoas dando esmolas, ajudando um vizinho a fazer uma mudan?a, doando sangue, cuidando dos filhos de um amigo, entre outros. Em uma perspectiva evolucionista, provavelmente esses comportamentos se fazem presentes pelo seu alto valor adaptativo para nossa esp?cie, justamente pela depend?ncia que temos da vida em grupo para nossa sobreviv?ncia. Provavelmente, por esse mesmo motivo, desde crian?as j? mostramos uma prefer?ncia por comportamentos pr?-sociais a comportamentos antissociais, sendo essa prefer?ncia mais vis?vel ao passo que crescemos. Entretanto, crian?as com sintomas do transtorno da conduta mostram um padr?o de comportamento agressivo, impulsivo e mais ego?sta que crian?as sem a sintomatologia. Al?m disso, essas crian?as tamb?m vivenciam ambientes, onde os comportamentos antissociais s?o mais frequentes e intensos se comparado ? popula??o geral. Experimentos com priming s?o uma forma de medir a influ?ncia de pistas ambientais simples sobre o nosso comportamento, por exemplo, dirigimos mais r?pido quando escutamos m?sicas aceleradas, pessoas religiosas ajudam mais diante de elementos religiosos, como a b?blia, e crian?as s?o mais cooperadoras ap?s jogarem jogos de cunho educativo. Com isso, o presente estudo teve como objetivos: avaliar se existe diferen?a na generosidade, por meio do comportamento de partilha, entre crian?as que apresentam sintomatologia do transtorno da conduta e crian?as que n?o apresentam a dita sintomatologia; analisar a influ?ncia de um priming pr?-social sobre o comportamento de partilha em crian?as com ou sem sintomatologia do transtorno da conduta; e por fim, analisar sob a perspectiva evolucionista as raz?es dadas por crian?as com ou sem sintomatologia do transtorno da conduta para partilhar ou n?o com o melhor amigo de sala de aula. Para isso, os professores das crian?as respondiam um invent?rio que sinalizava para a presen?a ou aus?ncia de sintomatologia do transtorno da conduta. As crian?as com ou sem sintomatologia podiam passar por uma condi??o experimental (com priming) ou por uma condi??o controle (sem priming). Na condi??o experimental as crian?as assistiam a dois v?deos curtos mostrando ajuda e partilha entre os pares, realizavam uma atividade de distra??o, e por fim, escolhiam dois entre quatro materiais mostrados pelo experimentador e decidiam quanto desses dois materiais gostariam de partilhar com o melhor amigo de sala de aula. Em seguida, ix eram questionadas a crian?a as raz?es da partilha e da reten??o. As crian?as da condi??o controle faziam as mesmas atividades, por?m n?o assistiam aos v?deos. Os resultados encontrados mostram uma diferen?a do efeito do priming de acordo com a fase do desenvolvimento na qual a crian?a se encontra; uma diferen?a na quantidade de material doado por crian?as com ou sem sintomas do transtorno da conduta, e uma mudan?a dessa diferen?a diante do priming pr?-social; e por fim, uma converg?ncia entre o pensamento utilizado por crian?as nas raz?es de partilha e as Teorias Evolucionistas. Esses resultados sinalizam a import?ncia de fatores individuais, do desenvolvimento, ambientais e evolutivos no comportamento pr?-social de crian?as com e sem sintomas do transtorno da conduta. / Pro-social behaviors are seen regularly throughout our daily lives, as we often witness people giving alms, helping a neighbor move, donating blood, or taking care of a friend's children, among others. From an evolutionary perspective, such behaviors occur because they have a high adaptive value to our species, precisely due to our high degree of dependence on group living for survival. Probably, for this same reason, since children have shown a preference for prosocial behaviors over antisocial behaviors, this preference becomes more visible as we grow. However, children with symptoms of conduct disorder show a pattern of aggressive, impulsive and more selfish behaviors than children without such symptoms. Furthermore, these children also experience environments in which antisocial behaviors are more frequent and intense compared to the general population. Priming experiments are one way of measuring the influence of simple environmental cues on our behavior. For example, driving faster when listening to music, religious people help more on religious elements, like the bible, and children are more cooperative after playing games of an educational nature. Thus, the objectives of the current study were to: evaluate whether there is any difference in generosity, through sharing behavior, among children with and without symptoms of conduct disorder; analyze the influence of prosocial priming on sharing behavior on children with and without symptoms of conduct disorder; and finally, analyze from an evolutionary perspective, the reasons given by children with and without symptoms of conduct disorder for sharing or not sharing with their best friend in a classroom environment. To address this question, the teachers of these children were asked to respond to an inventory that was designed to signal the presence or absence of symptoms of conduct disorder. Children identified as having or not having symptoms of conduct disorder could then undergo an experimental (with priming) or control (no priming) condition. Under the experimental condition, the children were asked to watch two short videos showing scenes of helping and sharing among peers, to perform a distraction activity, and finally to chose two of four different materials presented by the researcher and decide how much of these two materials they would like to share with their best friend in the classroom. Then the children were asked about their reasons for sharing or not sharing. Children subjected to the control condition performed the same activities as in the xi experimental condition, but did not watch the video first. The results showed a notable difference in the effect of priming in accordance with the child's stage of development; a difference in the amount of material donated to a best friend by children with and without symptoms of conduct disorder, and a change in this observed difference with the influence of pro-social priming; and finally, a convergence in the thinking of children regarding their reasons for sharing with evolutionary theory. The results of this study also indicate the importance of individual factors, developmental stage, environmental and evolutionary conditions in the pro-social behavior of children with and without symptoms of conduct disorder.
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Generosidade e coopera??o de crian?as monitoradas e n?o monitoradas: a intera??o entre a condi??o socioecon?mica e o ambiente escolar

Boccardi, Natalia Andrea Craciun 05 November 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-02T23:16:56Z No. of bitstreams: 1 NataliaAndreaCraciunBoccardi_DISSERT.pdf: 1516016 bytes, checksum: a1368fd8894e733989caec7ab1688e67 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-04T23:43:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NataliaAndreaCraciunBoccardi_DISSERT.pdf: 1516016 bytes, checksum: a1368fd8894e733989caec7ab1688e67 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T23:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NataliaAndreaCraciunBoccardi_DISSERT.pdf: 1516016 bytes, checksum: a1368fd8894e733989caec7ab1688e67 (MD5) Previous issue date: 2014-11-05 / A condi??o socioecon?mica (CSE) e o ambiente onde o indiv?duo est? inserido modulam sua pr?-socialidade. Enquanto crian?as inglesas que estudam em escolas contendo mais fam?lias ricas s?o mais generosas, adultos dos EUA de alta CSE em situa??es reais e experimentais s?o mais ego?stas, gananciosos e individualistas. At? o momento n?o conhecemos algum estudo que tenha investigado se a CSE da crian?a influencia sua pr?-socialidade; e se os ambientes escolares p?blico e particular brasileiros influenciam sua tomada de decis?o da mesma forma que ocorreu com as crian?as inglesas. Outro fator que influencia a pr?-socialidade ? o monitoramento ? ser observado quando se toma alguma decis?o. Somos mais generosos e cooperamos mais na presen?a de um observador do que quando n?o h? um observador, e isso ocorre tanto em adultos quanto em crian?as. Tamb?m n?o temos conhecimento sobre estudos investigando se o efeito monitoramento sofre influ?ncia da CSE e do ambiente escolar p?blico ou particular. Assim, nosso objetivo principal foi investigar se a generosidade e a coopera??o de crian?as monitoradas e n?o monitoradas s?o moduladas por esses fatores. Para isso, realizamos o jogo dos bens p?blicos com 249 crian?as de 7 a 10 anos inseridas em escolas p?blicas e particulares de Natal/RN e verificamos a CSE da fam?lia de cada crian?a. Nossos resultados evidenciam que a CSE, o ambiente escolar e a condi??o experimental isoladamente n?o influenciam o comportamento pr?-social, talvez em fun??o do recurso e delineamento experimental adotados e das caracter?sticas hist?ricas e econ?micas do Brasil. Quando a CSE e o ambiente escolar s?o analisados conjuntamente, encontramos um efeito do monitoramento na generosidade e coopera??o. Mais especificamente, o monitoramento diminuiu a generosidade em crian?as de maior CSE de escolas particulares e aumentou a coopera??o das crian?as de maior CSE de escolas p?blicas. Acreditamos que tais resultados possam ser explicados atrav?s de diferentes preocupa??es em rela??o ? reputa??o, conforme o ambiente onde a crian?a est? inserida. De forma geral, evidenciamos que o comportamento pr?-social de crian?as monitoradas ? modulado pela intera??o entre a CSE e o ambiente escolar. / Studies have shown that a person's socioeconomic status (SES) and the environment in which they are inserted modulate their pro-sociality. While children studying in schools with a more affluent student body tend to be more generous, adults with high SES in both real and experimental situations tend to be more selfish, greedy and individualistic. Another factor that influences pro-sociality is monitoring. When we do something under the supervision of another person, we tend to be more generous and cooperative, compared to situations in which no one is watching, even if the "observer" is a drawing of eyes. This monitoring effect occurs in both adults and children. To date, no studies have investigated whether the SES and the environment influence the pro-sociality of the children. There have also been no studies on how the monitoring effect might be influenced by SES and the environment (in this case, whether the environment is a public or private school). Given this context, our main objective was to investigate whether the generosity and cooperation of monitored and unmonitored kids is modulated by these factors. To this end, we did eight matches of the public goods, under monitoring and control conditions, with 249 children from the ages of 7 to 10 years enrolled in public and private schools in Natal, state of Rio Grande do Norte (Brazil). The SES of each child's family was assessed according to the Economic Classification Criterion of Brazil (2013). Contrary to our predictions, SES, school environment and experimental conditions did not significantly influence cooperation and generosity behavior when analyzed separately. We discuss whether the influences of resource and experimental design adopted for the current study and the historical and economic conditions of Brazil might explain these observations. Interestingly, when SES and school environment were analyzed together, an effect of monitoring on generosity and cooperation was detected. More specifically, monitoring had the effect of decreasing generosity among children with greater SES in private schools; and increased cooperation among children with greater SES in public schools. These results suggest that there is an influence of monitoring on the pro-sociality of children in relation to their SES and acquaintanceship environments. We argue that these observations may be explained by different preoccupations with reputation, according to the environment in which a child is inserted.
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A influ?ncia da relev?ncia social no vi?s de grupo

Oliveira, Eduardo Bitencourt de 05 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T23:30:54Z No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-05T19:45:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T19:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EduardoBitencourtDeOliveira_DISSERT.pdf: 1442121 bytes, checksum: 9f7e52e63e5910dacd51590777410539 (MD5) Previous issue date: 2015-06-05 / Comportamentos encontrados em todas as culturas, tend?ncias gerais do ser humano, s?o conhecidos dentro da Psicologia Evolucionista como mecanismos psicol?gicos evolu?dos. Esses comportamentos remontam ao Ambiente de Adapta??o Evolutiva, e um exemplo bem conhecido deste tipo de comportamento ? o vi?s de grupo (ou vi?s intergrupo). Este vi?s consiste em reconhecer membros do pr?prio grupo e favorec?-los, enquanto negligencia ou mesmo prejudica membros de outros grupos. Este comportamento foi e ainda ? extensivamente estudado, entre as principais conclus?es sobre o fen?meno encontra-se o Paradigma dos Grupos M?nimos, onde se descobriu que o vi?s intergrupo poderia se manifestar mesmo quando a divis?o de grupos seguia crit?rios bastante arbitr?rios. No presente estudo, nosso objetivo foi testar se os participantes, ao realizar um jogo econ?mico, se comportavam da mesma maneira em uma situa??o de grupos m?nimos e de grupos reais, com relev?ncia social. Com esse prop?sito criamos duas condi??es experimentais, a condi??o de Baixa Relev?ncia Social (BRS) onde os grupos eram representados por letras (H, B, O e Y) com participantes sendo aleatoriamente alocados para cada grupo; e a condi??o de Alta Relev?ncia Social (ARS), em que a religi?o foi usada como marcador de grupo e continha os dois grupos religiosos mais dominantes no Brasil, cat?licos e evang?licos, um grupo contendo todas as outras filia??es religiosas e o quarto e ?ltimo grupo representando ateus e agn?sticos. A raz?o de doa??es in-group/out-group foi aproximadamente igual entre ambas as condi??es. No entanto, a quantidade de wafers doada para o pr?prio grupo foi significativamente maior na condi??o ARS.Ao verificar quais aspectos de cada indiv?duo melhor previam o vi?s de grupo observado, descobrimos que a percep??o da Entitatividade in-group, assim como a Identifica??o do Grupo, foram as vari?veis mais relevantes, por?m, s? na condi??o ARS. Simultaneamente, ao verificar a generosidade, enviesada ao grupo ou n?o, observamos que o fator de personalidade Socializa??o foi a ?nica vari?vel capaz de prev?-la, e apenas na condi??o BRS.Conclu?mos que a nossa generosidade, ou falta dela, ? em grande parte definida pela nossa personalidade, em particular o fator Socializa??o. Mas essa mesma generosidade pode ser enviesada pela relev?ncia social dos grupos envolvidos e que, se esta ?ltima for alta o suficiente, mesmo pessoas que, gra?as a sua personalidade, normalmente n?o apresentam generosidade, s?o capazes de demonstr?-la quando o benefici?rio ? um membro de seu pr?prio grupo. / Behaviors found in every culture, general human tendencies, are knew in Evolutionary Psychology as evolved psychological mechanisms. Those behaviors date back the Environment of Evolutionary Adaptedness, and a well know example of such behavior is the group bias (or intergroup bias). This bias consists of recognizing members of your own group and favor them, while disregarding or even harming outsiders. This behavior was and still is extensively studies, among the most important conclusions about this phenomenon is the Minimal Groups Paradigm, in which it was discovered that the group bias could trigger even when the groupings were done in following very arbitrary criteria. In the current study, our goal was to test if the participants, when playing an economic game, would behave in a similar fashion under a minimal group situation and real groups, with social meaning. With this in mind we made two experimental conditions, a Low Social Meaning one (LSM) where the groups were represented by letters (H, B, O and Y) in which participants would be ramdomly assorted to each group; and the High Social Meaning condition (HSM) in which religion was used as a group marker, containing the two most dominating religious groups in Brazil, catholic and evangelic, another group containing all the other affiliations e the fourth and last group representing atheists and agnostics. The ratio of donations in-group/out-group was roughly the same across both conditions. However, the amount of wafers donated to ingroup was significantly bigger in the HSM condition. By verifying which aspects of the individual best predicted the observed group bias, we discovered that the in-group Entitativity perception as well as the Group Identification were the most relevant variables, however, only in the HSM condition. Simultaneously, by verifying the generosity, biased or not, we observed that the agreeableness personality factor was the only variable able to predict it, and only in the LSM condition. We conclude that our generosity, or the lack of it, is for most part defined by our personality, the Agreeableness factor in particular. But this very generosity can be biased by the social meaning of the involved groups and that, if the social meaning is big enough, even people who, thanks to their personality, normally wouldn?t show generosity, are able to do so when the receiver is an in-group member.

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